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FACULDADE DE

ECONOMIA
HUAMBO

UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS

AO
EXCELENTÍSSIMO VICE DECANO P/ OS
ASSUNTOS CIENTIFICOS
Huambo

Assunto: Nota de Entrega.


Respeitosos Cumprimentos
Sou por interposição desta, remeter em anexo ao Excelentíssimo Vice Decano
Para Os Assuntos Científicos da Instituição em epígrafe, o projeto de trabalho
De Fim do Curso de Licenciatura em Economia, do Estudante nº 13213
Adilson João Tenete Buta com o seguinte tema: O Impacto
das Mudanças nas Organizações. Um Estudo de Caso na Empresa
Provincial De Águas e Saneamento do Huambo-EP.

Autor (a):_________________________________________.
Visto pelo Tutor: ___________________________________.

Huambo, aos _______ de _______________ de 2019

Recebe: ____________aos ______________de________/2019


FACULDADE DE
ECONOMIA
HUAMBO

UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS

TEMA:
O Impacto das Mudanças nas Organizações. Um Estudo de Caso na
Empresa Provincial De Águas e Saneamento do Huambo-EP.

Adilson João Tenete Buta

Huambo/2019
Adilson João Tenete Buta
TEMA:
O Impacto das Mudanças nas Organizações. Um Estudo de Caso na
Empresa Provincial De Águas e Saneamento do Huambo-EP.

Ante-projecto do Trabalho de Fim de Curso


A ser apresentado na Faculdade de
Economia, da Universidade José Eduardo
Dos Santos, como exigência parcial para a
Conclusão do Curdo de Economia, na
Especialidade de Gestão de Empresas.

Orientador (a):
Hélder Jonas Leonardo C. Marcelino. Msc

Huambo/2019
Proposta do Sumário
1. INTRODUÇÃO
1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo Geral
1.1.2 Objectivos Especificos
1.2 Relevância do Estudo
2. RERÊNCIAL TEÓRICO
2.1 Mudanças Organizacionais
2.2 Forças para Mudanças
2.3 Tipo de Mudanças
2.4 Resistência à Mudanças
2.5 Gerenciamento da Resistência à Mudança
2.6 Estágios do Processo de Mudança
2.7 Ferramentas e Técnicas de Mudanças
2.8 Desenvolvimento Organizacional
2.9 Cultura Organizacional
2.10 Clima Organizacional
3. METODOLOGIA
3.1 Tipo de Pesquisa
3.2 Planeamento da Pesquisa
3.2.1 Definição das Variáveis
3.2.2 Definição da População e Amostra
3.2.3 Elaboração e Aplicação do Questionário
3.2.4 Análise e Interpretação dos Dados
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS
5. CONCLUSÃO
6. BIBLIOGRAFIA
ANEXO
INTRODUÇÃO – ANTECEDENTES

As empresas operam em um ambiente em constante mutação. Reconhecer e


adaptar-se às mudanças internas pode significar a diferença entre sucesso
continuo e fechamento da empresa. As empresas que não conseguem mudar
assumem o risco do declínio organizacional. O declínio organizacional ocorre
quando as empresas não preveem, não reconhecem e não neutralizam as
pressões internas ou externas que ameaçam sua sobrevivência, ou quando não
se adaptam a elas. Em outras palavras, o declínio ocorre quando as organizações
não reconhecem a necessidade de mudança. (Willians, 2011)

Êxitos no passado não assegura êxito no futuro. Mudam o ambiente, a tecnologia,


os hábitos dos clientes, as pessoas da organização: Tudo muda constantemente.
Existem muitos livros sobre mudanças organizacionais e reações às mudanças.
Fica claro em todos esses estudos que, quase sempre, as empresas que
chegaram a uma crise que requeria uma mudança são vítimas do seu êxito, isto
é, chegaram à crise por causa das mesmas características que no passado eram
uma qualidade e que passaram a ser defeito em função de mudanças no
ambiente, ou no tamanho ou diversidade da empresa. Também nos casos
pessoais, “nossos maiores defeitos são nossas maiores qualidades levadas ao
exagero”. As empresas que conseguem se manter fortes e competitivas são as
que têm capacidade para acompanhar pari passu as mudanças constantes do
ambiente. O ambiente está em permanente mudança. Só as empresas que
reagem rapidamente prosperam e muitas vezes, só elas sobrevivem. Essa
capacidade de reagir requer considerável flexibilidade e abertura a novas ideias
e abordagens, fazendo com que as pressuposições básicas dos negócios sejam
reexaminadas objetivamente e alteradas quando apropriado. Assim, conquistar
vantagem competitiva requer que os paradigmas do passado sejam expostos,
revistos e mudados para os do futuro. Essa flexibilidade não é apenas importante,
e sim necessária. (Lacombe & Heiborn, 2008)
De acordo com o psicólogo social Kurt Lewin, a mudança é uma função das forças
que promovem e das forças opostas que a retardam ou a ela resistem. As forças
da mudança conduzem a diferenças na forma, na qualidade ou na condição de
uma organização ao longo do tempo. As forças de resistência ao contrário,
tentam manter o status quo, isto é, as condições existentes nas organizações.

A resistência a mudança é causada por interesse próprio, incompreensão,


desconfiança e uma intolerância geral em relação à mudança. As pessoas
resistem à mudança por interesse próprio, por temor que elas lhes custe ou prive
de algo que valorizam. As pessoas também resistem à mudança por causa de
incompreensão e desconfiança; elas não compreendem a mudança ou as razões
que a determinam, ou desconfiam das pessoas, em geral os gestores que estão
por trás da mudança. No entanto a resistência a mudança nem sempre é visível
inicialmente. Algumas das pessoas que demostram maior resistência podem,
inicialmente apoiar em público as mudanças, manifestando sua concordância,
acenando com a cabeça ou sorrindo, porém, em seguida desprezar as mudanças
em caráter privado e continuar a atuar como antes.

A resistência também pode originar-se de uma intolerância generalizada em


relação a mudança. Algumas pessoas simplesmente são menos capazes de lidar
com a mudança do que as demais. Pessoas com intolerância em relação à
mudança sentem-se ameaçada pela incerteza associada à mudança e
preocupam-se com a possiblidade de não serem capazes de aprender as novas
habilidades e comportamentos necessários para negociar com sucesso à
mudança em suas empresas. Em virtude de a resistência à mudança ser
inevitável, as iniciativas visando uma mudança bem-sucedida exigirão um
gerenciamento cuidadoso.
JUSTIFICATIVA
A administração tradicional era voltada à eficiência, uma vez que as metas das
atividades eram estáveis, bem conhecidas e duráveis. A administração atual
precisa ser voltada para a eficácia, estar atenta as mudanças, satisfazer as
necessidades do mercado, e principalmente, aprender e corrigir os processos
rápida e continuamente. As empresas modernas precisam aprender a viver em
um ambiente sujeito a mudanças constantes. Para fazer isso, elas precisam
desenvolver sua capacidade de gerar inovações, não apenas em tecnologias, mas
também em produtos e processos. Como as inovações são feitas por pessoas, o
principal recurso para a inovação é o conhecimento. Para produzir valor, a
empresa precisa introduzir mudanças no processo do negócio. O primeiro passo
é conhecer seus processos para saber como podem ser melhorados. É preciso
melhorar também a qualidade do produto, aumentar a produtividade do trabalho,
fazer parcerias estáveis com fornecedores, buscar a excelência e a vantagem
competitiva.
O desejo de pesquisar sobre este tema na Empresa Provincial de Águas e
Saneamento do Huambo (EPASH-EP), foi devido à importância da Gestão da
mudança numa organização de caráter público, e pelo trabalho de excelência
Desenvolvido pelos gestores e suas equipes, que estão a transformar a estrutura
da EPASH-EP, desde os aspetos físicos / tecnológicos, cultura organizacional e
até a valorização do servidor público.
Por fim, a escolha do tema deste trabalho também se dá pela experiência vivida
pelo autor em sua dinâmica de trabalho real, fazendo parte hoje do processo de
mudança existente na EPASH-EP. Diante disso, existe uma preocupação na
abordagem do tema gestão da mudança, para que aspectos como
capacitação,motivação, treinamento e desenvolvimento do pessoal, além dos
diferentes interesses pessoais dos membros desta instituição sejam analisados e
administrados com o cuidado necessário para alcançar e manter os resultados de
qualidade almejados.
OBJECTIVOS

GERAL:
O objetivo do estudo é compreender como se dá o processo de mudanças nas
organizações e os possíveis impactos que este processo pode ocasionar, nas
diferentes culturas organizacionais, afetando direta ou indiretamente a eficiência
e a eficácia organizacional da Empresa Provincial de Águas e Saneamento do
Huambo (EPASH-EP).

ESPECÍFICOS:
Para que se possa atingir o objectivo geral, faz-se necessário alcançar os
seguintes objetivos específicos:
 Descrever as diferentes definições abordadas pela literatura ao longo do
tempo para o tema mudança organizacional.
 Identificar a Percepção gerancial diante da necessidade e do desafio da
mudança;
 Identificar a percepção gerencial diante dos causadores, facilitadores e
dificultadores da mudança organizacional;
 Identificar e analisar as implicações das mudanças no âmbito
organizacional;
 Identificar os aspectos relevantes no processo de gestão da mudança
organizacional.

METODOLOGIA DE PESQUISA
Para o alcance dos objetivos expostos, vai ser feito um levantamento bibliográfico
(procura em livros, revistas especializadas, trabalhos acadêmicos e outros) com
o intuito de aprofundar o conhecimento necessário do objetivo em questão.
Também será feito á aplicação de questionários, entrevistas semi-estruturadas e
análise documental, em uma mostra envolvendo: Gestores da alta Administração,
responsáveis de departamentos, funcionários em geral, a fim de identificar os
pontos de convergência e /ou divergência entre a teoria e a prática.
CRONOGRAMA

Meses

Dezembro
Setembro

Outubro

Novembro
Agosto
Actividades

Pesquisa do Tema X
Elaboração do Ante-projecto X
Entrega do Ante-Projecto X
Pesquisa Bibliográfica X
Elaboração dos instrumentos de
Coleta de Dados X
Processamento e Discussão dos
Dados Obtidos X
Elaboração do TFC X
Entrega do TFC X
Realização da pré-defesa X
Apresentação Pública do TFC X
Bibliografia
Chiavenato, I. (2003). Introdução a Teoria Geral da Administração (7ª ed.). Rio de
Janeiro: CAMPUS.
Daft, R. L. (2010). Administração (2ª ed.). São Paulo: CENGAGE Learning.
Drucker, P. (1999). Desafios Gerências para o Secúlo XXI. CENGAGE Learning.
Eppler, M. (2009). Besteiras Administrativas: 57 Armadilhas que Você deve Evitar. São
Paulo: Senac.
Lacombe, F., & Heiborn, G. (2008). Administração: Princípios e Tendências (2ª ed.).
São Paulo: SARAIVA.
Lussier, R. N., Reis, A. C., & A.Ferreira, A. (2010). Fundamentos da Administração (4ª
ed.). São Paulo: CENGAGE Learning.
Vecchio, R. P. (2008). Comportamento Organizacional (6ª ed.). São Paulo: CENGAGE
Learning.
Willians, C. (2011). ADM. São Paulo: CENGAGE Learning.

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