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O pensamento científico cartesiano tem uma forte relação com a corrente modernista.
René Descartes defendeu, no século XVII, a importância do método para o triunfo da
razão, e um positivismo no qual o homem deve dominar e controlar a natureza à sua
vontade, de forma que o conhecimento científico viesse a se tornar superior e
impositivo ao caos da natureza.
Sob esse panorama, se deu o início de um discurso de renovação, com nomes como
Le Corbusier, Mies Van der Rohe e Adolf Loos. Os arquitetos modernistas tinham em
comum o interesse por uma arquitetura racional, despida de ornamentos, uma vez que
os volumes puros eram mais belos (LE CORBUSIER, 2006, p.13) e os ornamentos já
não eram apropriados aos belos edifícios modernos.
A busca por uma implantação salubre das habitações foi uma resposta direta ao
urbanismo negligente ocorrido no início da revolução industrial, com bairros operários
totalmente privados de luz e ventilação, legando um problema a ser resolvido pelos
urbanistas modernos. Tal preocupação foi precursora de avanços nos estudos de
sanitaristas e urbanistas, sem contar no benefício gerado às cidades intervidas.
REFERÊNCIAS: