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Resumo critico

A Inspiração Divina das Escrituras

A revelação de fatos e a inspiração do Espírito Santo, que acompanham a


ministração e a pregação da verdade, ainda em nossos dias, desde os dias
apostólicos, não podem produzir uma nova verdade, ou mesmo alterar partes da
verdade que de uma vez por todas foi fechada com a escrita do livro do
Apocalipse. Não existe mais do que um evangelho, e este já foi revelado aos
apóstolos, e está plenamente registrado nas páginas da Bíblia, especialmente
nas do Novo Testamento (Gl 1.6-9).

Era de se esperar a revelação porque a entrada do pecado no mundo sujeitou a


criação à vaidade, tornando necessária a intervenção do Criador para redimi-la
do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus A
revelação é necessária porque a razão humana é incapaz, de saber qual é o
significado da chamada (vocação) de Deus para o homem, aí incluído tudo o que
se espera dele quanto à transformação de sua natureza pelo novo nascimento,
à necessidade da expiação do pecado; vida de santidade para o serviço, culto,
oração e adoração ao Senhor, neste mundo, bem como é pela revelação que se
desvenda que a vida de Deus no crente vence a morte e é eterna.

Esta revelação, apesar de ter sido feita primeiro na vida, deveria ser registrada
por escrito e também fechada, de forma que não viesse a ser adulterada, por
acréscimos, eliminações ou modificações textuais, o que seria de se esperar,
caso se baseasse apenas na tradição oral.

Graças a Deus, Ele não somente conduziu o processo de produção da Bíblia


como também proveu os meios necessários para preservá-la ao longo do curso
da história.

Deus já havia planejado inspirar profetas, apóstolos e outros para serem


ministros da Palavra, antes mesmo que estes tivessem chegado à existência (Jer
1.5; Gl 1.15,16).
Uma das provas de que as Escrituras foram reconhecidas como de proveniência
divina é o fato de terem sido amplamente citadas em seus sermões e escritos
teológicos pelos chamados pais da igreja, ou pais primitivos
Todos os genuínos homens de Deus utilizaram-se da Bíblia, como a temos hoje.

A Bíblia, como a temos, com os seus sessenta e seis livros, é a verdade, e não
que contém a verdade, porque sendo as Escrituras de proveniência divina, não
possui partes inspiradas e outras não inspiradas por Deus. Todas são inspiradas.

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