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AVALIAÇÃO DO

AMPUTADO
PROF. ESP. MURILLO TORRES
AMPUTAÇÃO
Existem vários conceitos de amputação. Boccolini e Carvalho a
definem como sendo a retirada cirúrgica, total ou parcial, de
um membro.

Estes autores afirmam ainda que


as amputações possam ter
indicações eletivas, como nos
casos das doenças e más-
formações ou indicações de
urgência, como em traumas
importantes e infecções graves.
AMPUTAÇÃO
Para que haja a manutenção do equilíbrio, faz-se
necessário que estejam íntegros os elementos
anatômicos e funcionais, que compreendem o
aparelho vestibular, a visão, os centros nervosos, o
sistema proprioceptivo e o sistema
musculoesquelético.
CONSIDERAÇÃO PRINCIPAIS
 Amputações de membros inferiores acarreta déficit funcional;
 Maior perda sensorial quando membro superior é envolvido;
 Amputações de membros inferiores, causam maiores desfigurações;
 Amputação é considerado tratamento em último caso;
AMPUTAÇÕES MAIS COMUNS

 Traumas devidos a fraturas expostas;


 Ruptura de vasos sanguíneos;  TRAUMAS;
 Lesões por arma branca;  DOENÇAS VASCULARES;
 INFECÇÕES
 Lesões por arma de fogo;  TUMORES;
 Lesões compressivas;  DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS;
 Queimaduras;  DEFORMIDADES CONGÊNITAS.
 Diabetes;
NÍVEIS DE AMPUTAÇÃO

IMPORTANTE – “Avaliar para não ter dúvidas”

 Determinar os antecedentes mórbidos do


paciente;
 Condição cirúrgica;
 Condição funcional;
 Condição de força muscular;
 Condição hemodinâmica;
 Condição Neurológica;
 Condição cárdio-respiratória.
PÓS – CIRURGIA
 Observar alteração volume do coto;
 Cicatrização;
 Condição pele;
 Contraturas articulares, principalmente quando a amputação for
realizada em região peri-articular;

“Pulso, temperatura, condição da pele.”


EXAME
MOVIMENTOS ATIVOS:
 Determinar força e resistência;
 Musculatura remanescente;
 A.D.M próximo do normal;
 A.D.M disponível ajuda a determinar
o controle da prótese = quanto
menor o coto, mais fácil de controlar
os movimentos da prótese.

“AVALIAR A CONDIÇÃO DO MEMBRO CONTRALATERAL OU MEMBRO SAUDÁVEL”


EXAME
MOVIMENTOS PASSIVOS: Necessários para assegurara e A.D.M
para a garantia e manutenção dos movimentos, normais fisiológicos,
ou próximo do fisiológico.

MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS: Devem ser realizados


tanto no membro amputado, quanto no membro saudável, para
garantir que o paciente tenha força e resistência.
EXAME

TESTE PARA SENSIBILIDADE: Áreas


hipersensíveis, devem ser
dessensibilizadas. Podem existir áreas
insensíveis, necessitam de proteção.
Testes “calor/frio e toque suave.”

PALPAÇÃO: Mobilidade dos tecidos


remanescentes ou presença de aderência
tratáveis, condição da pele, textura,
principalmente na área de desgaste
pressionada pela prótese.
MEMBRO FANTASMA

Membro Fantasma- Sensação indolor, descrição de um membro


que ainda esta preso ao corpo; pode ser constante, intermitente ou
temporária.
DOR FANTASMA

 -Sentida por cerca de 50% dos pacientes amputados;


 -Sentida distalmente
 -Descrita como picada de faca,ou forte corrente elétrica
 -Pode ser persistente ou passageira
 -Pode diminuir com o tempo ou persistir indefinidamente
TEORIA DOR FANTASMA

Comportas- Propõe que o corno posterior da medula é capaz


de modificar os impulsos somato-sensitivos antes que ocorra a
percepção e a resposta.
Teoria periférica- Afirma que a sensibilidade persiste
nas terminações nervosas do coto(circuito tálamo/córtex
cerebral)
Teoria psicológica- Acredita-se que o amputado tenha um desejo
de realização,um forte sentimento de negação da parte perdida ou
ainda está indo para uma síndrome de lamentação.
OBEJETIVOS
-Evitar deformidades
-Controlar edema no coto
-Manter força muscular nos demais segmentos
-Manter mobilidade geral
-Melhorar e ou melhorar equilíbrio nas
transferências
-Reeducar marcha

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