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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 15/04/19


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PROCEDIMENTOS DE TANQUES 02
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Abertura e fechamento de ligação flangeada PO-19-TNQ-04 01/14

ÍNDICE DE REVISÕES

REV DATA DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


00 07/03/19 Emissão original
01 14/03/19 Revisão do item 4 e 5.1, para atender comentários do Cliente
02 15/04/19 Alteração para adequação ao procedimento do Cliente

ELABORAÇÃO: ANÁLISE CRÍTICA: APROVAÇÃO:

Vitor Pedroso Josué Bochnia Leandro Olave


Eng. Mecânico Gerente da Qualidade Gerente de Serviços
DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO / IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA CSE
EM NECESSIDADE DE CÓPIA SOLICITAR AO SETOR DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA – GERENCIA DA QUALIDADE
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PROCEDIMENTOS DE TANQUES 02
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SUMARIO

1. OBJETIVO ......................................................................................... 3
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ..................................................................... 3
3. RESPONSABILIDADES ...................................................................... 3
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................ 3
4.1. DEFINIÇÕES .................................................................................... 4
5. DESCRIÇÃO ..................................................................................... 4
5.1. PLANEJAMENTO ................................................................................ 4
5.3. METODOLOGIA DE TRABALHO ................................................................ 5
5.3.1. RECURSOS NECESSÁRIOS .................................................................. 5
5.4. QUEBRA DE TORQUE........................................................................... 6
5.5. TORQUEAMENTO ............................................................................... 6
5.6. VALORES DE TORQUE ......................................................................... 8
5.7. SEQUENCIA DE APERTO ......................................................................10
5.8. USO DE MARRETA .............................................................................10
5.9. MANUSEIO DE FERRAMENTAS DE TORQUE HIDRÁULICO ..................................11
5.10. FIGURA OITO ..................................................................................11
6. CONTROLE DE REGISTROS ............................................................ 12
7. ANEXOS ........................................................................................ 12
8. RECOMENDAÇÕES DE SMS ............................................................. 13
8.1. EPI’S OBRIGATÓRIOS ...................................................................13
8.2. SEGURANÇA E SAÚDE...................................................................13
8.3. ERGONOMIA................................................................................14
8.4. MEIO AMBIENTE ..........................................................................14
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PROCEDIMENTOS DE TANQUES 02
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1. OBJETIVO
Este procedimento visa estabelecer a sistemática de abertura e fechamento de
ligações flangeadas, instalação de raquetes e inversão de figura oito para os
serviços de manutenção em tanques de armazenamento.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos serviços de abertura e fechamento de ligações flangeadas, instalação
de raquetes ou inversão de figura oito em tanques de armazenamento.

3. RESPONSABILIDADES
Gerente de Contrato: Disponibilizar os recursos necessários para implementação
do procedimento e execução da tarefa;
Supervisor/Encarregado: Emprego do procedimento e orientação e treinamento
aos colaboradores; fazer cumprir os requisitos, etapas descritas neste
procedimento; conhecer e fazer cumprir a legislação pertinente; verificar as
condições locais e definição de layout para disposição dos equipamentos e
materiais; verificar que todos os envolvidos possuam os devidos treinamentos
conforme legislação vigente; zelar pela segurança de todos os envolvidos nas
atividades deste procedimento; comunicar a todos os envolvidos as diversas
etapas e serem seguidas para a execução das atividades, não devendo ter
colaboradores com dúvidas. Caso seja alterada (incluída ou retirada) alguma etapa
descrita neste procedimento, proceder em conjunto com o
planejamento/qualidade da obra uma nova emissão deste procedimento;
Controle da Qualidade: Inspecionar e registrar os serviços;
SMS: orientação e treinamento em SMS; treinar e dar suporte necessário para
garantir que os integrantes recebam treinamentos específicos para desempenhar
suas atividades minimizando os riscos inerentes aos serviços.
Funcionários: Estar treinado/habilitado nos treinamentos cabíveis deste
procedimento para a execução das atividades; conhecer/executar todas as etapas
deste procedimento para o bom andamento das atividades; e Caso identificar risco
de acidente, paralisar atividade e informar imediatamente aos responsáveis da
produção e segurança.

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Contrato com o Cliente
N-0076 – Materiais de Tubulação para Instalações de Refino e Transporte
N-0115 – Fabricação e Montagem de Tubulações Metálicas
N-2111 – Segurança na Limpeza, Inspeção e Reparo de Tanques de Armazenamento e
Vasos de Pressão
N-2622 – Resíduos Industriais
ASME B16.5 – Pipe Flanges and Flanged Fittings
PT-1TP-00046-B – Segurança nas atividades de abertura e/ou fechamento de flanges,
raqueteamento e inversão de figura oito.
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4.1. Definições
Ligação flangeada: É uma ligação composta de dois flanges, um jogo de parafusos
ou estojos com porcas e uma ou duas juntas.
APR: Análise Preliminar de Riscos
BV: Boca de visita.
EPI: Equipamento de Proteção Individual
LIBRA: Sistemática de Liberação, Isolamento, Bloqueio, Raqueteamento e Aviso
OS: Ordem de Serviço de Manutenção
PT: Permissão para Trabalho.

5. DESCRIÇÃO

5.1. Planejamento
 Elaborar um plano de raqueteamento para isolamento do equipamento,
garantindo bloqueios de fonte de energia, inclusive as residuais. No plano de
raqueteamento deve constar os desenhos atualizados dos referidos
equipamentos para devidas consultas.
 Elaborar, caso necessário uma instrução de trabalho especifica para alguma
atividade crítica.
 Definir e divulgar os responsáveis em cada etapa dos serviços.
 Definir e divulgar as medidas de controle de risco, sinalização e
equipamentos de proteção individual.
 Treinar todos os colaboradores envolvidos nas atividades a serem
executadas.
 Verificar/definir a necessidade de utilização de andaime, escada e
equipamentos diversos para a execução das atividades de forma segura.
 Definir e divulgar a equipe designada para a execução das atividades.
Recomenda-se que a equipe seja composta, no mínimo por representantes
das áreas envolvidas na atividade executada, tais como: Segurança, Meio
Ambiente e manutenção.
 Deve ser previsto um sistema de comunicação eficaz, preferencialmente via
rádio, com o objetivo de manter contato entre as pessoas no interior do
espaço confinado e o vigia, assim como entre o vigia e a equipe de resgate.
 Todas as etapas das tarefas devem ser realizadas por profissionais
devidamente qualificados, cientes dos riscos inerentes à atividade e estes
riscos previamente analisados de modo a eliminar possibilidades de erros.
 Somente iniciar os serviços após a emissão da PT, lendo com atenção as
recomendações e tendo como conceito básico: “NA DÚVIDA, PARE.
ANALISE!”.
 Antes de iniciar os serviços inspecionar o local quanto à presença de animais
peçonhentos.
 Para execução destas atividades é obrigatória a utilização dos EPI's
recomendados na PT.
 Nunca utilize ferramentas/materiais inadequados ou defeituosos.
 Não executar esforço físico que comprometa a sua saúde e segurança.
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 Não utilizar máquinas e equipamentos sem proteção.


 Cumprir sistemática do Plano de Emergência Local.

5.2. Principais riscos e impactos associados

 Liberação acidental de energias perigosas.


 Inalação de vapores de produtos nas linhas, bombas, válvulas e por
transporte de substância de outros locais (galerias pluviais, deslocamento
por corrente de ar, etc.).
 Queimadura por vapores d’agua e produtos quentes ou inflamáveis.
 Desidratação por exposição a calor radiante dos equipamentos e/ou linhas.
 Posicionamento inadequado para execução da tarefa.
 Queda indesejada do componente.
 Prensamento das mãos.

5.3. Metodologia de trabalho

5.3.1. Recursos necessários


 Toquímetro;
 Torqueadeira;
 Flange cego;
 Raquete;
 Figura oito;
 Parafusos ou estojos com porcas e arruelas;
 Lubrificante;
 Juntas de vedação;
 Marreta de bronze;
 Chave combinada;
 Chave de impacto;
 Chave espina;
 Bacia de contenção.

As atividades de abertura e fechamento de ligações flangeadas deverão ser


executadas com equipamento pneumático e/ou hidráulico especifico. Em situações
onde não for possível a utilização destes equipamentos, proceder com o uso de
marretas manuais conforme descrito a seguir:

 O uso de ferramentas manuais deve ser entendido como exceção, no caso


de inviabilidade técnica do uso de máquina, torquímetro ou extensora
manual, ferramenta hidráulica ou pneumática;
 Seu emprego está condicionado a elaboração de APR nível 1, deve ser
preenchido checklist/LV pela equipe de SMS sendo assim o fiscal de
campo será o responsável pela autorização de seu uso, análise prévia dos
riscos da tarefa, liberação da marreta e supervisão do uso;
 A PT do serviço em questão deve prever o uso de ferramenta de impacto e
só deve ser emitida, após o preenchimento do checklist.
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5.4. Quebra de torque


 Folgar com cuidado primeiro os estojos da parte inferior das conexões,
posicionando-se de modo a não ser atingido por um eventual vazamento.
 Terminar de folgar os estojos, porém sem remover as porcas antes de os
flanges já estarem descolados um do outro.
 Se necessário aplicar óleo desengripante nos estojos.
 Para a folga de estojos na abertura não há necessidade de controle de
torque, basta não exceder os limites da ferramenta. Assim, é possível o uso
de ferramentas manuais.
 O uso de chave de impacto é permitido na abertura de flanges desde que a
vibração gerada não cause danos aos flanges, internos de equipamentos ou
tubulação.
 Torquímetros manuais não devem ser usados para folgar parafusos; como o
esforço de abertura em geral é maior que o de fechamento, pode-se
sobrecarregar o torquímetro e descalibrar o mesmo.
 O uso de marreta não é permitido, exceto em condições especiais, após o
atendimento ao especificado no item 5 deste procedimento.
 Remover junta antiga.
 Limpar as sedes de assentamento das juntas, no caso que houver abertura
suficiente, utilizar escova manual. Quando a abertura não for suficiente,
utilizar estiletes, lâminas de serra, etc., limpando o máximo possível.
 Verificar as superfícies de faceamento dos flanges, estas não devem
apresentar defeitos no sentido radial que possam comprometer a
estanqueidade, Ex.: sulcos, risco, morsas ou qualquer deformação visível.
 Proteger a face e ranhura dos flanges quando o equipamento ou tubulação
estiver aberta, colocando-se anel de madeirite (ou mesmo um anel feito com
uma junta de papelão hidráulico) com diâmetro interno igual ao da conexão
e externo igual ao do flange.
 Se possível, prover a troca dos parafusos, porém, o recondicionamento é
possível mediante autorização da fiscalização e seguindo o exposto a seguir.
 Analisar o estado dos parafusos ou estojos com porcas, quanto ao grau de
corrosão, amassamento dos fios e rosca e acabamento em geral.
 Os parafusos ou estojos com porcas deverão ser limpos, engraxados e com
identificação adequada (tipo de material estampado nas extremidades) para
posterior montagem.
 Identificar os componentes desmontados (parafusos, flanges, acessórios,
juntas) e colocá-las em recipiente adequado.

5.5. Torqueamento

O torqueamento deverá ser executado com equipamentos pneumáticos e/ou


hidráulicos específicos e apropriados. Os equipamentos deverão estar ajustados a
fim de garantir que os valores de torque indicados sejam reais.
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A sequência a ser aplicada para o torqueamento esta descrita abaixo:

 As superfícies de assentamento das juntas deverão ser verificadas quanto à


existência de marcas de ferramentas, trincas ou pontos de corrosão pelo
inspetor de equipamentos.
 As juntas deverão ser substituídas por juntas novas, de acordo com a
especificação do projeto.
 Todas as juntas deverão ser instaladas limpas, sem sulcos, risco, morsas ou
qualquer deformação visível.
 Antes da montagem da junta, deverão ser colocados os estojos inferiores de
modo a permitir o assentamento da junta no local correto.
 Os furos dos parafusos devem estar alinhados independente de qualquer
esforço e sem que tenha sido inserido entre os flanges qualquer material
que não seja a junta especificada (para garantir o paralelismo). Os
parafusos devem passar pelos furos livremente.
 Os flanges devem ser apertados pelos parafusos de maneira uniforme, o
aperto deve ser feito gradativamente e numa sequência em que sejam
apertados os parafuso de maneira cruzada (diametralmente oposto), não é
permitido o uso de extensões nas chaves para aperto dos parafusos de
flanges.
 No aperto as porcas devem ficar completamente roscadas no corpo do
parafuso ou estojo. Quando se tratar de estojo, as porcas devem ficar a
igual distância da extremidade, o parafuso estojo deve transpassar no
máximo três fios de rosca para cada lado.
 Quando necessário efetuar lubrificação das roscas dos estojos e todas as
superfícies de contato (debaixo da cabeça dos parafusos, porcas, arruelas
etc.).
 A aplicação de lubrificante deverá ser efetuada de maneira consistente como
uma camada fina e uniforme, o lubrificante não deverá contaminar o flange
ou a face das juntas.
 Evitar a contaminação do lubrificante guardando-o em um recipiente
fechado. Após o uso, guardá-lo em área limpa.
 Para aplicações correntes, até temperatura da ordem de 400 ºC, utilizar o
lubrificante à base de bissulfeto de molibdênio. Para temperaturas maiores,
empregar lubrificante a base de níquel. Não utilizar lubrificantes a base de
cobre.
 Os parafusos e porcas deverão ser lubrificados com graxa ao final da
montagem a fim de prover sua preservação.
 Em nenhuma hipótese é permitido o ponteamento com soldas nas porcas ou
parafusos.
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5.6. Valores de torque

Os valores de torque a ser aplicado deverá ser calculado ou obtidos nas tabelas a
seguir.
Recomendado que se use as tabelas apenas para flanges de tubulação, nos
flanges de equipamentos que estejam em operação obter valores junto à
fiscalização do Cliente.
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5.7. Sequencia de aperto

A sequência de aperto deverá seguir o exposto das ilustrações abaixo:

Nota: Para flanges com um número grande de estojos (36 ou mais), é


aconselhado realizar o aperto cruzado em grupos de parafusos, conforme
mostrado na figura anterior.

As sequências de aperto mostradas devem ser executadas conforme os seguintes


passes:

Passe 0: roscar todas as porcas manualmente;


Passe 1: aperto cruzado com 30% do valor do torque final;
Passe 2: aperto cruzado com 60% do valor do torque final;
Passe 3: aperto cruzado com 100% do valor do torque final;
Passe 4: aperto circular com 100% do valor do torque final.

5.8. Uso de marreta

O aperto de conexões flangeadas com marreta é um método obsoleto, impreciso e


sem qualquer controle do aperto aplicado, aumentando bastante o risco de
acidentes.

A utilização de marretas só deve ser liberada em condições especiais, por


problemas de acesso e impossibilidade de uso de outro método, após análise de
risco, neste caso atender ao exposto no item 5.2 deste procedimento.
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Deve ser efetuada análise das condições da marreta antes de iniciar o serviço
(sem trincas e/ou rebarbas), a fixação da cabeça ao cabo deve estar segura.

A marreta deve ser feita de material que não gere centelhas.

5.9. Manuseio de ferramentas de torque hidráulico

As ferramentas de torque hidráulico devem ser manuseadas por pessoal


qualificado e treinados para tal.

Os supervisores devem indicar quais profissionais serão treinados.

O treinamento pode ser ministrado por pessoal que já foi treinado, mas
preferencialmente por representante da empresa fabricante do equipamento de
torque.

5.10. Figura oito

A tabela abaixo indica os pesos correspondentes a figura oito de acordo com o


diâmetro e classe de pressão do flange. Na faixa verde em geral não haverá
dificuldade de manuseio. Na faixa amarela existe maior risco de queda ou
movimentação indesejada da peça, portanto deve ser manuseada com maior
cuidado para esse aspecto. Na faixa vermelha deve ser obrigatoriamente utilizado
equipamento específico para elevação de carga.
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Caso seja necessário reposicionar o ponto de giro da figura oito (uma vez que o
movimento dessas interfere em outro equipamento próximo), esta atividade deve
ser prevista na OS e na PT com os devidos cuidados tomados. Caso essa etapa
não seja prevista ao início da atividade, deve-se interromper o serviço e reavaliar
as medidas de segurança aplicáveis. Caso necessário, utilizar equipamento
apropriado para movimentação de carga. Cuidados adicionais devem ser tomados
de modo a evitar escorregamento/queda indesejada do componente. Nesta
situação, uma quantidade mínima de estojos deve permanecer no flange para
travar uma queda eventual ou escorregamento da figura oito. A figura abaixo
indica esquematicamente a etapa.

Cuidados adicionais devem ser tomados contra giro involuntário da figura oito
caso a mesma esteja com o lado cego para fora (posição de espaçador para o
interior do flange), em função do desequilíbrio de peso da peça. Caso necessário,
a figura oito deve ser calçada na posição horizontal, garantindo sua estabilidade
(impedir movimentação involuntária).
Toda figura oito deve ser instalada na posição vertical (ponto de rotação na
geratriz superior do flange).
Trabalhando em dupla posicione-se de modo a evitar ser atingido.
Maneje a marreta com bastante cuidado evitando acidentes.
Não deixar as mãos em áreas em que possam ser prensadas.
Não se posicionar entre equipamento em movimento.
Manter membros superiores e inferiores fora da zona de riscos.
NUNCA coloque as mãos entre os flanges. NUNCA coloque as mãos próximas ao
raio de ação do giro da figura oito.

6. CONTROLE DE REGISTROS
Os registros serão controlados conforme PO-00-CSE-SGI-01

7. ANEXOS
Não há.
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8. RECOMENDAÇÕES DE SMS
 Manusear as mangueiras e engates corretamente, evitar golpes e amasso
em superfícies cortantes.
 Utilizar as mangueiras somente para água; derivados de petróleo ou
substancias ácidas destroem o revestimento interno da borracha.
 Utilizar as mangueiras (água/ar) dentro dos limites de pressão estabelecidos
pelos fabricantes.
 Utilizar passadeiras sobre as mangueiras nos cruzamentos de ruas ou
viaturas móveis.
 Abrir e fechar lentamente o hidrante, certificando-se antes que as
mangueiras não estejam enroladas com torção ou estrangulamento.
 Assumir posição firme e adequada antes de abrir o esguicho da mangueira.
 Despressurizar sempre as mangueiras logo após seu uso; se possível
desconecta-las e retirá-las.
 Antes do inicio das atividades, certificar-se que todos os equipamentos
elétricos estão devidamente aterrados.
 Leia e cumpra as recomendações contidas na permissão de trabalho.
 Não abra ou feche válvulas do equipamento sem a presença do operador.
 Manter sempre as portas de visita desobstruídas e com acessos livres.
8.1. EPI’s OBRIGATÓRIOS
Os EPI’s necessários para a execução de qualquer atividade são especificados nas
ordens de serviços (O.S.) e permissões de trabalho (PT).

8.2. SEGURANÇA E SAÚDE

Toda atividade de manutenção só poderá iniciar após a emissão de PT (Permissão


de Trabalho) e OS (Ordem de Serviço);

O Profissional deverá realizar uma análise dos perigos de sua atividade antes de
realizar qualquer tarefa, de modo a verificar condições do local de trabalho,
condições dos equipamentos, ferramental, modos operantes, descarte de material,
movimentação das cargas, isolamento da área e os EPI’s adequados;

Todo o profissional deve conhecer os meios de comunicação e ramais de


emergência disponíveis no local;

Todo profissional está obrigado a utilizar o cinto de segurança em atividades


realizadas em altura superior a 2 (dois) metros do solo;

Todo profissional deve informar ao Supervisor da Área ou Técnico de Segurança,


qualquer situação anormal durante a realização da atividade, no equipamento
e/ou instrumentos, facilitando o estudo das anomalias e evitando possíveis
acidentes;
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Todo profissional deve seguir as recomendações de segurança e em caso de


dúvidas, contatar o Supervisor da Área ou Técnico de Segurança.
8.3. ERGONOMIA
Procurar sempre planejar as tarefas antes de executá-las, buscando uma melhor
posição, evitando desconforto de posições incômodas, conforme orientação
recebida;

Mantenha sempre uma postura correta para evitar distúrbios e doenças graves,
assegurando sua integridade física;

Não será admitido o transporte manual de cargas, cujo peso seja suscetível de
comprometer a saúde e segurança do profissional, optando sempre por
equipamentos específicos para movimentação de cargas;

Com vistas a limitar ou facilitar a movimentação de cargas, procurar sempre


utilizar carrinhos, talhas, pórticos, pontes rolantes, empilhadeiras e guindastes;
Utilizar-se de bancadas ou suportes para manusear as peças e/ou sobressalentes,
buscando minimizar esforço físico do profissional.
8.4. MEIO AMBIENTE
Analisar os aspectos e impactos ambientais da atividade antes de executá-la;
Os resíduos gerados nos trabalhos devem ser descartados em recipientes
adequados;

Durante as atividades qualquer vazamento de fluído ou óleo deve ser contido em


local adequado, ao término da atividade deve-se proceder à lavagem do local;

Havendo contaminação do solo, este deverá ser retirado e destinado


corretamente, de acordo com as recomendações internas de SMS.

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