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E BASES
PARA_
A ACAO
SÍNTESE DE GOVÊRNO
Presidente da República EMÍLIO GARRASTAZU MÉDICI
M inistros de Estado
Trabalho e Previdência
Social JÚLIO DE CARVALHO BARATA
metas e bases
para a
ação de govêrno
SÍNTESE
setembro — 1970
W M C T A ftiA m riAMiMmtWT* . m
O TTO* M d o c u m k n t a ç A o •
m i m
• ESTAS “ METAS E BASES” NÃO CONSTITUEM NÔVO PLANO GLOBAL
TRATA-SE DE DOCUMENTO DE SENTIDO EMINENTEMENTE PRATICO E MAIS
VOLTADO PARA A EXECUÇÃO, DEFININDO OS OBJETIVOS NACIONAIS E AS METAS
ESTRATÉGICAS SETORIAIS, AS REALIZAÇÕES PRINCIPAIS PROGRAMADAS E OS
PROJETOS DE ALTA PRIORIDADE NOS PRINCIPAIS SETORES,
PARTE 1
objetivos, estratégia e a ç ã o p a r a o
desenvolvim ento
I — a grande tarefa nacional 1
Sentido Positivo e A utenticidade da Revolução 1
A Perspectiva Mundial e os Problemas do Nosso Tempo 5
Herança e Tarefa Nacional 6
II — as conquistas essenciais g
II — projetos prioritários 63
Educação 63
Desenvolvimento C ientífico e Tecnológico 66
Saúde e Saneamento 69
Agricultura e Abastecimento 71
Fortalecimento da Indústria Nacional 73
Na Área de Energia 77
Na Área de Transportes 80
Na Area de Comunicações 82
Na Área de Habitação 93
Na Área do Trabalho e Previdência Social 95
Marinha 121
Exército 122
Aeronáutica 12^
projetos e ações.
A autencidade nos três campos, tal como acima particularizada, depende, antes
de tudo, de um govêrno sem compromissos com interêsses de grupos, classes,
setores ou regiões.
Em visão mais ampla, êsse pleno desenvolvimento deve ocupar-se não apenas
do aumento de riqueza do País e de sua equitativa distribuição, mas também das
condições de vida do homem, em tôdas as suas dimensões. Cumpre-lhe interes
sar-se pelo progresso material, principalm ente porque o País ainda é subdesen
volvido; e, outrossim, pela qualidade de vida do brasileiro, na sua existência real
de cada dia, no atendimento das suas necessidades básicas quanto à alim en
tação, saúde, educação, habitação; quanto ao seu bem-estar material e não-
material, na busca de preservação dos valores humanos em sociedade sob vertigi
nosa transformação tecnológica e, não raro, impiedosa para com o indivíduo. Nessa
sociedade será necessário abrir ao maior número a oportunidade de realizar-se, de
valorizar-se, de efetivar suas aspirações.
as conquistas essenciais
de outubro de 1969.
exterior.
integra.
2) Decidido esforço para consolidar autêntica soberania, em relação à cola
boração externa, no campo da cooperação econômica e técnica e da transfe
rência de tecnologia.
Quanto mais bem sucedido e poderoso êsse esforço, maior capacidade de
manobra terá o Brasil para estabelecer, dentro de seu programa de desenvolvimen
de Govêrno.
4) Fuga às promessas e à criação de expectativas exacerbadas. Não dispondo
de poder milagroso, prefere o Govêrno a linguagem concreta das decisões e dos
fatos.
5) Participação da juventude, dos trabalhadores, dos intelectuais, dos servi
dores públicos, enfim , de tôdas as categorias sociais, na construção do progresso
nacional.
Fundado nessas normas básicas, o programa a executar-se terá em mira, pri
mordialmente:
Não veda a legislação brasileira que emprêsas estrangeiras atuem nos dife
rentes ramos da indústria. Sem embargo, na definição do papel da emprêsa estran
geira no programa nacional de desenvolvimento, procurar-se-á criar condições para
orientar seus novos investimentos de preferência em setores onde a emprêsa na
cional não apresente as condições aludidas, e induzir a emprêsa estrangeira
acelerar a transferência de tecnologia, contribuindo, assim, para o balanço
pagamentos do País, seja pela economia de divisas na efetiva substituição
importações, seja pelo estímulo ao reinvestimento, seja, principalm ente, pela
expansao das vendas no exterior, abrindo-se novas frentes na promoção de ex
portações.
dutividade.
Objetivos Básicos
1 100.000 200.000
1973
C r $ de 7 0
2
pib 1973
per capita
m il
3
e m p re g o 1973
C r$ m ilh õ e s de 7 0
4 1 0 .0 0 0 2 0 .0 0 0 3 0 .0 0 0
investimento ■+ 5 8 % -------------1
1973
bruto
C r$ m ilh õ e s de 70
5 20.000 4 0 .0 0 0
1969
6 0 .0 0 0
produto + 5 1 % -----------1
1973
industrial
6
US $ m ilh õ e s
1 .0 0 0 2 .0 0 0 3000
1969
+ 4 6 % ---------- 1
exportaçao 1973
QUADRO I
Cr $ 1 5 4 ,4 7 0
# Estabilidade Política.
# Segurança Nacional.
7,4 7/9
PIB 7,1 ' 3,1
I N D U S T R I A DE
1 *10 TR ANSFORMAÇÃO E
"y T E X T R A I I VA M I N E R A L
____ I N F R A - E S T R U T U R A
i A H --------------------------------------- V^ . C O N S T R U Ç Ã O CI V I L
y r >•' ^ OU 1 ROS SERVIÇOS
PR IM A 'R IO
/
io n / - ' V X
^ --------------------------------------------------------
y Q 0 Æ Z.
1 9 6 9 1973
eficiência satisfatória.
Metas Estratégicas
Estratégia de Desenvolvimento
1) EDUCAÇÃO
• Ensino Primário:
N.° de matrículas (milhares) ................ 12.780 16.440 29
— Taxa de escolarização real (*) .......... 72% 80%
• Ensino Superior:
— N.° de matrículas (milhares) .................. 320 580 81
— Docentes em regime de tempo integral 1.900 6.000 216
— Docentes em regime de turno,
completo (* * ) ........................................... 4.000
2) SAÚDE E SANEAMENTO
Ocorrências
# Combate a endemias — malária, varíola, locais ou
febre amarela ............................................... generalizadas Erradicadas
w
servida (em milhares) .................................. 13.416 20.637 54
QUADRO III
3) AGRICULTURA ABASTECIMENTO
• Desenvolvimento tecnológico:
— Consumo de fertilizantes
(em 1000 t):
• Abastecimento - Centrais de
abastecimento:
4) DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E
TECNOLÓGICO
# Dispêndios em projetos prioritários (Plano
Básico) (CrS milhões de 1970) 187 292 56
IH H P
OS GRANDES NÚMEROS DO
5) INDÚSTRIAS BASICAS
5) MINERAÇÃO 11)
) e n e r g ia e l é t r ic a
8) PETRÓLEO
9) RODOVIAS
10) NAVEGAÇÃO
11) COMUNICAÇÕES
12) HABITAÇÃO
1.291 1.895 48
(CrS milhões de 1970) .................................
- destinada a p e rm iti, o in .e s s o do
forma seletiva, sem prejuízo da consecução
Prêgo;
- de fortalecim ento das indústrias tradicionais,
n<.i a «na contribuição ao emprego ae mao
criação d e um m ercado de massa e pela . fjc ie n te (abaixo de 1% ao
de-obra, mas que vêm apresentando crescime
ano, no período 1962/1968).
III - Execução de Estratégia A grícd.> capaz ^
mento mínimas entre 6 e 8% ao ano, através
volvidas adiante.
Grandes Prioridades
II — REVOLUÇÃO NA AGRICULTURA-ABASTECIMENTO.
ambas as regiões.
social intolerável.
semi-árida do Nordeste.
Em estimativa prelim inar, o Fundo deverá contar com Cr$ 500 milhões no
primeiro ano, alcançando Cr$ 1,5 a Cr$ 2 bilhões (a preços de 1970) a p artir do
quarto ou quinto ano de operação. Para cálculo da participação dos empregados
nesse fundo global, não associado a nenhuma emprêsa em particular, 50% de
seu valor total serão divididos em partes proporcionais ao montante de salários
percebidos pelos trabalhadores no período, e 50% em partes proporcionais aos
respectivos quinquénios de serviço.
ação para o desenvolvimento
Programa de Investimentos
milhões.
Instrumentos de Ação
A utilização integrada das principais políticas instrum entais terá por objetivo
principal a implementação da estratégia de desenvolvimento, a reversão da ten
dência à estatização e o fortalecim ento da emprêsa privada. Reservando a enun
ciação mais pormenorizada das medidas específicas de fortalecim ento da emprêsa
nacional para o capítulo próprio (Parte II), cabe realçar as p rincipis linhas de
atuação e as realizações programadas no tocante ao uso dos mais importantes
instrumentos de ação, como segue:
£sse nôvo estágio depende da criação, pelo Govêrno e pelo setor privado, de
uma infra-estrutura para exportação; da manutenção da atual política cambial;
da consolidação do poderoso sistema de incentivos já montado; e de estímulos
à maior participação da emprêsa estrangeira no esfôrço de conquista de mer
cados externos.
ação no cam po administrativos
Realizações Principais
setor privado.
o mecanismo de informações.
racional.
açã o no c am po da seguiançav
tica auto-sustentável.
P O P U LA Ç ÃO URBANA AT ENDIDA
COM SER VI Ç OS D'A'GUA
m iI
1969
1973
O 10.000 2 0 .0 0 0 3 0 .0 0 0 4 0 .0 0 0 50 .0 0 0
1969
1973
Na Area de Agricultura-Abastecimento
EXPORTACAO em m il t o n e l a d a s
çar efetivamente o produtor; seguro agrícola, sob a forma de seguro para o crédito
agrícola; estímulos especiais para o cooperativismo.
IM P LA N T A Ç Ã O D E C E N T R A I S DE
A B A S T E C I M E N T O OU M E R C A D O S T E R M I N A I S
(P R O J EH EU
^FORTALEZA
k (PROJ. EM ESTUDO)
M A N AU S
( PROJ. EM ESTUDO)
. RECIFE
(gÓ W CLJEIII197>) ^ ~ ^
m kM E S ^n^ ^ MACEIÓ
(PRO J. EM E S T U D i f l Æ ^ A R A C A J Ü
( l a ETAPA EM 1 9 7 2 ) / ^SALVADOR
BRASILIA ,
(P R O J EM E S ÍU D O )^
G0ÍAN IA /
(PROJ. EM E S T U D O )'
' B.HORIZONTE
[V E T A P A E M 1 9 7 3 )/-
TERÓI E S. GONCALO
- (la E T A P A E M 1971)
G RAM iE SAO PAULO 1
( AM PLIA Ç ÃO D 0 C E Î
GRANDE RIO DE JANEIRO
(PROJETO EM ESTUDO)
CURITIBA
‘ (P R O JE TO EM ESTUDO)
7PÔRTO ALEGRE
k ( la . ETA PA EM 19 7 2 1
estimuladores e da concessão de financiamentos, buscando-se o equilíbrio entre
oferta e procura. Especial atenção está sendo conferida ao fortalecim ento da
infra-estrutura cafeeira através do estímulo e do suporte financeiro para a criação
de novas unidades de pesquisas no Paraná, Minas Gerais e Espírito Santo e do
apoio às entidades existentes para dotar o setor cafeeiro do indispensável su
porte tecnológico, medida que se faz ainda mais necessária face ao apareci
mento da “ ferrugem alaranjada do café".
EDUCAÇÃO
O Formação de Pastagens.
Programa Espacial
SAÚDE E SANEAMENTO
w
ação setorial em outras areas
in fra-estrutura economica ♦
No que concerne à infra-estrutura econômica, relacionam-se, a seguir, as
principais realizações programadas, para o período 1970/197?
Na Area de Energia
I — Energia Elétrica
Efetivação de programa de investimentos capaz de atender ao crescimento da
demanda, que tende a expandir-se a taxas de 11 a 13% ao ano. Está programado
o aumento de 5.500.000 kW na capacidade instalada, ou seja, mais de 50% em
relação a 1969; e a construção de mais de 23.000 km de linhas de transmissão,
com tensões de isolamento diversas, além da substancial expansão prevista
rêde de distribuição. A execução do programa obedecerá aos seguintes critérios
básicos:
tiva do sistema.
equipamentos.
do Nordeste.
P R IN CI PA IS USINAS GERADORAS
EM CONSTRUÇÃO NO PERÍODO 1 9 7 0 / 7 3
vM x /M Â O L r M Í HIMBONDO
PORTO C d l Ô M W \ [ f 0LTA GRANDE /ESPÍRITO
!L HA SOL T E / f í Â j ^ - * i A _ A JAGUAR A /S A N T O
J U P IÁ L I pro/ M S S A O DE JANEIRO
AVANTES GUANABARA
/^ T íT T ^ S *0 ANGRA DOS REIS
. SALTO \
i U S IN A HIDRO ELÉTRICA L o SOR 1 0
■ C E N TR AL N UCLEA R
• USINA TE R M O E LÉTR IC A
III — Petróleo
IV — Carvão
Na Área de Transportes
tal de 2.475 k m . O p rim eiro estágio, de Picos a Itaitu b a , deverá estar concluído até
fin s de 1971.
INa rodovia Cuiabá-Santarém, com extensão total de 1.500 km, a prioridade será
conferida ao trecho Nobres-Santarém, que integrará também o primeiro estágio do
programa, para conclusão, portanto, em 1971.
Na Area de Comunicações
* SANTARÍM
W RAl ^ F O R T A LE Z A
. CEA RÁ 2.2 _
M A Z O N / A S REZI^/A /g ra n O ïÎS . NATAL
•M A R A N H Ã O
. 1 JOÃO
/p a ra íb a \ pessoa
PI AUÍ
/GUAJARSP
/M IR IM M A T O O R O S S O
RONOÔNlJ
B A H I A
VITÓRIA DA
^CONQUISTA .
t C U IA B Á / BRÁS/L^*
/A N Á P O L IS
J m in a s g e r a is J
~Cb ERLÂNDIA Is o fm jA D A R E S
L UBERABA / ESl f SANTO
__ K b elo / j v it ó r ia
/sà O PAULO í J I HORIZí. <r7
/ RR?7 0 \ / W DE ITAPEMIRIM
' 0 ÍAUP0S
1*‘/" R lO OE JANEIRO
S IS T E M A S DE A LT A CAPACIDADE
EM O P E R A Ç Ã O C O M E R C IA L
BOTUt \ T s jjg f r r r T T A B O R A Í
t e A B f jt C p S D O S GUANABARA
V j r / CAMPOS
S IS TE M A S DE ALTA CAPACIDADE COM OPER. CU R I T li
C O M ER CIAL PR E VIS TA P / 0 PE R ÍO D O 7 0 / 7 3
S IS T E M A DE TR O PO - D IF U S Ã O COM
OPERAÇÃO C O M E R C IA L
P R E V IS T A P / 0 P E R I0 D 0 7 0 / 7 3
III — No campo da comunicação urbana, que receberá alta prioridade no perío
do, efetivar-se-ão investimentos maciços objetivando elevar substancialmente o
índice de telefones (atualmente, cêrca de 2 por 100 habitantes), de forma compatível
com as metas do Quadro III da Parte I.
pólo na Bahia.
III — Aumento global acima de 40%, entre 1969 e 1973, na produção da Indústria
Mecânica, Elétrica e Eletrônica:
plásticos 1973
320
+ 174%
464
ácido
suifúrico 1973
I— + 2 6 % — I
61
elastômeros 1973
- + 147%“
174
soda caustica
e barrilha
1973
429
+ 402% -
fertilizantes 1973
( P20 5 ; K20 ; N )
gislação relativa às normas e especificações da indústria de construção, com vistas
à racionalização das licitações para obras e serviços, aumento de produtividade da
construção de habitações e obras públicas, pela melhor organização do setor.
4 0 .0 0 0
3 0 .0 0 0
20.000
10.000
privado, para que possa desenvolver-se, por meio da nova legislação consubstan
COMÉRCIO
91
e industriais (supermercados, grandes magazines, centrais de abastecimento, etc.),
transferindo-se parte substancial dos aumentos de produtividade para o consumidor,
sob a forma de menores margens de lucro na comercialização.
TU R IS M O
Pela correta utilização dos incentivos fiscais, assim como pelo fortalecim ento
da estrutura institucional do Govêmo no setor, a política do Turismo será conduzida
de acôrdo com as seguintes diretrizes básicas:
Na Área de Habitação
V.1 — JUSTIÇA
de inconstitucionalidade de lei.
III — Ampliação dos órgãos judicantes de primeira instância da justiça do
trabalho, em face do desenvolvimento industrial e agrícola dos últim os anos.
V .2 — RELAÇÕES EXTERIORES
de seus benefícios.
Para tanto, realizar-se-á tarefa de articulação, quer no âmbito interamericano,
quer fora dêle, a fim de conjugar-se a vontade política do País e sua consciência
dos problemas que enfrenta com a consciência e vontade política de nações que
se encontram em situação semelhante à sua.
Por meio de contatos bilaterais e m ultilaterais e ação coordenada do Govêrno,
buscar-se-á assegurar que a cooperação externa se ajuste às nossas prioridades
econômicas, se adapte a nossos planos, tenha continuidade e obedeça a condições
e modalidades operativas consentâneas com sua função aceleradora do desen
volvimento.
Adotar-se-ão, por outro lado, medidas tendentes a fazer com que a captação
de informações científicas e tecnológicas se amolde aos imperativos, prioridades
e objetivos de nosso processo de desenvolvimento.
Entre as metas a serem alcançadas no período 1970/1973, contam-se:
* Programação e execução, no plano externo, de atividades vinculadas d i
retamente ao desenvolvimento do País, mediante:
êsse respeito.
- Cooperação técnica m ultilateral e bilateral, implantação definitiva do
mecanismo de coordenação interna previsto no Decreto 65 476, de 1969 e, conco
mitantemente, aparelhamento das Missões Diplomáticas para que sejam instru
mentos de captação de informações sôbre novos métodos tecnológicos e evolução
no plano de Govêrno.
projetos prioritários nas diferentes á r e a s T
V I. 1 — INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA
ENERGIA
Energia Elétrica
-P e tró le o
Carvão
TRANSPOR TES
Transporte Rodoviário
Transporte Aéreo
CO M UNICAÇÕ ES
Santo.
IN D Ú S TR IA
Outros Projetos
0 Produção de Polipropeno.
milhões.
côsto.
cação T ê x til.
HABITAÇÃO
GERAL
0 Aproveitamento do Potássio
AMAZÔNIA
JUSTIÇA
superior.
forças a r m a d a s
M A R IN H A
AER ON ÁUTICA
focalizada.
Além dela, as suas principais atividades programadas, a serem realizadas de
forma integrada, cobrirão os seguintes campos:
I — Manutenção e fortalecim ento da unidade do Poder Aéreo Nacional, consti
tuído pela Fôrça Aérea Brasileira, pela Aviação Civil, pela Indústria Aeronáutica e
pela Tecnologia que lhe é indispensável.
II - Adequação da Fôrça Aérea às necessidades prioritárias da Segurança
Nacional, garantindo-se, pelo princípio da mobilidade, a presença da FAB em todo
o território do País.
III _ Modernização e reequipamento da Fôrça Aérea Brasileira, mediante o
provimento de recursos humanos e materiais, tanto para atender à sua destinação
constitucional, como para cum prir o seu papel de importante instrumento de inte-
riorização das fronteiras econômicas do País e de integração nacional.
GERAL
M A R IN H A
EXÉRCITO
C o m p o s to e im p r e s s o no S er vi ç o G rS ti c o da Fu ndação IBGE