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Técnico
- Nos casos em que não se usam forcados a absorção das cargas é realizada
por braçadeiras e o poste trabalha a flexo-compressão para absorver e
transmitir as cargas.
σ = P .
A
h 23
n 5,94 6 níveis de prancha
3,81 3,81
A Norma NR-18 prevê que a altura máxima da torre, sem amarrações, pode ser
no máximo 4 vezes a menor largura .
Quando a torre for esbelta, ou seja, a relação H / L > 4 , ela não pode ser
simplesmente apoiada, pois tombaria sob a ação do vento, então devemos estai-la
no decorrer da montagem, na altura igual a quatro vezes a menor dimensão da
base, e a partir daí deixá-la no máximo com mais quatro vezes a menor dimensão
da base, em balanço.
Quando a torre estiver abrigada do vento, por exemplo dentro de uma estrutura,
a altura máxima, sem amarração será seis vezes a menor dimensão da base, a
partir daí é obrigatório o calculo da flambagem de conjunto da torre
ESTRUTURAS ESTAIADAS
V2 = a/2 PV TV = T cos
R = P + TV
S1 = Fator Topográfico ;
S2 = Rugosidade do Terreno ;
S3 = Fator Estatístico
ou
Toda vez que formos realizar um pau de carga devemos solicitar ao cliente a
carga por escrito, sem este documento não temos como dimensionar o pau de
carga.
Quando não for possível a utilização dos forcados, apóie a viga o mais
próximo possível do nó. Importante salientar que a resistência do forcado é de
3500kg enquanto que a braçadeira 1/49 resiste no máximo a 920kg, caso apóie em
cima no tubo gerando flexão, esta carga passa a ser limitada pelo momento
admissível do tubo que é de 64kg.m.
7) Devem ser instaladas plataformas de proteção, sendo uma principal com 2,50
m de Balanço e um complemento de 0,80 m de extensão, com inclinação de
45o a partir da extremidade e a cada 3 andares ou altura equivalente, tendo
1,40 m de balanço e um complemento de 0,80 m de extensão, com inclinação
de 45o a partir da extremidade.
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TUBOMILLS
DEFINIÇÃO:
CARACTERÍSTICAS DO TUBOMILLS
Acessórios do Tubomills
Braçadeiras Fixas 1/49 e giratórias 2/49
Luva 3/49
AÇO SAE 1 0 2 0
% de Carbono em 0,01%
1 - Aço-Carbono
2 - Aço-Níquel
3 - Aço-Cromo-Níquel
4 - Aço-Molibdeno
5 - Aço-Cromo
6 - Aço-Cromo-Vanádio
7 - Aço-Tungstênio
8 - Aço-Sílicio-Manganês
Coeficiente de Flexão “ K “
K = δ K = 1 mm/ kg
P 200
Coeficiente de torção ” ε ”
ε= α ε = 3 x 10 –7 rd / kg.mm
M
2.A.I.
P < -------------------
2 .I + e.D.A
Os valores de carga admissível foram alterados em função dos tubos novos serem
fabricados em aço SAE 1008 que tem uma tensão admissível menor.
Lf=L
L f = 0,5.L
L f = 2.L
L L f = Comprimento de Flambagem
POSTES ENGASTADOS :
Padm = π2 E I x 1 I
( 0,85 h )2 CS
POSTES ARTICULADOS :
Padm = π2 E I x 1 .
( h )2 CS
CS = Coeficiente de segurança = 3
n.º 1 2 3 4 5 6,7,8 9
andares
ß 1 0,38 0,31 0,28 0,27 0,26 0,25
P P
adm = -------- = ---------- = 14,00 kgf/mm2
A 433
P P
adm = -------- = ---------- = 11,00 kgf/mm2
A 424,1
Contraventamento
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O contraventamento das estruturas é feito com o auxilio das diagonais, através das
quais combatemos os esforços horizontais ou tangenciais, que na prática podem
ocorrer por falta de prumo nos postes, vento ou até deformações perpendiculares
acarretados por cargas de compressão nos postes.
O intuito do contraventamento é a diagonal formar com a travessa e a longarina um
triângulo que é chamado de triângulo de estabilidade, e é ele quem dá estabilidade ao
plano no andar onde existe a diagonal. É necessário que haja pelo menos uma
diagonal por plano / andar para que não percamos a estabilidade.
A carga admissível que romperia a estabilidade do triângulo é calculada da seguinte
forma :
Padm = h. ( l )2 x 1 onde
4.K.( d )2 CS
Tabela 1 CS = 3
Tabela 2 CS = 2,25
Tabela 3 CS = 4
POSTE
TRAVESSAS E LONGARINAS
As travessas e longarinas são consideradas como peças articuladas e tem seu limite
de comprimento de utilização em 3,20 m, devido ao limite do índice de esbeltez = 200.
DIAGONAIS
Onde , h = 1,80 m
l = 2,20 m
P = 2.500 kgf
Sempre deverá haver pelo menos 1 ( uma ) diagonal em uma torre ou fila de postes da
estrutura para contraventar e combater a Flambagem local.
Convém salientar que, estes valores são válidos para torres de pequena altura onde a
relação entre a altura e a menor largura da torre seja menor ou igual a 4, quando
sujeitas ao vento, segundo a prática e as normas da NR-18.
TRELIÇA EM TUBOMILLS
4. MA = ql2 = FC x h = FT x h
8
2 – Vamos procurar trabalhar com uma treliça simétrica para calcular somente metade,
então a largura entre os montantes deve ser um submúltiplo do vão.
3 – Como é a diagonal que absorverá os esforços cortantes da treliça ela deverá estar
o mais em “pé” possível por isto adotamos que 50º < α < 65º.
18.703,123 kgf.m = FC x H = FT x H
FC = FT = 18.703,123
H
Ptubomills < 6.062 kgf (Aço 1010/1020 –“velho”) ou 4.665 kgf (Aço 1008/1010 - “novo”)
E portanto:
P/2 P P P P P /2
H = 3,09
A C
Nomeia-se os nós começando pela letra A, a partir do 1º nó inferior e assim por diante.
Nó A:
FAB.
∑ Fy. = 0 R = 4.987,50 kgf = FAB.
∑ FX. = 0 FAC. = 0
FAC.
A
R = 4987,50
Nó B: 249,38
∑ Fy. = 0 4.987,50 -498,70 = FBC. sen β.
FBD.
B
3,09
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FBC.
tg β = --------- = 2,06 β = 64,1°.
1,50
Cos β = 0,4367
Sen β = 0,8996
A absorção das forças, que vem através das barras, nos nós da treliça são realizadas
por braçadeiras que absorvem individualmente 913,00 kgf, se tivermos braçadeiras
1/49, portanto vejamos por exemplo para a diagonal BC:
Normalmente a diagonal é fixada a travessa através de uma braçadeira fixa 1/49, neste
caso deveríamos ter:
4989,78
Nº de diagonais = ----------------- = 5,47 diagonais/treliça p/o 1º anel
913
4989,78
Nº de diagonais = ----------------- = 2,73 diagonais/treliça p/o 1º anel
2 x 913
Então precisamos saber exatamente como será o detalhe de cada nó, quantas
longarinas, travessas, montantes e diagonais, para sabermos exatamente quantas
braçadeiras teremos em cada barra x quantas precisamos.
Portanto, vamos reduzir a altura com uma longarina, que já servirá de guarda corpo
para a passarela que será projeta internamente a treliça, portanto:
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L = 1,45 m Padm = 5.018,00 kgf > 4.987,50 kgf :. Ok!
8 – Após concluirmos o estudo para todas as barras e nós, devemos analisar o plano
comprimido, que é o plano superior da treliça, o qual deverá absorver os esforços de
vento além da flambagem do conjunto.
ELITE
1. Descrição
2. CARACTERÍSTICAS DO ELITE
3. ACESSÓRIOS do ELITE
Poste Elite
Travessa Elite
Peça composta de um tubo de 48,3 mm com espessura de 2,65 mm
Para as dimensões de 1,05 m e 1,80 m e com 3,05 mm de espessura para as
dimensões de 2,10 m e 2,40 m, possuindo em cada extremidade uma peça especial
chamada “G” de encaixe fixada através de cunha metálica nos “V” dos postes.
Diagonal Elite
Peça composta de um tubo de 48,3 mm com espessura de 2,65 mm ,
possuindo em cada extremidade um eixo trefilado de 19,5 mm contendo este um
rebaixo que permite a passagem da cunha após a fixação da mesma por impacto
juntamente com o “G” de encaixe da travessa.
Espiga Elite
“G” Duplo
Travessa Intermediária
Acessório utilizado para quebrar o vão das pranchas do tablado do piso nos
andaimes de largura 1,05 m.
Cavalete 3D
Piso Mills
5.Contraventamento
PD = 1 x 1 .
A CS
6 – RECOMENDAÇÕES E CONSIDERAÇÕES
1 - O uso de torres Elite sem diagonais só é permitido para pé direito até 3,40 m com
um andar de 2,00 m e sem emenda de poste, vide tabela abaixo para h = 2,00 m.
Carga máxima no poste = 2.046 kg
1. Descrição
0,60. fy 0,60 . 24
s ≤ ------------ = ----------------- ≤ 13,1 kgf/mm²
al 1,10
Rosetas
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Fabricadas em aço Q345
3 – COMPONENTES
Diagonais Verticais 1,05 X 2,00 – 1,80 X 2,00 – 2,10 X 2,00 – 2,40 x 2,00
U do Forcado
.E.I 1
Padm =___________ . _____
(0,85. h ) 2 CS
5 – RECOMENDAÇÕES E CONSIDERAÇÕES
5.1 – As torres deverão ser niveladas e aprumadas para evitar a inclinação e efeito de
torção do conjunto. É recomendada a utilização de bases ajustáveis em terrenos
desnivelados.
5.3 – Deverão ser instaladas diagonais horizontais em nos andaimes. Nos andaimes
com mais de 3 andares deveremos ter uma diagonal a cada 2 andaters, devendo cada
andar ter no máximo 2m de altura.
5.3.1 Nas torres quadradas poderão ser utilizadas as diagonais horizontais existentes
no equipamento Millslock.
5.4 - As torres deverão ser contra ventadas com diagonal vertical, em no máximo a
cada 5 postes, em cada uma das direções, respeitando o limite de cargas.
5.5 – Nos níveis onde houver plataformas de trabalho e que existam travessas com
2,10m e 2,40m, estas deverão ser do tipo travessas treliçadas nas extremidades que
irão receber a carga(apoio dos pranchões). Esta condição não é aplicada para as
travessas de 1,05m e 1,80m.
5.6 – As travessas que suportam plataformas de trabalho e que tenham como piso
pranchões de madeira, a distância entre as travessas de apoio não poderá exceder a
1,80m. Este condição também se aplica em outros tipos de pisos que tenham uma
deformação > L / 200, onde L=vão livre
Pisos
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1 – Pranchão de Madeira
2 – Piso Metálico
3 – Piso de Alumínio
3.2 - GE-850 (Piso Modular 1,05 e 1,80 – 2,10 , 2,40 com reforço e 2,80
normal com reforço )