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TERRITÓRIOS E NAÇÕES DO MUNDO

ORIENTADOR METODOLÓGICO 9) Sim. É o caso da Espanha, que apesar de se


FRQȴJXUDUFRPR(VWDGR1D©¥RDSUHVHQWDGLYHU-
sas nacionalidades dentro do território – Catalu-
Territórios e nações nha, Navarra, País Basco, etc.
do mundo
10) Sim. Há inúmeros tribos indígenas que não se
Objetivos de aprendizagem: sentem representados com os hábitos majoritá-
• Compreender o conceito de nação, território rios da população brasileira.
e minorias nacionais.
• Avaliar os diferentes nacionalismos e sepa- 11) São grupos minoritários dentro de um país,
ratismos no mundo contemporâneo. que não se sentem representados pela cultura
majoritária do país.
Praticando:
1) Cultura é tudo que é criado pelo ser humano, 12) Os curdos, os palestinos, os catalães, etc.
desde a língua que falamos, objetos que fabri-
camos e até mesmo a crença que possuímos no 13) Essa perseguição, na maioria das vezes, acon-
sobrenatural, por exemplo. tece com o objetivo de inibir a manifestação de
sentimentos nacionalistas e a aspiração de con-
2) É esperado que o aluno responda um comentá- TXLVWDU D DXWRQRPLD QDFLRQDO SRU PHLR GD DȴU-
ULRQRVHQWLGRGHGL]HUTXHDUHOLJL¥RLQȵXHQFLDQRV mação de políticas e economias próprias.
valores subjetivos de uma nação; em costumes;
em limites morais e até na estética de um povo. 14) Aspectos positivos: união em torno de um
motivo; maior preocupação das pessoas com o
3) Aqueles que partilham da mesma identidade andamento de sua nação, etc.
cultural são reconhecidos como uma nação. Aspectos negativos: pouca ou nenhuma preo-
cupação com outras nacionalidades; xenofobia;
4) Resposta pessoal. patrimonialismo, etc.

5) Estado é o conjunto de instituições nacionais, 15) São movimentos realizados por parcelas da
que controlam o funcionamento do governo. Já o população de uma nação, que desejam se sepa-
Território Nacional é o território pertencente ao rar do Estado – e do governo – que as representa.
Estado, na qual lhe cabe reger poder e adminis-
WUDU FRP ȴQV GH PD[LPL]DU RV UHFXUVRV WHUULWR- 16) Foi a separação do Reino Unido da União Eu-
riais para a nação. URSHLD$VHSDUD©¥RIRLMXVWLȴFDGDSHORUHFHLRGH
haver muitos imigrantes no país, além da não-
6) Limites são acordos entre diferentes Estados FRQFRUG¤QFLDHPȴQDQFLDUSD¯VHVHPFULVHGHQ-
para delimitar até onde um Estado pode admi- tro da UE.
nistrar seu território. Já as fronteiras são os limi-
tes delimitados por fronteiras físicas. 17) A Rússia quer evitar a separação da Chechê-
nia em função da perda de territórios físicos,
7) É a capacidade de um governo tomar decisões mão de obra e de mercado consumidor.
no próprio território sem receber ordens alheias.
18) Os curdos são a maior nação sem território
8) A grande procura de mexicanos e latinos em do mundo e desejam a criação de seu Estado, de-
geral por melhores condições de vida, aliado à nominado por eles de Curdistão.
uma fronteira bem guardada e que exibe um bio-
ma desfavorável, torna uma das fronteiras mais 19) A população basca começou a lutar pela sua
famosas do mundo – seja pelas tentativas deses- autonomia cultural, provocando a criação de um
peradas, pelas mortes que acontecem e por ser partido terrorista – o ETA.
fonte de grande preocupação pela nação ameri-
cana.
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TERRITÓRIOS E NAÇÕES DO MUNDO

 2VFRQȵLWRVQDΖUODQGDGR1RUWHVHGHYHPEDVL- 29) A. O Estado, com E maiúsculo, faz referência ao


camente em razão da rivalidade existente entre in- Estado-Nação, que é um país soberano, politica-
divíduos protestantes e católicos. Grande parte da mente organizado em uma porção de terra à qual
SRSXOD©¥RGDΖUODQGDGR1RUWH«SUDWLFDQWHGDUHOL- ele tem poder – chamado de território.
gião protestante e apoia a permanência do domínio
britânico na região. Já a minoria católica nacionalis-
30) B, visto que o povo é o sentimento de unici-
WDUHLYLQGLFDRȴPGRGRP¯QLREULW¤QLFRHDLQWHJUD-
dade nacional e, portanto, é fundamental que o
©¥RGDΖUODQGDGR1RUWH¢5HS¼EOLFDGDΖUODQGD
povo tenha seu próprio território para se consi-
derar único.
Aprofundando:
21) Letra C. Estado é a combinação de governo,  ($DVVHUWLYDΖΖHVW£HUUDGDYLVWRTXHM£WUD-
que direciona suas políticas de acordo com o seu varam mais de quatro guerras desde então. E a
território, e é eleito pelo povo. DVVHUWLYD ΖΖΖ HVW£ HUUDGD YLVWR TXH D &KLQD Q¥R
possui domínio territorial da Caxemira.
  Ζ &RUUHWR 2 WHUULWµULR QDFLRQDO Vµ SRGH VHU
compreendido integralmente como soberano se 32) C. O Paquistão e a Índia disputam o território
for reconhecido pela comunidade internacional. da Caxemira desde 1947, quando os dois Estados
ΖΖ&RUUHWR2VWHUULWµULRVSRGHPVHUPXW£YHLVYLV- foram criados.
to que o território pode ser formal ou informal.
ΖΖΖ ΖQFRUUHWR 2 WHUULWµULR « PXW£YHO GH DFRUGR 33) C. Não há possibilidade de haver um Estado –
com a análise espacial adotada. ou seja, um conjunto de instituições que regulam
Ζ9&RUUHWR2FRQFHLWRGHWHUULWµULRHVW£LQWLPD- o governo e o país – sem que haja uma porção
mente relacionado às relações de poder e hierar- de terra para que tal controle seja realizado, ou
quia naquele território. seja, o território.
*$%$5Ζ72/HWUD%
'HVDȴDQGR
  /HWUD % $ ΖUODQGD GR 1RUWH « LQWHJUDGD WHU- 34) Habilidades da BNCC:
ritorialmente e economicamente a ilha da Grã- País é o território onde o Estado exerce seu
-Bretanha, mas possui relativa autonomia go- poder político.
vernamental para decisões locais – apesar de
GHFLV·HV PLOLWDUHV JHRSRO¯WLFDV H PRQHW£ULDV ȴ-
carem à cargo do parlamento. 35) Habilidades da BNCC:
Estado é o conjunto de instituições e organis-
mos que abrangem as funções de um país..
24) D

36) Habilidades da BNCC:


25) a) A Chechênia localiza-se na Federação Rus-
sa na região do Cáucasso. O Estado é o conjunto de instituições gover-
namentais. Já o governo são os líderes e mem-
E  &RP R ȴP GD 8566 UH VXUJLUDP LQ¼PHURV
bros temporários que orientam e governam tais
FRQȵLWRV VHSDUDWLVWDV FRPR WHQWDWLYDV GH UHWR-
instituições.
mada de antigos nacionalismos coibidos, proi-
bidos ou suprimidos pela então União Soviética,
SULQFLSDOPHQWHQRUHJLPHVWDOLQLVWD   37) Habilidades da BNCC:
A Chechênia se autodenomina uma república A cultura do povo basco, fortemente pautada
separatista, não reconhecida pelo governo de pela linguagem euskara e por hábitos próprios, se
Moscou. diferencia do restante da Europa, fazendo fomen-
tar entre o povo basco a demanda por um próprio
26) a) Tomando-se o espaço onde esse grupo vai JRYHUQRHVXDVSUµSULDVLQVWLWXL©·HV (VWDGR 
VHȴ[DU
b) Por organizações internacionais como a O.N.U. 38) O critério religioso.

27) D 39) Mais de 12 milhões de pessoas.

28) Limites territoriais dos países.


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CAPITALISMO E SOCIALISMO: CARACTERÍSTICAS E CONFLITOS

ORIENTADOR METODOLÓGICO Maior capacidade de hidrovias; descoberta de


ferrovias, etc.
Capitalismo e socialismo:
FDUDFWHU¯VWLFDVHFRQȵLWRV
7) As empresas se fundem ou até mesmo criam
bancos para rentabilizar seus investimentos
através de empréstimos.

Objetivos de aprendizagem:
 (VWHSURFHVVRȴFRXFRQKHFLGRFRPRLPSHULD-
• Compreender o surgimento do capitalismo, lismo, aonde as grandes potências dominavam
suas fases de expansão e entender como o de- regiões pobres da Ásia e da África para expandir
VHQYROYLPHQWR LQGXVWULDO H ȴQDQFHLUR HVW¥R FR- seu mercado consumidor, sua mão de obra bara-
QHFWDGRVHLQȵXHQFLDPQDQRVVDKLVWµULD ta e exploração mineral.
• Estudar orgãos, planos e acordos que surgi-
ram no contexto de Guerra Fria; 9) O aluno deverá fazer menção à alguma carac-
• Compreender as causas e características de terística do socialismo e explica-la. Centralização
desenvolvimento/ subdesenvolvimento, enten- GR(VWDGR3ODQLȴFD©¥R(FRQ¶PLFD3DUWLGRœQL-
dendo também os mitos do subdesenvolvimento; FRHΖJXDOGDGHVRFLDOV¥RDOJXPDVGDVFDUDFWHU¯V-
• Entender a lógica de produção capitalista no ticas desejadas nesta questão.
mundo globalizado;
• Entender a formação de blocos econômicos. 10) Foi um momento de tensão entre as duas
potências nucleares e econômicas mundiais, que
Praticando: HUDPRV(8$HD85667DOPRPHQWRȴFRXFRQKH-
cido como mundo bipolar. Apesar de nunca ter
1) O Capitalismo é uma forma de política econô-
KDYLGRFRQȵLWRVGLUHWRVHQWUHDVQD©·HVDJXHUUD
mica pautada no lucro e na acumulação de ca-
IULDFRQWRXFRPLQ¼PHURVFRQȵLWRVLQGLUHWRVHQ-
pital.
tre os dois blocos de poder.

  $ 'LYLV¥R ΖQWHUQDFLRQDO GH 7UDEDOKR 'Ζ7  « R


11) A doutrina Ttruman foi um plano de apoio
papel realizado por cada país nas trocas interna-
ȴQDQFHLUR DRV SD¯VHV DIXQGDGRV SHOD ΖΖ JXHUUD
cionais.
mundial, bem como um plano de contenção ao
socialismo. A partir da Doutrina Truman, vieram
  2V SD¯VHV TXH HVW¥R QD 'Ζ7 SRGHP VHU FODV- os planos econômicos, conhecidos como o Mar-
VLȴFDGRV FRPR DTXHOHV TXH YHQGHP PHUFDGR- VKDOO (XURSD HR&RORPER ƒVLD 
rias de alto valor agregado, e que captam mais
dinheiro do comércio internacional, em relação
12) É um mundo polarizado por diversos blocos
àqueles que vendem mercadorias de menor va-
de poder diferentes, circundado por blocos eco-
ORUDJUHJDGRHTXHGLȴFLOPHQWHFRQVHJXHPFKH-
nômicos, blocos políticos e grandes polos indus-
gar na riqueza – e desenvolvimento – daqueles
triais – como é o caso da China, da Alemanha, do
que produzem com alto valor agregado.
Brasil, dos EUA e da Rússia.

4) É esperado que o aluno possa desenvolver as


13) São países industrializados, com economias
ideias de predomínio da propriedade privada; a
fortes, alta renda per capita, baixas taxas de
busca pelo lucro; mercado regulado pela oferta
analfabetismo, alta expectativa de vida e outros
e procura, etc.
excelentes indicadores sociais.

5) A ideia dos países era arrumar meios de obter


14) São países com economias frágeis, baixa ren-
uma balança comercial favorável, com a acumu-
da per capita, grande desigualdade social e indi-
lação de metais como forma de arrecadar recur-
cadores sociais ruins
sos e obter poder geopolítico.

15)
6) Aumento da capacidade de bens industriali-
zados; Desenvolvimento de máquinas à vapor;
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CAPITALISMO E SOCIALISMO: CARACTERÍSTICAS E CONFLITOS

16) Um passado com tradição colonial; incapaci- ele será. Se um produto é muito escasso e a
dade de distribuição da renda; poucas indústrias SURFXUD SRU HOH « JUDQGH ORJR VHX SUH©R ȴFDU£
em seu território; dependência de outros países; alto. Algumas vezes para defender os interesses
grande corrupção do Estado; elites conservado- da sociedade, o Estado interfere nessa dinâmica
ras; grande dívida externa; etc. para amenizar os efeitos sociais dessa lógica;
• Predomínio do trabalho assalariado: o tra-
 9DORUL]D©¥RGDHGXFD©¥RLPSODQWD©¥RGHHȴ- EDOKDGRUUHFHEHXPSDJDPHQWRȴ[RSHODVKRUDV
ciente rede de transportes; lideranças em revo- que trabalhou. Obviamente, esse pagamento
OX©·HVFLHQW¯ȴFDVSUHRFXSD©¥RFRPDIRUPD©¥R não corresponde ao resultado integral do seu
de um mercado consumidor interno; atuação do trabalho, essa diferença, chamada de mais va-
governo para renda mais justa; etc. lia, é incorporada ao lucro do patrão;
• Há uma nítida divisão de classes na socieda-
18) Miséria e fome; desigualdade social; analfa- de capitalista. Esta divisão é o resultado de rela-
betismo; baixa renda per capita; baixa expectati- ções desiguais entre o proprietário dos bens de
va de vida; alta mortalidade infantil; etc. produção e os trabalhadores. Quanto menos de-
senvolvida é uma sociedade ou país, maior será
a diferença entre os mais ricos e os mais pobres.
19) Há inúmeros mitos sobre o desenvolvimento
como: grandes economias se tornarão desenvol- Socialismo:
vidas; populações com grande natalidade provo- 3ODQLȴFD©¥R da economia:
cam queda de receitas do país; só há pobreza em O Estado controla todos os meios de produção.
países subdesenvolvidos; para que um país seja 7DPE«P ȴFD UHVSRQV£YHO SRU GHFLGLU R TXH VH
desenvolvido, é necessário que passe para o de- produz, em que local isso acontecerá e qual será
senvolvimento; etc. o valor do bem produzido. O salário dos traba-
lhadores também é decidido pelo Estado.
ΖJXDOGDGHVRFLDO
 Ζ'+Ζ3+ΘQGLFHGH*LQL3Ζ%HWF O trabalho também é transformado em merca-
doria e é vendido pelo valor do salário. Cada tra-
21) B balhador vende sua força de trabalho pelo preço
que consegue negociá-la no mercado, no qual,
22) C na maioria das vezes, tem de enfrentar forte
concorrência.
23) B Centralização política
2SRGHUSRO¯WLFR«H[HUFLGRSRUXPSDUWLGRœQLFR
24) Capitalismo: 3DUWLGR &RPXQLVWD GD 8QL¥R 6RYL«WLFD Ȃ 3&86 
O capitalismo como modelo econômico apresen- que, por sua vez, não admite oposição.
ta algumas características que o distingue:
• Predomínio da propriedade privada: todos 25) Capitalismo:
os bens têm um dono, fábricas, carros, máquinas, O capitalismo como modelo econômico apre-
casas, fazendas etc. Em geral, quase tudo que tem senta algumas características que o distingue:
valor econômico, tem um dono, e, na maioria das • Predomínio da propriedade privada: todos
vezes, esse dono é um agente privado. Em alguns os bens têm um dono, fábricas, carros, máquinas,
casos, o Estado pode ter a propriedade, embora casas, fazendas etc. Em geral, quase tudo que tem
hoje seja menos comum; valor econômico, tem um dono, e, na maioria das
• A busca pelo lucro move todo sistema. Lucro vezes, esse dono é um agente privado. Em alguns
« D GLIHUHQ©D HQWUH R FDSLWDO LQYHVWLGR FRQVWUX- casos, o Estado pode ter a propriedade, embora
ção da fábrica, compra de matéria-prima, custo hoje seja menos comum;
da energia, pagamento dos trabalhadores...) e o • A busca pelo lucro move todo sistema. Lucro
PRQWDQWH DFXPXODGR QR ȴQDO IDWXUDPHQWR UH- « D GLIHUHQ©D HQWUH R FDSLWDO LQYHVWLGR FRQVWUX-
sultado das vendas). Quanto maior é a proporção ção da fábrica, compra de matéria-prima, custo
do lucro em relação ao capital investido, maior é a da energia, pagamento dos trabalhadores...) e o
lucratividade do negócio; PRQWDQWH DFXPXODGR QR ȴQDO IDWXUDPHQWR UH-
• O mercado no capitalismo é orientado pela sultado das vendas). Quanto maior é a proporção
lei da oferta e da procura. Assim, quanto maior do lucro em relação ao capital investido, maior é a
for a oferta de um produto, menos valorizado lucratividade do negócio;
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CAPITALISMO E SOCIALISMO: CARACTERÍSTICAS E CONFLITOS

• O mercado no capitalismo é orientado pela 34) A


lei da oferta e da procura. Assim, quanto maior
for a oferta de um produto, menos valorizado ele 35) E
será. Se um produto é muito escasso e a procura
SRU HOH « JUDQGH ORJR VHX SUH©R ȴFDU£ DOWR $O- 36) D
gumas vezes para defender os interesses da so-
ciedade, o Estado interfere nessa dinâmica para 37) Pois concentram nações em desenvolvimento.
amenizar os efeitos sociais dessa lógica;
• Predomínio do trabalho assalariado: o tra- 38) C
EDOKDGRUUHFHEHXPSDJDPHQWRȴ[RSHODVKRUDV
que trabalhou. Obviamente, esse pagamento 39) B
não corresponde ao resultado integral do seu
trabalho, essa diferença, chamada de mais va- 40) E
lia, é incorporada ao lucro do patrão;
• Há uma nítida divisão de classes na socieda- 41) a) Recuperação dos países arrasados pela
de capitalista. Esta divisão é o resultado de rela- guerra.
ções desiguais entre o proprietário dos bens de b) Utilizar o mercado capitalista e gerar opor-
produção e os trabalhadores. Quanto menos de- tunidades.
senvolvida é uma sociedade ou país, maior será
a diferença entre os mais ricos e os mais pobres.  $XPHQWDUDVXDLQȵX¬QFLDQRVGHPDLVSD¯VHV
Socialismo:
3ODQLȴFD©¥RGDHFRQRPLD
O Estado controla todos os meios de produ-
©¥R7DPE«PȴFDUHVSRQV£YHOSRUGHFLGLURTXH
se produz, em que local isso acontecerá e qual
será o valor do bem produzido. O salário dos tra-
balhadores também é decidido pelo Estado.
ΖJXDOGDGHVRFLDO
O trabalho também é transformado em mer-
cadoria e é vendido pelo valor do salário. Cada
trabalhador vende sua força de trabalho pelo
preço que consegue negociá-la no mercado, no
qual, na maioria das vezes, tem de enfrentar for-
te concorrência.
Centralização política
O poder político é exercido por um partido
œQLFR 3DUWLGR &RPXQLVWD GD 8QL¥R 6RYL«WLFD Ȃ
PCUS), que, por sua vez, não admite oposição.

26) A

27) D

28) Para ampliar sua área de atuação.

29) B

30) A

31) E

32) B

33) D
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GLOBALIZAÇÃO

ORIENTADOR METODOLÓGICO
8) São capitais oriundos de investimentos em
prédios, indústrias, comércios, etc. Já os capitais
Globalização especulativos são capitais oriundos de investi-
mentos em ações e ativos em geral.
Objetivos de aprendizagem:
• Compreender a necessária integração do 9) Uma das consequências positivas, na globali-
PXQGRDSµVDΖΖJXHUUDPXQGLDO zação, é a facilidade de migração de um país para
• Entender os principais mecanismos de inte- o outro. Já uma consequência negativa é o maior
gração mundiais; receio de países centrais em receberem imigran-
tes de outros países, sobretudo se estes forem
ȏΖGHQWLȴFDURQHROLEHUDOLVPRFRPRQRYRPR-
avaliados como países com movimentos extre-
vimento de integração econômica mundial;
mistas.
• Analisar os blocos econômicos e seus pro-
cessos evolutivos.
 ‹XPDFLGDGHTXHWHPFDSDFLGDGHGHLQȵXHQ-
ciar o mundo inteiro através de sua economia e
Praticando: seu papel na cultura e geopolítica internacionais.
1) É o processo atual de expansão da economia
capitalista, que visa a diminuição de barreiras al-
11) Refugiados são pessoas que são obrigadas
fandegárias, fronteiras econômicas e fronteiras
a saírem de suas nações para outros países, ge-
sociais.
ralmente em função de guerras, doenças, fome,
etc. Já os imigrantes são pessoas que escolhem
 1¥R(ODFRPH©RXRȴFLDOPHQWHQRV«FXOR;9Ζ – de maneira proposital – viajar para outro país,
através da expansão das grandes navegações. buscando melhores condições de vida em geral.
Também passou por outras fases, como o impe-
ULDOLVPRHRȴPGDΖΖJXHUUDPXQGLDOȂEHPFRPR
12) A maior parte das instituições supranacionais
DDWXDOIDVHGDJOREDOL]D©¥RUHODFLRQDGDDRȴP
servem à regularização do comércio e das rela-
da guerra fria.
ções internacionais em geral.

  ΖQWHUQHW FRPSXWDGRU H PLFURFKLS 2 DOXQR


 1DUHXQL¥RGH%UHWWRQ:RRGVȴFDUDPGHFL-
pode fazer outras citações, eventualmente)
didos o lastreamento do ouro no dólar, além da
FULD©¥RGHLQVWLWXL©·HVFRPRR)0ΖHR%Ζ5'
4) É a utilização da informação como propulsão
de valor no capitalismo.
  2 )0Ζ WHP R SDSHO GH UHFXSHUDU HFRQRPLDV
FRP JUDQGH FULVH HFRQ¶PLFD HQTXDQWR R %Ζ5'
5) Com a globalização, as transnacionais se ins- WHPSDSHOGHȴQDQFLDUJUDQGHVREUDVHPGLYHU-
talaram em países em desenvolvimento, cola- sos países.
borando para a industrialização destes países e
XPD PRGLȴFD©¥R QD DQWLJD 'Ζ7 GRWDQGR HVWHV 15) Flexibilização de mercados; privatização de
últimos países com capacidade de exportação HPSUHVDVHVWDELOLGDGHȴVFDOHWF
GH PDWHULDLV LQGXVWULDOL]DGRV DSHVDU GR EDL[R
valor agregado).
16) Liberalizar as relações comerciais no mundo
inteiro
6) Buscam maior quantidade de matérias-pri-
PDVPHUFDGRFRQVXPLGRUP¥RGHREUDTXDOLȴ- 17) A importância de um bloco econômico está
cada e mais barata, etc. relacionada à competitividade internacional ad-
vinda com a globalização, que provocou a ne-
7) São as empresas que produzem em inúmeras cessidade de países fecharem entre si para au-
partes do mundo, possuindo suas sedes em seus mentarem a competitividade sem diminuir seus
SD¯VHVGHRULJHPHVXDVȴOLDLVHPSD¯VHVYL]LQKRV mercados consumidores.
ou até mesmo distantes.
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7
GLOBALIZAÇÃO

18) São impostos realizados para impedir a con- 'HVDȴDQGR


corrência de produtos nacionais com os produ-
34) As economias nacionais tornam-se interde-
tos estrangeiros.
pendentes e nenhum país deixa de ser afetado
por crises internacionais.
19) São o grupo de países mais desenvolvidos
economicamente, que comandam boa parte das
35) Resgatar países que estão altamente endivi-
relações comerciais internacionais.
dados.

20) Zona de livre circulação – Tarifa Externa Co- 36) São diretrizes econômicas para recuperação
mum – Mercado Comum – União Econômica e de países.
Monetária
37) Não.
Aprofundando:
38) Torna o país dependente de uma atividade
21) Primeira fase: 1450 – 1750: Fase da Expansão
instável.
Marítima
Segunda fase: 1850 – 1950: Fase da Revolução 39) Sim, resposta pessoal.
ΖQGXVWULDO
7HUFHLUD )DVH ΖQWHUQDFLRQDOL]D©¥R GD HFRQR-
mia pós-soviética

22) a volatilidade dos capitais especulativos po-


dem gerar o enriquecimento de investimentos
em um país, ao mesmo tempo em que podem
gerar um surto de “desinvestimento”, empobre-
cendo o mesmo país.

23) Concentração de riqueza; fragilidade das


instituições governamentais; protecionismo dos
países mais ricos, etc.

24) E

25) Blocos econômicos são organizações supra-


nacionais cujo objetivo é estabelecer proximida-
de comercial e dinamizar a economia.

26) D

27) D

28) D

29) B

30) D

31) D

32) D

33) D
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