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EXPERIMENTOS :
Campina Grande – PB
08 de março de 2016
EXPERIMENTO : ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM MATERIAL
1. INTRODUÇÃO
Chamamos de refração da luz o fenômeno em que ela é transmitida de um meio para
outro diferente. Nesta mudança de meios a frequência da onda luminosa não é alterada, embora
sua velocidade e o seu comprimento de onda sejam.
Com a alteração da velocidade de propagação, ocorre um desvio da direção original. A
refração da luz depende diretamente do comprimento de onda, assim foi possível para Newton
mostrar o espectro da luz utilizando um prisma.
Material Necessário
.Fonte de luz branca 12 V – 21 W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento.
.Base metálica 8x70x3cmcom duas mantas magnéticas e escala lateral de 700 mm;
.Superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
.diafragma com uma fenda;
.Lente de vidro convergente plano-convexa com ∅ 60 mm, DF 120 mm,em moldura plástica
com fixação magnética;
.Cavaleiro metálico;
.Suporte para disco giratório;
.Disco giratório ∅23 cm com escala angular e subdivisões de 1º;
.Perfil em acrílico semicircular.
Ângulo de incidência (i) Sin i Ângulo de refração (r) Sin r Sin i / sin r
10º 0,17 6,5º 0,11 1,55
20º 0,34 13º 0,22 1,55
30º 0,50 19,5º 0,32 1,56
40º 0,64 25º 0,42 1,52
50º 0,76 31º 0,52 1,49
A partir da tabela acima concluímos que a razão sin (i) / sin (r) é constante. Pois se trata
da segunda lei da refração, para dois meios dados o seno do ângulo de incidência e o seno do
ângulo de refração estão numa razão constante.
Com base nas observações acima podemos escrever as leis da refração:
1a- O raio refratado está no plano de incidência.
2a- Para dois meios dados, o seno do ângulo de incidência e o seno do ângulo de
refração estão numa razão constante.
A segunda lei significa que, quando se faz variar o ângulo de incidência , o ângulo de
refração varia de tal modo que a razão dos senos destes ângulos e constante.
Percebemos que não foi possível completar a tabela para o ângulo de 45º, isso ocorre
porque esse ângulo é maior do que o ângulo limite. Isso quer dizer que se a luz incide num
ângulo superior ao ângulo limite, ocorre o que é denominado de reflexão total, isto é, a luz
retorna ao meio do qual se originou e não ocorre refração.
Procedimentos
1. Montamos o experimento conforme a figura.
Procedimentos
2. Montamos o experimento conforme a figura.
1. Colocamos na frente da fonte luminosa e a 4 cm uma lente convergente de distância
focal 5 cm. Essa lente é utilizada para iluminar o objeto (letra F);
2. Ligamos fonte de luz;
3. Colocamos a letra F na frente da lente e ajustamos a posição do objeto para que fique
bem iluminado;
4. Utilizamos uma lente convergente de distância focal 10 cm para projetar o objeto no
anteparo;
5. Colocamos a lente f = 10 cm e à 16 cm (Do=16cm) do objeto letra F;
6. Ajustamos a posição do anteparo para que a imagem fique bem nítida;
Medimos o comprimento do objeto O = 1 cm e o comprimento da imagem I= 1,1 cm.
Medimos a distância entre a imagem e a lente Di=22,0 cm.
Utilizamos a equação de Gauss para calcular a distância focal da lente e completar a tabela a
seguir.
N Do (cm) Di (cm) f (cm) I (cm) O (cm) Di /Do I/O
1 16 22,0 101,8 1,9 1,1 1,75 1,72
2 18 22,0 9,9 1,4 1,1 1,22 1,27
3 20 20,0 10,0 1,1 1,1 1,00 1,00
4 22 13,5 9,75 0,9 1,1 0,8 0,81
5 24 16,3 9,71 0,8 1,1 0,68 0,73
6 26 15,3 9,63 0,7 1,1 0,59 0,64
Procedimentos
1. Montamos o equipamento conforme a figura.
2. Colocamos em um lado do cavaleiro metálico o diafragma com uma fenda e do outro lado
uma lente convergente de distância focal 12cm. E ajustamos o conjunto.
3. Ligamos a fonte de luz e ajustamos bem no centro do transferidor;
4. Colocamos o dióptro plano no disco ótico, de tal forma que o ângulo de incidência seja igual
a 0º e o ângulo de saída do dióptro também seja 0º;
5. Colocamos entre o dióptro e o disco uma folha de papel em branco;
6. Girar o disco para obter um ângulo de incidência igual a 30º;
Usando um transferidor, medimos os ângulos :θ1= 30º,θ2 = 16º. E com uma régua medimos o
valor de t = 2,5 cm.
Calculamos o desvio lateral x pela equação deduzida em sala de aula:
x = tsin(θ1 – θ2)/cosθ2
x = 2,5.sin(30º – 16º) / cos 16º
x = 0,62cm
O índice de refração do dioptro é dado por: n1sen(i) = n2sen(r).
Como n1 = 1(ar).logo, n2 = sen(i) / sen(r)
n2 = sen(30º) / sen(16º)
n2 = 1,81
CONSIDERAÇÕES FINAIS