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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA


UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA

DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II


LABORATÓRIO DE ÓPTICA ELETRICIDADE E MAGNETISMO

Relatório Refração da Luz

EXPERIMENTOS :

ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM MATERIAL


REFRAÇÃO DA LUZ: LENTES CONVERGENTES
REFRAÇÃO DA LUZ: LENTES DIVERGENTES
DISTÂNCIA FOCAL DE UMA LENTE CONVERGENTE
DIÓPTRO PLANO

Aluno: Lucas Allyson


Professor: Pedro

Campina Grande – PB
08 de março de 2016
EXPERIMENTO : ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM MATERIAL
1. INTRODUÇÃO
Chamamos de refração da luz o fenômeno em que ela é transmitida de um meio para
outro diferente. Nesta mudança de meios a frequência da onda luminosa não é alterada, embora
sua velocidade e o seu comprimento de onda sejam.
Com a alteração da velocidade de propagação, ocorre um desvio da direção original. A
refração da luz depende diretamente do comprimento de onda, assim foi possível para Newton
mostrar o espectro da luz utilizando um prisma.

1.2 LEIS DA REFRAÇÃO


1a- A 1ª lei da refração diz que o raio incidente (raio 1), o raio refratado (raio 2) e a reta
normal ao ponto de incidência (reta tracejada) estão contidos no mesmo plano.
2a- Para dois meios dado, o seno do ângulo de incidência e o seno do ângulo de refração
varia de tal modo que a razão dos senos deste ângulo é constante. Ou seja, sen(i)/sen(r) = n,
sendo n o índice de refração ou n1sen(i) = n2sen(r). Lei de Snell Descarte.

Material Necessário
.Fonte de luz branca 12 V – 21 W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento.
.Base metálica 8x70x3cmcom duas mantas magnéticas e escala lateral de 700 mm;
.Superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
.diafragma com uma fenda;
.Lente de vidro convergente plano-convexa com ∅ 60 mm, DF 120 mm,em moldura plástica
com fixação magnética;
.Cavaleiro metálico;
.Suporte para disco giratório;
.Disco giratório ∅23 cm com escala angular e subdivisões de 1º;
.Perfil em acrílico semicircular.

Procedimentos Experimentais – Parte 1


1. Montamos o experimento conforme a figura.
2. Colocamos em um lado do cavaleiro metálico o diafragma com uma fenda e do outro lado
uma lente convergente de distância focal 12 cm. Ajustamos a posição do conjunto para que o
filamento da lâmpada fique no foco da lente;
3. Ligamos a fonte de luz e ajustamos o raio luminoso bem no centro do transferidor;
4. Colocamos o semicírculo no disco ótico e ajustamos o disco ótico de tal modo que o ângulo
de incidência seja igual à 0º, e o ângulo de refração também 0º;
5. Giramos o disco variando o ângulo de incidência de 10º em 10º, anotando os valores dos
ângulos de refração na tabela abaixo:

Ângulo de incidência (i) Sin i Ângulo de refração (r) Sin r Sin i / sin r
10º 0,17 6,5º 0,11 1,55
20º 0,34 13º 0,22 1,55
30º 0,50 19,5º 0,32 1,56
40º 0,64 25º 0,42 1,52
50º 0,76 31º 0,52 1,49

A partir da tabela acima concluímos que a razão sin (i) / sin (r) é constante. Pois se trata
da segunda lei da refração, para dois meios dados o seno do ângulo de incidência e o seno do
ângulo de refração estão numa razão constante.
Com base nas observações acima podemos escrever as leis da refração:
1a- O raio refratado está no plano de incidência.
2a- Para dois meios dados, o seno do ângulo de incidência e o seno do ângulo de
refração estão numa razão constante.
A segunda lei significa que, quando se faz variar o ângulo de incidência , o ângulo de
refração varia de tal modo que a razão dos senos destes ângulos e constante.

Procedimentos Experimentais – Parte 2

1. Montamos o equipamento conforme a figura.

2. Colocamos o semicírculo no disco ótico e giramos o disco ótico variando o ângulo de


incidência de 5º em 5º. Anotamos os valores dos ângulos de refração na tabela abaixo:
Ângulo de incidência (i) Sin i Ângulo de refração (r) Sin r Sin i / sin r
5º 0,09 4º 0,07 1,29
10º 0,17 8,5º 0,15 1,13
15º 0,26 13º 0,22 1,13
20º 0,34 17º 0,29 1,17
25º 0,42 21º 0,36 1,17
30º 0,50 25º 0,42 1,19
35º 0,57 29º 0,48 1,19
40º 0,64 33º 0,54 1,19
45º ------- ----------------------------- ------- -------------
-

Percebemos que não foi possível completar a tabela para o ângulo de 45º, isso ocorre
porque esse ângulo é maior do que o ângulo limite. Isso quer dizer que se a luz incide num
ângulo superior ao ângulo limite, ocorre o que é denominado de reflexão total, isto é, a luz
retorna ao meio do qual se originou e não ocorre refração.

EXPERIMENTO : REFRAÇÃO DA LUZ: LENTES CONVERGENTES


1. INTRODUÇÃO
Lente é um elemento que atua por refração, introduzindo descontinuidades no meio em
que a luz se propaga inicialmente, e que reconfigura a distribuição da energia transmitida,
independente da frequência da luz, isto é, tanto no ultravioleta como no domínio óptico,
infravermelho, micro-ondas, ondas, rádio ou mesmo ondas acústicas.
No caso das lentes convergentes ou lentes biconvexas, os raios paralelos incidentes na
lente são refratados, redirecionando-as para um único ponto, esse ponto é chamado de foco
real.
Material Necessário
.Fonte de luz branca 12 V – 21 W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento.
.Base metálica 8x70x3cmcom duas mantas magnéticas e escala lateral de 700 mm;
.diafragma com cinco fendas;
.Lente de vidro convergente plano-convexa com ∅60 mm, DF 120 mm, em moldura plástica
com fixação magnética;
.Cavaleiro metálico;
.Suporte para disco giratório;
.Disco giratório ∅23 cm com escala angular e subdivisões de 1º;
.Perfil em acrílico biconvexo.
Procedimentos
1. Montamos o experimento conforme a figura.

2. Utilizamos a mesma montagem do experimento anterior;


3. Substituímos o diafragma de uma fenda pelo de 5 fendas e ligamos a fonte de luz.
4. Posicionamos a lente convergente para correção do feixe , isto é,para que fiquem paralelos;
5. Colocamos no disco ótico o perfil de acrílico biconvexo.
Em seguida fizemos o esboço de uma lente convergente com seus principais elementos.
Ajustamos o feixe luminoso paralelamente ao eixo principal da lente convergente. E
percebemos que o ponto de cruzamento do feixe luminoso com o eixo principal da lente
convergente é o foco, e esse foco é real.
Ajustamos o feixe luminoso, e observamos a trajetória dos feixes luminosos e
determinamos que o foco da lente f =12,2 cm.
Se a luz incide paralela ao eixo principal da lente refrata de tal modo que passa pelo foco
real.
Se a luz incide em direção ao foco real, ou incide passando pelo foco virtual, é refratada
paralela ao eixo principal.
Se a luz incide sobre o eixo ótico não sofre desvio.

EXPERIMENTO : REFRAÇÃO DA LUZ: LENTES DIVERGENTES


1. INTRODUÇÃO
Em uma lente esférica com comportamento divergente, a luz que incide paralelamente
entre si é refratada, tomando direções que divergem a partir de um único ponto.
Assim os prolongamentos dos raios refratados convergem para o foco virtual. Essas
lentes são chamadas de bicôncavas
Material necessário
.Fonte de luz branca 12 V – 21 W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento.
.Base metálica 8x70x3cmcom duas mantas magnéticas e escala lateral de 7 00mm;
.diafragma com cinco fendas;
.Lente de vidro convergente plano-convexa com ∅60 mm, DF 120 mm, em moldura plástica
com fixação magnética;
.Cavaleiro metálico;
.Suporte para disco giratório;
.Disco giratório ∅23 cm com escala angular e subdivisões de 1º;
.Perfil em acrílico bicôncavo.

Procedimentos
1. Montamos o experimento conforme a figura.

2. Utilizamos a mesma montagem do experimento anterior;


3. Substituímos o diafragma de uma fenda pelo de 5 fendas e ligamos a fonte de luz.
4. Posicionamos a lente convergente para correção do feixe, isto é, para que fiquem paralelos;
5. Colocamos no disco ótico o perfil de acrílico bicôncavo.
Em seguida fizemos o esboço de uma lente convergente com seus principais elementos.
Ajustamos o feixe luminoso paralelamente ao eixo principal da lente divergente. E
percebemos que os raios refratados divergiam do eixo central, assim seus prolongamentos
convergiam para o foco virtual.
Ajustamos o feixe luminoso, e observamos a trajetória dos feixes luminosos e determinamos
que o foco da lente f =5,3 cm.
Se a luz incide paralela ao eixo principal da lente refrata de tal modo que sua projeção
passa pelo foco virtual.
Se a luz incide em direção ao foco real, ou incide passando pelo foco virtual, é refratada
paralela ao eixo principal.
Se a luz incide sobre o eixo ótico não sofre desvio.

EXPERIMENTO : DISTÂNCIA FOCAL DE UMA LENTE CONVERGENTE


1. INTRODUÇÃO
A distância focal, geralmente representada em milímetros (mm), é uma descrição básica de
uma lente fotográfica. Não é a medida do real comprimento da lente, mas um cálculo de uma
distância ótica do ponto onde os raios de luz convergem para formar uma imagem nítida de um
objeto no sensor digital .
Material necessário
.Fonte de luz branca 12 V – 21 W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento.
.Base metálica 8x70x3cmcom duas mantas magnéticas e escala lateral de 700 mm;
.Lente de vidro convergente biconvexa com ∅50 mm, DF 50 mm, em moldura plástica com
fixação magnética;
.Lente de vidro plano côncava com ∅50 mm, DF 100 mm, em moldura plástica com fixação
magnética;
. 4 Cavaleiro metálico;
.Letra F vazada em moldura plástica com fixação magnética;
.Trena de 2m;
.Anteparo para projeção com fixador;

Procedimentos
2. Montamos o experimento conforme a figura.
1. Colocamos na frente da fonte luminosa e a 4 cm uma lente convergente de distância
focal 5 cm. Essa lente é utilizada para iluminar o objeto (letra F);
2. Ligamos fonte de luz;
3. Colocamos a letra F na frente da lente e ajustamos a posição do objeto para que fique
bem iluminado;
4. Utilizamos uma lente convergente de distância focal 10 cm para projetar o objeto no
anteparo;
5. Colocamos a lente f = 10 cm e à 16 cm (Do=16cm) do objeto letra F;
6. Ajustamos a posição do anteparo para que a imagem fique bem nítida;
Medimos o comprimento do objeto O = 1 cm e o comprimento da imagem I= 1,1 cm.
Medimos a distância entre a imagem e a lente Di=22,0 cm.
Utilizamos a equação de Gauss para calcular a distância focal da lente e completar a tabela a
seguir.
N Do (cm) Di (cm) f (cm) I (cm) O (cm) Di /Do I/O
1 16 22,0 101,8 1,9 1,1 1,75 1,72
2 18 22,0 9,9 1,4 1,1 1,22 1,27
3 20 20,0 10,0 1,1 1,1 1,00 1,00
4 22 13,5 9,75 0,9 1,1 0,8 0,81
5 24 16,3 9,71 0,8 1,1 0,68 0,73
6 26 15,3 9,63 0,7 1,1 0,59 0,64

Calculamos o valor médio da distância focal f = 9,0cm. A imagem projetada no


anteparo é real e invertida.
Os quocientes Di / DO e I / O são iguais e representam a ampliação lateral da imagem,
ou seja, o quanto a imagem vai ser maior em relação ao objeto. Se o quociente for maior que 1,1
a imagem será maior que o objeto; se for igual a 1,1 ela será igual; e se for menor que 1,1ela
será menor.
Também podemos notar que a imagem projetada no anteparo é real, pois é formada pelos
raios refratados e não suas projeções, e invertida, que é característica de imagem real.
Com base no experimento podemos fazer o desenho da lente e da imagem quando DO =
24cm, informando as características da imagem.
Para Do = 24 cm e f=9,0 cm podemos perceber algumas características da imagem
como sendo essa invertida, menor do que o objeto.

EXPERIMENTO X: DIÓPTRO PLANO


1. INTRODUÇÃO
Denomina-se dióptro todo sistema óptico constituído por dois meios transparentes,
homogêneos e distintos. Os dioptros podem ser: planos, esféricos etc.
O dióptro plano é aquele constituído por uma superfície plana que separa os dois meios
No nosso experimento utilizamos como dois meios, o ar e um prisma retangular de
acrílico.
Material necessário
.Fonte de luz branca 12 V – 21 W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento.
.Base metálica 8x70x3cmcom duas mantas magnéticas e escala lateral de 700 mm;
.diafragma com uma fenda;
.Lente de vidro convergente plano-convexa com ∅60 mm, DF 120 mm,em moldura plástica com
fixação magnética;
.Cavaleiro metálico;
.Suporte para disco giratório;
.Disco giratório ∅23 cm com escala angular e subdivisões de 1º;
.Perfil em acrílico retangular (dióptro plano).

Procedimentos
1. Montamos o equipamento conforme a figura.

2. Colocamos em um lado do cavaleiro metálico o diafragma com uma fenda e do outro lado
uma lente convergente de distância focal 12cm. E ajustamos o conjunto.
3. Ligamos a fonte de luz e ajustamos bem no centro do transferidor;
4. Colocamos o dióptro plano no disco ótico, de tal forma que o ângulo de incidência seja igual
a 0º e o ângulo de saída do dióptro também seja 0º;
5. Colocamos entre o dióptro e o disco uma folha de papel em branco;
6. Girar o disco para obter um ângulo de incidência igual a 30º;
Usando um transferidor, medimos os ângulos :θ1= 30º,θ2 = 16º. E com uma régua medimos o
valor de t = 2,5 cm.
Calculamos o desvio lateral x pela equação deduzida em sala de aula:
x = tsin(θ1 – θ2)/cosθ2
x = 2,5.sin(30º – 16º) / cos 16º
x = 0,62cm
O índice de refração do dioptro é dado por: n1sen(i) = n2sen(r).
Como n1 = 1(ar).logo, n2 = sen(i) / sen(r)
n2 = sen(30º) / sen(16º)
n2 = 1,81

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pudemos observar de forma prática as características e propriedades peculiares de cada objeto


que tem propriedades refratoras, seja ele plano, bicôncavo ou biconvexo. A fim de comprovar
experimentalmente a teoria relacionada a cada um deles, tais como: distância focal, índice de
refração de um material, imagem real/virtual, entre outros.

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