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• Liberdade Provisória
(Art. 310, parág. único, do Cód. Proc. Penal)
Voto nº 1159
Voto nº 1372
Voto nº 1394
Voto nº 1361
Voto nº 1794
Voto nº 2059
Voto nº 5838
Voto nº 5859
– Conforme a comum opinião dos doutores, toda prisão cautelar, que se não
sustente em indeclinável necessidade, passa por abusiva e ilegítima e, pois,
quer-se revogada. Nesse número merecem contados os casos de encarce-
ramento de réu, quando ausentes os requisitos da decretação da prisão
preventiva (art. 310, parág. único, do Cód. Proc. Penal).
–“A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente os
desiguais, na medida em que se desigualam” (Rui, Oração aos Moços, 1a.
ed., p. 25).
Voto nº 5941
Voto nº 5973
Voto nº 5975
Voto nº 5990
Voto nº 6023
Voto nº 6111
Voto nº 6127
– Não tem o caráter de mera reiteração (e, por isso, pode ser conhecido)
pedido de “habeas corpus” que se baseia em fato novo ou argumentos
inéditos (art. 647 do Cód. Proc. Penal).
– Conforme a comum opinião dos doutores, toda prisão cautelar, que se não
sustente em indeclinável necessidade, passa por abusiva e ilegítima e, pois,
quer-se revogada. Nesse número merecem contados os casos de encarce-
ramento de réu, quando ausentes os requisitos da decretação da prisão
preventiva (art. 310, parág. único, do Cód. Proc. Penal).
–“Liberdade provisória. Embora preso em flagrante por crime inafiançável,
pode o réu ser libertado provisoriamente, desde que inocorram razões para
sua prisão preventiva” (TJSP; Rev. Tribs., vol. 523, p. 376; apud Damásio
E. de Jesus, Código de Processo Penal Anotado, 17a. ed., p. 216).
– Mesmo em se tratando de crime hediondo, têm nossas Cortes de Justiça
consagrado a orientação de que o réu faz jus à liberdade provisória, se
ausente hipótese que lhe autorize a decretação da prisão preventiva, a qual
deve assentar em razão sólida, justificada pela necessidade (art. 312 do
Cód. Proc. Penal).
Voto nº 6160
Voto nº 6227
Voto nº 6278
Voto nº 6422
Voto nº 6807
Voto nº 7803
Voto nº 7832
Voto nº 8000
Voto nº 2062
Voto nº 2364
– Embora seja o roubo dos crimes que mais afligem a sociedade e afrontam a
ordem jurídica, pode-se deferir a seu autor liberdade provisória, em
caráter excepcional, se ausentes os motivos que autorizam a decretação da
prisão preventiva (art. 310, parág. único, do Cód. Proc. Penal). Assim, tem
jus ao benefício o acusado de tentativa de roubo simples, primário, de bons
antecedentes, menor de 21 anos e residente no foro da culpa.
– Os cuidados com a saúde do preso devem antepor-se à preocupação de
punir do Estado.
– A concessão da liberdade provisória, nesses casos, não se entende por
complacência da Justiça com os que violam o Direito Positivo, senão
oportunidade singularíssima que lhes enseja de endireitar os passos para o
caminho do bem e da honra.
Voto nº 2700
Voto nº 2551
Voto nº 3663
– Todo aquele que for achado em crime, dispõe a lei que deve ser conduzido à
prisão e nela conservado, até se lhe forme a culpa, exceto se ausentes os
requisitos ensejadores da decretação da custódia preventiva (art. 310,
parág. único, do Cód. Proc. Penal).
– Não é de bom exemplo antepor o cidadão, sistematicamente, seus direitos
aos da coletividade, que lhe exige a segregação, como medida de legítima
defesa, enquanto não prestar estritas contas à Justiça no caso de ter violado
a ordem jurídica.
–“Encerrada a instrução criminal, fica superada a alegação de constran-
gimento por excesso de prazo” (Súmula nº 52 do STJ).
Voto nº 4121
Voto nº 4345
Voto nº 4360
Voto nº 9706
– Conforme a comum opinião dos doutores, toda prisão cautelar, que se não
sustente em indeclinável necessidade, passa por abusiva e ilegítima e, pois,
quer-se revogada. Nesse número merecem contados os casos de encar-
ceramento de réu, quando ausentes os requisitos da decretação da prisão
preventiva (art. 310, parág. único, do Cód. Proc. Penal).
–“Liberdade provisória. Embora preso em flagrante por crime inafiançável,
pode o réu ser libertado provisoriamente, desde que inocorram razões para
sua prisão preventiva” (TJSP; Rev.Tribs., vol. 523, p. 376; apud Damásio
E. de Jesus, Código de Processo Penal Anotado, 22a. ed., p. 246).
Voto nº 4362
Voto nº 5035
Voto nº 9537
Voto nº 9549
Voto nº 9560
Voto nº 9705
Voto nº 9727
– Conforme a comum opinião dos doutores, toda prisão cautelar, que se não
sustente em indeclinável necessidade, passa por abusiva e ilegítima e, pois,
quer-se revogada. Nesse número merecem contados os casos de encar-
ceramento de réu, quando ausentes os requisitos da decretação da prisão
preventiva (art. 310, parág. único, do Cód. Proc. Penal).
–“Liberdade provisória. Embora preso em flagrante por crime inafiançável,
pode o réu ser libertado provisoriamente, desde que inocorram razões para
sua prisão preventiva” (TJSP; Rev.Tribs., vol. 523, p. 376; apud Damásio
E. de Jesus, Código de Processo Penal Anotado, 22a. ed., p. 246).
Voto nº 10.682
Voto nº 11.779
– Dispõe o art. 659 do Cód. Proc. Penal que, se o Tribunal verificar ter já
cessado a violência ou coação ilegal de que se queixa o paciente, lhe julgará
prejudicado o pedido de “habeas corpus”.
–“Julga-se o habeas corpus prejudicado quando o impetrante obtém, durante
a ação, a situação jurídica reclamada” (STJ; HC nº 1.623/2; 6a. Turma;
rel. Min. Vicente Cernicchiaro; j. 18.12.96).
– Conforme a comum opinião dos doutores, toda prisão cautelar, que se não
sustente em indeclinável necessidade, passa por abusiva e ilegítima e, pois,
quer-se revogada. Nesse número merecem contados os casos de encarce-
ramento de réu, quando ausentes os requisitos da decretação da prisão
preventiva (art. 310, parág. único, do Cód. Proc. Penal).
–“Para a prisão preventiva não basta a inafiançabilidade do crime, nem a
presunção veemente da existência da criminalidade: é preciso, ainda, para
justificá-la, a sua necessidade indeclinável” (José de Alencar; apud João
Mendes de Almeida Jr., O Processo Criminal Brasileiro, 4a. ed., vol. I, p.
333).
–“Liberdade provisória. Embora preso em flagrante por crime inafiançável,
pode o réu ser libertado provisoriamente, desde que inocorram razões para
sua prisão preventiva” (TJSP; Rev.Tribs., vol. 523, p. 376; apud Damásio
E. de Jesus, Código de Processo Penal Anotado, 23a. ed., p. 250).
Voto nº 11.753
– Não tem direito de aguardar solto seu julgamento pelo Tribunal do Júri o réu
que, denunciado como incurso nas penas do art. 121, § 2º, ns. I e V, do Cód.
Penal, não comprova possuir mérito pessoal que lhe justifique a outorga do
benefício da liberdade provisória.
–“Não foge, nem se teme a inocência da Justiça” (Antônio Ferreira, Castro,
ato IV, cena I, v. 27).
Voto nº 11.761
Voto nº 11.836
Recurso em Sentido Estrito nº 990.09.036862-4
Art. 121, “caput”, do Cód. Penal;
arts. 310, parág. único, e 312 do Cód. Proc. Penal;
art. 5º, nº LVII, da Const. Fed.
Voto nº 11.986
Voto nº 2848
Voto nº 2707
Voto nº 2759
Voto nº 2881
Voto nº 2911
Voto nº 3180
Voto nº 12.474
Voto nº 12.451
Voto nº 12.531
Voto nº 98
Voto nº 175
–“Bem que se não deve perder senão com o próprio sangue”, na expressão
eloquente de um de nossos maiores (cf. Bluteau, Vocabulário, 1726, vol. V,
p. 112), a liberdade sempre mereceu extremos desvelos aos que entendem
em matéria de ordem pública.
– O legislador processual penal buscou, a todo o poder que pôde, evitar-lhe o
sacrifício, ainda nos casos de prisão em flagrante. A custódia cautelar, para
que já não subsista, é bastante não estejam presentes os motivos que a
justificaram. Hoje, a regra geral é se defenda o réu em liberdade, mercê da
consagração, entre nós, do princípio da presnção de inocência (art. 5º, nº
LVII, da Const. Fed.). De presente, constitui notável exceção, pois, isto de
ser alguém obrigado a aguardar preso a decisão de seu processo.
– Só em casos estritamente forçosos, quando periclitam a segurança pública e
a incolumidade do organismo social, deve privar-se o indivíduo do seu
“status libertatis”. A paciente está nesse número. Acusada de crime grave
(roubo), representaria sua liberdade provisória sério risco à incolumidade
dos cidadãos.
– Assim como nas hipóteses de legítima defesa prevalece a regra de Direito de
que todo o cidadão é autoridade (“omnis civis est miles”), de igual passo,
naquelas em que a própria sociedade é vítima da torrente de delitos graves,
caberá ao Juiz, guardião legítimo dos valores que ela lhe confiou, usar do
rigor adequado à prevenção do mal.
Voto nº 177
Voto nº 182
–“O art. 366 do Cód. Proc. Penal, com a redação dada pela Lei nº 9.271/96,
somente alcança as infrações penais cometidas a partir da vigência desta,
não sendo admissível para os casos transitórios” (TJSP; HC nº 213.023/3;
rel. Gonçalves Nogueira; 13.8.96; v.u.).
–“Não faz jus à mercê do recurso em liberdade quem no crime demonstrou
desvio de comportamento moral, revelando torpeza, perversão, malvadez,
cupidez ou insensibilidade, circunstâncias denunciadoras de periculo-
sidade” (Rev. Tribs., vol. 524, p. 331).
–“A exigência de prisão provisória, para apelar, não ofende a garantia
constitucional da presunção de inocência” (Súmula nº 9 do STJ).
Voto nº 194
Voto nº 196
Voto nº 787
Voto nº 811