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O código Asme foi criado pela American Society of Mechanical Engineers em 1911, com o objetivo de garantir o projeto
e a fabricação de Vasos de Pressão e Caldeiras em todas as suas etapas, assegurando seus requisitos técnicos, com isto,
preservando o meio ambiente e a segurança publica.
Asme I – Rules for Construction of Power Boilers ( Regras para Construção de Caldeiras de Força)
Asme III – Subsection NCA – General requeriments for div.1 and 2. (Requisitos gerais para div.1 e 2)
III- Division 1
III- Division 2 – Code for Concrete Containments (Código para Container de Concreto)
III- Division 3 – Containments Sytems for Storage and Transport Packagings os Spent Nuclear Fuel and High Level
Radioactive Material and Waste(Sistema de Retenção Para Armazenamento e Transporte de Embalagens de Combustível
Nuclear Utilizado e Material Alto Nível de Radioatividade e Resíduos)
Asme IV - Rules for Construction of Heating Boilers (Regras para Construção de Caldeiras de Aquecimento)
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Asme VI - Recommended Rules for Care and Operation of Heating Boilers ( Regras recomendáveis para os cuidados e
operação com Caldeiras de Aquecimento)
Asme VII - Recommended Guidelines for the Care of Power Boilers (Guia de recomendações para os cuidados com
Caldeiras de Força)
Asme VIII – Rules for Construction of Pressure Vessels (Regras para construção de Vaso de Pressão)
• Division 1 – Rules for Construction of Pressure Vessels (Regras para construção de Vaso de Pressão).
• Division 2 – Alternative Rules (Regra alternativa).
• Division 3 – Alternative Rules for Construction of High Pressure Vessels (Regra alternativa para construção de Vaso de
Alta Pressão).
Asme X – Fiber-Reinforced Plastic Pressure Vessels (Vasos de Pressão Reforçados com fibra plástica)
Asme XI – Rules for Inservice Inspection of Nuclear Power Plant Components (Regras para inspeção de componentes
nuclear em serviço).
Asme XII – Rules for Construction and Continued Service of Transport Tanks (Regras para construção e service
continuado de Tanques de Transporte).
COMO A ASME V DA NORMA ESTA DESTINADA A END ESTAREMOS POSICIONANDO OS ARTIGOS DA MESMA:
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PETROBRAS
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da
Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são
aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes
das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em
qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou
cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para
informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
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NBR
As Normas Brasileiras é de responsabilidade da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que é o Foro Nacional
de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/nos) e das Comissões de estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaborados por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABENDI é credenciada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT como Organismo de Normalização
Setorial – ONS-58 para a elaboração de normas de END.
O ONS é um organismo público, privado ou misto, sem fins lucrativos, que tem, entre outras, atividade reconhecida no
campo da normalização em um dado setor, e que tenha sido credenciado pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), segundo critérios aprovados pelo CONMETRO (Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial).
Este credenciamento concedeu à ABENDI o direito de elaboração e revisão das normas pertinentes a ensaios não
destrutivos.
A Normalização é a atividade que estabelece meios eficientes na troca de informação, facilitando o intercâmbio
comercial e munindo a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos. Na prática, a Normalização
está presente na fabricação dos produtos, na transferência de tecnologia e na melhoria da qualidade de vida por meio
de normas relativas à saúde, à segurança e à preservação do meio ambiente.
A normalização busca a definição, a unificação e a simplificação, de forma racional, quer dos produtos acabados, quer
dos elementos que se empregam para produzir, através do estabelecimento de documentos chamados Normas.
O termo definição significa precisar qualitativa e quantitativamente todos os materiais, objetos e elementos que se
utilizam na produção, bem como os próprios produtos finais. Os termos Unificação e Simplificação têm em vista a
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redução, ao mínimo, das variedades dos materiais, das ferramentas e operações do processo produtivo e ainda dos
produtos acabados.
As Normas definem características e bens ou serviços, tais como os níveis de qualidade ou de eficiência, a segurança ou
as dimensões. Deve registrar-se que, embora, normalmente, a sua aplicação na seja obrigatória, as normas têm hoje
um papel relevante nas relações industriais e comerciais. A utilização de uma marca de conformidade com as normas dá,
aos consumidores, uma determinada garantia de qualidade dos respectivos bens ou serviços.
A SUA ESTRUTURA É COMPOSTA POR DIVERSAS COMISSÕES DE ESTUDOS, DIVIDIDAS POR MÉTODOS DE ENSAIO,
TAIS COMO:
• Análise de Vibrações
• Calibração
• Correntes Parasitas
• Emissão Acústica
• Estanqueidade
• Métodos Superficiais: Ensaio Visual, Líquido Penetrante, Partículas Magnéticas
• Qualificação e Certificação de Pessoal
• Qualificação e Certificação de Profissional de Acesso por Corda
• Qualificação e Certificação de Profissional de Resgate por Corda
• Radiografia
• Termografia
• Teste por Pontos
• Ultra-Som
• Ultra-Som em Madeira
ISO
ISO é a International Organization for Standardization. É constituída de institutos de normalização nacionais de grandes
e pequenos países, industrializados ou em desenvolvimento, em todas as regiões do mundo. A ISO desenvolve normas
técnicas voluntárias e agrega valor a todos os tipos de operações de negócios.
A ISO desenvolve somente normas que são requeridas pelo mercado. Esse trabalho é conduzido por especialistas
cedidos por setores industriais, técnicos e de negócios que solicitam as normas, e posteriormente as colocam em uso.
Esses especialistas podem se associar a outros com conhecimentos pertinentes, tais como representantes de agências
do governo e laboratórios de testes.
As normas ISO são dirigidas pelo mercado, são desenvolvidas na base do consenso internacional entre especialistas do
setor que expressou uma necessidade de uma norma particular. Uma vez que as normas ISO são voluntárias, elas são
usadas na medida em que as pessoas as achem úteis. Em casos como a ISO 9000 – que é o exemplo mais visível
atualmente, mas não é o único – pode significar que as pessoas as acharam realmente úteis.
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NBR ISO:
• NBR ISO 9004 - Sistemas de Gestão da Qualidade – Diretrizes para melhoria de desempenho.
O objetivo não é falar de todos os itens contidos na norma, mas mostrar as fases para preparação de uma auditoria em
um SGQ bem resumido.
Para iniciarmos, temos que falar da organização da garantia da qualidade, que deve esta comprometida com todas as
fases do sistema de gestão da qualidade, assegurando uma política da qualidade, disponibilizando recursos, garantindo
uma comunicação entre todos os setores e níveis departamentais, citando os requisitos e regulamentos envolvidos,
garantindo que o sistema atenda as exigências do mercado (cliente), sendo o sistema flexível, com isto, possibilitando
melhoria continua.
Todos estes tópicos estará descrito em um Manual da Qualidade que é suportado por procedimentos, registros e
instruções de trabalho (IT).
MANUAL DA QUALIDADE
O manual da qualidade, que fornece um guia do sistema para um auditor externo e dá evidências de que todos os
requisitos do cliente estão sendo atendidos.
O Manual descreve como o sistema da qualidade atende a cada elemento dos requisitos. É conveniente que os
elementos não aplicáveis ou não pertinentes aos requisitos do cliente sejam identificados. Recomenda-se que sejam
expostas as razões pelas quais esses elementos não se aplicam.
O manual da qualidade contêm informações das quais o auditor possa estabelecer um plano de auditoria, visualizando
todo o sistemática da qualidade.
O manual da qualidade
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CONTROLE DA QUALIDADE
Um sistema de controle da qualidade consiste de atividades e técnicas operacionais usadas para atender aos requisitos
da qualidade. Como tal,o sistema é orientado para proteção do cliente e não para o custo mínino. Um sistema de
controle da qualidade eficaz detecta e identifica produtos não-conformes ao mesmo tempo em que fornece um aviso
pós-fato ao quais as pessoas reagem. É fundamentalmente um modelo de inspeção. Melhor qualidade é possível
somente através de mais inspeção achando mais não-conformidades e descartando ou refazendo o trabalho, e desta
maneira aumentando o custo.
AUDITORIA
É um exame sistemático e independente, para determinar se as atividades da qualidade e seus resultados estão de
acordo com as disposições planejadas, se estas foram implementadas com eficácia e se são adequadas à consecução
dos objetivos.
AS AUDITORIAS VERIFICAM:
• Auditoria de Processo
• Auditoria de Produto
AUDITORIA DE SISTEMA
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AUDITORIA DE PROCESSO
Na auditoria de Processo o auditor avalia a execução de um processo ou serviço, (projeto, fabricação, construção,
montagem, etc.), durante a elaboração do produto, e se estão em conformidade com procedimentos de fabricação,
inspeção, testes, manuseio e armazenamento.
AUDITORIA DE PRODUTO
Na auditoria de produto o auditor dá ênfase à reinspeção do produto pronto e à análise de registros dos resultados dos
ensaios, testes e inspeção.
Há três tipos de auditoria da qualidade. Cada um é definido pela relação entre o auditor e o auditado.
Também é conhecida como auditoria interna. O termo aplica-se quando uma empresa realiza uma auditoria em seu
próprio sistema da qualidade. As auditorias de primeira parte são geralmente realizadas por alguém da própria
organização, mas também podem ser realizadas por um consultor ou outra pessoa em nome da organização.
Também é conhecida como auditoria externa (fornecedor). Tais auditorias são realizadas por uma organização em seu
fornecedor e são geralmente realizadas por pessoas da própria organização, podendo também serem feitas por um
consultor ou outra pessoa em nome da organização.
São auditorias realizadas por organizações estabelecidas para fornecer uma avaliação independente do sistema da
qualidade de uma organização, com isto garantindo seu reconhecimento no mercado. Oexemplo mais comum de uma
auditoria de terceira parte é a auditoria realizada por um organismo de certificação de sistemas da Qualidade. Outros
exemplos de entidades de avaliação de terceira parte são agências governamentais e órgãos de regulamentação.
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2. Planejamento e Preparação -» O auditor líder confirma o objetivo da auditoria avalia os recursos necessários e
certifica-se de que esta totalmente preparado.
3. Realização da auditoria -» O auditor líder conduz a reunião de abertura, realiza a investigação da auditoria no local e
relata os fatos encontrados á Direção.
4. Relato da Auditoria -» No local, as constatações da auditoria são relatadas á Direção na reunião de encerramento.
Posteriormente é preparado o relatório escrito e entregue ao cliente da auditoria.
5. Ação Corretiva -» Caso tenham sido encontrados não-conformidades durante a auditoria, o auditado toma ações
corretivas.
6. Follow-up (Acompanhamento) -»Em acordo com o auditado, o auditor líder verifica a eficácia das ações corretivas.
É importante salientar que a auditoria e o auditor, não devem interferir diretamente no andamento das atividades, mas
deve ser capaz de julgar tudo o que está fora dos padrões normais de serviço. O auditor não tem autoridade para
interferir em atividades que esteja avaliando, mesmo que disponha de conhecimento e competência profissional capaz
de julgá-la insatisfatória; não pode dar ordens diretas ao pessoal que está executando o trabalho; deve somente relatar
tudo que encontrou em desacordo com o prescrito Uma não conformidade aberta em um setor da fábrica, deve ser
interpretada como a possibilidade de corrigir uma divergência que foi detectada. Isto ajuda na correção mais rápida da
emergência; a certeza que não será fornecido um produto com problema; não haverá reclamação por parte do cliente e
que o produto será usado sem problema. Um dos objetivos de uma auditoria da qualidade é avaliar a necessidade de
melhoria ou de ação corretiva. Não se devem confundir a auditoria com atividade de inspeção, executadas com
propósitos de controle do processo ou aceitação de produto.
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