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2
Distribuições de Linux:
Grandes Distribuições
facilita a personalização do sistema por • Esta versão contém todo o software para
parte dos utilizadores. Servidor e Desktop num único produto.
3
Distribuições de Linux:
Grandes Distribuições
• Debian (GNU/Linux):
• http://www.debian.org/
• Especialmente conhecido pelo seu sistema de gestão de pacotes, APT, que permite
4
Distribuições de Linux:
Grandes Distribuições
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Distribuições de Linux:
Grandes Distribuições
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Distribuições de Linux:
Grandes Distribuições
• Mandriva:
• Fedora Core:
• http://www.mandriva.com
• http://fedoraproject.org/
• Resultou da fusão entre a Mandrakesoft e
a Conectiva. • A ideia do Fedora é diminuir os custos
de desenvolvimento da distribuição
• Distribuição GNU/Linux de origem para a Red Hat, ao mesmo tempo
francesa baseada originalmente em Red incentiva contribuições da comunidade.
Hat Linux.
• Tem como prncipal característica a
facilidade de utilização.
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Distribuições de Linux:
Pequenas Distribuições - LiveCD
• Knoppix: • Kurumin:
• http://www.knoppix.org/ • http://www.kuruminlinux.com.br/
• Distribuição baseada em Debian, gravada • Distribuição brasileira do Linux,
em CD de arranque dotado de um sistema baseada no Knoppix, desenvolvida
de detecção automática de hardware. pela equipa do Guia do Software.
• Ao efectuar o arranque, o utilizador não
precisa de efectuar qualquer instalação de
software no seu disco rígido.
8
Distribuições de Linux:
Pequenas Distribuições
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1. Introdução às redes de computadores
A Internet
- É uma super rede constituída por várias redes de menor dimensão ligadas
entre si. Quando nos ligamos à Internet o nosso PC ou rede local ficam
ligados ao mundo.
-Através do nosso PC podemos aceder a qualquer parte dele, desde que
existam permissões.
-Estas ligações são possíveis graças à rede pública, suportada por:
• Cabos eléctricos (cobre) ou ópticos -Terrestres ou submarinos;
• Ligações via rádio (terrestres ou via satélite);
• Outras tecnologias Wireless.
Redes de Dados e as suas implementações
VPN
- É uma forma segura de nos ligarmos a uma rede local, que não a nossa,
através da Internet.
-Podemos entrar numa determinada rede sem sairmos da nossa secretária e
corrigir um determinado erro.
-O cliente fica satisfeito porque o problema é resolvido, a empresa não tem
encargos de deslocação, estadia, almoços, etc.
As redes são de extrema utilidade para muitas organizações e por vezes são
também um factor preponderante nos lucros da mesma.
Noção e classificação de redes de computadores
- Meio físico (cabos de cobre, cabos de fibra óptica, sem fios (Wireless);
Tipos de redes
-Rede doméstica ou de pequena dimensão que liga vários dispositivos (com ou sem cabo) a um
computador pessoal.
Tipos de redes
Campus
Rede sem fios ( WLAN ) Wireless Local Area Network - Rede local de curta distância,
sem fios.
Tipos de redes
http://www.youtube.com/watch?v
=oVOeNcJJYos&feature=related
Tipologia física de redes
http://www.youtube.com/wat
ch?v=aNxxrawNu48&NR=1
Tipologia física de redes
http://www.youtube.com/watch?
v=U6TX4Zbu2ao&feature=related
Atividade 1
28
2. Tipologias de rede
Tipologias Lógicas
Barramento ( com tipologia física em estrela)
- Utilização de um Hub que contém um Barramento no seu interior podendo causar assim uma
diminuição de eficiência na presença de múltiplos pedidos.
Barramento
2. Tipologias de rede
Tipologias Lógicas
Anel ( com tipologia física em estrela)
- Utilização de um MAU ( Multistation Access Unit ). Este equipamento , em vez de um
barramento, apresenta um anel lógico no seu interior.
Atividade 2
31
2. Tipologias de rede
Tipologias de redes sem fios (Wireless)
Rede Estruturada
- Os PCs ligam-se a um AP (Access Point) e este controla todo o tráfego da rede. O AP está
ligado por cabo a uma rede.
- Nas redes, os pacotes de dados podem seguir vários caminhos. Á partida nem sempre os
caminhos são conhecidos sendo necessário uma procura do destinatário na rede.
Existem três formas de encaminhar pacotes numa rede:
- Como forma de uniformizar os diversos padrões dos sistemas de redes, foi criada uma
comissão denominada ISO (International Standarization Organization) para uniformizar
esses sistemas.
- Através de um conjunto de normas, foi criado o modelo OSI que foi definido como
padrão, o que permitiu que diferentes fabricantes, possam inter-operar.
4. Modelo Geral de comunicação
Modelo OSI
- O modelo está dividido em 7 camadas que foram criadas para esconder a complexidade de uma
rede.
7 Aplicação
- Cada camada superior faz uso dos serviços da
6 Apresentação
camada directamente inferior e presta serviços à
camada directamente acima. 5 Sessão
2 Ligação de dados
Vídeo que explica as camadas do modelo OSI:
http://www.youtube.com/watch?v=QaZwabhBbCw 1 Física
4. Modelo Geral de comunicação
TCP/IP (Transport Control Protocol/Internet Protocol)
- O Departamento de defesa Americano, nos anos 70 desenvolveu um projecto de nome
ARPANET. Esse projecto consistia numa rede que ligava todas as baterias de mísseis
americanos e que garantia que não se perderia a comunicação entre elas, caso alguma delas
fosse atacada.
- Mais tarde, o seu desenvolvimento viria a culminar no que hoje chamamos Internet
Reference Model ou simplesmente TCP/IP.
- Este protocolo pode ser utilizado em redes locais ou em redes de longa distância,
tornando-se por isso, no protocolo mais utilizado actualmente.
4. Modelo Geral de comunicação
TCP/IP (Transport Control Protocol/Internet Protocol)
- Tal como o modelo OSI, o protocolo TCP/IP encontra-se dividido em várias camadas.
4 Aplicação
3 Transporte
2 Internet
1 Interface de rede
40
Preparação para a FICHA
8 . Faça a relação entre as colunas:
41
Preparação para a FICHA
13..Converter os seguintes IPs para decimal:
a) 011111011.10100000.10001011.01011010
b) 11000010.00110100.00110110.01010101
a) 10.0.1.32
b) 192.168.2.46
c) 192.168.10.32
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1. A camada Rede do modelo OSI
- Nesta camada imperam os routers. Este equipamento é responsável pelo encaminhamento dos
pacotes entre redes diferentes.
- São denominados equipamentos L3 – Layer 3.
43
1. A camada Rede do modelo OSI
- Os routers representam os nós entre redes. São os equipamentos mais caros de uma rede, mas
também os mais importantes.
- Existem milhões interligados entre si, permitindo construir o que chamamos de Internet.
Router
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1. A camada Rede do modelo OSI
-Este protocolo é utilizado principalmente por routers e permite que uma rede privada tenha
acesso à Internet.
-Com o aparecimento do NAT , tornou-se possível que redes privadas utilizassem IPs de gama
privada. ( Ex. 10.0.0.12) e mesmo assim, aceder à Internet sem terem que utilizar um IP público
por computador.
192.168.0.1
Fonte: 131.110.14.2 porto: 1532
Destino: 216.219.59.103 porta: 80 192.168.0.2
2
Fonte: 192.168.0.3 porto: 1713
Destino: 216.219.59.103 porta:80
Router 3 Router 1
Fonte: 216.219.59.103 porta: 80 131.110.14.2
Destino: 192.168.0.3 porto: 1713 4 192.168.0.3
Fonte: 216.219.59.103 porta: 80
Destino: 192.168.0.3 porto: 1713
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1. A camada Rede do modelo OSI
1.1 – Routers e Portos de Interface de Routers
Exemplo: o PC de uma rede privada com o IP 192.168.0.3 tenta aceder a uma página
da Internet com a porta 80. No pacote de origem é indicado no cabeçalho que este se
encontra no porto 1713(valor aleatório) e tem como destino a porta 80 do IP
216.219.59.103.
- O Router modifica o cabeçalho no que diz respeito à origem do pacote por exemplo
para o porto 1563, IP131.110.14.2 (IP do Router), mantendo o cabeçalho de destino.
- A estação de destino, envia a resposta para a estação de origem isto é, para o porto
1563, IP 131.110.14.2.
- Chegado o pacote ao router, ele confere na tabela NAT, previamente guardada em
memória, para saber para que estação deve encaminhar o pacote.
Assim, confere que para o porto 1563, IP 131.110.14.2, o cabeçalho do pacote deve
47
ser modificado para porto 1713, IP 192.168.0.3 para chegar à estação correcta.
1. A camada Rede do modelo OSI
1.1 – Routers e Portos de Interface de Routers
Os Routers têm uma unidade de memória que varia de modelo para modelo.
Na memória são armazenados endereços de forma estática ou dinâmica em forma
de tabela.
48
1. A camada Rede do modelo OSI
1.2 – Comunicação entre redes
C: > netstat –r - comando em DOS que permite verificar a tabela de
encaminhamento do nosso PC
IP do Router49
1. A camada Rede do modelo OSI
1.2 – Comunicação entre redes
Gateway
– Podemos considerar o Gateway, como uma ponte sobre duas margens de um rio.
Em analogia, para comunicarmos de uma rede para outra, precisamos de saber
onde fica a ponte.
-Quando um PC de uma rede privada tenta aceder à Internet, esse pedido percorre a
rede até chegar a um Router. Este confere a sua tabela e ao verificar que o pedido
não pode ser satisfeito dentro da rede, encaminha-o para o seu hierárquico superior,
neste caso o servidor ISP, e assim sucessivamente até encontrar ( ou não) o destino.
A solicitação do pedido fica guardada no Router para que este possa receber a
resposta e reencaminhá-la para a estação que o emitiu.
50
1. A camada Rede do modelo OSI
1.3 – Conceitos de ARP e tabelas de ARP
51
Vídeo sobre tabelas ARP: http://www.youtube.com/watch?v=o-zG0fC5qZ4&feature=related
1. A camada Rede do modelo OSI
1.3 – Conceitos de ARP e tabelas de ARP
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1. A camada Rede do modelo OSI
1.3 – Conceitos de ARP e tabelas de ARP
-Quando duas estações estão na mesma rede e querem comunicar entre si. (sem
aceder a Routers) .
PC PC
-Quando duas estações estão em redes diferentes e têm que aceder a um Router para
poderem comunicar entre si. PC Router
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1. A camada Rede do modelo OSI
1.3 – Conceitos de ARP e tabelas de ARP
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1. A camada Rede do modelo OSI
1.4 – Rotas estáticas e rotas dinâmicas
-Os Routers guardam os registos dos seus conhecidos (outros routers) em forma
de tabela associando-os a um caminho.
Informação Router 1
Informação Router 3 Router3
Informação Router 4
Router2
Router4
Router1
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1. A camada Rede do modelo OSI
Rotas estáticas:
-São inseridas manualmente através de comandos da administração para gerir a tabela
de encaminhamento.
Router1 Router2 Router3
172.16.1.2 172.16.2.1
172.16.1.1 172.16.2.2
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1. A camada Rede do modelo OSI
Rotas dinâmicas:
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1. A camada Rede do modelo OSI
3 B 1
8
A C
-Na 1ª iteração cada router verifica a que distância está dos outros preenchendo
apenas a linha correspondente ao seu próprio Router.
A 8 C
-Na 2ª iteração, os routers vizinhos trocam as tabelas entre si recebendo dados que lhes
permitem preencher as linhas que anteriormente estavam a infinito. Simultaneamente,
as linhas preenchidas na 1ª iteração são recalculadas com base nos novos valores. Se
existirem custos mais baixos, esses passam a ser os novos valores da tabela.
A 8 C
-Na 3ª iteração, voltam a trocar as tabelas e os custos mais baixos são aplicados às
tabelas que ainda têm custos mais elevados para atingir certos destinos.
61
1. A camada Rede do modelo OSI
Vantagens Desvantagens
• Fácil de implementar; • Mensagens de actualização
• O cálculo da tabela de podem ser muito extensas;
routing é pouco complexo, • As mudanças propagam-se
pelo que não necessita de lentamente entre routers,
grande capacidade de podendo existir routers
processamento por parte com informação incorrecta
do router. e esta ser propagada pela
rede;
• O algoritmo pode não
convergir e é lento quando
converge.
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1. A camada Rede do modelo OSI
-Curiosidades:
- Vídeo do youtube que demonstra o funcionamento dos routers
- RepublicNetworks.com | What is a Network Router and what does it do?
- Comando MSDos que verifica qual a rota (IP s dos Routers) a seguir até chegar a um
determinado IP (Router, página, etc)
C:/> Tracert www.nomedosite.dominio
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2. Endereçamento
2.1 Endereços IP
– O endereço IP serve para identificar equipamentos ( PC’s, Switchs, Câmaras, PDA s,
etc.) que estão ligados a uma rede.
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2. Endereçamento
2.1 Endereços IP
– Existem dois tipos de redes. A rede pública e as redes privadas. A rede pública ou
Internet, conta com a maioria dos IP s, ficando uma pequena gama para as redes
privadas.
216.219.59.103
Rede Privada
Rede Pública
172.16.3.1 172.16.4.1
172.16.4.2 172.16.4.3
172.16.3.2 65
172.16.3.3 172.16.3.4
2. Endereçamento
2.1 Endereços IP
Gama de endereços para a rede pública
Classe do Endereços Nº de redes Nº de Hosts
endereço
A 1.0.0.0 – 126.0.0.0 126 16 777 214
B 128.1.0.0 – 191.255.0.0 16 384 65 534
C 192.0.1.0 – 223.255.255.0 2 097 151 254
D 224.0.0.0 -239.255.255.255 - -
E 240.0.0.0 – 247.255.255.255 - -
– As classes D e E são classes especiais, não podem ser utilizadas para identificar
redes ou computadores. A classe D está reservada para Multicast e a classe E está
reservada para futuras utilizações.
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2. Endereçamento
2.1 Endereços IP
Gama de IP’ s Reservados – são IP´s que não devem ser atribuídos aos Hosts da
rede pois são reservados para outras funções.
De Até
0.0.0.0 0.255.255.255
127.0.0.0 127.255.255.255
128.0.0.0 128.0.255.255
191.255.0.0 191.255.255.255
192.0.0.0 192.0.0.255
223.255.255.0 223.255.255.255
224.0.0.0 239.255.255.255
240.0.0.0 255.255.255.255
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2. Endereçamento
8 16 24 32
Classe A 0 ID Network ID Hosts
8 16 24 32
Classe B 1 0 ID Network ID Hosts
8 16 24 32
Classe C 1 1 0 ID Network ID Hosts
8 16 24 32
Classe D 1 1 1 0 Multicast
8 16 24 32
Classe E 1 1 1 1 0 Reservado para uso futuro
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2. Endereçamento
8 16 24 32
Classe A 0 ID Network ID Hosts
7 bits
24 bits
Então:
7 24
Número de Networks= 2 Número de Hosts = 2
Número de Networks= 128 Número de Hosts = 16 777 216
70
Atividade 3
1. Calcula o número de Networks e Host:
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Resolução :
Classe B
Nº de bits Nº de bits
Nº de Networks: NC= 2 Nº de Hosts: NC= 2
8 16 24 32
Classe B 1 0 ID Network ID Hosts
14 bits 16 bits
Então:
14 16
Número de Networks= 2 Número de Hosts = 2
Número de Networks= 16 384 Número de Hosts = 65 536
72
Classe C
8 16 24 32
Classe C 1 1 0 ID Network ID Hosts
21 bits 8 bits
Então:
21 8
Número de Networks= 2 Número de Hosts = 2
Número de Networks= 2 097152 Número de Hosts = 256
73
2. Endereçamento
Conversão de Ips.
Os IPs são constituídos por 4 conjuntos de números decimais entre 0 e 255. Para que a
máquina compreenda esses valores, têm que ser convertidos para linguagem binária.
Para que a linguagem binária possa ser entendida por nós, terá que haver um processo
inverso.
1- Numerar os octetos de 0 a 7
01111100 . 10101000 . 10101011 . 11111011
76543210 76543210 76543210 76543210
2- Multiplicar os bits por 2 e elevar o resultado ao valor da posição e somá-los de seguida
7 6 5 4 3 2 1 0
0x2 + 1x2 + 1x2 + 1x2 + 1x2 + 1x2 + 0x2 + 0x2
6 5 4 3 2
1x2 + 1x2 + 1x2 + 1x2 + 1x2
64 + 32 + 16 + 8 + 4 = 124
124. 168.171.251
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Atividade 4
1. Converter os seguintes IPs para decimal:
a) 01111100.10101000.10101011.01011011
b) 11000000.00110101.00110110.00010101
a) 10.0.1.32
b) 192.168.2.46
c) 192.168.10.32
76
Resolução:
b) 11000000.00110101.00110110.00010101 192.53.54.21
a) 10.0.1.32 00001010.00000000.00000001.00100000
b) 192.168.2.46 11000000.10101000.00000010.00101110
c) 192.168.10.32 11000000.10101000.00001010.00100000
77
3. Subnetting
Num endereço de classe B, apenas estão disponíveis 16 redes. Contudo, isto só é verdade se a
máscara utilizada for uma máscara de classe B.
Máscara
Classe B 255.255.0.0 11111111.11111111.00000000.00000000
Nº de redes 1 X 16 = 16
79
3. Subnetting
Imaginemos que vamos necessitar de 300 redes para um projecto. Nenhuma classe de IP s
permite um número tão elevado de redes. Com a ajuda de uma rede de classe B e uma máscara
de classe C, consegue-se obter um valor que satisfaça esse pedido.
Nº de hosts por rede = 65 534
Ex:
IP BIN
Classe B 172.16.x.y 10101100.00010000.xxxxxxxx.yyyyyyyy
Máscara
Classe C 255.255.255.0 11111111.11111111.11111111.00000000
Nº de redes 1 X 16 X 256 = 4096
Apenas é possível uma rede (172) São possíveis 256 redes (0-255)
Com esta classe ganhámos o 3º octeto para identificar a rede, ficando com mais 256 endereços
para combinar com os restantes 16, totalizando 4096 redes. Por outro lado, o número de hosts
diminuiu para 254.
Máscara
Classe C 255.255.255.0 11111111.11111111.11111111.00000000
Nº de redes = 4096
* O número de hosts não é de 256, mas de 254 ,porque dois desses valores são reservados para o
endereço de rede e para o multicast.
81
4. Sub-Redes
É possível aumentar a eficiência da rede através da divisão em sub-redes. Esta divisão diminui o
domínio de Broadcast e leva a um menor congestionamento da rede.
A solução passa por retirar bits que pertencem aos hosts e atribui-los à rede. Assim, retira-se o bit
mais significativo do último octeto e atribui-se à rede. Para isso terá que acrescentar um bit á
máscara de classe C normal.
Máscara
Classe C 255.255.255.0 11111111.11111111.11111111.00000000 ou /24
Máscara Sub-Rede
Classe C 255.255.255.128 11111111.11111111.11111111.10000000 ou /25
82
4. Sub-Redes
83
4. Sub-Redes
1ª Sub-rede 2ª Sub-rede
Por exemplo, para dois computadores, cada um com os respectivos IP s 200.18.102.44 /25 e
200.18.102.178/25 não se encontram na mesma sub-rede. Para isso se verificar, seria necessário
que os valores do último octeto se encontrassem simultaneamente abaixo do valor 128 ou acima
do valor 128.
84
4. Sub-Redes
1º IP - 200.18.102.79/28
200.18.102.79/28 11001000.00010010.01100110.01001111
255.255.255.240 11111111.11111111.11111111.11110000
11001000.00010010.01100110.01000000 200.18.102.64
Sub-Rede
2º IP - 200.18.102.81/28
200.18.102.81/28 11001000.00010010.01100110.01010001
255.255.255.240 11111111.11111111.11111111.11110000
11001000.00010010.01100110.01010000 Sub-Rede
80 200.18.102.80
Os dois IP s não se encontram na mesma sub-rede. Para isso o resultado teria que ser o
mesmo.
86
Atividade 5
1) Imagine que pretende ter 2 hosts por sub-rede aplicado a um endereço de classe C.
Qual a máscara de rede que utilizaria e quantas sub-redes tinha disponíveis. Dê um
exemplo.
87
Resolução exercício 1:
11111111.11111111.11111111.11111100
Máscara: 255.255.255.252
Nº de Sub-redes= 26 Nº de Hosts: 256/64 = 4
Nº de Sub-redes= 64
1ª Sub-rede 2ª Sub-rede 64ª Sub-rede
x.x.x.0 x.x.x.4 x.x.x.252
x.x.x.1 x.x.x.5 (…) x.x.x.253
x.x.x.2 x.x.x.6 x.x.x.254
x.x.x.3 x.x.x.7 x.x.x.255
88
Resolução exercício 2:
Máscara: 255.255.255.240
Nº de Sub-redes= 24
Nº de Hosts: 256/16 = 16
Nº de Sub-redes= 16
89
Resolução exercício 2:
90
Resolução exercício 3:
IP1 – 192.168.1.127/ 26
11000000.10101000.00000001.01111111
11111111.11111111.11111111.11000000
11000000.10101000.00000001. 01000000 192.168.1.64
A função do DNS é relacionar IP s com os nomes dos sites. Por exemplo, o site
www.google.pt é na verdade o IP 64.233.183.147.
A razão da sua utilização é porque para nós, seres humanos, é mais fácil
memorizarmos nomes a números.
93
2. Camada de aplicação do modelo OSI
94
2. Camada de aplicação do modelo OSI
esan
Domínio .pt
95
2. Camada de aplicação do modelo OSI
Telnet
O Telnet é um terminal remoto, acedido através de um endereço IP. Frequentemente
, é necessário que o cliente se autentique para ter acesso por Telnet a uma máquina
remota(outro PC, Switchs, Routers, etc.).
96
2. Camada de aplicação do modelo OSI
Telnet Interface CLI – Ex: Configuração de um router (router da minha rede caseira)
97
2. Camada de aplicação do modelo OSI
98
2. Camada de aplicação do modelo OSI
99
2. Camada de aplicação do modelo OSI
SMTP – Simple Mail Transfer Protocol é o protocolo padrão para envio de e-
mails através da Internet.
WebMail
Ex: Gmail100
2. Camada de aplicação do modelo OSI
101
Bibliografia
• Câmara, J., Ferreira, V. Linux. ISTEC. Academia
Software.
• Garcia, R. (2014). Tecnologias da Informação e
Comunicação. 9º e 10º anos. Unidade
Alternativa: SO Linux. Plátano Editores.