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6 Ficha 10 6.

1 O Antigo Regime europeu: regra e exceção


Consulta as pp. 84 a 89 do Manual

Meta 10 Conhecer e compreender o Antigo Regime a nível político e social

1  Lê as fontes. B

A
Os príncipes agem como ministros de Deus e seus luga-
res-tenentes na Terra. É por eles que Ele exerce o seu
Observações:

império. É por isto que o trono real é o trono do próprio


Deus. Concluiu-se daqui que a pessoa dos reis é sagrada e
que atentar contra eles é um sacrilégio. É preciso conside-
rar os monarcas como coisas sagradas e quem não os
considera como tal é digno de morte. Mesmo quando não
cumprem o seu dever é preciso respeitar neles o seu
cargo e a sua função.
Prof:

Bossuet, La Politique tirée de l’Écriture Sainte, 1709 Luís XIV representado como
o deus grego do Sol

1.1. Define “Antigo Regime”.


Turma:




1.2. Qual se considerava ser a origem do poder absoluto dos reis no Antigo Regime?
N.º




1.3. De que forma a fonte B reflete o Absolutismo Régio?

2  Lê e observa as fontes.

C D
Os convites para as frequentes festas ou para os pas-
seios privados em Versalhes foram os meios de que o
rei se serviu para distinguir os cortesãos e para mantê-
-los sempre ansiosos por agradar-lhe […]. O rei olhava
continuamente à direita e à esquerda, quando se levan-
tava, ao deitar-se, durante as refeições, ao passar pelas
salas e pelos jardins de Versalhes, o único lugar onde
todos os cortesãos tinham a liberdade de o seguir: via e
notava toda a gente, ninguém lhe escapava, nem mesmo
aqueles que julgavam não ser vistos. […] Para as pes- Divertimentos na corte

soas de maior distinção, era vergonha não viver perma-


Nome:

nentemente na corte ou ir lá só de quando a quando.


“As Cortes régias”, Saint-Simon, Memórias (século XVII)

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6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção

2.1. Que meios eram usados por Luís XIV para manter os cortesãos “sempre ansiosos por agradar-lhe”?



2.2. Avalia a importância da corte como instrumento do poder absoluto.

3  Lê as fontes.

E F
SOCIEDADE DE ORDENS
Hierarquizada e estratificada em função do nascimento Na sociedade do Antigo Regime […] cada
e das funções de cada um qual ocupa uma posição numa hierarquia
rígida, segundo possui, ou não, títulos, e
tem, ou não, direito a certas formas de tra-
Clero Nobreza Terceiro Estado tamento […].
As pessoas estão distribuídas por catego-
rias, que se distinguem pelo nome, pela
forma de tratamento, pelo traje e pelas
penas a que não estão sujeitas.
Vitorino Magalhães Godinho,
PRIVILEGIADOS NÃO PRIVILEGIADOS A estrutura da antiga sociedade portuguesa, 1971

3.1. Completa o esquema indicando as funções de cada ordem social.


3.2. Classifica as afirmações em verdadeiras (V) e falsas (F). Corrige as falsas.
A sociedade do Antigo Regime dividia-se em duas ordens sociais.

A ordem privilegiada era conhecida por Terceiro Estado.

A mobilidade social entra as várias ordens sociais era muito difícil.

As ordens privilegiadas não pagavam impostos.

A sociedade era estratificada em função do nascimento e das funções de cada um.

O Terceiro Estado era constituido por burgueses, camponeses e artesãos.



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