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novaconsciência

Despertar para a realidade! O que somos, de onde viemos, porque estamos aqui e para onde vamos?

Frequência do Corpo Humano 528Hz…

Aquilo que imaginamos em nossas mentes se torna o nosso mundo.” ~ Masaru Emoto
Água Crystal de água exposta de John Lennon da música, Imagine ai ai…

Frequencia 432 Hz 432 Hz aumenta a capacidade do cérebro


Shapeshifting from Vibration and Frequency - Send out Love♥

VIBRAÇÃO E ENERGIA….

Muitos ainda acham que frequência não tem a ver com a 5ª dimensão, mas as frequências são muito im-
portantes para o corpo humano e elas estão ligadas a cura e também estão ligadas ao reconhecimento do
amor e da harmonia universal.Os egípcios conheciam também a frequência 528 hz. Neste artigo mostro
uma descoberta sobre o conhecimento egípcio e que usavam não só para curar, mas também em suas
construções.

Representação da frequência de 528 hz, pelos egípcios

Este artefato foi encontrado em escavações no Egito e os egiptólogos nem imaginam o que seja ou repre-
senta esse objeto, eles olham e deduzem que seja algo com um vaso ou qualquer coisa idiota e sem senti-
do, mas quem tem a abertura de memória Akashica como eu é só bater os olhos reconhece como algo
muito importante. Essa imagem representa a frequência humana de 528 hz, essa frequência aparece na
construção das pirâmides e está relacionado com a geometria sagrada, existem outras frequências que
são possíveis de modificar ou até criarmos através da geometria sagrada.
Os crop circles são geometria sagrada e a verdadeira função é criar frequências mentais através da geome-
tria. As pirâmide são uma forma de frequência humana como disse em outros artigos a Grande pirâmide
de Quéops representa o homem, físico, representa o corpo humano. Desde a cabeça até o pé, Se você ob-
servar com cuidado os egípcios criaram uma ressonância em toda a pirâmide. Esse objeto representa a
frequência do ser humano.
Retirei do vídeo para você comparar a forma da frequência do ser huma-
no, quando a vibração é controlada pelo som no caso são sons de frequências altíssimas. As vibrações con-
seguem criar esses efeitos e com sons específicos as formas se tornam possíveis.

Percebam a importância da vibração corporal na frequência correta, podemos mudar nosso corpo por
completo, é o mesmo que mudar seu DNA. Frequências são importantes para harmonizar o corpo, por isso
é importante não ouvir certas músicas que produzem frequências muito baixas, principalmente as
frequências 440 hz.

Leia esse artigo que eu achei muito importante e está intimamente relacionado com as pesquisas
que ando fazendo no momento: http://libriana33.blogspot.com.br/2012_01_04_archive.html

Essas evidências e informações não são bloqueadas, estão por aí sem serem filtradas, mas isso é por um
tempo limitado, em alguns meses poderemos perder várias informações como essa.Então aproveitem ago-
ra e comecem suas pesquisas antes que tudo volta a zerar.
É tão importante a frequência que agora você poderá perceber que ao ouvir uma música ela tanto pode
criar um efeito negativo como positivo. O universo é feito com vibrações e energias, sem essas duas for-
mas de estrutura universal a vida não existe, ela cessa de existir, ou você vira um robô controlado. Basta
está nas vibrações mais elevadas e naturais da Criação, e se permitir deixar fluir naturalmente, e seguindo
ordens.
Algumas frequências podem ser usadas como uma forma de “liberdade da matrix”. A minha frequência
desde que eu comecei a trabalhar espiritualmente, desde que meu corpo se libertou da matrix, eu escuto
um som em meu ouvidos, parece vir de meu cérebro, é como um zumbido intermitente, cheguei ate a ir no
hospital e pensei que sofria daquela doença chamada labirintite. O som era muito alto no começo e achei
que tinha um tumor no cérebro, mas com o tempo eu descobri estudando e percebendo nossa realidade.
Também descobri que quando você sai da ” matrix”, seu cérebro entra em uma frequência de 528 hz que é
a frequência correta do corpo humano, é uma forma de reparar seu DNA, sem precisar operar!(risos)
Toda frequência acima dessa são frequências elevadas para transformação do nosso corpo humano para a
nova era. Então, esse som está relacionado a reparação do DNA, logo que você começa a ouvir esse som,
seu corpo pode estar entrando em uma frequência de 528 hz. Eu escuto aquele som específico do desenho
do artefato egípcio, ele é bem característico como um silvo muito fino, como se estivesse girando a uma ve-
locidade muito alta.
Todos nós podemos atingir essa frequência, mas acredito que precisa ser trabalhado de certa forma com
meditação. Não sei se todos conseguiriam atingir essas frequências porque necessita de muita meditação
diariamente, eu sei que muito ainda não conseguem porque vivem a matrix, mas a ideia é sair e não en-
trar.(risos) Por que eu escrevo isso?Porque muitas pessoas que estão despertando estão ouvindo esse som
que é o som do universo o som da Criação.
Em nosso planeta nem todos tem o DNA bloqueado como era o meu, muitos já nascem perfeitos para a
nova era, só precisam é sair dela, mas eu estou em um nível bem acima da 3ª dimensão, porque eu estou
vivendo a mudança em meu ser espiritual de forma completa , acredito que posso estar em um tipo de as-
censão espiritual e irei entrar nessa nova forma de vida espiritual. Eu sei que muitos também querem, mas
não será possível para todos porque se mudarmos de frequência você pode desaparecer da Terra! É sim-
ples como isso desparecer completamente, até mesmo sair de deu corpo físico e não voltar mais.
Quando você assistir o vídeo perceba as mudanças de vibrações e frequências de som que criam formas
diferentes, então essas formas podem ser ativadas em seu corpo físico e vibrar nessas frequências pode
mudar a configuração das partículas em seu corpo, se acontecer pode desaparecer na frente de alguma
pessoa e não voltar mais. Eu acredito que quem trabalha para atingir altas frequências pode sair da Terra e
ficar vagando em dimensões elevadas para sempre. O que acontece com algumas pessoas é que eles atin-
girão uma frequência altíssima e que para eles é natural.
Para atingirmos como humanos estas frequências, devemos nos preparar para isso, mudar hábitos, for-
mas pensamentos positivos e sentimentos elevados, além de buscar meditar com sons nas frequência sa-
gradas 428 Hz , para atingi paz interior, harmonia, amor e saúde. Cada vida é uma história de evolução, es-
pero que possamos nos conectarmos com nossos reais propósitos e energias. e seguir nosso processo
evolutivo com sabedoria, disciplina, voltados no sentido do amor incondicional.

As pessoas nesta vivência 3D aqui no planeta, como tudo que há no universo, e que está em constante
movimento e transformação, também precisam passar por ciclos e muitas mudanças, e entenderem
qual seu lugar e finalidade, e atingir os degraus cada vez mais elevados em sua evolução. Se todos nós
em um movimento de amor incondicional dissermos, não aos governos e a economia, o planeta entraria
na 5ª dimensão sem problemas, mas o que acontece é que não é assim algumas pessoas estão vivendo
na matrix da ilusão, em vez do amor incondicional e o bem maior para todos.

Frequências Sagradas Binaurais


O que são batidas binaurais e sons holofônicos?

Batidas Binaurais são usadas para criar 2 ondas de frequência distintas, apresentadas separadamente,
cada uma a um ouvido. O cérebro reage criando um terceiro tom, que é a diferença entre os dois apresen-
tados. Isto permite ao cérebro se sintonizar diretamente a uma frequência que, teoricamente, o ouvido
não “escutaria”.

Os sons Holofônicos incorporam vários sons de áudio 3D, que envolvem e estimulam cada hemisfério do
cérebro, individualmente. Junto com as batidas binaurais e solfeggios de 528 Hz, essa experiência auditiva
levará suas meditações a um novo e aprofundado nível!
Nessas meditações, você literalmente perceberá a interação entre os hemisférios do seu cérebro.

Em efeito, essas batidas têm o mesmo impacto e benefícios de um estado meditativo profundo, semelhan-
te ao transe hipnótico ou à mediação transcendental. Poucas pessoas conseguem entrar em tais estados
profundos de hipnose e meditação transcendental, e para tanto podem ser necessários muitos anos de
aperfeiçoamento. Assim, os benefícios imediatos de se usar as batidas binaurais ficam muito evidentes.

Uma breve introdução sobre as ondas Theta


Diz-se que a meditação Theta é o “Portal para a Felicidade Eterna”.

A Meditação Theta produz ondas cerebrais de freqüências muito baixas, entre 4 e 8 Hz. Muito freqüente-
mente detectamos ondas cerebrais Theta em crianças e artistas, assim como em pessoas extrovertidas ou
que passaram muitos anos praticando meditação. Quando estamos em meditação Theta, as ondas Theta
em nosso cérebro ajudam a desenvolver intuição, criatividade e conexões emocionais fortes, como tam-
bém diminuem nossa tensão e ansiedade.

10 Benefícios-chaves da Meditação Theta…

:: Níveis muito elevados de criatividade – Freqüentemente vemos artistas, músicos e pessoas muito criati-
vas com níveis altos de ondas de Theta.

:: Intuição potencializada – todos temos intuição, mas freqüentemente sujeita a bloqueio por nossas on-
das Beta.

:: Habilidade para atingir nosso subconsciente – Quando atingimos o relaxamento total da meditação The-
ta, podemos apartar nossa mente consciente e chavear direto para nossa mente subconsciente.
:: Reprogramação de nossa mente subconsciente – Uma vez que tenhamos nos apartado de nossa mente
consciente, podemos sugestionar positivamente o nosso subconsciente e reprogramar mudanças positivas
em nossa vida.

:: Conexões emocionais mais intensas – Ondas cerebrais Theta produzirão um nível muito elevado de sen-
sibilidade emocional.
:: Sensação plena de tranqüilidade – Comprovou-se que pessoas com níveis mais altos de ondas cerebrais
Theta possuem níveis de tensão e ansiedade muito baixos. Ondas Theta podem ajudar intensamente a se
atingir um estado equilibrado e tranqüilo.

:: Melhora das habilidades para resolver problemas, assimilar e desenvolver novos conhecimentos
(aprendizado) – A meditação Theta nos permite baixar nossa ondulação Beta e então remover os blocos
mentais que bloqueiam nossas habilidades criativas. Dessa forma, podemos reter quantidades muito mai-
ores de informação num período mais curto de tempo.

:: Melhora do foco e concentração – Ouvimos falar freqüentemente de atletas que falam sobre estar na
“zona”. Esta zona é a onda cerebral Theta. Ela permite uma pessoa se focar extremamente e se concentrar
somente naquilo que se pretende alcançar.

:: Cura do corpo – Ondas Theta podem de fato comandar ao nosso cérebro produzir substâncias químicas
positivas como a epinefrina, como também abaixar nossas quantias de cortisol. Isto cria um sistema imu-
nológico muito mais forte, o que se traduz em corpos mais resistentes para enfrentar doenças. A ondula-
ção Theta pode ajudar de fato a devolver o equilíbrio ao nosso corpo e então promover a cura. Também
podem ajudar equilibrar nossos níveis de serotonina e melatonina, o que auxilia na cura de processos de
depressão, insônia e até inchaços (pernas e etc.).

:: Muito mais vigor e energia – Depois que nosso corpo tenha a chance de se curar e renovar, podemos ex-
perimentar então muito mais energia do que jamais tivemos. Embora as ondas Theta sejam extremamente
relaxantes, elas nos levam também a sermos mais enérgicos em nossa vida cotidiana.

Qual é a importância da freqüência de 528 Hz?

528 Hz é o presente musical supremo da inteligência iluminada e o alimento divino de sua fonte criativa.
528 é um número simples, mas é central à “matriz matemática musical de criação”.

Esta vibração de AMOR harmonicamente ressona em seu coração, ainda que inaudivelmente, conectando
sua essência espiritual à realidade espiralada do céu e terra. Até mesmo os universos paralelos se conec-
tam ao centro de seu coração por este canal de radiodifusão de matéria e energia de AMOR, de acordo
com as leis da física. Na realidade, 528 é fundamental a estas leis. Esta freqüência, mais que qualquer ou-
tra, compende o campo unificado da metafísica musical na matriz do universo fractal espiralante.

Realmente, 528 Hz está no coração de tudo. É a diferença entre fazer amor e não guerra. É a energia que
guia a prosperidade universal; a bioenergia de saúde e longevidade. É a vibração harmônica de auto-esti-
ma ou amor-próprio que eleva seu coração e a voz divina em harmonia com os céus. Não há o que se per-
der ou danificar nesta perfeição amorosa. Quando você se encontra neste estado, você está afinado com
seu espírito criativo e tudo flui em ritmo e rima perfeitos.

Ondas Theta, a glândula pineal e o 3º olho


A glândula pineal é moldada em forma de cone e situa-se no meio do cérebro, atrás um pouco e acima da
glândula pituitária. A glândula pineal contém pigmento semelhante ao encontrado nos olhos e é conectada
ao tálamo ótico, conseqüentemente controlando a ação da luz em nosso corpo. A glândula pineal fica situ-
ada na extremidade posterior do terceiro ventrículo do cérebro, e a glândula pituitária fica situada no topo
do terceiro ventrículo. É dito que a ligação das essências destas duas glândulas no terceiro ventrículo é o
que abre o Terceiro Olho.

O Terceiro Olho aberto também é conhecido como o Olho Mediano de Shiva, o Olho de Horus, e o Chifre
do Unicórnio. O Templo de Maat no Egito antigo foi dedicado ao processo de abertura do Terceiro Olho. O
Terceiro Olho é um olho etérico ou quadri-dimensional. Atua como um receptor sensível, e transmissor
pelo qual podem ser traduzidas vibrações de muitos tipos diferentes, interpretadas e dispersadas em nos-
sos cérebros tridimensionais para ganhar sabedoria e iluminação. Por este OLHO, são percebidos os pla-
nos internos, formas de pensamento e entidades superiores. Também se adquire um senso mais aguçado
de causa e efeito.

Ondas Theta acontecem durante o sono e são dominantes em nosso mais elevado estado de meditação.
Normalmente, só experimentamos ondas theta quando nos aprofundamos no sono, durante alguns so-
nhos, e conforme voltamos das profundidades do estado delta de sono. Os quadros que percebemos con-
forme despertamos estão em onda theta. Durante as meditações theta, estamos num “sonho acordado”
onde a imagem vívida brilha ante nossa visão interna. Neste estado, somos extremamente receptivos a in-
formação enviada das dimensões superiores.

O Estado de Consciência Xamânico, que são ondas cerebrais theta, nos permite viajar nos planos mais ele-
vados. A batida firme rítmica do tambor golpeia 4,5 vezes por segundo (ondas theta estão entre 4-7 ciclos
por segundo), e é a chave para transportar o xamã ao seu interior mais profundo ou ao seu transe Xâmani-
co. O ritmo constante e sussurrante dos cantos budistas, que também transportam os monges e outros
ouvintes a reinos de meditação feliz, seguem este ritmo.

Algumas notas:

Harmonia Sagrada em Solfeggio 528 frequência solfeggio e som holofônico.


60 minutos de duração, Descrição: uma combinação surpreendente de sons e efeitos holofônicos e binau-
rais, mesclados com a canção de Harmonia Sagrada secreta de solfeggio para ajudar a induzir a cura e
aprimoramento do DNA, abertura do 3º olho e estímulo da glândula pineal durante sua meditação!

528 frequência de solfeggio, efeitos da água e sinos tibetanos homofônicos.


10 minutos de duração, inclui harmonia sagrada de solfeggio.
Descrição: uma versão mais curta mas com efeitos homofônicos mais incríveis, como cachoeiras e sinos
Tibetanos!

Fonte: http://arcadesonhos.googlepages.com/ohomemeosonho

Solange Christtine Ventura


http://www.curaeascensao.com.br

432 Chamber Orchestra

Edward Elgar - Elegy For Strings - Op. 58(Ivan Yanakiev, 432 C…

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O Milagre do 528 Hz Solfejo e os Números de Fibonacci…

Tons de solfejo criam músicas que acalmam a mente hiperativa e nos conecta com o divino, de acordo com
o Dr. Leonard Horowitz, 528 Hertz é uma frequência que é central para a “matriz matemática musical de
criação”, mais do que qualquer som descoberto anteriormente é a “frequência do AMOR” que ressoa em
todos corações, ele conecta seu coração, sua essência espiritual à realidade em espiral do céu e da Terra.

A frequência do amor é o “Milagre” a nota original da escala musical de Solfejo, confirmada por pesquisa-
dores independentes, essas frequências criativas centrais foram utilizadas pelos antigos sacerdotes e cu-
randeiros em civilizações avançadas para manifestar milagres e produzir bênçãos.

O cientista matemático Victor Showell descreve o 528 Hz como fundamental para o Phi e a razão de ouro
evidente em toda concepção natural, Vic Showell e John Stuart Reid (um pioneiro na pesquisa acústica e
medições cymatic) provaram que 528 Hz é essencial para a geometria sagrada de círculos e espirais de
acordo com a estruturação e reestruturação hidrosônica do DNA.

528 Hz se resolve em um 6, o ícone da manifestação física, isto é: 5+2+8 = 15 e 1 + 5 = 6 (usando a matemá-


tica de Pitágoras), o símbolo “6” reflete “espiralando para baixo o céu para a totalidade da Terra”, na verda-
de a frequência do amor pode ser fundamental para a transmissão de toda a matéria e energia na realida-
de de acordo com as leis da física.
DEFINIÇÃO DA FREQUÊNCIA DO AMOR….
528 Hz é conhecido como o tom do “milagre” que traz notáveis e extraordinárias mudanças, o Dr. Joseph
Puleo analisou o significado do tom usando dicionários latinos e entradas ocultas do dicionário Webster, o
tom de “Mi” é caracterizado como:

1. Uma ocorrência extraordinária que supera todos os poderes humanos conhecidos ou forças naturais e é
atribuído a uma causa divina ou sobrenatural, Deus.

2 Exemplo de algo esplêndido ou que supera, maravilhoso, [1125-1175], Miraculoso = Mira (Ri) para admi-
rar (francês): observação com o objetivo de segurar contra a luz. (gestorum: gesto, movimentos para ex-
pressar o pensamento, emoção, qualquer ação, comunicação, etc destinada para o efeito), Miragestorum
em Latim significa milagre, coincidentemente, esta é a frequência exata, usada por bioquímicos genéticos,
para reparar DNA interrompido.

O tom 528hz é associada ao reparo do DNA“.

COMO LIMPAR A ÁGUA POLUÍDA NO GOLFO DO MÉXICO…


Em 2010, John Hutchinson, especialista em energia eletromagnética de Vancouver, BC, Canadá, ajudou a
purificar a água envenenada ao largo do Golfo do México após o vazamento de petróleo da BP, ele e sua
parceira de pesquisa Nancy Hutchinson (ex-Nancy Lazaryan), usaram a frequência de 528 Hz e outros tons
solfejo para reduzir o óleo e a graxa em águas poluídas.

A área poluída foi tratado com as frequências durante quatro horas no primeiro dia e na manhã seguinte
as águas já estavam claras, eles também fizeram mais de quatro horas de frequência de RF para completar
o teste, o dispositivo de frequência estava situado cerca de 25 metros a partir da praia até a água.

Eles restauraram a vitalidade da água comprovado pelo retorno dos peixes, golfinhos e até mesmo ver-
mes, nancy disse que “a água que estava marrom turvo ficou um verde claro, dois golfinhos vieram até 5
metros na água para visitar, lotes de cardumes de peixes e caranguejos estavam muito ativos”.

Seus resultados foram certificados pelo Dr. Robert Naman, presidente do Laboratório Analítico de Teste
Químico Inc, de Mobile, Alabama, o Dr. Naman, um químico analítico com quase 30 anos na área testou
amostras e confirmou a completa remoção de óleos e graxas da amostra após o tratamento testado na
fonte, para você ver, a quantidade de óleo e graxa “antes” do tratamento pela frequência era de 7 ppm
(partes por milhão, ou miligramas por litro), enquanto que as amostras que tinham sido submetidas à ex-
posição da frequência tinham medida inferior a 1 ppm.

O método de John utilizando som e rádio frequência praticamente eliminou o óleo e as toxinas completa-
mente e não tem efeitos secundários, John e Nancy podem limpar um raio de cerca de um quilômetro em
uma sessão de 24 horas.

O Laboratório Analítico de Teste Químico Inc declarou: “Embora a tecnologia não é completamente com-
preendida pelo abaixo-assinado, é claro que o processo pode ter extremo valor e que deve ser dada a
oportunidade de ser apresentado e testado em uma base de grande escala”.

QUEM UTILIZA A FREQUÊNCIA DE 528hz ?…


Llewelyn S. Lloyd, no Jornal da sociedade real de artes (16 de dezembro de 1949), descreveu o seu impulso
inato para “sintonizar-se” em uma “brilhante” frequência mais calmante e inspiradora do que a A em 440
Hz, o autor e os compositores britânicos expressaram sua preferência justamente pela afinação em
A=444Hz, que se manifesta na C a 5 passos de C=528 Hz, ele escreveu que este passo 4 Hz superior é geral-
mente mais agradável para os músicos em todo o mundo.

Uma pesquisa recente do veterano afinador e customizador de pianos Daniel Koehler demonstrou o im-
pacto acústico e espiritual benéfico em protótipos de pianos que incluem pontes de granito para melhor
acomodar a maior tensão das cordas afinadas para A=444Hz, Koehler relatou seu entusiasmo pela
frequência 528 Hz ressoar mais poderosa e duradoura.

Em 2011, vários candidatos ao Prêmio Grammy Amerie produziram seu novo álbum Cymatica Vol.1, na
frequência 528hz para transmitir a cura genética, outro artista Scott Huckabay, executa exclusivamente
usando a afinação C=528/A=444 Hz, a cada dia mais mais pessoas sintonizam-se com as vibrações harmô-
nicas de músicas em 528 Hz.

Em 2009 milhares de pessoas se reuniram para participar do concerto de H2O ao vivo para a água viva,
este filme foi registrado por um dos participantes desse evento maravilhoso, as pessoas estavam jogando
e cantando em 528 Hz, orando por toda a água poluída ser abençoada em todo o mundo.

O concerto para a água viva foi produzido por Dr. Leonard Horowitz e os milhares de voluntários em todo
o mundo, não havia grandes patrocinadores comerciais.

A RECEITA PARA O PLANETA…


528hz é a bioenergia da saúde e da longevidade, é a vibração harmônica que eleva o seu coração e a voz
divina em harmonia com o céu.

Você pode imaginar o quão bonito o mundo seria com a vibração do amor permeando o ar ? Mais e mais
pessoas estão despertando espiritualmente, mentalmente e emocionalmente e optando por estar em sin-
tonia com 528 Hz, esta frequência de cura ajuda a fluir em harmonia e ritmo perfeito.

Quase toda a nossa economia global é construída sobre uma fundação de doença, doença e morte, o po-
deroso som do amor pode acabar com os problemas na Terra hoje, encorajo-vos a usar a frequência de
528 Hz para restaurar a consciência humana ao seu pleno poder e potencial.

Por eras os seres humanos têm sentido que determinados números, índices e formas têm um significado
sagrado, por exemplo, o número “7” teve grande importância em vários aspectos de muitas culturas, for-
mas geométricas têm sido associados com números, a série de Fibonacci e a razão de ouro ainda são fun-
damentais para tudo, desde a arte até a música.
SIGNIFICADOS SAGRADOS EM NÚMEROS E FORMAS GEOMÉTRICAS…
Significados simbólicos e sagrados também são atribuídos a determinados números, formas geométricas e
relações ou proporções geométricas através dos tempos, especialmente no mundo antigo alguns números
tinham significado simbólico ligado além de seu uso comum para contar ou calcular, na geometria figuras
tais como triângulos, quadrados, polígonos, hexágonos, etc, estão todos relacionados com números, triân-
gulos por exemplo, referem-se a três ângulos, quadrados a quatro e assim por diante.

Como um exemplo de anexar significados sagrados com números geométricos o número “sete”
ocorre de forma consistente em diversas culturas ao redor do mundo e mais, as mitologias religio-
sas e do mundo estão cheios de setes, confira algumas delas:

A forma das pirâmides do Egito produzem o número sete, combinando o triângulo de três lados e o qua-
drado de quatro lados.
Na música tem sete notas musicais em uma repetição de escala na oitava.
Há sete terraços no purgatório nas crenças católicas romanas.
A Igreja Cristã reconhece as sete virtudes e os sete pecados capitais.
Haviam sete medidas tomadas pelo Buda com o seu nascimento.
Há sete céus e sete terras na tradição islâmica.
Há sete mundos no universo hindu.
O menorah judaico de sete braços é o símbolo mais antigo no Judaísmo.
O antigo filósofo grego Pitágoras acreditava que os inteiros representavam significados fundamentais, ele
considerou sete como o “veículo” da vida, para ele o número sete significava a união do espírito e da maté-
ria, a união de três (a tripla natureza do espírito), combinado com os quatro elementos da matéria (terra,
ar, fogo e água).

Sete também foi associado com o crescimento segundo o qual um fenômeno tende a ser concluído em
sete etapas, tais como as “sete fases do homem” expressas por Shakespeare em como gostei de você ou a
criação bíblica por Deus em sete dias, de acordo com algumas crenças o corpo humano precisa de sete
vórtices de energia conhecidos como chacras para estar aberto ao crescimento espiritual ou seja, é preciso
mover o foco dos três chacras inferiores (físicos) com os quatro (espirituais) centros superiores.

Como então está a sequência de Fibonacci relacionada com a Geometria Sagrada ? A sequência de Fibo-
nacci é uma série de números em que cada número representa a soma dos dois anteriores, ela começa
com 0 e 1 o que é igual a 1, em seguida 1 mais 2 é igual a 3, 2 + 3 é igual a 5 e assim por diante, porque es-
ses números são significativos ? Simplesmente porque eles são o sistema de numeração da natureza e os
que dão origem ao Phi místico, que é referido como o ponto de ouro ou a razão de ouro, deve-se notar que
a proporção entre os pares sucessivos da série de Fibonacci tende para ou 1,618 e fora dessa relação vem
o retângulo de ouro e a forma de espiral que é a forma mais comum no Universo.

Os números de Fibonacci são representados praticamente em todos os lugares, nas pétalas de uma flor ou
na distribuição das folhas ao longo de um tronco você vai encontrar essa sequência de números, as pétalas
sobre a maioria das flores exibem um dos números de Fibonacci, os números também aparecem em cer-
tas partes na formação de conchas do mar, as partes do corpo humano também revelam estas relações,
incluindo os cinco dedos e um polegar em cada mão, Fibonacci também pode ser visto em um piano que
produz harmonia através de uma bela música, um piano tem um teclado com cinco teclas pretas (susteni-
dos e bemóis) organizados em grupos de dois e três e oito teclas brancas (tons inteiros) para as 13 oitavas
musicais cromáticas.

O Phi ou 1,618 foi descrito no passado como um número divino porque significa beleza e harmonia, arqui-
tetos egípcios fizeram uso de relacionamentos Phi na construção de templos e da grande pirâmide e assim
fizeram os gregos no seu Partenon em Atenas e os europeus em suas catedrais góticas.

A GEOMETRIA SAGRADA…
A Geometria Sagrada surgiu do conjunto de números da série de Fibonacci ou a “proporção áurea”, através
dos anos desde os tempos antigos tem sido utilizada de forma significativa no planejamento e construção
de estruturas religiosas (igrejas, templos, mesquitas , tabernáculos, altares e monumentos), assim como
espaços sagrados (como poços e bosques sagrados) e na criação de arte religiosa.

Conscientemente ou não, os seres humanos parecem ser geneticamente programados para responder a
esses números, proporções e formas sagradas, graças ao matemático italiano Leonardo Fibonacci pela in-
trodução de sua famosa sequência de Fibonacci com a sua relação mística associada ao Phi e abrindo o ca-
minho para as formas que definiram muitas estruturas magníficas do mundo e surpreendentes
maravilhas.

Os números de Fibonacci, as proporções e formas têm sido usados para explicar a criação, o crescimento e
a harmonia a partir do número de pétalas de uma flor até a arquitetura grandiosa de uma galáxia espiral,
para os amantes da música é uma bela harmonia de escala musical que agrada ao ouvido e finalmente o
espírito !

@Jocelyn Daher

Origem: thespiritscience
432Hz, A Nota do DIVINO…Afinamento natural do Universo

A primeira vez que Ivan Yanakiev ouviu um instrumento afinado a 432 Hertz, conta ele, parecia que ele es-
tava ouvindo Deus falar. No camarim do Teatro Dramático Konstantin Kisimov, em Veliko Tarnovo, na Bul-
gária, Yanakiev, um jovem maestro formado na Academia Nacional, viu o amigo Velimir afinar seu violonce-
lo a oito frequências abaixo do padrão lá=440Hz. Eles estavam fazendo um experimento. Velimir, “um vio-
loncelista talentoso”, segundo Yanakiev, começou a tocar o prelúdio da “Suíte Para Violoncelo No. 1 em Sol
Maior”, de Bach.

“Sol, lá, si, sol, si, sol, si, sol/ Sol, lá, si, sol, si, sol, si, sol”, Yanakiev cantou para ilustrar. É uma das peças
de Bach mais conhecidas e apresentadas, mas naquele momento de bastidores, transposta em meia nota
mais baixa, a música soou empolgante, novinha em folha.

“Foi uma canalização de pura luz e amor, que vibrou por todo o camarim”, contou. “Era algo novo.
Era brilhante.”

Em novembro de 2013, junto a Alexandros Geralis, Yanakiev cofundou a Orquestra 432. O grupo é compos-
to por 12 instrumentistas de corda, emprestados dos melhores conjuntos do país, e liderado por dois ma-
estros. Todos trabalham por nada além da vontade de explorar e professar o poder da frequência especial.
Até agora, gravaram dois álbuns e estão angariando fundos para uma turnê, na esperança de tocar pela
Europa.

Yanakiev está determinado: “432 Hz é uma vibração que precisa ser propagada ao redor do mundo.” Para
ele, não é apenas agradável aos ouvidos; é uma nota profunda, capaz de destravar os mistérios da própria
mente.
Yanakiev é um membro particularmente vivaz de uma comunidade de músicos e ouvintes extremistas que
acreditam que há algo mais “natural”, mais “verdadeiro” e em conexão com o universo quando o lá acima
do dó central, referência de afinação dos instrumentos, é ajustado para vibrar a 432 ciclos por segundo, ou
Hertz, em oposição à medida ocidental, universal, de 440 ciclos.

Cymatics experiment tonoscope 432-440Hz

O número deles não é totalmente arbitrário; tem precedentes em padrões de tom e sistemas de afinação
históricos, alguns tão remotos quanto a Grécia antiga. Comunidades, como a Omega432™, dizem que a
frequência promove uma experiência auditiva mais positiva. Depoimentos no site giram em torno de fra-
ses como “em harmonia com a natureza”, “um estado único de êxtase” e “ecoa no meu coração”. O Attu-
nedVibrations.com alega que a frequência tem o incrível poder de “prover uma sensação de paz e bem-es-
tar”.

Eles fundamentam os argumentos com discursos capciosos sobre geometria sacra e vibrações naturais de
corpos celestes, e sequências numéricas encontradas até mesmo no DNA. O YouTube é uma fartura de
gravações clássicas e contemporâneas modificadas, de todos os gêneros: do Head Hunters, do Herbie Han-
cock, passando porThe Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, aos intensos sets de duas horas de house,sin-
gles perdidos da lendária banda norueguesa de black metal, Burzum, e hits dos topos das paradas, de Lor-
de a Pharel Williams. Sem contar as faixas meditativas de ambient, “música para dormir”, o canto das balei-
as e afins, tudo digitalmente alterado para 432 Hz.

Defensores da causa deleitam-se com estudos cimáticos como se tivessem encontrado as impressões digi-
tais de Deus, admirando os padrões complexos que surgem quando a frequência é projetada através da
água ou de algum outro meio de frequência. (Embora seja preciso notar que, por mais impressionantes
que sejam essas formas radiantes, semelhantes ao Sol, elas seriam completamente diferentes se a área da
superfície do meio sofresse qualquer pequena alteração).

432 Hz vs 440 Hz / Frequences

Tanto no mundo online quanto no offline, eles publicam pilhas de informações sobre as vantagens dos
432Hz, em comparação a 440. O raciocínio é que, às vezes, ele pode ser uma alternativa prática para ajudar
cantores a não lesionarem as cordas vocais com os padrões de afinação mais altos; por outro lado, pode
ser uma questão enlouquecedora, a ponto de criarem uma teoria da conspiração sobre o Lá=440 ser, na
verdade, um exercício de controle de humor instituído pelos nazistas, com a convocação de uma padroni-
zação em 1939.

O mais interessante é que, apesar de toda a conspiração, numerologia e papinho New Age sobre um esta-
do de consciência desenvolvido, a investigação fundamental dos 432istas – como funciona a relação entre
música e emoção? – é um assunto quente, xodó dos campos contemporâneos de pesquisa em neurociên-
cia auditiva e psicologia da música, em que pesquisadores estudam tópicos como a maneira como o cére-
bro transforma uma sequência de estímulos sonoros em propriedade musical, a sensibilidade da nossa
percepção a diferenças microtonais, e o que realmente queremos dizer com o fenômeno chamado “ouvido
absoluto”.

Apesar de todos os interesses mútuos, as duas comunidades prestam pouca atenção uma na outra.
~ 8 Hour ~ 432 Hz Pure Tone

Quando alguém começa a explorar o mundo do 432, todos os caminhos levam a Brian T. Collins. Enquanto
a ideia por trás d’A Nota de Deus completa pelo menos 30 anos de idade – ou um século, de acordo com
alguns relatos; milênio, segundo outros -, uma comunidade mais evidente e disseminada está sendo fun-
dada online. O músico, produtor e educador, nascido na Escócia e morador de Toronto, no Canadá, admi-
nistra o site Omega432™, uma fonte única de tudo relacionado a 432. Ele é um dos escritores mais prolífi-
cos do movimento, e dedicou grande parte de seus 33 anos de baixista e pianista a reflexões sobre a
frequência.

Nessa época, Collins passou por quase todas as fases do jogo de músico profissional. Ele foi uma figurinha
conhecida do indie rock, e abriu shows das bandas canadenses Sloan e Lowest of the Low. Fez um bico
como pianista solo de jazz no cruzeiro “Island Princess”, navegando ao redor do Alasca. E, há anos já, ele é
um músico contratado bem-sucedido.

Quando Yanakiev concebeu seu projeto de orquestra de câmara, Collins, o principal especialista em 432 –
se é que o movimento tem um – tornou-se um consultor importante. Na escola 432 de Collins, em especial
– e há outras escolas, cada uma com suas particularidades -, descer o lá padrão em 8Hz é a prioridade. O
segundo passo é um sistema de afinação que ele adotou do livro Intervals, Scales, Tones and Concert Pitch
C = 128 Hz (Intervalos, Escalas, Tons e o Dó=128Hz como Referência de Afinação, 1985), da música acadê-
mica germano-americana Maria Reinold. O temperamento, ou afinação, se chama “Twelve True Fifths”
(“Doze Quintas Verdadeiras”).

Grande parte da música ocidental usa a afinação igual, dividindo a escala de doze tons em segmentos do
mesmo tamanho, com cada semitom ou nota de piano adjacente correspondendo a um aumento de 6% da
frequência a partir da nota precedente. O Twelve True Fifths, assim como o Just Intonation (Apenas Entona-
ção), outro sistema de afinação alternativo, enfatiza a importância de uma razão entre certos intervalos ex-
pressa por pequenos números inteiros, isto é, a distância entre duas notas em uma escala.

Análoga à afinação de Pitágoras, a entonação de Renold valoriza a quinta pura, que significa que a relação
entre a frequência da quinta nota de uma escala e sua primeira nota, ou raiz, é sempre 3:2. (Para os nerds
loucos por afinações: a principal diferença entre isso e o sistema histórico de Pitágoras é que, enquanto
Renold também afina as teclas brancas em razões 3:2 ou seu inverso, as teclas pretas são afinadas com
base em quintas construídas em torno do que ela chama de “média geométrica”.) Ancorado no lá=432, o
sistema de afinação de Renold também coincide com o dó central=256Hz, outro padrão importante ao lon-
go da História, proposto pela primeira vez no século 18, pelo matemático francês Joseph Sauveur, pois faz
com que todas as frequências de dó sejam expressas em razões de 2, mais fáceis de calcular.

Em quase todo sistema de afinação, intervalos entre oitavas têm uma razão 2:1, então se dada nota – o dó
abaixo do dó central, por exemplo – é afinada a 128Hz, o dobro ou a metade da frequência produz uma
“equivalência de oitava”, isto é, a similaridade percebida entre todas as notas dó. Renold criou o Twelve
True Fifths baseada em seus estudos de Rudolf Steiner, filósofo e místico da virada do século, cujas passa-
gens crípticas incluem pérolas como “Dó = 128Hz = Sol [o corpo celeste, não a nota]” ou “A quinta irá provo-
car mais experiências subjetivas… funcionará como uma varinha de condão, evocando os segredos mais
insondáveis das profundezas do mundo tonal.”

Foram seus ensinamentos de inclinação espiritual que convenceram Renold da importância quase religiosa
de dó=256Hz, lá=432Hz, e a primazia da quinta universal perfeita. Em seu livro, uma bíblia não só para Col-
lins, mas para muitos 432istas, ela detalha uma série de experimentos pouco científicos que “foram feitos
no curso de 20 anos… com muitas, muitas pessoas”, descreve ela.

É essa seção que cresceu e se transformou na força vital do movimento todo: a ideia de que, inerentemen-
te, tons afetam emoções, e que alguns tons produzem efeitos mais desejáveis que outros. Ela relata que
sempre que tocava a nota dó=128Hz, em vez do padrão dó=130,828Hz, a maioria arrebatadora das pesso-
as (isto é, mais de 90% dos testados) preferia a primeira. Respondiam assim também ao lá=216 (a oitava
abaixo do lá=432), em oposição ao padrão lá=220Hz.

Segundo os relatos, os ouvintes não só preferiam os padrões de afinação prescritos por Steiner, como des-
creviam a experiência dos tons em termos como “harmonizados com o ser humano”, “semelhantes ao Sol
(corpo celeste)”, e “isso despertou confiança”.

Por outro lado, segundo os relatos, os padrões de tom, com as oitavas de lá a 440Hz e dó a 261,565, soa-
ram “irritantes e desagradáveis”, e “opressivos”. Um ouvinte bem vivido disse que “o som antecipava o Mal,
que zumbia atrás da orelha, sob o teto do crânio, como se quisesse forçar alguém para fora de sua própria
cabeça”.

A conclusão de Renold foi que há algo inato, saudável e positivo nesse conjunto de tons em particular, e há
algo que produz ansiedade, ou desperta sentimentos antissociais, no outro conjunto – padronizado e utili-
zado em massa. “Tal conclusão pode ser desconcertante e provocativa”, ela escreveu:
…especialmente se parecer ser inexplicável. Notas singulares e grupos de notas que se diferem
por menos de um quarto de tom demonstram ter efeitos bem diferentes em seres humanos, e a
diferença é tamanha, que um gera uma sensação de desprezo, e outro de bem-estar.

Claro, essa observação abriu portas para todo tipo de conjectura. Em 1988, a Executive Intelligence Review,
uma revista intimamente associada ao ativista político radical Lyndon LaRouche e o Instituto Schiller, publi-
cou um artigo intitulado “How The Nazis Ruined Musical Tuning” (“Como os Nazistas Arruinaram a Afinação
Musical”). O escritor Laurent Rosenfeld propõe que os nazistas – por conta do Ministro de Propaganda do
Reich, o supervilão Josef Goebbels – foram os responsáveis pela conferência em Londres, em 1933, que in-
ternacionalizou o lá=440. Rosenfeld não menciona controle musical de humor, apenas a adulteração de pa-
drões de tons históricos, mais baixos, pela Europa, a mando de conjuntos alemães e um contingente de
americanos devotados ao jazz e, portanto, a afinações mais altas.

O Instituto Schiller já é ativo faz tempo na defesa da retomada do lá=432, ou “Afinação Verdi”, como dizem
(o compositor romântico italiano usou mesmo a nota por um período, supostamente em protesto contra
os tons de afinação cada vez mais altos de seus contemporâneos). Por um tempo, o Instituto Schiller con-
tou com estrelas da ópera – Birgit Nillson, Placido Domingo e Luciano Pavarotti – ao seu lado, clamando
pela padronização do lá=432, considerado menos prejudicial para a voz do cantor, pura e simplesmente
por conta das vibrações por segundo que são exigidas de suas cordas vocais.

Mas à medida que Larouche e as visões políticas e culturais radicais do Instituto Schiller entraram na dis-
cussão, as estrelas se distanciaram. Enquanto a Rádio Berlim, sob o controle de Goebbel, teve um papel
significativo na conferência inicial para tornar o lá=440 um padrão ocidental (ele foi adotado pela Organiza-
ção Internacional para Padronização em 1955), não há evidências que sugerem qualquer motivo malevo-
lente, a não ser que uma leve influência cultural seja considerada malevolente.

Embora seja difícil de localizar suas origens com precisão, o rumor sobre o envolvimento nazista na padro-
nização do lá=440 tomou conta do artigo de Renold sobre o poder de produzir ansiedade por parte da
frequência, e agora, entre nós, há seres humanos racionais que acreditam que a psique ocidental tem sido
antagonizada por depressivos nazistas a mais de 75 anos.

Collins chama isso de “pau pra fora”, um truque propagado para chamar atenção e vender alguns diapa-
sões – uma das grandes ideias errôneas sobre o 432.
Mesmo se assumirmos o padrão é o lá=440, visto que se tornou uma constante, muitas bandas não o utili-
zam, conta o doutor Alexander Bonus, especialista em música barroca e afinações históricas pela Bard Col-
lege. Por mais que gostemos de falar que a nota foi padronizada, Bonus diz que seus amigos de orquestras
americanas e europeias tocam em frequências mais altas, em torno de 442, 444 e 446 Hz.

“Queremos falar, de maneira científica, que o lá é 440, mas na realidade, quase nunca é”, Bonus explicou.

Ele toca trompete em um grupo barroco que se apresenta em tons muito mais baixos, historicamente pre-
cisos de acordo com a época do compositor, região e preferência. É uma outra tendência, conta: grupos to-
cando em afinações históricas. É tudo parte de uma imagem que ele traça sobre a arbitrariedade relativa
da referência de afinação.

No extenso livro de Bruce Hayne, A History of Performing Pitch: The Story of A (Históra da Afinação: A His-
tória do Lá), o autor conta que, nos últimos 400 anos, mais ou menos, o padrão de lá variou entre 380Hz e
500Hz – a diferença de uma terça maior em algumas escalas. Na Alemanha do século 17, narra Bonus, ha-
via duas disposições de lá referencial, cada um com sua própria frequência, relativa: o tom chor referia-se
ao lá maior, que flutuava em torno de 460Hz, e o tom kammer, ou tom de câmara, girava em torno de
416Hz, em média.

Para Mozart, o lá era 421Hz, enquanto dizem que os orgãos tocados por Bach, em Leipzig, Hamburgo e
Weimar eram afinados à altura de lá=480Hz. Em A Música no Seu Cérebro, o psicólogo cognitivo e neuroci-
entista Daniel Levitin explica que a frequência exata da nota de referência não importa muito quando se
trata de compor música (exceto talvez para músicos cujos instrumentos tenham limitações específicas),
que explica seu movimento ao longo do tempo.
“Podemos ajustar as notas onde quer que seja,” Levitin afirma, ”pois o que define a música é um conjunto
de relações entre as notas”. As frequências específicas para as notas podem ser arbitrárias, mas a distância
de uma frequência à próxima – e, portanto, de uma nota à próxima no nosso sistema musical (os interva-
los discutidos acima) – não é nada arbitrária.”

Levitin não surpreende quando diz que o poder lendário do lá=432 é “uma fraude que circula há muito
tempo. De qualquer forma, a maioria dos grupos a capella se afasta do lá=440,” ele continua, “e ninguém
associa isso a qualidades demoníacas ou celestiais. A questão central da música é que as próprias notas
são, em grande escala, irrelevantes – é a relação entre as notas que dá origem à música.”

NINGUÉM ASSOCIA ISSO A QUALIDADES DEMONÍACAS OU CELESTIAIS. A QUESTÃO CENTRAL DA MÚ-


SICA É QUE AS PRÓPRIAS NOTAS SÃO, EM GRANDE ESCALA, IRRELEVANTES – É A RELAÇÃO ENTRE AS
NOTAS QUE DÁ ORIGEM À MÚSICA.

E mesmo assim, ele não vê nada de mágico na fisiologia do sistema de afinação de Renold: “neurônios sin-
tonizam com facilidade – isto é, podem se adaptar facilmente a qualquer esquema de afinação.” Não há
evidências, conta, de que diferentes sistemas de afinação geram emoções novas ou diferentes. Do ponto
de vista de Levitin, expectativas desempenham um grande papel na maneira como a música afeta a emo-
ção. 432istas podem antecipar uma experiência auditiva mais relaxante quando a música é transposta com
base em sua frequência favorita, e assim qualquer diferença percebida pode ser computada de acordo.

“Eles esperam que soe diferente, então soa”, Levitin diz. “Violinos antigos não soam melhor, na verdade, as
pessoas simplesmente esperam que soem.”

Do mesmo modo, o doutor Ed Large, neurocientista da Universidade de Conneticut, diz que não está ciente
de nenhuma prova que sugira, conforme Renold afirma, que uma nota possa inspirar desprezo e outra
bem-estar. No entanto, Large está interessado na vantagem de uma razão entre intervalos expressa por
pequenos números inteiros. Até mesmo Collins, o Sr. 432, diz, “as razões têm tudo a ver com a forma como
a ressonância nos afeta conscientemente.” Mas quando Large diz isso, está rebaixando toda a premissa de
que o 432 é especial.

Large está interessado apenas em intervalos. Considerando que muitos defendem que nossa resposta psi-
cológica a certos intervalos – a sensação de estabilidade ou atração, por exemplo – é um aprendizado cul-
tural, Large diz que todas essas qualidades específicas não se referem a relações metafóricas, mas a um
modo de funcionamento dos conjuntos de neurônios responsáveis por percepção auditiva.

Em “Dynamic musical communication of core affect” (“Comunicação musical dinâmica em estado de emo-
ção”), pelo que ele chama de “trava neural”, Large e a coautora Nicole Flaig afirmam que o cérebro é capaz
de separar relações matemáticas simples em intervalos: “harmônica (k∗f1), subharmônica (f1/m), frequên-
cias de somatórios (e.g., f1 + f2), frequências de subtrações (e.g., f2 − f1), e razões expressas por números
inteiros (e.g., k∗f1/m),” Large e Flaig explicam.
O que isso significa é que quando uma quinta pura (razão 3:2) soa estável, é porque nosso cérebro enten-
de a relação entre as frequências dos dois tons. Mas Large também aponta que, já que nossos neurônios
auditivos são sensíveis a 2% de uma frequência, ao trabalhar em pequenas faixas de frequência (sem valo-
res exatos), o cérebro dá sentido ao Temperamento Igual, que aproxima bastante as razões dos intervalos,
assim como o sistema Just Intonation, ou a afinação de Pitágoras, ou o Twelve True Fifths, dos 432istas.

Então, como podemos explicar a voz de Deus que Yanakiev ouviu do violoncelo de Velimir? Ou o ouvinte do
experimento de Renold que disse que 432 era “semelhante ao Sol”? Ou qualquer que seja o burburinho
perceptual que manteve Collins interessado no movimento por 25 anos?

Seria de se esperar que a doutora Diana Deutsch, psicóloga cognitiva da Universidade da Califórnia, San Di-
ego, e autora de um livro sobre a psicologia da música, descartasse tudo isso. No entanto, ela está
intrigada.

“Sou uma pesquisadora”, ela me lembra, “e tudo isso pode ser testado, em vez de ficar a mercê de opi-
niões. As pessoas poderiam analisar, às escuras, obras em lá=440 versus lá=432. Em primeiro lugar, eu per-
guntaria: elas são capazes de escutar uma diferença? Gostam mais de uma do que de outra?”

É o mesmo experimento que Renold tentou “no curso de 20 anos… com muitas, muitas pessoas”, só que
agora haveria controles, e os resultados poderiam ser analisados em grupo. Ela faria por conta própria, diz,
se ao menos alguém patrocinasse.

A academia fechou as portas para Collins repetidas vezes, ele conta. É a oportunidade com que Collins
sempre sonhou: legitimidade. Mesmo se os efeitos de seu amado 432 estiverem todos na mente do ouvin-
te – e, literalmente, estão -, os benefícios percebidos são genuínos, e isso, por si só, é um fenômeno que
deve interessar a alguém.

Talvez seja a hora desses dois mundos enfim começarem a conversar.

Tradução: Stephanie Fernandes


TÓPICOS: acústica, som, ruído, frequência, 432hz, cultura
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Este post foi publicado em Sem categoria em 7 de setembro de 2016 [https://novaconscincia.wordpress.-


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