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A narrativa bíblica abre com Deus criando o mundo. O Paraíso pulsa com ordem, harmonia, beleza e
vida. Mas esta cena do jardim é de curta duração. A Bíblia narra que estamos habitando agora em
um mundo marcado pelo pecado, sofrimento, morte e decadência.
Poderíamos responder a questão do mal, que traz sofrimento, dizendo que nós sofremos simplesmente
porque vivemos em um mundo caído, mas temos que aprender a olhar para o sofrimento como um
mecanismo de santificação, onde Deus nos separa e prepara para os Seus propósitos. E aqui, de novo,
nos lembramos da história de Jó. Jó não sofreu porque era um pecador. Esta argumentação foi a
interpretação errônea dada aos seus sofrimentos pelos seus três amigos, Elifaz, Bildade e Zofar, ao
afirmar que ele era afligido como uma punição por sua má conduta. Nessa história, um jovem
chamado Eliú interrompe para apresentar a sua teoria de que o sofrimento é educativo, ou que é uma
disciplina; por ela, um bom homem pode se tornar um homem melhor.
Portanto, a doença pode ter um propósito santificador, ou disciplinar, sem necessariamente qualquer
relação com seus pecados passados, mas por causa do que Deus queria fazer na sua vida: ensiná-
lo; instruí-lo; trazê-lo para baixo, para que você exalte a soberania de Deus.
“Deus, maravilhado fico só em saber que no sofrer Tu visas o meu bem. Mas confesso que, assim
como Jó, eu Te conheço só de ouvir falar. Me transforma pelo sofrimento, pois quero Te ver. Amém!”