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Procedimentos e
Equações de
Elementos de
Máquinas
Parte I – Fadiga e Eixos
12 de fevereiro de 2015
Importante: Este material somente será autorizado para consulta nas avaliações do 1º. Bimestre da disciplina de
elementos de máquinas mediante as condições abaixo:
A cópia impressa deste formulário, sem anotações ou rasuras, devidamente encadernado, será o único
material de consulta permitido para as provas parcial e bimestral.
Este material é de uso exclusivo do aluno supracitado, ficando proibido o seu empréstimo durante a
avaliação sem a autorização do avaliador. Portanto é importante que o aluno preencha os campos nome
e turma do formulário antes de iniciar a prova.
Reserva-se ao professor o direito de anular a prova do aluno no caso da violação de alguma das condições
acima.
Tema: Fadiga.
Existem três categorias de fadiga. Os procedimentos importantes e as equações para problemas determinísticos
de tensão-vida são apresentados aqui.
Para Ferros fundidos: S’e = 0,4 Sut Sut ≤ 400 MPa (6-8.b)
S’e = 160 Mpa Sut > 400 Mpa
Para Alumínio: S’f 5E8 = 0,4 Sut Sut ≤ 330 MPa (6-8.c)
S’f 5E8 = 130 Mpa Sut > 1330 Mpa
Para ligas de cobre: S’f 5E8 = 0,4 Sut Sut ≤ 280 MPa (6-8.d)
S’f 5E8 = 100 Mpa Sut > 280 Mpa
Equações de Marin:
𝑏
𝑘𝑎 = 𝑎 𝑆𝑢𝑡 (6-19)
Tabela 6-3
* Use somente em carregamento de fadiga de torção. Quando a torção está combinada com outras
tensões, tais como flexão, kc = 1 e o carregamento combinado é tratado usando a tensão efetiva de
von Mises.
Temperatura 𝑺𝑻
𝒌𝒅 =
(°c) 𝑺𝑹𝑻
20 1,000
50 1,010
100 1,020
150 1,025
200 1,020
250 1,000
300 0,975
350 0,973
400 0,900
450 0,843
500 0,768
550 0,672
600 0,549
ke = fator de confiabilidade
Determine o fator de concentração de tensão de Fadiga Kf ou Kfs. Primeiro encontre Kt ou Kts nas
Tabelas A-13.
Kf = 1 + q(Kt − 1) (6-32)
ou Kfs = 1 + qs (Kts − 1)
Determine a resistência à fadiga Sf em N ciclos, ou N ciclos até falhas sob tensão reversa σa.
𝑆𝑓 = 𝑎𝑁 𝑏 (6.13)
Figura 6.18: fração da resistência a fadiga, f
1
𝜎𝑓 𝑏
𝑁= (𝑎) (6.16)
(𝑓 𝑆𝑢𝑡 )2
𝑎= (6.14)
𝑆𝑒
1 𝑆𝑢𝑡
𝑏 = − 𝑙𝑜𝑔 (𝑓 ) (6.15)
3 𝑆𝑒
para calcular “a” e “b” troque Sut por Ssu = 0,67 Sut ( 6-35)
𝜎𝑚𝑎𝑥 +𝜎𝑚𝑖𝑛
𝜎𝑚 = (6-35)
2
𝜎𝑚𝑎𝑥 −𝜎𝑚𝑖𝑛
𝜎𝑎 = | |
2
𝜎 = 𝐾𝑓 𝜎𝑜
Para 𝜎𝑚 > 0:
𝜎𝑎 𝜎𝑚 1
Sonderberg + = (6.44)
𝑆𝑒 𝑆𝑦 𝑛
𝜎𝑎 𝜎𝑚 1
Goodman modificado + = (6.45)
𝑆𝑒 𝑆𝑢𝑡 𝑛
2
𝑛 𝜎𝑎 𝑛 𝜎𝑚
Gerber +( ) =1 (6.46)
𝑆𝑒 𝑆𝑦
2
𝑛 𝜎𝑎 2 𝑛 𝜎𝑚
ASME Elíptica ( ) +( ) =1 (6.47)
𝑆𝑒 𝑆𝑦
Para 𝜎𝑚 ≤ 0:
𝜎𝑎 1
=
𝑆𝑒 𝑛
1
Goodman modificado 𝑛𝑓 = 𝜎 𝜎
𝑎
+ 𝑚
𝑆𝑒 𝑆𝑢𝑡
Gerber 1 𝑆 2𝜎 2𝜎𝑚 𝑆𝑒 2
𝑛𝑓 = ( 𝑢𝑡)
2 𝜎 𝑆𝑒
𝑎
[−1 + √1 + ( 𝑆 ) ] 𝜎𝑚 > 0
𝑚 𝑢𝑡 𝜎𝑎
1
ASME Elíptico 𝑛𝑓 =
√ 𝜎𝑎 2 𝜎𝑚 2
(𝑆 ) + ( 𝑆 )
𝑒 𝑦
3. Aplique critério de falha por escoamento de primeiro ciclo para verificar escoamento localizado
1 𝜎𝑎 + 𝜎𝑚
Langer = (6-48)
𝑛𝑦 𝑆𝑦
𝜎𝑎
Gerber: 𝑆𝑓 = 2
𝜎
1−(𝑆 𝑚 )
𝑢𝑡
𝜎𝑎
ASME Elíptico: 𝑆𝑓 =
2
√1−( 𝜎𝑚 )
𝑆 𝑢𝑡
𝑆𝑓 (1/𝑏)
𝑁=( )
𝑛 𝑎
1. Calcule as tensões de von Mises para estados de tensão alternante e média σ’m e σ’a. Quando
estiver determinando Se, não use kc. Se a tensão axial estiver presente, divida a tensão alternante
por kc = 0,85. Para o caso especial de flexão combinada, cisalhamento torcional e tensões axiais
use:
2
´m k f ( flexão) m ( flexão) k f ( axial) m ( axial) 3(k sf (torção) m(torção) ) 2
0,85
2
´a k f ( flexão) a ( flexão) k f ( axial) a ( axial) 3(k sf (torção) m(torção) ) 2
0,85
´m m2 3 m2
´a a2 3 a2
σ'a + σ’m = Sy / ny
Ma Fa Ta
a c a a r
I A J
2
´a k f ( flexão) a ( flexão) k f ( axial) a ( axial) 3(ksf (torção) a (torção) ) 2
0,85
Mm Fm Tm
m c m m r
I A J
2
´m k f ( flexão) m( flexão) k f ( axial) m( axial) 3(ksf (torção) m(torção) )2
0,85
'a 'm 1
Critério de Goodman:
Se Sut n
1 1
1 16 1 2 2 2 1 2 2 2
= { [4(𝐾𝑓 𝑀𝑎 ) + 3(𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑎 ) ] + [4(𝐾𝑓 𝑀𝑚 ) + 3(𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚 ) ] }
𝑛 𝜋 𝑑 3 𝑆𝑒 𝑆𝑦
1 1 1/3
16𝑛 1 2 2 2 1 2 2 2
𝑑=( { [4(𝐾𝑓 𝑀𝑎 ) + 3(𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑎 ) ] + [4(𝐾𝑓 𝑀𝑚 ) + 3(𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚 ) ] })
𝜋 𝑆𝑒 𝑆𝑦
Quando Mm = Ta = 0 temos:
1 16 2 𝐾𝑓 𝑀𝑎 √3 𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚
= ( + )
𝑛 𝜋 𝑑3 𝑠𝑒 𝑆𝑦
1/3
16𝑛 2 𝐾𝑓 𝑀𝑎 √3 𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚
𝑑=[ ( + )]
𝜋 𝑠𝑒 𝑆𝑦
1 1 1/3
16𝑛 1 2 2 2 1 2 2 2
𝑑=(
𝜋
{𝑆 [4(𝐾𝑓 𝑀𝑎 ) + 3(𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑎 ) ] + 𝑆 [4(𝐾𝑓 𝑀𝑚 ) + 3(𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚 ) ] })
𝑒 𝑢𝑡
Quando Mm = Ta = 0 temos:
1 16 2 𝐾𝑓 𝑀𝑎 √3 𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚
= ( + )
𝑛 𝜋 𝑑3 𝑠𝑒 𝑆𝑢𝑡
1/3
16𝑛 2 𝐾𝑓 𝑀𝑎 √3 𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚
𝑑=[ ( + )]
𝜋 𝑠𝑒 𝑆𝑢𝑡
1
1 3
2 2
8𝑛𝐴 2 𝐵 𝑆𝑒
𝑑=( {1 + [1 + ( ) ] })
𝜋𝑆𝑒 𝐴 𝑆𝑢𝑡
2 2 2 2
Onde: 𝐴 = √4(𝐾𝑓 𝑀𝑎 ) + 3(𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑎 ) e 𝐵 = √4(𝐾𝑓 𝑀𝑚 ) + 3(𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚 )
Quando Mm = Ta = 0 temos:
1
2 2
1 16 𝐾𝑓 𝑀𝑎 𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚 𝑆𝑒
= {1 + [1 + 3 ( ) ] }
𝑛 𝜋 𝑑 3 𝑆𝑒 𝐾𝑓 𝑀𝑎 𝑆𝑢𝑡
1
1 3
2 2
16 𝑛 𝐾𝑓 𝑀𝑎 𝐾𝑓𝑠 𝑇𝑚 𝑆𝑒
𝑑=( {1 + [1 + 3 ( ) ] })
𝜋 𝑆𝑒 𝐾𝑓 𝑀𝑎 𝑆𝑢𝑡
1
1 3
2 2
𝑀𝑎 2 𝑇𝑎 2
2
16𝑛 𝑀𝑚 𝑇𝑚
𝑑={ [4 (𝐾𝑓 ) + 3 (𝐾𝑓𝑠 ) + 4 (𝐾𝑓 ) + 3 (𝐾𝑓𝑠 ) ]}
𝜋 𝑆𝑒 𝑆𝑒 𝑆𝑦 𝑆𝑦
Quando Mm = Ta = 0 temos:
1
2 2 2
1 16 𝑀𝑎 𝑇𝑚
= [4 (𝐾𝑓 ) + 3 (𝐾𝑓𝑠 ) ]
𝑛 𝜋 𝑑3 𝑆𝑒 𝑆𝑦
1
1 3
2
𝑀𝑎 2
2
16𝑛 𝑇𝑚
𝑑={ [4 (𝐾𝑓 ) + 3 (𝐾𝑓𝑠 ) ]}
𝜋 𝑆𝑒 𝑆𝑦
A tabela abaixo mostra alguns valores de concentração de tensão (Kt) para a primeira interaç. Após
encontrar os diâmetros, recalcule os valores. Para o caso da chaveta, mantenha os valores da tabela,
uma vez que o raio da ferramenta é ≈ 0, conforme Shigley.
Aplicação Inclinações
Engrenagem de dentes retos de 0,5 < m < 1,25 (20 < p < 50) 0.075 mm
Engrenagem de dentes retos de 1,25 < m < 2,5 (11 < p < 19) 0.125 mm
30 𝐻
𝑇= (𝑁𝑚)
𝜋𝑛
Onde:
T: Torque em Nm
H: Potencia em W
n: Velocidade em rpm
Unidades:
1 CV = 735,5 W
1 HP = 745,7 W
1 Nm = 1 x 10³ Nmm
As resistências listadas são valores mínimos estimados da ASTM no intervalo de medida de 18 a 32 mm. Essas
resistências são apropriadas para uso com o fator de projeto definido na Seção 1-10, provido que os materiais conformem
aos requisitos da ASTM A6 ou A568 ou são requeridos em especificações de compra. Lembre-se de que um sistema de
numeração não é uma especificação.
Estas são propriedades típicas de materiais normalizados e recozidos. As propriedades de aços temperados e revenidos (Q&T)
são de um único tratamento. Por causa das muitas variáveis, as propriedades listadas são médias globais. Em todos os casos,
os dados foram obtidos de corpos de provas de diâmetro de 0,505 in, usinados de peças redondas de 1 in, e de comprimento
de calibre de 2 in. A menos que mencionado, todos os corpos de provas foram temperados em banho de óleo.
Fonte: ASM Metals Reference Book, 2d ed , American Sociely of Metal, Metals Park, Ohio, 1983
* Temperado em banho de água.
4 F
o
d2
32 M
o
d3
16 T
o
d3
Diâmetro
Secção da
“D” chaveta
(mm)
(mm)
Largura do
Dimensões da furação
canal
(mm)
b (mm)
acima
até d3 d4 d7 t3 t5
de
8 10 3,4 6 M3 2,4 5
12 4,5 8 M4 3,2 6
14 16 5,5 10 M5 4,1 6
18 22 6,6 11 M6 4,8 8
25 9 15 M8 6 9
28 32 11 18 M10 7,3 11
36 63 14 20 M12 8,3 15
70 80 18 26 M20 11,5 18
Referência: Norma Din 6885 folha 1