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17/10/2012

TRATAMENTO VALVAS CARDÍACAS


FISIOTERAPÊUTICO NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CIRURGIAS FUNÇÃO: orientar o
fluxo nas vias de entrada e
VALVARES saída das câmaras
ventriculares

ALTERAÇÕES VALVARES

ESTENOSE MISTO
INSUFICIÊNCIA
Profa. Fernanda Soares

VALVOPATIAS ESTENOSE MITRAL


 CAUSAS:
- Cardiopatia reumática
- Endocardite
- Desnutrição/Infecções
- Uso de drogas
- Baixa imunidade

ESTENOSE MITRAL ESTENOSE MITRAL

 CAUSA PRINCIPAL: Sinais e Sintomas Variação na  Trabalho do AE


- Febre reumática Dispnéia abertura da valva
- Congênita
Hemoptise Fluxo contínuo
- Carcinóide maligno Hipertrofia Dilatação
Dor torácica p/ VE
- Lúpus eritomatoso
- Artrite reumatóide Troboembolia
 Pressão do AE
- Mucopolissacaridose Arritmias Hipertensão venocapilar
pulmonar Estímulo dos
Profilaxia:
receptores do AE
Incidência: Antibióticos
HAP
Predomínio em Melhora das condições
de alimentação e  Pressão Taquicardia
mulheres
habitação RVP do VD

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ESTENOSE MITRAL ESTENOSE MITRAL


Indicação de Atividade Física: Indicação de Atividade Física:

 Os indivíduos em ritmo sinusal e EM leve podem realizar  EM grave, tanto RS quanto fibrilação atrial ou com PA
atividades físicas sem restrições pulmonar >80mmHg - restrição absoluta.

 EM leve associada à FA e EM moderada com RS e EM  Evitar atividades de contato corporal direto, em pacientes
com PA pulmonar de pico <50mmHg - as atividades em uso de anticoagulante.
físicas de baixa a moderada intensidade estática e
dinâmica.

 EM moderada associada à FA ou RS além de PA pulmonar


de pico de 50 a 80mmHg - limitados às atividades de baixa
a moderada intensidade estática, baixa intensidade
dinâmica.

INSUFICIÊNCIA MITRAL INSUFICIÊNCIA MITRAL

Alterações em um ou mais componentes valvares (Cúspides,


cordas tendíneas, anel valvar, músc. Papilares)

Coaptação imperfeita dos folhetos mitrais

Alterações
Hemodinâmicas
Etiologia:
Doença reumática
Incidência
Prolapso valvar
> homens Doença coronariana

INSUFICIÊNCIA MITRAL
INSUFICIÊNCIA MITRAL
 Regurgitação p/ AE

IM Aguda IM Crônica
AE pequeno AE grande
Congestão Menor pressão nos
pulmonar vasos pulmonares
Ascite Fadiga
Hepatomegalia Fraqueza
Edema Sinais de baixo
débito

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INSUFICIÊNCIA MITRAL
PROLAPSO DA VALVA MITRAL
Indicação de Atividade Física:
 Os portadores de IM com RS e VE de tamanho e  Síndrome caracterizada pela proliferação
função normais, em repouso e em exercício: estão mixomatosa da cúspide que a aumenta e torna
liberados para todas atividades físicas. proeminente para dentro

 Presença de RS ou FA com aumento leve do VE e Etiologia


função ventricular normal, recomendam-se Incidência
Genética
atividades de intensidade baixa a moderada, 5 a 10% da
estática e dinâmica. população Idiopática
Associadas a distúrbios
 IM com disfunção do VE em repouso têm > mulheres do tecido conjuntivo
proibição para exercícios físicos. Comissurotomia mitral

PROLAPSO DA VALVA MITRAL


PROLAPSO DA VALVA MITRAL
Indicação de Atividade Física:
 Os pacientes com prolapso de valva mitral e
história familiar de morte súbita associada à
síncope por arritmia, formas repetitivas de
taquicardias supraventriculares, arritmias
ventriculares complexas,
 IM moderada ou severa, episódio embólico prévio,
- liberados para as atividades físicas de baixa
intensidade.

 Nas alterações hemodinâmicas relacionadas à IM,


aplicam-se os critérios específicos p/ os diferentes
graus da IM.

ESTENOSE AORTICA
ESTENOSE AORTICA
Obstrução a via de saída do fluxo sanguíneo do VE.

 Orifício aórtico
Etiologia
Congênita pressão sistólica do
Adquirida VE

Síntese de ácido
nucléico e proteínas

Rigidez diastólica Hipertrofia concêntrica

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ESTENOSE AORTICA INSUFICIÊNCIA AÓRTICA


Indicação de Atividade Física:
Fechamento imperfeito das cúspides da valva
 EA de grau leve (gradiente <30mmHg pelo
ecodopplercardiograma) e assintomáticos são liberados aórtica, permitindo o refluxo sanguíneo durante a
para qualquer atividade física. diástole.

 CAUSA PRINCIPAL:
 Entretanto, a história de síncope, mesmo com EA leve,
impõe uma avaliação cuidadosa, com ênfase nas arritmias - Febre reumática
Causas
induzidas pelo esforço. - Crdiopatias Congênitas
-Alteração dos
- Espondilite anquilosante
 Estenose leve sintomática, exceto síncope, ou moderada - folhetos valvares
- Lúpus eritomatoso
realizar atividades físicas de baixo nível de intensidade -Alteração da
estática e dinâmica sempre orientadas pelo TE. - Artrite reumatóide
parede da aorta
- Traumatismos
 EA grave ou EA moderada sintomática - contra-indicadas - Sífilis
as atividades físicas.

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA IA Aguda IA Crônica
Volume no VE Volume diastólico no VE
 tensão na parede Vasodilatação periférica
Dilatação Hipertrofia compensatória
Hipertensão siatólica
Sinais Clínicos
Sinais Clínicos -Assintomática
-Taquicardia -Dispnéia aos esforços
-Vasoconstrição periférica grave -Ortopnéia
-Cianose -Palpitação e dor torácica
-Congestão e edema pulmonar -Angina > à noite

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA INSUFICIÊNCIA AÓRTICA


Indicação de Atividade Física: Indicação de Atividade Física:
 IA leve ou moderada com VE normal ou levemente
 Os indivíduos com diagnóstico clínico e
aumentado - liberação do paciente após avaliação clínica,
ecocardiográfico de IA leve a moderada e arritmias
ecocardiográfica e eletrocardiografia de esforço.
ventriculares em repouso ou esforço devem exercitar-se
apenas em atividade física de baixo nível dinâmico.
 Na IA com aumento moderado do VE - realizar atividades
físicas de baixo e moderado de componente estático, com
liberação de exercícios predominantemente dinâmicos.  A IA de diferentes graus variados associada à acentuada
dilatação da aorta ascendente - proibitivas as atividades
 Os pacientes com aumento progressivo do tamanho do VE, físicas.
em avaliações seriadas pelo ecocardiograma - devem ter
restrições na atividade física.

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INSUFICIÊNCIA TRICÚSPIDE INSUFICIÊNCIA TRICÚSPIDE


 Acoplamento imperfeito das valvas, permitindo o Indicação de Atividade Física:
refluxo do VD para o AD
Primária – reumatismo  Desde que:
Secundária – hipertensão pulmonar - os níveis da pressão em AD <20mmHg;
Causas:
- com tamanho e PAS do VD normais
Dilatação do VD e anel Mecanismos:
- - pacientes liberados para as atividades físicas.
tricúspide
 Fluxo pulmonar
Infarto do VD
Insuficiência mitral  DC
Endocardite infecciosa  Dilatação
Cardiomiopatia dilatada excêntrica do VD

OUTRAS VALVOPATIAS ICC E VALVOPATIAS


 Estenose Tricúspide (lesão rara, > mulheres, associada a
estenose mitral)  Valvopatias
- Sinais Clínicos: baixo débito, fadiga, desconforto p/ ICC
hepatomegalia, anasarca,  abdome)  Cardiopatias

 Estenose Pulmonar (Obstrução do VD, 75% de origem Limitação ao exercício na IC


congênita, acompanhada por defeito nos séptos)
-Queixa principal: dispnéia, sintomas de ICC Redução da Diminuição
Fadiga
massa do fluxo
 Insuficiência Pulmonar ( Dilatação do anel valvar, muscular Dispnéia sanguíneo
dilatação da artéria pulmonar, doenças do tecido
conjuntivo)
- Sinais clínicos: dispnéia progressiva, tosse, cianose Importância das modificações celulares
central, edema periférico, retenção hídrica e anasarca. decorrentes do exercício

EFEITOS DO TREINAMENTO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO


FÍSICO NA IC DAS VALVOPATIAS

 Melhora progressiva da tolerância ao esforço  NYHA


  do Limiar aneróbico  Classificação Sintomas e quantidade de esforço
necessário para provocá-los:
  níveis de lactato venoso no esforço submáximo
  FC de repóuso e em no esforço submáximo
- Classe I- sem limitações
 Ausência de modificações expressivas nas
- Classe II- Limitação leve da atividade física
medidas de FS, RV, D(a-v)O2, FE, volume e
- Classe III – Limitação acentudada da atividade
movimentação da parede do VE.
física
  capacidade oxidativa da musc. esquelética - Classe IV – Incapacidade de realizar qualquer
atividade física sem desconforto

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FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO FISIOTERAPIA NOS VALVOPATAS


CARDÍACA NOS VALVOPATAS

 Depende do estágio de evolução clínica da  Cuidados no pós-operatório:


doença - Tubo endotraqueal
 Grau de disfunção miocárdica - Ventilação mecânica
 Presença de pneumopatia associada
- Drenos pleural e mediastinal
- Ocorrência de arritmias
 Avaliação médica
- Marcapasso
- Drovas vasoativas
- Sangramento aumentado

FISIOTERAPIA NOS VALVOPATAS FISIOTERAPIA NOS VALVOPATAS

 Quadros agudos ou crônicos descompensados  Quadros agudos ou crônicos descompensados


do lado esquerdo do coração: do lado direito do coração:

-Alívio do desconforto respiratório – -Dificuldade para expandir o pulmão


decúbito mais elevado
Oxigenoterapia  Quadros de Valvopatia associada a
VNI ou ajuste da VM pneumopatias
- Manobras de higiene brônquica

CUIDADOS ESPECIAIS DURANTE


REABILITAÇÃO CARDÍACA NOS A FISIOTERAPIA
VALVOPATAS  Ocorre alterações fisiológicas e hemodinâmicas com
posturas e posições, e realização de exercícios isométricos
 Desencorajar a prática de atividade física
competitiva  Levantar rapidamente -  Retorno venoso
 Realizar exercícios livres e de grande grupos
musculares  Posição de cócoras ou agachado - RV, RVS,VE, PA
 Prescrição de exercícios individualizados de – bradicardia reflexa
acordo com o grau de insuficiência, idade e
intensidade  Exercícios isométricos - RV, PA, FC
 Após a cirurgia de correção valvar há perda da RVS,dimensões cardíacas.
capacidade física p/ AVDs e AVPs
 Manobra de valsalva
 Ocorre melhora da hemodinâmica, porém a
 Preferência aos exercícios aeróbicos livres
melhora da capacidade funcional é mais tardia.
 Respiração profunda

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