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17/10/2012

EDEMA AGUDO DOS PULMÕES


 Entidade que clinicamente expressa insuficiência
FISIOTERAPIA NO e/ou desconforto respiratório,

EAP E TEP  Causada pelo aumento da quantidade de líquido


no interstício e alveolos pulmonares.

↑ pressão de
↑ permeabilidade filtração do capilar
capilar pulmonar pulmonar
Profa. Fernanda Soares
↑ líquido
intersticial

FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA
Disfunção cardíaca ↑ pressão Inundação alveolar
↑ permeabilidade capilar hidrostática do
pulmonar capilar da parede Shunt pulmonar
↑ pressão venosa pulmonar brônquica  complacência
pulmonar
Ultrafiltrado excede ↑ pressão de filtração do Hipoxemia
a drenagem capilar pulmonar Contração da
musculatura lisa Edema de parede
↑ dispnéia e tônus
Acúmulo de líquido nas regiões ↑ RVA simpático
Capilares linfáticos Estágio I
ingurgitados peribrônquicas
Redução da luz
brônquica Hipoxemia
Acúmulo de líquido nos septos ↑ atividade muscular
Estágio II ↑ PCO2
interalveolares
Fadiga muscular Acidose respiratória
Acúmulo de líquido parcial ou
Estágio III Hipoventilação Piora da função
total na luz alveolar
cardíaca

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL FISIOTERAPIA NO EAP


 PNEUMOTÓRAX  RECEBIMENTO DO PACIENTE
 BRONCOESPASMO - Manter VA livres
 CRISE ASMÁTICA - Posicionamento: decúbito elevado
 EMBOLIA PULMONAR - Monitorização (FC,FR, PA, ECG, SpO2 )
 USO DE ENTORPECENTES - Ofertar O2 (5-6l/min ou manter SpO2>93%)
 SÍNDROME CONVULSIVA - Avaliação hemodinâmica
- Ausculta pulmonar (estertores creptantes difusos
e sibilos expiratórios)

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FISIOTERAPIA NO EAP FISIOTERAPIA NO EAP


 Ventilação mecânica nâo-invasiva  Ventilação Mecânica Invasiva
- CPAP (PEEP: 5 a 10cmH2O) - Indicada no insucesso da VNI
- BIPAP (melhor indicado nos casos de - Descompensação cardíaca refratária a terapia inicial
hipercapnia) - Não existe modalidade ventilatória específica
- Orientar o paciente - Iniciar com modo AC
- Monitorização - Adequar do PEEP
- Gasometria arterial - Sincromia do paciente com o ventilador
- Avaliar sinais de fadiga e piora respiratória - PSV+PEEP – pacientes com hemodinâmica mais
- Intolerância a VNI – necessidade de entubação. estável

FISIOTERAPIA NO EAP
 EFEITOS RESPIRATÓRIOS DA PEEP
Recrutamento alveolar
-

- Melhora da PaO2
TROMBOEMBOLISMO
- Redução do trabalho respiratório PULMONAR

Introdução Introdução
 Trata-se de uma das causas mais importantes de  Conceito
morbidade e mortalidade de pacientes hospitalizados.
TEP ocorre em
 Responsável por aproximadamente 50.000 óbitos/ano
conseqüência de um
nos EUA
trombo, formado no
 1/3 das mortes por TEP ocorrem na 1ª hora após o
SVP, que se desprende e,
início dos sintomas.
atravessando as
 Foi demonstrado que se o TEP for reconhecido e
tratado a taxa de mortalidade cai para menos de 8%.
cavidades direitas do
coração, obstrui a artéria
pulmonar ou um dos
seus ramos.

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• Maior parte do
êmbolos resultam de
trombos da pelve ou
de v profundas da
perna (90%pts)

FISIOPATOLOGIA

1856
Tríade de Rudolf Virchow:
• Trauma na parede do
vaso
• Hipercoagulabilidade
• Estase de sangue

Fisiopatologia
ESTASE VENOSA ESTADO DE ↓ ou bloqueio
Deposição de plaquetas e HIPERCOAGULABILIDADE do fluxo
sanguíneo à ↑ espaço morto alveolar
fibrinas no cálice das
zona distal  ↑ da ventilação total Provoca broncoconstrição
válvulas venosas ↓ surfactante pulmonar
alterações Sensação de dispnéia
respiratórias e
hemodinâmicas
TROMBO
Obstrução de um ramo pulmonar arterial
DC ↓ Liberação de O2 ↓

LESÃO ENDOTELIAL
Estase + presença de traumas + toxinas Incoordenação ventilação-
Liberação de citotoxinas = adesão plaquetária + degranulação plaquetária perfusão
Hipóxia regional + produção de
serotonina e histamina +
Ativação da cascata de coagulação ↓ [CO2] = broncoconstrição

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DIAGNÓSTICO
Fatores de risco
 QUADRO CLÍNICO
 Trauma cirúrgico  ICC  40% dos pts. com TEP
 QUADRO CLÍNICO
 Trauma não cirúrgico  IAM assintomáticos
SINAIS: FR  20 (70%)
 Idade > 40 anos  Paralisia de MMII estertores (52%)
 TEP prévio  Veias varicosas  SINTOMAS: FC > 100 (30%)
dispnéia (73%) B4 (24%)
 Imobilização  Estrogênio
dor pleurítica/angina (66%) TVP aparente
 Parto  DPOC (11%)
 Desordens de coagulação tosse (37%)  > gravidade: dispneia e
edema MMII (28%) cianose ou síncope
dor MMII (26%)
hemoptise (13%)

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Diagnóstico  IAM
 Pneumonia
 ECG  US doppler
Gasometria
 ICE/ CMP global
 sobrecarga VD, 

 inversão da onda T  Hipoxemia *  Hipertensão pulmonar primária


 RX  RNM  Asma
 Hipoperfusão pulmonar  Cintilografia  Pericardite
 Dilatação da artéria  Para pctes com alta  Câncer intratorácico
pulmonar probabilidade  Fratura de costela
 Atelectasia  TC  Pneumotórax
 Derrame pleural
 AGP  Dor muscular/ condrocondrite
 Elevação da HCD
 D-dímero  Ansiedade

Volschan e cols, 2004

Tratamento
 Profilaxia
 Heparina não fracionada sistêmica
 Heparina de baixo peso molecular
MEIAS
 Filtro de veia cava inferior COMPRESSIVAS
 Meias de compressão

 Bomba pneumática intermitente

 Deambulação / movimentação
 Exercícios respiratórios

Baruzzi e col, 1996

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EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS
PARA PARA
MEMBROS MEMBROS
SUPERIORES INFERIORES

TRATAMENTO MÉDICO

Anticoagulação
 Heparina não-fracionada (intravenosa – 5 a 7 dias)
 Heparina de baixo peso molecular
 Anticoagulantes orais (INR 2,0 -3,0)
 Antitrombínicos
 Trombolíticos (restrição pelo risco de sangramento)

 Cirurgia – embolectomia

 Filtro da veia cava

Volschan e cols, 2004

TRATAMENTO
Oxigenioterapia
FISIOTERARÊUTICO

Fisioterapia Motora
 Movimentação passiva / ativa (verificar tempo de
heparinização)
Fisioterapia Respiratória
 Pressão positiva
 Exercícios respiratórios
 Oxigenioterapia

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Oxigenioterapia Pressão Positiva


CPAP

Pressão Positiva Exercícios Respiratórios


BIPAP  Incentivadores  Padrões
respiratórios
 Inspiração
profunda
 Respiração
fracionada
 Soluços
inspiratórios

 EPAP

ESTADOS DE CHOQUE
 Conceito:
ESTADOS DE Síndrome caracterizada pela incapacidade do
CHOQUE sistema circulatório em fornecer O2 e nutrientes
aos tecidos de forma a atender as suas
necessidades metabólicas.

HEMODINÂMICA METABOLISMO

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TIPOS DE CHOQUE CHOQUE HIPOVOLÊMICO

 baixo volume intravascular


 CHOQUE HIPOVOLÊMICO  Hipovolemia
 CHOQUE OBSTRUTIVO  Causas:
 CHOQUE DISTRIBUTIVO - Hemorragia
 CHOQUE CARDIOGÊNICO - Desidratação
- Sequestro de líquidos

CHOQUE OBSTRUTIVO CHOQUE DISTRIBUTIVO

 Bloqueio mecânico ao fluxo de sangue pulmonar  Inadequação - oferta x consumo de O2


ou sistêmico
 Causas:  Fluxo sanguíneo apresenta-se excessivo (fase
- Embolia pulmonar hiperdinâmica)
- Tamponamento cardíaco  Fluxo sanguíneo deficitário (fase hipodinâmica)
- Pneumotórax hipertensivo
 Choques sépticos
- Coartação da aorta
 Choques anafiláticos
 Disfunções endócrinas graves

CHOQUE CARDIOGÊNICO ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS


NOS ESTADOS DE CHOQUE
 Disfunção cardíaca Causas:
primária Falência do VE PVC PCP DC RVS LACTATO pH
IAM
 Dificuldade para Mioardiopatia
Choque
     / N
Distributivo
manter FS para os Miocardites
tecidos Defeitos
Choque
Cardiogênico
     

 Dificiência metabólica mecânicos


Choque
no repouso Arritmias Hipovolêmico
     

Lesões valvares
 Hipoxia tissular Aneurisma
Choque
    - 
Obstrutivo
vantricular

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FISIOTERAPIA NO CHOQUE FISIOTERAPIA NO CHOQUE


HIPOVOLÊMICO OBSTRUTIVO
 Realizar trabalhos sem elevação do decúbito  Restringi-se a Oferta adicional de O2
 Exercícios respiratórios simples  Nos casos de:
 Exercícios globais de extremidade (PA não - Embolia pulmonar com IR grave
esteja extremamente baixa) Uso da VNI inicialmente
 Evitar exercícios com Pressão positiva - Pneumotórax Hipertensivo
(promovem um  da pressão intratorácica) – até Contra-indicada manobras torácicas
reverter a volemia

FISIOTERAPIA NO CHOQUE FISIOTERAPIA NO CHOQUE


DISTRIBUTIVO CARDIOGÊNICO
 Adequação da VM (sincronismo do  Objetivo: promover menor gasto energético
 Manter VM em modo A/C (paciente sedado) até
ventilador/paciente – diminuir o trabalho estabilização clínica
respiratório)  Manobras de higiene brônquica – paciente sedado.
 Início do desmame inicia com a estabilização do  Exercícios passivos de extremidades
quadro clínico  Desmame – PSV(controle da FR e ETCO2)
 Uso de RPPI, VNI e exercícios ativo assistidos –
 Exercícios passivos de extremidades indicados quando há  do comsumo de O2 pela
musculatura respiratória
 Exercícios aditivos podem piorar o equilíbrio
 Aporte adicional de O2- máscara de venturi (FiO2=50
entre DO2/VO2. a 60%)
 Cuidados:  na FC e PAM, e ↑ PAD.

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