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PROCESSO Nº TST-RR-685-06.2012.5.02.

0034

A C Ó R D Ã O
(2ª Turma)
GMMHM/mm/

I - AGRAVO DE INSTRUMENTO DA
RECLAMANTE. RECURSO DE REVISTA.
ANTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI
13.015/2014.
EMPREGADOR DOMÉSTICO. ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA. AUSÊNCIA DE
DEPÓSITO RECURSAL. DESERÇÃO DO
RECURSO ORDINÁRIO. Ante a possível
violação ao art. 899, § 1º, da CLT,
deve ser provido o agravo de
instrumento. Agravo de instrumento
conhecido e provido.
II - RECURSO DE REVISTA DA
RECLAMANTE. ANTERIOR À VIGÊNCIA DA
LEI 13.015/2014.
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
Deixa-se de examinar as omissões
suscitadas, na forma do artigo 282, §
2º, do NCPC (artigo 249, § 2º, do
CPC/1973). Recurso de revista não
conhecido.
EMPREGADOR DOMÉSTICO. ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA. AUSÊNCIA DE
DEPÓSITO RECURSAL. DESERÇÃO DO
RECURSO ORDINÁRIO CARACTERIZADA. O
Tribunal Regional registrou a
ausência do depósito recursal e das
custas processuais. E, em razão da
concessão dos benefícios da justiça
gratuita a empregador doméstico,
isentou-o do recolhimento das custas
e do depósito recursal. Esta Corte
Superior entende que a concessão dos
benefícios da justiça gratuita não
isenta a parte do recolhimento do
depósito recursal previsto no art.
899, § 1º, da CLT, dada a natureza
jurídica de garantia do juízo da
execução, na forma da IN 3/1993 do
TST, ainda que se trate de empregador
doméstico pessoa física. Nesse
contexto, em razão da ausência de
recolhimento do depósito recursal,
Firmado por assinatura digital em 06/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme
MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
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remanesce caracterizada a deserção do


recurso ordinário. Precedentes.
Recurso de revista conhecido e
provido.

Vistos,   relatados   e   discutidos   estes   autos   de


Recurso   de   Revista   n°  TST­RR­685­06.2012.5.02.0034,   em   que   é
Recorrente  MARIA   TOMÉ   ROSA   DA   CUNHA  e   Recorrido  JOAQUIM   ANTONIO
PERPETUO NETO.

Trata-se de agravo de instrumento interposto


contra decisão que denegou seguimento ao recurso de revista.
A parte recorrida apresentou contraminuta ao
agravo de instrumento e contrarrazões ao recurso de revista.
Os autos não foram enviados ao Ministério Público
do Trabalho, por força do artigo 95, §2.º, do Regimento Interno do
Tribunal Superior do Trabalho.
É o relatório.

V O T O
I – AGRAVO DE INSTRUMENTO
Conheço do agravo de instrumento, uma vez que
atendidos os pressupostos de admissibilidade.
1 - EMPREGADOR DOMÉSTICO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
GRATUITA. AUSÊNCIA DE DEPÓSITO RECURSAL. DESERÇÃO DO RECURSO
ORDINÁRIO
O primeiro juízo de admissibilidade denegou
seguimento ao recurso de revista da agravante consignando os
seguintes fundamentos:
"DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Partes e
Procuradores / Assistência Judiciária Gratuita.
Alegação(ões):
- violação do(a) Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 899, §1º.
- divergência jurisprudencial indicada a partir da folha 230, 8 arestos.
A recorrente discorda dos benefícios de justiça gratuita concedidos ao
empregador.
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Consta do v. Acórdão:
Inobstante a ausência do depósito prévio e das custas processuais, os
recorrentes requereram os benefícios da justiça gratuita, indeferido à
fl.129, tendo sido a matéria objeto de impugnação recursal.
Em princípio, o entendimento deste Tribunal Regional,
consubstanciado na Súmula nº 6, é de que não se aplica em favor do
empregador os benefícios da Justiça gratuita, mas somente ao
empregado.
Por outro lado, a súmula supramencionada deve ser interpretada
cum granu salis, evitando-se violação do direito de ação/defesa, em
face de eventual insuficiência de recursos.
Na situação específica dos autos trata-se de empregadores
domésticos e não de empresa.
Os recorrentes firmaram declaração de pobreza às fls. 132,
preenchendo os requisitos da Lei nº 1.060/1950 e do art. 790, § 3º, da
CLT. Comprovada está, dessa forma, a hipossuficiência econômica.
Posto isso, concedo aos recorrentes os benefícios da justiça gratuita,
isentando-os do recolhimento das custas e do depósito prévio, nos
termos do art. 3º da Lei nº 1.060/50.
Conheço do recurso, já que observados os pressupostos legais de
admissibilidade.
Como se vê, a matéria é interpretativa, combatível nessa fase recursal
mediante apresentação de tese oposta, mas os arestos transcritos para essa
finalidade são inservíveis a ensejar o reexame, porque não atendem o
disposto na letra a do art. 896 Consolidado, com a redação dada pela Lei n°
9.756/98, porquanto oriundos de Turma do C. TST (Orientação
Jurisprudencial n° 111, da SDI-I, do C. Tribunal Superior do Trabalho).
Inviável, pois, o seguimento do apelo quanto ao tema pela alegação
de existência de dissenso pretoriano, por falta de enquadramento dos
paradigmas apresentados no permissivo legal (CLT, art. 895, letra "a").
Ressalte-se que, se uma norma pode ser diversamente interpretada,
não se pode afirmar que a adoção de exegese diversa daquela defendida
pela parte enseja violação literal a essa regra, pois esta somente se
configura quando se ordena exatamente o contrário do que o dispositivo
expressamente estatui. Do mesmo modo, não se pode entender que
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determinada regra restou malferida se a decisão decorre do reconhecimento


da existência, ou não, dos requisitos ensejadores da aplicação da norma. No
caso dos autos, o exame do decisum não revela a ocorrência apta a ensejar a
reapreciação com supedâneo na alínea "c" do artigo 896 da CLT."

A agravante alega que a concessão do benefício da


assistência judiciária gratuita não contempla o recolhimento de
depósito recursal.
Indica afronta ao art. 899, § 1º, da CLT e
contrariedade à Súmula 128, I, do TST.
Analiso.
O Tribunal Regional estendeu os efeitos do
benefício da assistência judiciária gratuita ao recolhimento do
depósito recursal.
Assim, por observar possível afronta ao art. 899,
§ 1º, da CLT, dou provimento ao agravo de instrumento, para
determinar o processamento do recurso de revista.

II – RECURSO DE REVISTA
Satisfeitos os pressupostos comuns de
admissibilidade, examino os específicos do recurso de revista.

1 - NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL


1.1) Conhecimento
Deixo de examinar as omissões suscitadas, na forma
do artigo 282, § 2º, do NCPC (artigo 249, § 2º, do CPC/1973).
Não conheço.

2 – EMPREGADOR DOMÉSTICO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA


GRATUITA. AUSÊNCIA DE DEPÓSITO RECURSAL. DESERÇÃO DO RECURSO
ORDINÁRIO CARACTERIZADA
2.1 - Conhecimento
O Tribunal Regional, quanto ao tema em destaque,
consignou:

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"Inobstante a ausência do depósito prévio e das custas processuais, os


recorrentes requereram os benefícios da justiça gratuita, indeferido à fl.129,
tendo sido a matéria objeto de impugnação recursal.
Em princípio, o entendimento deste Tribunal Regional,
consubstanciado na Súmula nº 6, é de que não se aplica em favor do
empregador os benefícios da Justiça gratuita, mas somente ao empregado.
Por outro lado, a súmula supramencionada deve ser interpretada cum
granu salis, evitando-se violação do direito de ação/defesa, em face de
eventual insuficiência de recursos.
Na situação específica dos autos trata-se de empregadores domésticos
e não de empresa.
Os recorrentes firmaram declaração de pobreza às fls. 132,
preenchendo os requisitos da Lei nº 1.060/1950 e do art. 790, § 3º, da CLT.
Comprovada está, dessa forma, a hipossuficiência econômica.
Posto isso, concedo aos recorrentes os benefícios da justiça gratuita,
isentando-os do recolhimento das custas e do depósito prévio, nos termos
do art. 3º da Lei nº 1.060/50.
Conheço do recurso, já que observados os pressupostos legais de
admissibilidade."

A reclamante alega a deserção do recurso ordinário


dos reclamados, sustentando que o benefício da Justiça Gratuita não
flexibiliza a obrigatoriedade do recolhimento do depósito recursal.
Aponta violação ao art. 899, § 1º, da CLT,
contrariedade à Súmula 128, I, do TST. Colaciona arestos.
No mérito, insurge-se contra a aplicação da
prescrição bienal.
Analiso.
O Tribunal Regional registrou a ausência do
depósito recursal e das custas processuais. E, em razão da concessão
dos benefícios da justiça gratuita a empregador doméstico, isentou-o
do recolhimento das custas e do depósito recursal.
Esta Corte Superior entende que a concessão dos
benefícios da justiça gratuita não isenta a parte do recolhimento do
depósito recursal previsto no art. 899, § 1º, da CLT, dada a
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MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
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natureza jurídica de garantia do juízo da execução, na forma da IN


3/1993 do TST, ainda que se trate de empregador doméstico pessoa
física.
Cito precedentes:

"RECURSO DE REVISTA. RITO SUMARÍSSIMO. JUSTIÇA


GRATUITA. EMPREGADOR DOMÉSTICO. NÃO ABRANGE O
DEPÓSITO RECURSAL. DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO.
Segundo o disposto na Instrução Normativa nº 3/1993, o depósito recursal
não tem natureza jurídica de taxa de recurso, -mas de garantia do Juízo
recursal, que pressupõe decisão condenatória ou executória de obrigação de
pagamento em pecúnia, com valor líquido ou arbitrado-. A finalidade do
recurso é garantir a execução, ou seja, o valor que foi arbitrado à
condenação em proveito do reclamante. Tanto que o § 4º do artigo 899 da
CLT determina que o depósito deve ser feito -na conta vinculada do
empregado a que se refere o art. 2º da lei n. 5.107, de 13 de setembro de
1996-. Dessa forma, o requerimento da reclamada concernente à concessão
do benefício da assistência judiciária gratuita não a isenta da necessidade de
efetuar o depósito recursal previsto no artigo 899, § 1º, da CLT, sendo
inequívoco, por conseguinte, que o seu não recolhimento implica deserção
do recurso por ela interposto, como no caso em discussão. O fato de tratar-
se de empregador doméstico não afasta esse entendimento, tendo em vista a
natureza do depósito recursal no processo do trabalho de garantia do Juízo
da execução. Considera-se, ainda, que a prevalência legal e constitucional é
a dos créditos da natureza alimentar do empregado. Recurso de revista não
conhecido. (RR - 225-98.2013.5.03.0149 , Relator Ministro: José Roberto
Freire Pimenta, Data de Julgamento: 12/03/2014, 2ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 21/03/2014)"
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA
INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA LEI Nº 13.015/2014 -
DESCABIMENTO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA.
EMPREGADOR DOMÉSTICO. AUSÊNCIA DO DEPÓSITO
RECURSAL. DESERÇÃO. 1. A prestação de assistência judiciária gratuita,
no âmbito da Justiça do Trabalho (Lei nº 5.584/70), beneficia apenas o
trabalhador hipossuficiente, liberando-o do pagamento das custas
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processuais, traslados, instrumentos e honorários periciais (arts. 789, 790, §


3º e 790-B da CLT). 2. No entanto, esta Corte vem admitindo o deferimento
dos benefícios da justiça gratuita às pessoas jurídicas, bem como às pessoas
físicas, enquanto empregadoras, desde que comprovada a incapacidade
financeira. 3. Por outro lado, prevalece o posicionamento no sentido de que
a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita ao empregador não alcança o
depósito recursal, que não tem a natureza jurídica de despesa processual a
que alude o art. 3º da Lei nº 1.060/50, mas de garantia do juízo da
execução. Precedentes. Agravo de instrumento conhecido e desprovido.
(AIRR - 692-67.2015.5.02.0074 , Relator Ministro: Alberto Luiz Bresciani
de Fontan Pereira, Data de Julgamento: 13/09/2017, 3ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 15/09/2017)"
"RECURSO DE REVISTA. EMPREGADOR DOMÉSTICO.
BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA. ABRANGÊNCIA. DEPÓSITO
RECURSAL. DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO. I. Esta Corte
Superior tem se posicionado no sentido de que, mesmo depois de deferidos
os benefícios da justiça gratuita, não há como dispensar o empregador do
recolhimento do depósito recursal, por se tratar de garantia do Juízo e não
de despesa processual em relação à qual se estende a gratuidade de justiça.
II. Além disso, este Tribunal Superior já se manifestou que, até mesmo nos
casos em que se trate de empregador doméstico beneficiário da justiça
gratuita, o pagamento do depósito recursal é pressuposto extrínseco de
admissibilidade do recurso ordinário. Precedentes. III. Desse modo, em
conformidade com o previsto no art. 899, § 7º, da CLT, cabia à Reclamada
realizar o regular preparo de seu recurso ordinário, o que não fez. Logo,
inviável o conhecimento do referido recurso pelo Tribunal de origem. IV.
Recurso de revista de que se conhece, por divergência jurisprudencial, e a
que se dá provimento. (RR - 53500-19.2010.5.21.0002 , Relator Ministro:
Fernando Eizo Ono, Data de Julgamento: 11/03/2015, 4ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 20/03/2015)"

Nesse contexto, em razão da ausência de


recolhimento do depósito recursal, remanesce caracterizada a
deserção do recurso ordinário.

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Pelo exposto, conheço do recurso de revista por


violação ao art. 899, § 1º, do TST.

1.2 - Mérito

Conhecido o apelo por violação ao art. 899, § 1º,


da CLT, dou-lhe provimento para declarar a deserção do recurso
ordinário interposto pelos reclamados e, por conseguinte,
restabelecer a sentença.
Ante o provimento do recurso de revista interposto
pela reclamante, para declarar a deserção do recurso ordinário dos
reclamados, julgo prejudicado o exame da matéria "prescrição".

ISTO POSTO
ACORDAM os Ministros da Segunda Turma do Tribunal
Superior do Trabalho, por unanimidade: I - dar provimento ao agravo
de instrumento, por possível violação ao art. 899, § 1º, da CLT,
para determinar o processamento do recurso de revista e a intimação
das partes interessadas de que o julgamento do recurso dar-se-á na
primeira sessão ordinária subsequente à data da referida publicação;
e II - conhecer do recurso de revista quanto ao tema "EMPREGADOR
DOMÉSTICO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. AUSÊNCIA DE DEPÓSITO
RECURSAL. DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO CARACTERIZADA", por violação
ao art. 899, § 1º, da CLT e, no mérito, dar-lhe provimento para
declarar a deserção do recurso ordinário interposto pelos reclamados
e, por conseguinte, restabelecer a sentença, julgando prejudicado o
exame da matéria "prescrição". Custas processuais atribuídas ao
reclamado, no importe de R$ 200,00 (duzentos reais), calculadas
sobre o valor da condenação de R$ 10.000,00 (dez mil reais),
conforme arbitrada na sentença, de cujo recolhimento fica dispensado
ante a concessão dos benefícios da justiça gratuita.
Brasília, 5 de junho de 2019.

Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)


MARIA HELENA MALLMANN
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Ministra Relatora

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