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1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 RESULTADO E DISCUSSÃO
222,6 74,2 3
Fonte: Elaborada pelos autores
Neste ensaio, foi aplicado uma tensão de 222,6V no estator da MI, mantendo o rotor em
aberto, e medindo sua tensão. O sentido do campo girante foi verificado de modo que giramos
o rotor manualmente, onde no sentido horário, do lado acoplado, a tensão induzida diminui,
pois foi alinhado manualmente o campo induzido no rotor ao campo induzido no estator. Tal
fenômeno pode ser verificado dado o item anterior, onde conforme o escorregamento diminui
a tensão induzida no rotor também diminui.
34.0 7.4
Fonte: Elaborada pelos autores
X1 = j2.1169 Ohms ; X’2 = j2.1169 Ohms; R’2 = 0.5469 Ohms; Xm = j26.4308 Ohms
A partir dos parâmetros podemos calcular a corrente de partida fazendo s=1 obtendo
uma corrente I’2=29.88 A, que é um valor aproximado da corrente medida (34 A). As
discrepâncias se devem à imprecisão dos instrumentos e erros experimentais.
O valor medido para a resistência do rotor é o valor de R2 sem refletir ele no primário do modelo
da MI, ou seja, para esse valor que encontramos (R’2 = 0,54 Ohm), é necessário dividir pela
relação de transformação ao quadrado, encontrando o valor de 0,5469/3² = 0,06 Ohms. A
diferença nos resultados se deve ao fato do ohmímetro não ser preciso para baixas resistências,
pois tem impedâncias internas e dos cabos.
Tmec = Pmec/w
Sendo que, Pmec é a diferença entre a potência de entrada medida no ensaio com cargas e a
potência a vazio, que foi medida no ensaio a vazio da MI. O w também é medido através do
medidor de rpm do laboratório. Para converter para [rad/s] basta apenas multiplicar por pi/30.
O gráfico de Torque medido em função de w está a seguir:
(1)
Onde s é o escorregamento e ws é a velocidade síncrona, traçamos a curva de Torque variando
o escorregamento de 0 a 1 e obtivemos o seguinte gráfico:
Figura 4 : Curva do Torque em função de w com os parâmetros do circuito
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Agradecimentos
Em importante à todo o corpo docente que ensinou, apoiou e auxiliou nos processos feitos
em laboratório, e de maneira geral aos equipamentos e oportunidades fornecidas pela
instituição: Universidade Estadual de Campinas.
5 REFERÊNCIAS
Apresentadas em ordem alfabética e de acordo com a Norma ABNT - NBR 6023.
Livros:
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. - Máquinas Elétricas: Conversão
eletromecânica de energia – processos dispositivos e sistemas. São Paulo. Ed. McGraw-Hill
do Brasil. 1975.
P. C. Sen - Principles of electric machines and power electronics - 2nd ed., John Wiley and
Sons, 1997.