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How to Sing Volume 2

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Bem-Vindo ao Volume 2

ENTÃO COMO EXATAMENTE FAÇO ISSO?


O Volume 2 capta tudo o que o Volume 1 não incluiu. É essencial
entender os fundamentos dos trabalhos do Volume 1 antes de
avançar para o Volume 2. Por agora, você deverá ter um forte
domínio do seguinte:

• O seu suporte diafragmático funciona bem, você o usa toda vez


que começa uma escala e relaxa entre as frases maximizando a
força diafragmática com alívio

• Você monitora toda e qualquer tensão no peito, pescoço e


garganta

• Você sacode toda e qualquer tensão quando sobe e desce a


escala

• Sua língua cai na base do maxilar. Use um espelho para


monitorar esta posição.

• Seu maxilar/boca estão abertos tão amplos quanto possível e


seu maxilar não se move (desloca) durante o exercício. Use um
espelho para monitorar esta posição.

• Você canta suas vogais Ah, Oh e ii de modo claro e brilhante


sem “encobrir” o som

• Você começa a compreender e implementar as modificações de


vogal em todos os seus exercícios do seu treino de áudio

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RECAPITULANDO A POSTURA, ‘PILARES’, SUPORTE À


RESPIRAÇÃO & TENSÃO

Primeiro esta seção mergulha de cabeça no funcionamento e


manutenção da boa postura e na técnica do pilar e segue para o
suporte avançado da respiração. Continuamente faça o auto-
monitoramento e se pergunte o seguinte em cada uma das escalas:
1. Estou fazendo o suporte corretamente?
2. A minha posição está tão reta/ereta quanto possível?
3. Minha caixa torácica está cheia com ¾ de ar como descrito nos
vídeos de DVD?
4. Estou soltando o diafragma TODA VEZ para que não
“contraia/tranque” meus músculos do estômago?
5. Monitoro a tensão do meu peito, garganta e pescoço?
6. Canto meus sons de vogais Ah corretamente e posso passar
para novos sons de vogais de maneira confortável?

CONECTANDO O PEITO COM A CABEÇA

Uma demonstração mais avançada e precisa da Técnica da Garganta


Aberta para a conexão apropriada entre peito e voz de garganta. Nós
nos ‘apoiamos’ no som mais e mais para desenvolver o passagio
(passagem) entre o peito e a cabeça.
POR FAVOR VERIFIQUE se a velocidade (o volume que está
cantando) é consistente ao longo de toda a escala. Você deve cantar
a escala APENAS tão alto quanto puder para ‘conectar’ para poder
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desenvolver o passagio devidamente. Se você cantar mais alto e daí


reduzir o som durante a conexão e então aumentar o som de novo
você criará desequilíbrios no crescimento da corda. Mantenha a
intensidade sonora consistente não se esqueça de suas modificações
de vogais. Ah (como em ‘lálá’) se converte em Aw (como em ‘loft’) o
qual se converte em Oo (u como ‘hook’ / ‘raul’) o qual se converte
finalmente para Ooh (como em ‘who’ ou ‘rua’) no topo. Eles DEVEM
se converter na descida de volta exatamente como fizeram quando
subiram e no mesmo ponto. A voz de cada um é diferente então as
modificações de vogais ocorrem em pontos diferentes para pessoas
diferentes, no entanto, você SEMPRE terá uma sensação natural
quando você conecta no seu próprio ponto certo. Estas modificações
de vogais são as nossas ‘válvulas de segurança’ que nos ajudam a
acessar os pequenos ‘anfiteatros’ ou ‘bolsos’ como os descrevo, atrás
da garganta, então quando você ‘espera’ (ou segura) a nota você
pode segurá-la com facilidade. Não se esqueça de MANTER A
VOGAL BRILHANTE e não escura ou ‘coberta’. Será útil se você
visualizar um acordeão (a sanfona) abrindo e fechando.

SONS DE CONSOANTES

Esta seção cobre a importância de como NÃO se debater nos sons


de consoantes para que as cordas não se ‘travem’, o que nos impede
de acessar nossa extensão completa. Elas precisam ser levemente
‘pinceladas’ e não super-acentuadas. E necessitam ser bem sutis.

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PITCH / ALTURA TONAL

Você perceberá que uma vez que tenha implementado efetivamente


estes exercícios, sua altura tonal se tornará bem mais natural e virá
com maior facilidade. Porque ao manter um ‘timbre brilhante’ na
corda, sua altura tonal começará a se tornar exata. Lembre-se de não
‘empurrar’ para a nota mas de vir por trás da nota e deixar caí-la
como eu demonstro. Uma coisa bem útil é gravar a si mesmo
ENQUANTO pratica seus exercícios para que possa ouvir a si próprio
de novo para ver se está fazendo corretamente.

VIBRATO
O vibrato é a maior válvula de escape da natureza. Falamos sobre
válvulas de escape que ajudam a aliviar a tensão e o vibrato é o pai
de todas essas válvulas. Uma vez que você acha a colocação correta
da nota enquanto a estiver segurando, relaxe no vibrato. Você deverá
criar isso primeiro para que sua voz alterne entre ½ tom abaixo de
uma nota e então retorne para a nota que esteja cantando para iniciar
o vibrato, porém uma vez que ele venha naturalmente você
descobrirá que este é o ponto onde a ressonância assume o controle
e a voz se torna maravilhosamente alta e robusta. Não é que você
está acrescentando mais ar ou energia, é que as cordas estão
relaxadas e o vibrato assim assume o controle, 'ressonando’ mais
alto.

UM BOM CANTO PARA VOCÊ!

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