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Proposta de implantação do curso de

Tecnologia em Eletrônica Industrial

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

Tecnologia em Eletrônica Industrial

Campinas

Fevereiro/2017

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Temer

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC


Eline Neves Braga Nascimento

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DE SÃO PAULO
Eduardo Antônio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Elaine Inácio Bueno

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS


Daniel Saverio Spozito

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

Guilherme Henrique Favaro Fuzato


Presidente do NDE/Coordenador do Curso

Cecília Pereira de Andrade


Integrante do NDE

Ramiro Romankevicius Costa


Integrante do NDE

Eberval Oliveira Castro


Integrante do NDE

Francisco Ubaldo Vieira Jr.


Integrante do NDE

Renata Aliaga
Pedagoga

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.................................................................................................................. 6
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................................................................... 7
1.2. MISSÃO .......................................................................................................................................................... 8
1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ......................................................................................................................... 8
1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................................................................. 8
1.5. HISTÓRICO DO CAMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO .................................................................................................. 10
1.6. CAMPUS IFSP - AMARAIS ................................................................................................................................ 10
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................................................................. 12
3. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................................ 18
3.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................. 18
3.2 OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S) ............................................................................................................................... 18
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................................ 20
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................................................. 20
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ...................................................................................................................... 20
6.1. LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL.............................................................................................................................. 21
6.2. LEGISLAÇÃO COMUM A TODOS CURSOS SUPERIORES............................................................................................. 21
6.3. LEGISLAÇÃO PARA CURSOS DE TECNOLOGIA ......................................................................................................... 23
6.4. LEGISLAÇÃO CONFEA..................................................................................................................................... 23
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................................... 24
7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................................................ 25
7.2. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................................. 27
7.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ............................................................................................ 28
7.4 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ................................................................................................................... 29
7.6. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................ 29
7.7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................................................... 30
7.8. DISCIPLINA DE LIBRAS .................................................................................................................................... 31
7.9. PLANOS DE ENSINO ......................................................................................................................................... 32
8. METODOLOGIA ........................................................................................................................................ 132
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .............................................................................................................. 134
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......................................................................................... 137
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................................... 138
11.1 CARGA HORÁRIA E MOMENTO DE REALIZAÇÃO ................................................................................................. 139
11.2 SUPERVISÃO ............................................................................................................................................... 139
11.3 COORDENAÇÃO ........................................................................................................................................... 139
11.4 CONVÊNIOS ................................................................................................................................................ 139
11.5 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO .............................................................................. 140
11.6 DOCUMENTOS E REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INÍCIO DO ESTÁGIO .................................................................... 140
12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................ 140
13. ATIVIDADES DE PESQUISA ...................................................................................................................... 142
14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ..................................................................................................................... 143
15.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...................................................................................... 145

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16. ABONO DE FALTAS ................................................................................................................................. 146
17. REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES .................................................................................................. 147
18. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................... 147
19. ARTICULAÇÃO COM A COMUNIDADE EXTERNA ..................................................................................... 148
20. AÇÕES INCLUSIVAS ................................................................................................................................. 149
21. AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................................... 151
22. EQUIPE DE TRABALHO ............................................................................................................................ 152
22.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................................................................ 152
22.2. COORDENADOR(A) DO CURSO ...................................................................................................................... 153
22.3. COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................................................. 154
22.4. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 155
22.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ........................................................................................... 156
23. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................ 158
24. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................. 159
24.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA .............................................................................................................................. 160
24.2. ACESSIBILIDADE .......................................................................................................................................... 162
24.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA................................................................................................................... 163
24.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ......................................................................................................................... 163
25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................... 167
26. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .............................................................................................. 171
27. ATA DO NDE DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 ............................................................................................ 172

5
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério


da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1. Identificação do Campus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Campinas

SIGLA: IFSP - CMP

CNPJ: 10.882.594/0029-66

ENDEREÇO: Rodovia D. Pedro I (SP-65) Km 143,6

CEP: 13069-901

TELEFONES: (19) 3746-6128

FACSÍMILE: (19) 3746-6128

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: www.ifsp.edu.br/campinas

ENDEREÇO ELETRÔNICO: campinas@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158714

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria nº 1.170 de 21/09/10

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1.2. Missão

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a


formação integradora e a produção do conhecimento.

1.3. Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um


conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas.
Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem
perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo
cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por
meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a
uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas
tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o
mundo, como consta no PDI institucional.

1.4. Histórico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e


Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo
federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os
primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das
oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional


no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo,
denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei,
introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental
de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado


como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da
Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação

8
da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos
pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola


Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e
instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica,
de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então,
implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e
Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção


militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo
as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a


instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei
nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e
profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias


caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no
nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.

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Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta
com 37 campi e 1 Núcleo Avançado– contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da
região de influência de cada campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à
elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do
conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

1.5. Histórico do Campus e sua caracterização

O Campus Campinas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia


de São Paulo – IFSP, foi autorizado pela Portaria no 1.170, de 21 de setembro de
2010, do Ministério da Educação, iniciando sua operação no segundo semestre de
2013.

As atividades do IFSP se iniciaram no CTI, unidade de pesquisa do Ministério


da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), graças a um convênio de cooperação
técnico- educacional firmado entre as instituições em abril de 2013. O CTI
disponibilizou a estrutura necessária para a realização das atividades educacionais e
técnicas, visando promover um inédito imbricamento entre Unidades de Pesquisa e
Instituições de Ensino. Estas atividades iniciais conjuntas de compartilhamento de
espaço visam estabelecer uma cultura de integração das duas instituições, lançando
as bases para um posterior crescimento orgânico do IFSP que ocorrerá mediante a
construção pelo IFSP de mais salas de aula, laboratórios, biblioteca, auditório e outros
espaços para os estudantes. Os cursos escolhidos para serem ofertados nas
unidades foram ratificados em Audiência Pública realizada em 06/06/2016.

O IFSP em Campinas terá capacidade para atender 1500 alunos em cursos


regulares, de formação inicial e continuada.

1.6. Campus IFSP - Amarais

O Campus Campinas do IFSP atualmente está localizado dentro das


dependências do CTI Renato Archer. Além do Curso Superior em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, cursos técnicos integrado, concomitante e
subsequente em eletroeletrônica, e projetos de Formação Inicial e Continuada são
oferecidos na unidade.
10
Uma singularidade do Campus Campinas é a estreita relação com CTI que
propiciou integrar o CTE (Complexo Tecnológico Educacional). O objetivo do CTE é
fomentar e impulsionar processos de inovação e formar cidadãos comprometidos com
o desenvolvimento social e econômico. O conceito de CTE é praticado em todo o
mundo por instituições como: Instituto Fraunhofer (Alemanha), Instituto Carnot
(França) e no Brasil pelo CTA e ITA. O CTE nasce da integração das atividades de
um centro de pesquisa e desenvolvimento (CTI), de uma instituição de ensino superior
e escola técnica (IFSP), de um parque tecnológico (CTI-Tec), de um centro de
referência em tecnologia assistiva (CNRTA) e de uma escola modelo de aplicação
(Escola Criativa, Tecnológica e Social), todos articulados em torno de uma Fundação
de apoio (FACTI) que potencializa a articulação e a relação com o setor produtivo e a
sociedade em geral. A base do CTE: CTI Renato Archer e IFSP já operam juntos há
mais de um ano na região dos Amarais.

O arranjo proposto atende ao Incentivo à propriedade Intelectual, Incentivo à


pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação (PD&I), Participação nos
clusters de inovação e a Previsão de criação do Polo de Inovação.

O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer é uma unidade de


pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que atua há mais
de 30 anos em pesquisa e desenvolvimento na cidade de Campinas, atendendo a
demandas de todo Brasil. Recentemente a instituição expandiu sua atuação física
para o nordeste, estabelecendo em 2006 um escritório na cidade de Fortaleza.

Presentemente, a atuação do CTI Renato Archer tem sido direcionada para o


atendimento de políticas públicas de todas as esferas de Governo, com ênfase na
Política Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limite), Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Ambientronic), Política Nacional de Tecnologia da
Informação (TI Maior), Política Nacional de Alerta Antecipado de Catástrofes, Política
Nacional de Microeletrônica (CI Brasil), entre outras.

Inicialmente a proposta inovadora do curso de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas unirá a experiência centenária do IFSP em ensino com
a experiência de décadas do CTI Renato Archer em inovação para a cadeia produtiva

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brasileira. Desta forma, as instituições confirmarão seu compromisso histórico com a
indústria.

2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Campinas é a principal cidade de sua região metropolitana. A Região


Metropolitana de Campinas (RMC) possui hoje aproximadamente dois milhões e
oitocentos mil habitantes o que coloca esta região metropolitana na segunda posição
no estado de São Paulo. Ao todo, dezenove municípios compõem a RMC, sendo
formada por Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho,
Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova
Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré,
Valinhos e Vinhedo. A Tabela 1 indica a população estimada para o ano de 2016 e a
população de 2010, além da área e a densidade demográfica de cada cidade da RMC
de Campinas.

Tabela 1 - Relação das cidades que formam a Região Metropolitana de Campinas, RMC. População
no ano de 2010 e estimada para o ano de 2016. Área e densidade demográfica (Fonte: IBGE).

População Densidade demográfica


Cidades População Área (km²)
Estimada (hab/km²)
2016 2010

Americana 231.621 210.638 133,93 1572,75


Artur Nogueira 51.126 44.177 178,026 248,15
Campinas 1.173.370 1.080.113 794,433 1,359,60
Cosmópolis 67.960 58.827 154,567 380,37
Engenheiro Coelho 19.059 15.721 109,941 142,99
Holambra 13.698 11.299 65,577 172,3
Hortolândia 219.039 192.692 62,276 3094,16
Indaiatuba 235.367 201.619 312,049 646,11
Itatiba 114.961 101.471 322,23 314,9
Jaguariúna 53.069 44.311 141,401 313,37
Monte Mor 56.335 48.949 240,41 203,61
Morungaba 13.085 11.769 146,753 80,20
Nova Odessa 57.504 51.242 74,32 689,48
Paulínia 100.128 82.146 138,72 592,7
Pedreira 46.094 41558 108,593 382,7
Santa Bárbara d'Oeste 191.024 180.009 270,899 664,49
Santo Antônio de Posse 22.597 20650 153,997 134,09
Sumaré 269.522 241.311 153,502 1572,04
Valinhos 122.163 106.793 148,591 718,7
Vinhedo 73.855 63.611 81,604 779,51

As atividades econômicas com maior geração de riquezas são as mesmas para


praticamente todas as cidades da RMC e se concentram na indústria e serviços. O

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produto interno bruto, PIB, possui uma contribuição muito pequena proveniente da
atividade agropecuária. Considerando as cem cidades do Brasil com maior PIB (valor
adicionado), sete estão localizadas na RMC (Campinas, Americana, Hortolândia,
Indaiatuba, Paulínia, Sumaré e Vinhedo). Estes dados já denotam a importância da
qualificação da mão de obra, pois a demanda é extremamente alta para as atividades
que mais contribuem para a geração do PIB. Graças a sua posição geográfica
privilegiada na rede viária, a RMC torna-se um importante ponto de transações
comerciais com a Região Metropolitana de São Paulo e o interior paulista. Além disto,
em Campinas localiza-se o maior aeroporto de transporte de cargas do país,
Viracopos.

A Figura 1 indica o gráfico do PIB de Campinas (valor adicionado) em


comparação com o PIB do Estado de São Paulo e do Brasil. As Figura 2, a Figura 4
indicam os gráficos dos PIBs (valor adicionado) dos outros quatro municípios com
maior contribuição ao PIB nacional da RMC. É possível notar que os serviços e a
atividade industrial predominam na geração de riquezas.

Figura 1 - Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Campinas comparado ao do Estado
de São Paulo e do Brasil (Fonte: IBGE).

As empresas localizadas na RMC atuam em diversas áreas sendo


representados os segmentos metalúrgico, farmacêutico, alimento, têxtil, mecânico,
madeireiro, bebida, gráfico, construção, calçado, autopeça e transporte, elétrico,
eletrônico e de comunicação, borracha, mobiliário, papel e papelão, químico e
petroquímico, vestuário, produção de materiais plásticos, produção de minerais não
metálicos, piscicultura, comércio atacadista e varejista, entidades de classe,

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prestadores de serviços ligados à indústria e diversos.

Figura 2 - Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Paulínia (Fonte: IBGE).

Figura 3 - Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Americana (Fonte: IBGE).

Figura 4 -Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Indaiatuba (Fonte: IBGE).

A região abriga mais de 10.000 empresas de médio e grande porte, muitas das
quais entre as 1.000 maiores e melhores do Brasil, segundo a revista Exame, tais
como: Honda, Toyota, Unilever, Mann, 3M do Brasil, Sherwilliams, Bosch, Pirelli, Dell,

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IBM, BASF, Dow Química, Villares, Ericsson, Singer, Goodyear, CPFL, Elektro,
Dpaschoal, Sotreq, Valeo, Rigesa, Samsung, Motorola, Medley, General Electric,
Texas Instruments, Mabe, Magnetti Marelli, Eaton, AmBev, Caterpillar, Bombardier,
Atento Brasil, ACS, Dedic, CAF e muitas outras, o que atrai e gera grande demanda
por mão de obra especializada na área técnica.

O campo de atuação principal do Tecnólogo em Eletrônica Industrial é a


indústria. A vocação industrial da RMC pode ser percebida quando se analisa os
dados do IBGE sobre a composição do Produto Interno Bruto (Valor Adicionado).
Essas necessitam de profissionais da área para a realização de suas atividades.
Portanto, há a necessidade de atendimento à demanda dessas empresas, com uma
formação que capacite o profissional para atuação em nos sistemas de produção de
manufatura, utilidades, serviços de transporte, comunicação, construção, serviços
comerciais, segurança pública e forças armadas, contribuindo para a economia do
setor e preservação da saúde e da qualidade de vida da população.

Hoje, o mercado de trabalho gera uma demanda para profissionais com uma
visão mais generalista, que possua conhecimentos de sistemas eletrônicos, elétricos
e de automação. Assim, os especialistas em sistemas de automação, em eletrônica e
eletricidade, que até recentemente deveriam se aprofundar nos componentes de cada
sistema, não encontram mais um vasto campo de trabalho como antes. Surge então
a necessidade de profissionais que conheçam os fundamentos de cada uma destas
tecnologias e possam trabalhar com elas integradamente e, além disso, sejam
profissionais com o perfil de competências, onde é necessário o saber fazer, saber
projetar, saber solucionar o determinado problema.

Esta nova demanda da indústria tomadora de mão de obra na área de


tecnologia deve-se à abertura do mercado, que fez com que indústrias e empresas
deixassem de desenvolver sistemas e passassem a ser suas usuárias. A busca pela
produtividade vem somar a esta nova realidade do mercado, pois a demanda atual é
por profissionais que resolvam problemas operacionais, o mais rápido possível,
independentemente se a falha seja no sistema elétrico, eletrônico ou mecânico.

O perfil do profissional que será formado em Tecnologia em Eletrônica


Industrial no IFSP permitirá que ele atue nas empresas da região não somente nas
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indústrias de eletroeletrônica, mas também em todas as empresas que possuem
sistemas elétricos, de controle, de automação, manutenção industrial. Desta forma,
podem-se elencar todas as empresas química, petroquímica, de alimentos, de
serviços, plásticos, bebidas, automotivas, metalúrgicas, dentre outras, que demandam
esta mão de obra especializada.

Vale também ressaltar que sendo Campinas a principal cidade da Região


Metropolitana é natural que receba muitos alunos oriundos de outras cidades em suas
universidades e instituições de ensino. Isto contribui ainda mais para a demanda de
cursos superiores.

Além de instituições de ensino superior, o município de campinas também sedia


importantes institutos de pesquisa, como o Centro Nacional de Pesquisa em Energia
e Materiais (CNPEM), Centro de Tecnologia da Informação Renato Ascher (CTI),
Centreo de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (EMBRAPA), Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Laboratório
Nacional de Luz Síncroton (LNLS), dentre outros, que potem se beneficiar da mão-de-
obra oriunda do curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial.

De acordo com levantamento realizado pela Associação Comercial e Industrial


de Campinas (ACIC), o crescimento do número de estabelecimentos na RMC, desde
a sua criação, em 2000, até 2009 foi 53,89%, o que representa uma taxa anual de
expansão 4,91% ao ano.

A cidade é considerada um dos mais importantes centros educacionais do


Estado de São Paulo, com conceituadas universidades públicas e privadas.

Para entender a demanda real por qualificações profissionais na região, foi


solicitado, junto à ACIC (Associação Comercial e Industrial de Campinas) dados que
pudessem subsidiar a escolha dos cursos. Os dados sistematizados, baseados na
Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), foram compilados, conforme mostra o
gráfico da Figura 5.

Com o intuito de atender esta demanda por profissionais especializados em

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eletrônica, a região metropolitana de Campinas conta com cursos de técnicos e de
engenharia, entretanto, não foram identificadas instituições de ensino que ofertam
cursos de tecnologia em eletrônica. Sabendo-se que a atribuição profissional do
tecnólogo é diferente em relação ao do bacharel em engenharia, busca-se com a
criação do curso Tecnologia em Eletrônica Industrial, atender uma demanda de
profissionais diferenciada em relação aos cursos vigentes na região metropolitana de
Campinas.

Figura 5 - Setores que mais demandam contrações na região de Campinas (Fonte: ACIC).

Os resultados demonstram a forte demanda por contratações para a área de


eletrônica, é por esse motivo que o curso superior de Tecnologia na área eletrônica
foi aprovado pela comunidade local por ocasião da consulta pública realizada para a
definição em revisão baseada no Plano de Desenvolvimento Institucional de 2013
(PDI 2013) do Campus Campinas

Outro fator importante, é a Carta de Intenções firmada entre o CTI e o IFSP em


04 de julho de 2012, com vistas à identificação de futuras áreas de interesse comum
para cooperação técnica, científica e educativa. O CTI é uma unidade de pesquisa
voltada para o incentivo ao desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica na
área de informação, software, microtecnologia, nanotecnologia e das comunicações,
cujos objetivos compreendem, entre outros: a promoção da execução de projetos,
pesquisas, e desenvolvimento, mediante acordos, convênios e contratos com
instituições públicas e privadas; a emissão de laudos técnicos e o exercício de
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atividades de apoio às empresas nacionais de diversos setores.

Desde a Carta de intenções e a implantação do Campus IFSP Campinas no


CTI, as duas instituições tem estabelecido uma relação na troca informações e
cooperação técnica, científica e administrativa. Um exemplo de tal cooperação, são
os seminários realizados pelo IFSP Campinas e o CTI em parceria com a empresa
britânica Imagination Technologies na área de Internet das Coisas (IoT) e
desenvolvimento de circuitos integrados.

Espera-se ampliar o compartilhamento de recursos e laboratórios, o que


também possibilitará o desenvolvimento de trabalhos científicos vinculados aos
projetos de pesquisa e desenvolvimento apoiados pelo CTI.

3. OBJETIVOS DO CURSO

3.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do curso é o de capacitar estudantes, por meio de um itinerário


formativo interdisciplinar, teórico e prático para atuarem na área de Eletrônica,
desempenhando principalmente as atividades de análise, projeto, desenvolvimento,
pesquisa, gerenciamento e implantação de sistemas eletrônicos direcionados para o
mercado de trabalho corporativo, bem como estimular o empreendedorismo e a
capacidade investigativa.

3.2 Objetivo(s) Específico(s)

O curso possui como proposta formar um profissional que possa atuar na área
de Eletrônica tanto em atividades industriais, de planejamento, de pesquisa e
desenvolvimento. Assim, podem ser identificados os seguintes objetivos específicos:

• Promover a apropriação do conhecimento historicamente acumulado bem


como possibilitar o crescimento humano nas relações interpessoais, tendo
como referência a realidade do aluno;

• Promover meios que possibilitem a aquisição da consciência crítica que amplie


a visão de mundo do educando, de forma que lhe dê condições de fazer leitura
interpretativa dos fatos sociais, das relações intra e interpessoais e dos homens

18
com a natureza;

• Formar cidadãos capazes de analisar, compreender e intervir na realidade,


visando o bem-estar da pessoa humana, tanto no plano pessoal quanto no
coletivo, respeitando as diferenças étnicas e de gênero;

• Desenvolver a criatividade, o espírito crítico, a capacidade para análise e


síntese, o autoconhecimento, a sociabilização, a autonomia e a
responsabilidade nos estudantes. A formação deve garantir a compreensão
dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos industriais,
relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;

• Estimular a capacidade de inovar e empreender, identificando as necessidades


e demandas da sociedade no âmbito da eletrônica;

• Estimular a pesquisa e investigação científica, promovendo o desenvolvimento


de novas tecnologias e aplicações de sistemas eletrônicos;

• Desenvolver a capacidade de projetar circuitos eletrônicos, bem como planejar


e supervisionar a instalação de sistemas e dispositivos eletrônicos utilizados na
indústria;

• Formar um profissional que deverá ser capaz de realizar, dentro de normas de


Saúde, Segurança e Sociedade, atividades de manutenção, instalação,
reparação e melhorias de sistemas eletrônicos, com capacidade e
competências de coordenação e supervisão de equipes de trabalho,
planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos;

• Estimular a competência e a capacidade de resolver problemas inéditos,


mantendo o espírito crítico e a ética profissional.

Além disso, o curso pretende fornecer os conhecimentos mínimos necessários


para que seu egresso seja capaz de atuar na área de formação, por meio de empresa
ou negócio próprio, conhecendo os princípios do empreendedorismo e da Inovação
Tecnológica, sendo capaz de avaliar a capacidade e planejar a qualificação da equipe
de trabalho; conhecer diferentes formas de empreendimentos (negócios) e gestão
aplicada; conhecer técnicas de gestão; conhecer as funções de planejamento,
controle e organização de uma empresa.

19
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Tecnólogo em Eletrônica Industrial projeta e desenvolve circuitos eletrônicos,


planeja e supervisiona a instalação de sistemas e dispositivos eletrônicos utilizados
na indústria, supervisiona a manutenção de sistemas e dispositivos eletrônicos
utilizados na indústria, controla a qualidade de produção de máquinas e dispositivos
eletrônicos, realiza vistoria, perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área
de formação.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Serão ofertadas 40 vagas anualmente para o Curso Tecnologia em Eletrônica


Industrial no Campus Campinas, no período noturno com possibilidade de abertura de
outras turmas nos períodos matutino e vespertino, com duração mínima de três anos,
podendo ocorrer aulas aos sábados. O acesso ao Curso será por meio do Sistema de
Seleção Unificada (SISU), de responsabilidade do MEC, e eventualmente por
processos simplificados para vagas remanescentes por meio de edital específico.
Porém, é necessário que o estudante tenha concluído o ensino médio ou equivalente.

Outras formas de acesso ao curso são:

• Reopção de curso (transferência interna);

• Transferência externa;

• Processo para portador de diploma de graduação e convênio cultural com


outros países, de acordo com a Organização Didática vigente do IFSP.

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

Este projeto de curso está em sintonia com a legislação educacional


vigente e com as diretrizes pedagógicas atuais.

A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional, define que a educação profissional e tecnológica poderá
ser ofertada na forma de cursos superiores de graduação. A oferta de cursos de
Tecnologia no IFSP encontra-se em consonância com os objetivos

20
estabelecidos na Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, contando também com
o apoio da legislação apresentada nos itens desta seção.

6.1. Legislação Institucional

• Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013: Regimento Geral do IFSP.

• Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013: Estatuto do IFSP.

• Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013: Projeto Pedagógico Institucional.

• Resolução nº859, de 07 de maio de 2013-Organização Didática do IFSP.

• Resolução nº 125/2015, de 08 de dezembro de 2015: Aprova os parâmetros de


carga horária para os cursos Técnicos, cursos Desenvolvidos no âmbito do
PROEJA e cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo.

• Resolução 143/2016, de 01 de novembro de 2016. Dispõe sobre a tramitação


das propostas de implantação, atualização, reformulação temporária de vagas
e da extinção de cursos da educação básica e superiores de graduação
presenciais e a distância do IFSP.

• Portaria nº 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de


Estágio do IFSP.

6.2. Legislação Comum a Todos Cursos Superiores

• Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996: Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional.

• Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispõe sobre o estágio de


estudantes.

• Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005: Regulamenta o art. 80 da Lei


no 9.394, acerca da modalidade de Educação a Distância no país.

• Decretos nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004; n° 6.949/2009 de 25 de agosto


de 2009; nº 7.611, de 17 de novembro de 2011 e na Portaria n° 3.284, de 7 de

21
novembro de 2003; bem com na Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988, art. 205, 206 e 208; na NBR 9050:2015, da ABNT e na Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000: Estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.

• Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012: Dispõe sobre a Proteção dos


Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

• Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 e Parecer CNE/CP nº 8/2012, aprovado


em 6 de março de 2012: Educação dos Direitos Humanos.

• Leis nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 e n° 11.645, de 10 março de 2008 e o


Parecer CNE/CP nº 3/2004 que fundamenta a Resolução CNE/CP nº 1, de 17
de junho de 2004: Educação das relações Étnico-Raciais e História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena.

• Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27


de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá
outras providências.

• Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436,


de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a língua Brasileira de Sinais e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

• Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação


da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

• Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006: dispõe sobre o exercício das funções


de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

• Portaria MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro


de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.

• Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos


a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências.

22
• Decreto nº 7.037, de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de
Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências.

• Resolução CNE/CP nº 2 de 15 de junho de 2012. Estabelece as diretrizes


curriculares nacionais para educação ambiental.

6.3. Legislação para Cursos de Tecnologia

• Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001. Orientações


sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo.

• Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002. Diretrizes Curriculares


Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico.

• Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia.

• Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006. Nova


forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

• Parecer CNE/CES nº 19/2008, aprovado em 31 de janeiro de 2008. Consulta


sobre o aproveitamento de competência de que trata o art. 9º da Resolução
CNE/CP nº 3/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para
a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

• Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008. Carga


horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.

• Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, 3ª edição, 2016.


Organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia. Ele apresenta
a carga horária mínima e a infraestrutura recomendada para cada curso

6.4. Legislação CONFEA

• Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002: Institui Tabela de


Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA e dá outras providências.

• Resolução CONFEA nº 313, de 26 de setembro de 1986: Dispõe sobre o


exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação
23
e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e dá
outras providências.

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial está estruturado para


integralização em 6 semestres. Sua carga horária total mínima é de 2480 horas, sendo
2400 horas em disciplinas e 80 horas para o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
O estágio, de caráter facultativo para os alunos, poderá ser realizado a partir da
conclusão do terceiro semestre do Curso, totalizando 240 horas. São oferecidas
Atividades Complementares, de caráter facultativo, totalizando 80 horas. O Curso
conta com disciplinas obrigatórias, duas disciplinas eletivas e a disciplina de Libras,
que é de caráter optativo, de 33,33 horas.

As disciplinas práticas desempenham um papel importante na formação do


profissional de Tecnologia em Eletrônica Industrial. Na prática, essas disciplinas
apresentam-se de forma interdisciplinar na forma de projetos ou aplicações. Por isso,
optou-se por implementar a parte prática das disciplinas técnicas de três formas. Na
primeira forma, algumas disciplinas apresentam a parte prática juntamente com a
teoria da disciplina em questão (Ex.: Laboratório de Controle). Já no segundo método,
as demais disciplinas do primeiro ao quarto semestre apresentam as partes práticas
integradas ente si nas disciplinas denominadas Laboratório de Eletrônica Industrial (I,
II, III, IV). Por fim, nos dois últimos semestres, têm-se um conjunto de duas disciplinas
chamadas de Projeto Integrador.

Nos Laboratórios de Eletrônica Industrial, o conteúdo e habilidades práticas são


trabalhadas na forma de experimentos e projetos de aplicações. Inicialmente, são
abordados alguns experimentos para que o aluno possua conhecimentos básicos
suficientes para desenvolver as aplicações com o conteúdo interdisciplinar na
segunda parte das disciplinas.

Por outro lado, nas disciplinas de Projeto Integrador, o aluno irá a desenvolver
um único projeto, com ínicio na disciplina Projeto Integrador I e final na disciplina
Projeto Integrador II. Durante as disciplinas de Projeto Integrador, o aluno será

24
instigado a desenvolver, gerenciar, implementar e a apresentar o projeto
desenvolvido.

A implementação desta metodologia pedagógica, baseia no fato de que, na


área de atuação o profissional de Tecnologia em Eletrônica Industrial, seja na
indústria, em centros de pesquisa ou como empreendedor, este profissional necessita
compreender como gerenciar projetos, definir objetivos de forma clara e apresentar
os resultados de modo convincente.

Por fim, dependendo da opção do aluno em realizar as componentes


curriculares não obrigatórias ao Curso, como, Estágio Supervisionado, disciplina de
Libras e Atividades Complementares, tem-se diferentes possíveis cargas horárias,
apresentadas na Tabela 2.

Tabela 2 - Cargas Horárias possíveis para o Curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial.

Total em
Cargas Horárias possíveis para o curso Tecnologia em Eletrônica Industrial
horas

Mínima Disciplinas Obrigatórias + TCC 2480,0


Optativa Disciplinas Obrigatórias + TCC + Libras 2513,3
Optativa Disciplinas Obrigatórias + TCC + Atividades Complementares 2560,0
Optativa Disciplinas Obrigatórias + TCC + Estágio 2720,0
Optativa Disciplinas Obrigatórias + TCC + Atividades Complementares + 2593,3
Libras
Optativa Disciplinas Obrigatórias + TCC + Estágio + Libras 2753,3
Optativa Disciplinas Obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades 2800,0
Complementares

Máxima Disciplinas Obrigatórias + TCC + Atividades Complementares + 2833,3


Libras + Estágio

7.1. Identificação do Curso


Tabela 3 - Identificação do Curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial.

Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial

Campus Campinas - Unidade Amarais

Modalidade Presencial

25
Previsão de abertura do curso 2º semestre 2017

Período Noturno

Vagas Anuais 40 vagas

Nº de semestres 6 semestres

Carga Horária Mínima Optativa 0 hora


Carga Horária Mínima Obrigatória 2480 horas
Duração da Hora-aula 50 minutos

Duração do semestre 20 semanas

26
7.2. Estrutura Curricular
Tabela 4 - Estrutura Curricular.

27
7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação

Na Figura 6, apresenta-se a sequência lógica do Curso Tecnologia em


Eletrônica Industrial, do primeiro semestre à conclusão do curso.

Tecnologia em Eletrônica Industrial


IFSP - Campinas

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre

TCC, Estágio e demais


Formação básica
disciplinas e atividades
Física Física
Aplicada I Aplicada II
Atividade
Complementar
(Opcional)
Matemática Matemática Estatística e
Aplicada I Aplicada II Probabilidade

TCC
Comunica- (Obrigatório)
ção e
Expressão

Inglês Disciplina de
Técnico Libras
(Opcional)

Gestão Formação social


Empresarial e Matemática
Empreendedo- Financeira Estágio
rismo Supervisionado
(Opcional)

Saúde,
Segurança e
Circuitos Circuitos Meio
Eétricos I Eétricos II Ambiente

Legenda
Eletrônica Eletrônica Modelagem Controle de Controle de
Digital I Digital II de Sistemas Processos I Processos II Disciplinas Básicas

Gestão

Eletrônica Eletrônica Circuitos Elétricos


Analógica I Analógica II
Sistemas Digitais e
Microprocessados
Telecomunicações
Eletrônica
de Potência Controle de Sistemas
Eletrônica analógica e
de potência
Sistemas
Microcontro- Laboratório
Micropro-
ladores
Projetos de Eletrônica
cessados de Controle
Laboratórios de
Eletrônica

Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Projeto Eletrotécnica


Projeto
de Eletrônica de Eletrônica de Eletrônica de Eletrônica Integrador
Industrial I Industrial II Industrial III Industrial IV Integrador I
II
T/P
Programação Projeto de Linguagem
para Automação Automação
Circuito de Descrição
Micropro-
de Hardware Industrial I Industrial II
cessadores II Impresso

Metodologia
Eletrotécnica de Projetos e Eletiva 1 Eletiva 2
Inovação

Processam
ento Digital
de Sinais

Princípios de
Telecomuni-
cações

Figura 6 - Sequência lógica do Curso Tecnologia em Eletrônica Industrial.


28
7.4 Educação em Direitos Humanos

A Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Nacionais


para a Educação em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas
de ensino e suas instituições.

A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para


a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma
de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais,
nacionais e planetário.

Assim, a educação em direitos humanos é abordada em três componentes


curriculares: Gestão Empresarial e Empreendedorismo; Metodologia de Projetos e
Inovação; Saúde, Segurança e Sociedade. Em Gestão Empresarial e
Empreendedorismo são abordadas a ética e a responsabilidade socioambiental no
ambiente empresarial, já em Metodologia de Projetos e Inovação a ética e os direitos
humanos são abordados no contexto do ambiente empresarial inovador. Por fim, em
Saúde, Segurança e Sociedade são abordados os temas da ética nas relações
pessoais e profissionais, bem como as relações de gênero no trabalho.

7.6. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura


Afro-Brasileira e Indígena

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de Ensino
Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos
que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas,
objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da
sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais
positivas, rumo à construção da nação democrática.

Visando atender à essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no campus envolvendo esta temática, algumas disciplinas abordarão
conteúdo específicos enfocando estes assuntos.
29
Neste sentido, no Curso Tecnologia em Eletrônica Industrial, o componente
curricular de Comunicação e Expressão, promoverá, dentre outras, a compreensão
da diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de textos relacionado, bem
como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira e
compreensão da contribuição cultural, científica e cultural afro-brasileira e indígena no
desenvolvimento econômico-social e científico do país. Adicionalmente, o tema do
racismo nas relações profissionais e pessoais é tratados na disciplina Saúde,
Segurança e Sociedade.

No componente curricular Estatística e Probabilidade são abordados estudos


de casos relacionados às relações étnico-raciais e indígenas utilizando ferramentas
de estatística e probabilidade. Com o estudo de caso, busca-se fomentar discussões
acerca da temática das relações étnico-raciais no Brasil, baseando-se na análise de
dados reais.

7.7. Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um


componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente,
de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em
caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental será
desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente também
na educação profissional.

Com isso, prevê-se, nesse curso, a integração da educação ambiental aos


componentes do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se esse assunto nos componentes curriculares Laboratório de
Eletrônica Industrial II e em Gestão Empresarial e Empreendedorismo, bem como em
projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras
possibilidades.

No componente curricular Laboratório de Eletrônica Industrial II, o tema é


abordado conduzindo o aluno a refletir sobre o impacto ambiental causado pelo lixo
eletrônico e orientando como realizar o descarte de modo adequado. Por outro lado,

30
em Gestão Empresarial e Empreendedorismo, a educação ambiental é abordada no
âmbito empresarial, com conceitos fundamentais de sustentabilidade e aspectos
gerais sobre legislação, ética e responsabilidade socioambiental.

Atualmente o Campus Campinas encontra-se alocado nas dependências do


Centro de Tecnologia da Informação “Renato Archer” e desta forma participa das
ações desenvolvidas por esta instituição. Como exemplo podemos citar: coleta
seletiva de lixos e resíduos, uso racional de recursos como energia e água e
programas de conscientização e preservação do meio ambiente. O Campus possui
uma comissão instituída pela Portaria nº 1.054, de 13/03/2015, responsável pelo
desenvolvimento do Plano de Logística Sustentável, que tem por finalidade
desenvolver ações sustentáveis para material de consumo como papel para
impressão, copos descartáveis e cartuchos para impressão; energia elétrica; água e
esgoto; coleta seletiva; qualidade de vida no ambiente de trabalho; compras e
contratações sustentáveis, compreendendo, pelo menos, obras, equipamentos,
serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de processamento de dados, de apoio
administrativo e de manutenção predial; e deslocamento de pessoal, considerando
todos os meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de
substâncias poluentes.

7.8. Disciplina de LIBRAS

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira


de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos
Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior.

Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da disciplina


LIBRAS, conforme determinação legal: a disciplina de Libras é opcional para os
estudantes do curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial e será oferecida pelo
menos uma vez ao longo do Curso para cada turma ingressante.

31
7.9. Planos de Ensino
7.9.1 Disciplinas Obrigatórias

Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Eletrônica Digital I
Semestre ou ano: 1º
Código: ED1S1
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A componente curricular tem como foco principal desenvolver os conceitos de
funções lógicas e de projeto de circuitos combinacionais, preparando o aluno para
compreender o funcionamento de sistemas digitais mais complexos.
3-OBJETIVOS:
Os objetivos específicos da disciplina são:
• Trabalhar com sistemas de numeração;
• Identificar funções Lógicas e elaborar funções lógicas em sistemas digitais;
• Simplificar funções lógicas;
• Projetar circuitos digitais combinacionais simples;
• Identificar especificações em tabelas, manuais e catálogos de fabricantes dos
componentes semicondutores;
• Ler esquemas, e elaborar esboços e desenhos de circuitos digitais básicos
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de numeração, códigos
1.1. Números decimais, binários, hexadecimais e octais;
1.2. Conversão de decimal para binário e aritmética binária.
2. Principais portas lógicas portas lógicas
2.1. Portas AND, OR, NAND, NOR, OR Exclusivo e NOR Exclusivo.
3. Algebra booleana e simplificação lógica
3.1. Operações e expressões booleanas;
3.2. Leis e regras de álgebra booleana;
3.3. Teoremas de DeMorgan;
3.4. Simplificação usando álgebra booleana;
3.5. Expressões booleanas em tabela-verdade;
3.6. Mapa de Karnaugh.
4. Descrevendo circuitos lógicos
5. Analise lógica combinacional
5.1. Circuitos lógicos combinacionais básicos;
5.2. Implementação lógica combinacional;
5.3. A propriedade universal das portas NAND e NOR;
6. Funções de lógica combinacional
32
6.1. Somadores básicos;
6.2. Somadores binários paralelos;
6.3. Somadores com carry;
6.4. Comparadores;
6.5. Decodificadores;
6.6. Conversores de códigos;
6.7. Multiplexadores;
6.8. Demultiplexadores;
6.9. Geradores/verificadores de paridade.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e
Aplicações. 11. Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 840p. ISBN:
9788576059226
[2] – FLOYD, T. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 11. Ed., Pearson,
2011, 840p. ISBN: 8576059223
[3] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital. Vol. 01, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013, 326p. ISBN: 856541891X
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – GONÇALVES Jr., N. Princípios de VHDL. São Paulo: EDUEM, 2009. 178p.
[2] – HAUPT, A. G.; DACHI, E. P. Eletrônica Digital. São Paulo: BLUSHER, 2016.
229p. ISBN: 9788521210085
[3] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital. Vol. 02, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013, 274p. ISBN: 9788580551921
[4] – IGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. São Paulo:CENGAGE,
2009. 648p. ISBN: 8522107459
[5] – CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 41. Ed.,
Érica, 1997, 544p. ISBN: 8571940193

33
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Matemática Aplicada I
Semestre ou ano: 1º
Código: MA1S1
semestres
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66.7 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de
T(X) P( ) T/P ( ) aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conteúdos básicos de pré-cálculo, proporcionando
ferramentas ao aluno para modelar problemas e resolvê-los. Desenvolve a
compreensão dos conceitos de números reais, funções reais, números complexos,
limite e derivada e a capacidade de operar com os mesmos. Capacita o aluno a
criar seus próprios modelos para o tratamento matemático de situações concretas
e a compreensão de situações clássicas (nas Engenharias, na Física, na Biologia,
na Economia, na Estatística, etc.) modeladas e tratadas por meio do Cálculo de
uma variável.
3-OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos fundamentais do cálculo diferencial enfatizando a
motivação e a compreensão intuitiva do conteúdo. Empregar o cálculo diferencial
como instrumento para a resolução de problemas em ciências e tecnologia.
Apresentar as principais metodologias e técnicas para resolução de problemas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Números Reais: propriedades algébricas, valor absoluto, intervalos;
2. Funções de uma variável real: representação gráfica, funções elementares,
exponenciais e logarítmicas;
3. Trigonometria: funções Trigonométricas, Relações Fundamentais,
Transformações Trigonométricas. Equações e Inequações;
4. Números complexos: definição, propriedades, representação Geométrica,
conjugados, forma polar, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação;
5. Limites e continuidade de funções: motivações, noção intuitiva, definição,
propriedades e aplicações;
6. Derivada de uma função: motivações, definição via limite, propriedades, regra
da cadeia, técnicas de derivação, derivadas de ordem superior e aplicações
da derivada.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] – STEWART, J. Cálculo. Vol. 01, 7. Ed., Cengage Learning, 2013, 664p. ISBN:
8522112584
[2] – SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 01, 2. Ed.,
Makron Books, 1995. 744p. ISBN: 9788534603089

34
[3] – IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol. 03,
8. Ed., Atual Editora, 2013. 326p. ISBN: 9788535716801
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. 01, Rio de Janeiro:
McGrawHill, 1987. 829p. ISBN: 0074504118
[2] – THOMAS, G.B. Cálculo. Vol. 01, 12. Ed., São Paulo: Pearson Education,
2012. 656p. ISBN: 9788581430867
[3] – GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 01, 5 Ed., LTC, 2001. 580p.
ISBN: 8521612591
[4] – TÁBOAS, P. Z. Cálculo em Uma Variável Real. Edusp, 2008, 344p. ISBN:
978-85-314-1031-4
[5] – IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 06,
8. Ed., Atual Editora, 2013. 326p. ISBN: 9788535717525

35
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Física Aplicada I
Semestre ou ano: 1º
Código: FI1S1
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina procura apresentar os principais conceitos de mecânica e
termodinâmica, relacionando esses conceitos com sua aplicação na área industrial.
3-OBJETIVOS:
• Permitir ao aluno a capacidade de contextualizar a física enquanto ciência e
sua relação com o desenvolvimento tecnológico;
• Permitir a conceituação dos fenômenos físicos e suas aplicações na área
industrial;
• Compreender o conceito de medição de grandezas físicas e sua aplicação.
• Desenvolver conceitos básicos de mecânica a partir de suas leis de
conservação, identificando variáveis pertinentes para análise de situações de
estática e de dinâmica de corpos rígidos e de máquinas simples;
• Desenvolver conceitos básicos de termodinâmica a partir de suas leis, e a
aplicação desses fenômenos à área industrial.
• Aplicar os conceitos físicos à área de instrumentação industrial.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Física, ciência e tecnologia;
2. Unidades SI e medidas;
3. Movimento linear e movimento angular;
4. As Leis de Newton do movimento;
5. Equilíbrio e Torque;
6. Energia e Potência;
7. Conservação de Quantidade de Movimento;
8. Átomos e a estrutura da matéria;
9. Mecânica dos Fluídos;
10. Gases;
11. Transferência de calor.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] – TIPLER, Paul A; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros.


Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. Vol. 01, 6 Ed., São Paulo: LTC,
2009, 788p. ISBN:9788521617105
[2] – FIGLIOLA, R.; BEASLEY, D. Teoria e Projeto para Medições Mecânicas. 4
Ed., LTC, 2007, 484p. ISBN: 8521615728
[3] – NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Mecânica. Vol. 01, 5 Ed.,

36
Blucher, 2013, 394p. ISBN: 9788521207450
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Mecânica. Vol. 01, 10 Ed., Rio de
Janeiro: Alta Books, 2013. ISBN: 978-85–7608–789–2
[2] – NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Fluidos, Oscilações e
Ondas de Calor. Vol. 02, 5 Ed., Blucher, 2014, 314p. ISBN: 9788521207474
[3] – YOUNG, D. H. Física I - Mecânica. 1 Ed., Prentice Hall, 2008, 424p. ISBN:
9788588639300
[4] – JEWETT, J. W.; SERWAY, R. A. Física Para Cientistas e Engenheiros. Vol.
01, 8 Ed., Cengage Learning, 2012. ISBN: 9788522110841
[5] – FIALHO, ARIVELTO B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e
análises. 7 Ed., São Paulo: Érica, 2011. ISBN: 978-85-7194-922-5

37
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Circuitos Elétricos I
Semestre ou ano: 1º
Código: CE1S1
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta conceitos de corrente, tensão, potência, energia elétrica.
Adicionalmente, são abordadas as Leis de ohm, análise de circuitos elétricos,
resistência elétrica, capacitância e indutância elétricas.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar o conhecimento dos conceitos básicos referentes a circuitos elétricos
em corrente contínua. Realizar a análise de circuitos elétricos em corrente contínua.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução
1.1. Sistemas de unidades;
1.2. Algarismos significativos, precisão e arredondamento;
1.3. Potência de dez;
2. Corrente e Tensão
2.1. Os átomos e sua estrutura;
2.2. Corrente;
2.3. Tensão;
2.4. Fontes de corrente contínua;
2.5. Condutores, isolantes e semicondutores;
2.6. Amperímetros e voltímetros;
3. Resistência
3.1. Resistividade e resistência em fios circulares;
3.2. Efeitos da temperatura;
3.3. Tipos de resistores;
3.4. Código de cores e valores padronizados;
3.5. Condutância
4. Lei de Ohm, Potência e Energia
4.1. Lei de Ohm;
4.2. Potência e Wattímetros;
4.3. Energia e Eficiência;
5. Circuitos Série;
5.1. Fontes de tensão em série;
5.2. Lei de Kirchhoff para tensões;
38
5.3. Divisores de tensão;
6. Circuitos em Paralelo
6.1. Elementos em paralelo;
6.2. Lei de Kirchhoff para corrente
6.3. Divisor de corrente.
7. Métodos de Análise;
7.1. Fontes de corrente;
7.2. Conversões de fontes;
7.3. Fontes de corrente em série e paralelo;
7.4. Método das malhas e dos nós;
7.5. Conversões Δ-Y e Y-Δ.
8. Teoremas da Análise de Circuitos;
8.1. Teorema da superposição;
8.2. Teorema de Thévenin;
8.3. Theorema de Norton;
8.4. Teorema da Máxima transferência de potência;
8.5. Teorema de Millman;
8.6. Teorema da substituição;
8.7. Teorema da reciprocidade.
9. Capacitores
9.1. Conceitos básicos de campo elétrico e
9.2. Capacitância;
9.3. Tipos de capacitores;
9.4. Resposta transiente em circuitos com capacitores;
9.5. Energia armazenada em um capacitor.
10. Indutores
10.1. Conceitos básicos sobre as leis de Faraday e de Lenz;
10.2. Auto-indutância e tensão induzida;
10.3. Resposta transiente em indutores;
10.4. Energia armazenada em indutores.
11. Circuitos Magnéticos
11.1. Conceitos básicos de campo magnético;
11.2. Relutância;
11.3. Lei de Ohm para circuitos magnéticos;
11.4. Análise de circuitos magnéticos.

5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] – EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M. Teoria e Problemas de Circuitos Elétricos.


5 Ed., Porto Alegre: Ed. Bookman, 2014, 504p. ISBN: 9788582602034
[2] – NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. Prentice Hall/Pearson, 8
Ed., 2009, 564 p. ISBN 9788576051596
[3] – ALEXANDER, C. K; SADIKU, M.N.O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5.
Ed., Porto Alegre: Amgh, 2013. 896p. ISBN 9788580551730

39
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – BOYLESTAD, R. Introdução à Análise de Circuitos. 10 Ed., São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2004, 946p. ISBN: 8564574209
[2] – HAYT JUNIOR, W. H.; KEMMERLY, J. E.; DURBIN, S. M. Análise de circuitos
em engenharia. 8 Ed., Porto Alegre: Amgh, 2014. 864 p. ISBN: 9788580553833
[3] – ORSINI, L. Q.; CONSONNI, D. Curso de Circuitos Elétricos. Vol.1, 2. Ed.,
Edgar Blucher, 2002, 313p. ISBN: 852120308X
[4] – DORF, R. C.; SVODOBRA, J. A., Introdução aos Circuitos Elétricos. 9 Ed.,
Editora: LTC, 2016, 876p. ISBN: 9788521630760
[5] – IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise Básica de Circuitos para Engenharia.
10 Ed., LTC, 2013, 700p. ISBN: 9788521621805

40
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Comunicação e Expressão
Semestre ou ano: 1º
Código: CEXS1
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Curso de Expressão e Comunicação, através das propostas teóricas da Linguística
Aplicada e o Letramento, apresentar um curso que visa trabalhar com diferentes
estratégias linguísticas aplicadas na compreensão e produção textual de diferentes
gêneros textuais, principalmente aqueles mais produzidos no âmbito acadêmico.
Adicionalmente, a disciplina promoverá a compreensão da diversidade cultural por
meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca
da diversidade étnica e linguística brasileira e da influência da cultura afro-brasileira
e indígena na sociedade atual.
3-OBJETIVOS:
• Compreender e produzir gêneros textuais acadêmicos, aplicando as normas
ABNT;
• Identificar a coesão, coerência, a intencionalidade, a função intencional do
texto, a situação e a intertextualidade;
• Identificar e diferenciar as micro e macrofunções do gênero acadêmico, tal
como estrutura do enunciado, gramática e estruturas sequências deste tipo de
gêneros, assim como o propósito comunicativo e argumentativo;
• Identificar os conteúdos, a forma do texto, os receptores e o meio;
• Identificar as estruturas léxico-semânticas e selecionar os tempos e modos
verbais, diferenciar os tipos de registros formal e informa do português, formas
de tratamento, uso das colocações, etc.);
• Compreensão da diversidade da cultural e étnica e da influência da cultura
afro-brasileira e indígena na sociedade.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

No curso, serão trabalhadas as seguintes competências e conteúdos linguísticos,


abordando, dentre outros, textos e debates acerca da influência afro-brasileira e
indígena na sociedade:
1. Comunicativa
Através das sub competências linguísticas, pragmáticas e sociolinguísticas,
se identificará a função comunicativa e social do gênero acadêmico segundo
o contexto.
2. Textual/discursiva
Reconhecer e diferenciar os diversos tipos de documentos acadêmicos e suas
funções discursivas.
3. Lexical
41
Através da competência lexical, apresentamos os léxicos e expressões mais
utilizadas com frequência no gênero acadêmico.
4. Leitora
Através da competência leitora, será possível identificar as diferentes
estratégias utilizadas pelo emissor para produzir um gênero acadêmico.
5. Escrita
Através da competência escrita, será possível observar as estratégias
utilizadas pelos alunos para produzir trabalhos acadêmicos.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – BRANDÃO, H. Gêneros do discurso na escola - mito, conto, cordel, discurso
político, divulgação científica. 5 Ed., Cortez Editora, 2012. 272p. ISBN:
9788524917677
[2] – KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual, 1 Ed., Editora Contexto,
2003. 96p. 8585134607
[3] – KOCH, V. S.; MARINELLO, A. F. Gêneros Textuais. Práticas de Leitura
Escrita e Análise Linguística, 1 Ed., Editora Vozes, 2015. 152p. ISBN: 853264967X
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – ALBUQUERQUE, W. R. O Jogo da Dissimulação. Abolição, Raça e
Cidadania no Brasil. 1 Ed., Companhia das Letras, 2009, 320p. ISBN: 8535914013
[2] – TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação. Uma Proposta para o Ensino de
Gramática. Cortez Editora, 1996, 248p, ISBN: 852490982X
[3] – MARCUSCHI, L. A. Produção Textual Análise de Gêneros e Compreensão.
Parabola, 2008, 296p. ISBN: 8588456745
[4] – CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramatica do Português Contemporâneo. 6
Ed., Lexicon, 2013, 800p. ISBN: 8586368911
[5] – PIACENTINI, M. T. de Q.. Manual da Boa Escrita. Virgula, Crase, Palavras
Compostas. 1 Ed., Lexicon, 2014. 200p. ISBN 8583000026

42
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Laboratório de Eletrônica Industrial I
Semestre ou ano: 1º
Código: LE1S1
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Sistemas Eletrônicos.
2 - EMENTA:
Capacitar o discente a utilizar os instrumentos de medidas eletroeletrônicas e
utilização dos principais equipamentos de eletroeletrônicas em corrente contínua.
Dar ao discentes, noções básicas dos principais componentes eletrônicos como
tipos encapsulamento, dissipação, interpretação de folhas de dados (Datasheet).
Tornar apto a analisar e reconhecer portas lógicas, circuitos combinacionais.
3-OBJETIVOS:
Conhecer os principais equipamentos de laboratório de eletroeletrônicas em
corrente contínua. Compreender como realizar as principais medidas elétricas.
Análise de circuitos eletrônicos passivos e digitais e ser apto a manusear os
principais componentes eletroeletrônicos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade I
1.1. Regras de segurança no manuseio de equipamentos elétricos e eletrônicos;
1.2. Limpeza e organização do ambiente de trabalho.
2. Unidade II
2.1. Medida de continuidade, resistência e código de cores de resistores;
2.2. Medida de tensão e corrente;
2.3. Comprovação da lei de Ohm e leis de Kirchhoff;
2.4. Comprovação dos principais teoremas de análise de circuitos;
2.5. Resposta do circuito de primeira e segunda ordem.
3. Unidade III
3.1. Circuitos lógicos básicos e famílias lógicas.
3.2. Projeto decodificador para display de 7 seguimentos
3.3. Álgebra de Boole e Mapas de Karnaugh;
3.4. Simulação, montagem e testes de circuitos combinacionais
3.5. Decodificadores.
3.6. Projeto de calculadora
3.7. Circuitos aritméticos: meio-somador, somador completo, somador/subtrator.
4. Unidade IV
4.1. Projeto de circuitos combinacionais e simulações. (RC circuito de reset TTL).
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – CAPUANO, F. G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Editora Érica,
2009. ISBN: 8571940169.

43
[2] – FLOYD, T. Sistemas Digitais. Fundamentos e Aplicações, 9 Ed., Porto
Alegre: Bookman, 2007. 888p. ISBN: 8560031936.
[3] – NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. Prentice Hall/Pearson, 8
Ed., 2009, 564 p. ISBN 9788576051596.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – ALEXANDER, C. K; SADIKU, M.N.O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5
Ed., Porto Alegre: Amgh, 2013. 896p. ISBN: 9788580551730.
[2] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital, Vol. 02, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013. 274p. ISBN: 9788580551921.
[3] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital, Vol. 01, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013. 326p. ISBN: 856541891X.
[4] – TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 11 Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 840p.
[5] – EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M. Teoria e Problemas de Circuitos Elétricos.
5 Ed., Porto Alegre: Bookman, 2014, 504p. ISBN: 9788582602034.

44
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Inglês Técnico
Semestre ou ano: 1º
Código: ITES1
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de
T(X) P( ) T/P ( ) aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Estudo da Lın ́ gua Inglesa a fim de facilitar o processo de compreensão de textos,
produção oral e o uso da comunicação escrita em suas diversas situações focando,
principalmente, o desenvolvimento das habilidades de compreensão de textos
técnico-cientıf́ icos, a partir das estratégias de leitura e conhecimentos sistêmicos da
́ gua inglesa.
lın
3-OBJETIVOS:
Compreender textos escritos em língua inglesa, específicos da área de eletrônica.
Ampliar de modo autônomo o vocabulário específico a partir de estratégias de
aprendizagem e compreensão, bem como do uso de ferramentas de tradução
eletrônicas e dicionários convencionais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade I- Leitura Instrumental
1.1. Processos envolvidos na leitura;
1.2. Estratégias de leitura para ler e compreender textos autênticos na língua
inglesa: Skimming e Scanning, Selectivity, Flexibility, Inferência; Cognatos
/falsos cognatos; Evidências tipográficas;
1.3. Uso do dicionário. Estratégias de aquisição de vocabulário.
2. Unidade II- Atuação específica
2.1. Vocabulário técnico para a eletrônica;
2.2. Leitura de manuais técnicos e folha de dados de componentes eletrônicos.
3. Elaboração de relatórios e apresentações técnicas
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – Modulo 1. São
Paulo: Texto Novo, 2004. 111p. ISBN: 8585734361
[2] – MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura – Modulo 2. São
Paulo: Texto Novo, 2000. 134p. ISBN: 858573440X
[3] – MCEWAN, J.; GLENDINNING, E. Oxford English for Electronics, Oxford
University Press, 1993, 208p. ISBN: 0194573842

45
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – HORNBY, A. S. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de
inglês: Português/Inglês– Inglês/Português. 2 Ed., Oxford: Oxford University
Press, 2009. 758p. ISBN: 0194419509
[2] – SOUZA, A. G.; ABSY, C. A.; DA COSTA, G. C.; DE MELLO, L. F. Leitura em
Língua Inglesa – Uma abordagem instrumental. 2 Ed., São Paulo: Disal, 2010.
204p. ISBN: 8578440625
[3] – MURPHY, R. Essential Grammar in Use. 4 Ed., Cambridge University Press,
2015, 320p. ISBN: 1107480531
[4] – DUNN, W. C. Introduction to instrumentation, sensors, and process
control. Artech House Sensors Library, 2006, 354p. ISBN: 1580530117
[5] – FURASTENAU, E. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português.
vol.1, 24 Ed., São Paulo: Globo Editora, 2005, 1413p. ISBN: 8525002518

46
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Circuitos Elétricos II
Semestre ou ano: 2º
Código: CE2S2
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta conceitos de conceitos básicos associados à análise de
circuitos elétricos lineares com excitação em tensão alternada. São abordados a
análise de circuitos elétricos no domínio do tempo (t) e no domínio da frequência (s)
utilizando a transformada de Laplace. A disciplina também aborda aplicação de
séries de Fourier na análise de circuitos elétricos lineares excitados com ondas não
senoidais periódicas, introduzindo o conceito de harmônicos.
3-OBJETIVOS:
Familiarizar e desenvolver os conhecimentos para análise de circuitos elétricos
lineares em corrente alternada. Aplicar a transformada de Laplace à análise de
circuitos elétricos lineares em corrente alternada. Análise de circuitos no domínio do
tempo (t) e da frequência (s). Apresentar a aplicação de série de Fourier à circuitos
elétricos lineares com excitações não senoidais em regime permanente.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Correntes e tensões alternadas senoidais


1.1. Expressão geral e relações de fase;
1.2. Valor médio e eficaz;
1.3. Medidores e instrumentos de corrente alternada.
2. Fasores e fator de potência
2.1. Potência média e fator de potência;
2.2. Números complexos: forma retangular, polar e conversão entre as duas
formas;
2.3. Fasores.
3. Circuitos de correntes alternadas em série e em paralelo
3.1. Impedância e diagrama de fasores;
3.2. Divisores de tensão e de corrente;
3.3. Circuitos equivalentes.
4. Métodos de análise
4.1. Fontes independentes e controladas;
4.2. Análise de malhas;
4.3. Análise nodal;
4.4. Conversões Δ-Y e Y-Δ.
5. Teoremas de circuitos em corrente alternada
47
6. Potência (CA)
6.1. Circuitos resistivos;
6.2. Circuitos indutivos e capacitivos;
6.3. Potência aparente, ativa e reativa;
6.4. Triângulo de potências;
6.5. Correção de fator de potência.
7. Ressonância
7.1. Circuitos ressonantes série;
7.2. Circuitos ressonantes paralelo.
8. Transformadores
9. Sistemas polifásicos
9.1. Geradores e cargas trifásicas;
9.2. Sistemas Y-Δ, Δ -Δ e Δ-Y;
9.3. Método dos três wattímetros;
9.4. Método dos dois wattímetros.
10. Filtros e Gráficos de bode
10.1. Filtros passa baixa, passa faixa e passa alta com elementos passivos;
10.2. Resposta em frequência e gráfico de bode.

5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] – EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M. Teoria e Problemas de Circuitos Elétricos.


5 Ed., Porto Alegre: Ed. Bookman, 2014, 504p. ISBN: 9788582602034
[2] – NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. Prentice Hall/Pearson, 8
Ed., 2009, 564 p. ISBN 9788576051596
[3] – ALEXANDER, C. K; SADIKU, M.N.O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5.
Ed., Porto Alegre: Amgh, 2013. 896p. ISBN 9788580551730
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – BOYLESTAD, R. Introdução à Análise de Circuitos. 10 Ed., São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2004, 946p. ISBN: 8564574209
[2] – EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M. Teoria e Problemas de Circuitos Elétricos.
5 Ed., Porto Alegre: Ed. Bookman, 2014, 504p. ISBN: 9788582602034
[3] – HAYT JUNIOR, W. H.; KEMMERLY, J. E.; DURBIN, S. M. Análise de circuitos
em engenharia. 8 Ed., Porto Alegre: Amgh, 2014, 864 p. ISBN: 9788580553833
[4] – DORF, R. C.; SVODOBRA, J. A., Introdução aos Circuitos Elétricos. 9 Ed.,
Editora: LTC, 2016, 876p. ISBN: 9788521630760
[5] – MOHAN, N. Sistemas Elétricos de Potência. Curso Introdutório. 1 Ed.,
Editora LTC, 2016, 230p. ISBN: 8521627726

48
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Matemática Aplicada II
Semestre ou ano: 2º
Código: MA2S2
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conteúdos básicos de cálculo diferencial e integral, cálculo
em várias variáveis, proporcionando ferramentas ao aluno para modelar problemas
e resolvê-los. Desenvolve a compreensão dos conceitos de integral, limites e
derivadas parciais em várias variáveis e equações diferenciais ordinárias. Capacita
o aluno a criar seus próprios modelos para o tratamento matemático de situações
concretas e a compreensão de situações clássicas (nas Engenharias, na Física, na
Biologia, na Economia, na Estatística, etc.) modeladas e tratadas por meio do
cálculo de uma ou mais variáveis.
3-OBJETIVOS:
Apresentar os fundamentos do cálculo diferencial e integral em problemas com uma
ou mais de uma variável. Apresentar os conceitos gerais e estudar a aplicação das
equações diferenciais na modelagem de sistemas físicos e tecnológicos.
Desenvolver conceitos de equação diferencial ordinária e problema de valor inicial.
Introduzir os resultados principais da teoria de existência e unicidade das soluções
dos problemas diferenciais. Aplicar a transformada de Laplace e de Fourier.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Integrais. Teorema fundamental do cálculo. Técnicas de Integração. Aplicações:


área e volumes;
2. Funções de várias variáveis. Limites. Derivadas parciais. Regra da cadeia.
Multiplicadores de Lagrange;
3. Equações diferenciais ordinárias. Solução de equações diferenciais ordinárias.
Problemas de valor inicial. Teorema de existência e unicidade;
4. Transformada de Laplace;
5. Transformada de Fourier.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – STEWART, J. Cálculo. Vol. 01, 7 Ed., Cengage Learning, 2013, 664p. ISBN:
8522112584
[2] – STEWART, J. Cálculo. Vol. 02, 7 Ed., Cengage Learning, 2013, 688p. ISBN:
8522112592
[3] – LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares, 2 Ed., Bookman, 2007. 856p. ISBN:
8560031138
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

49
[1] – SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. 01, Rio de Janeiro:
McGraw¬Hill, 1987. 829p. ISBN: 0074504118
[2] – BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. 10 Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2015, 640p.
ISBN: 8521627351
[3] – SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 01, 2. Ed.,
Makron Books, 1995. 744p. ISBN: 9788534603089
[4] – SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 02, 12 Ed.,
Makron Books, 1995. 764p. ISBN: 9788534603102
[5] – GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 02, 5 Ed., LTC, 2001. 495p.
ISBN: 852161280X

50
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Programação para Microprocessadores
Semestre ou ano: 2º
Código: PMIS2
semestres
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de
T( ) P( ) T/P ( X ) aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Sistemas Eletrônicos e Laboratório
de Informática.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o desenvolvimento lógico nos discentes na resolução de
problemas utilizando algoritmos e raciocínio lógico, na programação de
microprocessadores, conceitos de programação em linguagem C. Tornar os
discentes capazes de visualizar soluções com microprocessadores para problemas
através da construção de programas em linguagem C. Apresentar ferramentas de
desenvolvimento, microprocessadores comerciais, projetos de aplicações com
microprocessadores e interfaces de E/S.
3-OBJETIVOS:
Fornecer os conceitos básicos sobre o funcionamento dos microprocessadores e
como programá-los em linguagem C. Tornar os discentes capazes de compreender
o funcionamento de equipamentos controlados por estes dispositivos, assim como,
desenvolverem pequenos projetos baseados nesses dispositivos ou similares.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução aos Conceitos de Lógica


1.1. Lógica estruturada;
1.2. Tipos básicos de dados;
1.3. Algoritmos x Programas;
1.4. Teste de mesa.
2. Introdução aos Conceitos de Algoritmo e Fluxograma
2.1. Diagrama de Blocos;
2.2. Instruções Básicas;
2.3. Entrada, Processamento e Saída;
2.4. Uso de Variáveis e Constantes;
2.5. Expressões Aritméticas.
3. Estrutura Lógica de Programação em Linguagem C
3.1. Linguagem estruturada;
3.2. Palavras reservadas da linguagem e Sintaxe;
3.3. Decisões, Condições e Operadores Relacionais;
3.4. Tipos de dados, Identificadores, Variáveis e Constantes e Operadores e
Expressões;
3.5. Desvio Condicional Simples, Desvio Condicional Composto, Desvio
CondicionalSequencial, Desvio Condicional Encadeado (if – else);
51
3.6. Desvio Condicional por Seleção (switch – case);
3.7. Estrutura Lógica de Repetição (for ,while, do – while)
3.8. Operador Lógico:“e” (AND), “ou” (OR) e “não (inversora)” (NOT).
4. Estrutura de controle
4.1. Comandos de entrada e saída de microprocessadores;
4.2. Comandos dedelays;
4.3. Comandos úteis de programação.
5. Tipos e Dados Avançados
5.1. Matrizes de Dados;
5.2. Matrizes Multidimensionais;
5.3. Strings de Caracteres;
5.4. Matrizes e Ponteiros;
5.5. Estruturas de Dados.
6. Funções
6.1. Forma Geral;
6.2. Passagem de Parâmetros;
6.3. Funções com Número de Parâmetros Variável;
6.4. Protótipos de Função;
6.5. Funções com Número de Parâmetros Variável e Retorno de Valores.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – SOFFNER, R. Algoritmos e Programação em Linguagem C. 1 Ed., Érica,
2013, 200p. ISBN: 978-85-0220-751-6
[2] – MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18 - Aprenda e Programe em
Linguagem C. 1 Ed., Érica, 2013, 400p. ISBN: 978-85-3650-244-1
[3] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital. Vol. 01, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013. 326p. ISBN: 856541891X
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – DO Lago Pereira, S. Algoritmos e Lógica de Programação Em C - Uma
Abordagem Didática. Editora Érica, 1 Ed., 2010, 192p. ISBN: 978-85-3650-327-1
[2] – PINHEIRO, F. A. C. Elementos de programação em C. Porto Alegre:
Bookman, 2012, 528p ISBN: 978-85-4070-202-8
[3] – MONK, S. Programação com Arduino: começando com Sketches. Porto
Alegre: Bookman, 2013, 148p. ISBN: 978-85-8260-026-9
[4] – SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de programação. 9 Ed., Porto
Alegre: Bookman, 2011, 792p. ISBN: 978-85-7780-791-8
[5] – TUCKER; A. B.; NOONAN, R. E. Linguagens de programação: princípios e
paradigmas. 2 Ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2009, 624p. ISBN: 978-85-7726-044-7

52
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Eletrônica Analógica I
Semestre ou ano: 2º
Código: EA1S2
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Esta disciplina apresenta os componentes eletrônicos básicos da eletrônica
analógica: diodo semicondutor, diodo emissor de luz, diodo zener, regulador de
tensão integrado e transistor de junção bipolar, caracterizando-os e demonstrando
suas principais aplicações.
3-OBJETIVOS:
Compreender o funcionamento e as aplicações dos componentes diodo
semicondutor, diodo zener, diodo emissor de capacitor (LED), transistor de junção
bipolar e circuitos integrados reguladores de tensão. Identificar as especificações
técnicas em manuais e folha de dados de fabricantes (datasheet’s) destes
componentes eletrônicos. Analisar, interpretar e representar circuitos
eletroeletrônicos em meio físico ou virtual que envolvam diodos, transistores e
reguladores de tensão. Projetar as etapas necessárias ao desenvolvimento de uma
fonte de alimentação linear regulada a zener e transistor.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Diodos
1.1. Introdução à Física do Semicondutor, dopagem e Cristais P e N;
1.2. Diodo semicondutor: curva característica, modelos, símbolo elétrico e
polarização;
1.3. Aplicações de diodos em circuitos eletrônicos: Limitador, grampeador,
retificadores monofásicos (meia onda, onda completa com center tap/ em
ponte) com carga resistiva e capacitiva, dobradores e multiplicadores de
tensão;
1.4. Diodo emissor de luz: curva característica, símbolo elétrico e polarização;
1.5. Diodo zener: curva característica, modelos, símbolo elétrico e polarização;
1.6. Circuitos integrados reguladores de tensão tensão (fixo/ajustável):
parâmetros básicos, símbolo elétrico e circuitos de aplicação.
2. Transistor de Junção Bipolar (TJB)
2.1. Características elétricas, relações de correntes e tensões, curvas
características, limites de operação, regiões de polarização (corte, saturação
e ativa), definição do ponto quiescente, circuitos básicos de polarização
(autopolarização, corrente de emissor constante, divisor de tensão na base
e seguidor de emissor);
2.2. Circuitos com Transistores de Junção Bipolar: Amplificador de Pequenos
Sinais, Chave eletrônica, Configuração Darlington, Ponte H e Fonte de
corrente constante;
53
2.3. Resposta de Frequência do Transistor de Junção Bipolar.: Resposta em
baixas frequências e em altas frequências. Efeito da Capacitância de Miller;
2.4. Amplificadores de Potência: Classe A, B, C e D.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] – BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de


Circuitos. 11 Ed., São Paulo: Pearson, 2013, 784p. ISBN: 9788564574212
[2] – MALVINO, A.; BATES, D. Eletrônica. Vol. 01, 8 Ed., São Paulo: McGrawHill,
2016, 624p. ISBN: 8580555760
[3] – SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5 Ed., São Paulo: Prentice Hall,
2007, 864p. ISBN: 8576050226
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JUNIOR, S. Eletrônica aplicada. 2 Ed., São Paulo:
Érica, 2007, 304p. ISBN: 8536501502
[2] – CIPELLI, A. M. V.; MARKUS, O.; SANDRINI, W. J. Teoria e desenvolvimento
de projetos de circuitos eletrônicos. 23 Ed., São Paulo: Érica, 2008, 464p. ISBN:
8571947597
[3] – COMER, D.; COMER D. Fundamentos de Projetos de Circuitos
Eletrônicos.1 Ed., LTC, 2005, 456p. ISBN: 9788521614395
[4] – FRENZEL JR., L. E. Eletrônica Moderna. Fundamentos, Dispositivos,
Circuitos e Sistemas. 1 Ed., McGrawHill, 2015, 840p. ISBN: 8580555353
[5] – SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microelectronics Circuits. 7 Ed., Oxford
University Press, 2014, 1488p. ISBN: 0199339139

54
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Física Aplicada II
Semestre ou ano: 2º
Código: FI2S2
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33.3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os principais conceitos de eletromagnetismo e óptica. O
conteúdo abordado relaciona esses conceitos com as respectivas aplicações na
área da eletrônica industrial.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver conceitos básicos de eletrostática e magnetismo a partir de suas leis
de conservação, identificando variáveis pertinentes para análise de situações
estáticas e dinâmicas. Compreender os princípios de indução magnética e sua
aplicação em motores elétricos. Compreende os princípios de ondas sonoras e suas
aplicações. Compreender os conceitos básicos de ondas eletromagnéticas e as
aplicações em óptica industrial.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Eletrostática
1.1. Cargas elétricas e condutores e isolantes;
1.2. Lei de Coulumb;
1.3. Campo Elétrico, potencial elétrico e Lei de Gauss;
1.4. Potencial Elétrico;
1.5. Capacitância.
2. Eletromagnetismo
2.1. Campo magnético e Lei de Ampère;
2.2. Força magnética;
2.3. Indução magnética, Lei de Lenz e Lei de Faraday.
2.4. Equações de Maxwell.
3. Ondulatória e Óptica
3.1. Conceitos fundamentais;
3.2. Ondas Mecânicas e Eletromagnéticas;
3.3. Fenômenos Ondulatórios;
3.4. Propagação da luz.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – HAYT JR., W. H.; BUCK, J. A. Eletrômagnetismo.8 Ed., McGrawHill, 2012,
616p. ISBN: 9788580551532
[2] – TIPLER, Paul A; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros.
Eletricidade, Magnetismo e Óptica. Vol. 02, 6 Ed., São Paulo: LTC, 2009, 556p.
ISBN: 9788521617112

55
[3] – NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Ótica, Relatividade, Física
Quântica. Vol. 04, 2 Ed., Blucher, 2014, 359p. ISBN: 9788521208037
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Eletromagnetismo. Vol. 03,
2 Ed., Blucher, 2015, 295p. ISBN: 9788521208013
[2] – HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física.
Eletromagnetismo. Vol. 03, 10 Ed., LTC, 2016. 408p. ISBN: 8521630379
[3] – HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Óptica e
Física Moderna. Vol. 04, 10 Ed., LTC, 2016. 448p. ISBN: 8521630387
[4] – JEWETT JR., J. W.; SERWAY, R. Física Para Cientistas e Engenheiros. Luz
Óptica e Física Moderna. Vol. 04, 1 Ed., Cengage CTP, 2012, 472p. ISBN:
8522111111
[5] – JEWETT JR., J. W.; SERWAY, R. Física Para Cientistas e Engenheiros.
Eletricidade e Magnetismo. Vol. 03, 1 Ed., Cengage CTP, 2011, 408p. ISBN:
8522111103

56
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Eletrônica Digital II
Semestre ou ano: 2º
Código: ED2S2
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A componente curricular tem como foco principal desenvolver os conceitos de
circuitos sequencias que envolvam projetos de sistemas digitais baseados em flip-
flop. Preparará o aluno para o compreender o funcionamento de sistemas digitais
mais complexos, baseados em microprocessadores e interfaces A/D e D/A.
3-OBJETIVOS:
Os objetivos específicos da disciplina são:
• Analisar o funcionamento de circuitos com Flip- Flop’s;
• Projetar circuitos sequenciais;
• Compreende o uso de sistemas LSI tais como: Multiplexadores e
Demultiplexadores;
• Estudar em profundide os conversores A/D e D/A;
• Analisar o funcionamento de memorias semicondutoras;
• Associar memórias.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Latches, Flip-Flops e Temporizadores
1.1. Latches;
1.2. Flip-flops e características de operação;
1.3. Aplicação de Flip-Flops;
1.4. Monoestáveis;
1.5. Temporizadores.
2. Contadores e registradores
2.1. Operação de contadores Assíncronos;
2.2. Operação de contadores Síncronos;
2.3. Contadores síncronos crescente/decrescente;
2.4. Projeto de contadores síncronos;
2.5. Contadores em cascata;
2.6. Decodificação de contador;
2.7. Aplicação de contadores.
3. Tecnologia de circuitos integrados e famílias lógicas de circuitos
integrados
3.1. Caracteristicas e parâmetros operacionais;
3.2. Circuitos CMOS;
3.3. Circuitos TTL;
3.4. Considerações práticas no uso de TTL;
3.5. Comparação de desempenho entre CMOS e TTL;
57
3.6. Circuitos de lógica acoplada pelo emissor ECL;
3.7. PMOS, NMOS e E2CMOS.
4. Circuitos lógicos MSI
4.1. Decodificadores;
4.2. Codificadores;
4.3. Multiplexadores;
4.4. Demultiplexadores;
4.5. Comparadores de magnitude;
4.6. Conversores de código;
4.7. Barramento de dados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 11 Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 840p. ISBN:
9788576059226
[2] – FLOYD, T. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 11 Ed., Pearson,
2011, 840p. ISBN: 8576059223
[3] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital. Vol. 01, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013. 326p. ISBN: 856541891X
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – GONÇALVES Jr., N. Princípios de VHDL. São Paulo: EDUEM, 2009. 178p.
[2] – HAUPT, A. G.; DACHI, E. P. Eletrônica Digital. São Paulo: BLUSHER, 2016.
229p. ISBN: 9788521210085
[3] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital. Vol. 02, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013. 274p. ISBN: 9788580551945
[4] – IGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. São Paulo:CENGAGE,
2009. 648p. ISBN: 8522107459
[5] – PEDRONI, V. A.; Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro:
Campus, 2010. 648p. ISBN: 8535234659

58
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Laboratório de Eletrônica Industrial II
Semestre ou ano: 2º
Código: LE2S2
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Sistemas Eletrônicos.
2 - EMENTA:
Capacitar o discente a utilizar os instrumentos de medidas eletroeletrônicas e
utilização dos principais equipamentos de eletroeletrônicas em corrente alternada.
Dar ao discentes, noções básicas do comportamento dos principais componentes
passivos em corrente alternada. Tornar apto a analisar e reconhecer circuitos com
diodos e transistores bipolares. Compreender aspectos básicos a respeito da gestão
de resíduos eletroeletrônicos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer os principais equipamentos de laboratório de eletroeletrônicas em
corrente alternada. Compreender como realizar medidas de formas de onda. Análise
de circuitos eletrônicos com diodos e transistores bipolares. Entender o
funcionamento de circuitos sequenciais. Refletir sobre o impacto ambiental causado
pelo lixo eletrônico e entender a forma adequada para o descarte de resíduos
eletroeletrônicos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade I
1.1. Regras de segurança, limpeza e organização dentro do ambiente
laboratorial;
1.2. Impacto ambiental de descarte de lixo eletrônico;
1.3. Descarte e reciclagem de componentes elétricos e eletrônicos.
2. Unidade II
2.1. Medida de tensão, corrente em CA;
2.2. Comprovação de reatância e impedância;
2.3. Medidas de formas de onda (osciloscópio e gerador de sinais).
3. Unidade III
3.1. Comprovação do circuito retificador;
3.2. Utilização do transistor de junção bipolar como chave e como amplificador.
4. Unidade IV
4.1. Projeto de acionamento de um motor de passo com LM555;
4.1.1. Projeto da fonte linear;
4.1.2. Circuito com eletrônica sequencial para acionamento do motor
utilizando LM555;
4.1.3. Acionamento do motor com transistor bipolar.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

59
[1] – CAPUANO, F. G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Editora Érica,
2009. ISBN: 8571940169
[2] – BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e teoria de
circuitos. 8 Ed., São Paulo: Pearson, 2013, ISBN: 9788564574212
[3] – NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. Prentice Hall/Pearson, 8
Ed., 2009, 564 p. ISBN 9788576051596
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – FLOYD, T. Sistemas Digitais. Fundamentos e Aplicações, 9 Ed., Porto
Alegre: Bookman, 2007. 888p. ISBN: 8560031936
[2] – MALVINO, A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. v.1, 7 Ed., São Paulo: Makron,
2008. ISBN: 9788577260225
[3] – SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5 Ed., São Paulo: Prentice Hall,
2007. ISBN: 8576050226
[4] – ALEXANDER, C. K; SADIKU, M.N.O. Fundamentos de Circuitos Elétricos.
5 Ed., Porto Alegre: Amgh, 2013. 896p. ISBN: 9788580551730
[5] – CARVALHO, T. C. M. DE B.; XAVIER, L. H. Gestão de Resíduos
Eletroeletrônicos. Uma Abordagem Prática Para a Sustentabilidade. 1 Ed:
Elsevier, 2013, 240p. ISBN: 9788535271829

60
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Modelagem de Sistemas
Semestre ou ano: 3º
Código: MSIS3
semestres
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de
Informática
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta as técnicas de modelagem de sistemas lineares Mecânicos e
Elétricos/Eletrônicos no domínio do tempo e da frequência. A modelagem no domínio
da frequência aborda a obtenção de funções de transferências, modelagem em
espaços de estados e representação em diagrama de blocos. Após a obtenção do
modelo, são realizadas análises de resposta transitória dos sistemas dinâmicos
analisados.
3-OBJETIVOS:
A disciplina visa estudar os conceitos físicos básicos aplicadas na modelagem de
sistemas lineares, construindo uma base de conhecimento que permitirá ao discente
analisar os sistemas de controle lineares.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:


Ao final do curso o discente será capaz de sintetizar um SLIT (sistemas
lineares invariantes no tempo) a partir das especificações das suas
características no domínio da frequência e/ou tempo, e analisar o seu
comportamento transitório utilizando transformadas contínua e
discreta.
• Aprender a utilizar o simulador matemático dedicado ao modelamento,
analise e projeto de sistemas lineares.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução
1.1. Simplicidade versus precisão;
1.2. Sistemas lineares;
1.3. Sistemas lineares invariantes no tempo e sistemas variantes no tempo;
1.4. Sistemas não lineares.
2. Função de transferência e resposta impulsional
3. Diagrama de blocos
3.1. Função de transferência e diagrama de blocos em malha aberta;
3.2. Função de transferência e diagrama de blocos em malha fechada;

61
3.3. Redução de diagrama de blocos.
4. Modelagem no espaço de estados
5. Modelagem de sistemas mecânicos
6. Modelagem de sistemas elétricos\eletrônicos
7. Análise de resposta transitória
7.1. Sistemas de primeira ordem;
7.2. Sistemas de segunda ordem.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – GEROMEL, J. C.; PALHARES, A. G. B., Análise Linear de Sistemas
Dinâmicos. 2 Ed., Edgard Blucher, 2011. 390p. ISBN: 9788521205890
[2] – OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5 Ed., São Paulo: Prentice Hall,
2010. 824p. ISBN: 9788576058106
[3] – NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6 Ed., São Paulo:LTC,
2012. 760p. ISBN: 8521621353
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – GEROMEL, L. C., KOROGUI, R. H. Controle Linear de Sistemas Dinâmicos.
Blucher, 2011, 363p. ISBN: 9788521205906
[2] – LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2 Ed., Bookman, 2007, 856p. ISBN:
8560031138
[3] – OLIVEIRA, V. A.; AGUIAR, M. L.; VARGAS, J. B. Engenharia de Controle. 1.
Ed., Elsevier, 2016, 328p. ISBN: 9788535245196
[4] – DORF, R. C. Sistemas de Controle Modernos. 12 Ed., São Paulo: LTC, 2013,
838p. ISBN: 9788521619956
[5] – MATARIC, M. J. Introdução à Robótica. São Paulo: Blucher, 2014, 368p. ISBN:
9788539304905

62
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Sistemas Microprocessados
Semestre ou ano: 3º
Código: SMIS3
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular irá trabalhar os conceitos históricos dos processadores
e/ou microprocessadores com suas estruturas, funcionamentos, ressaltando suas
vantagens e desvantagens além de uma comparação de suas arquiteturas e os
principais periféricos que cada processador e/ou microprocessador necessita para
seu funcionamento pleno, também será abordado o funcionamento de seus
principais periféricos e as formas de comunicação entre os processadores e os
periféricos.
3-OBJETIVOS:
Apresentar ao discente os elementos principais que compõem um sistema
microprocessador, estudando seu funcionamento e as características que permitem
uma utilização plena de seu hardware. Comparar soluções de hardware disponíveis
no mercado, analisando os prós e os contras destes produtos, dado assim um maior
senso crítico ao discente para escolher de forma aceitável a solução de hardware
para todas as especificações de projeto e/ou aplicação.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Modelo de um sistema processador e microprocessador


1.1. Evolução dos computadores e Desempenho;
1.2. Classificação de sistemas de computação;
1.3. Principais componentes de um sistema de computação;
1.4. Máquinas de múltiplos níveis;
1.5. Conceitos Básicos (clock, freqüência, assincronia, sincronia, etc.);
1.6. Lógica de Boole.
2. Organização de uma CPU genérica
2.1. Características de um processador;
2.2. Registradores internos;
2.3. Unidade Aritmética e Lógica;
2.4. Estrutura Básica;
2.5. Representação em ponto flutuante e inteiro;
2.6. Aritmética computacional.
3. Conversores A/D e D/A
4. Dispositivos de memória
4.1. Fundamentos de memória semicondutora;
4.2. Memórias de acesso aleatório (RAMS);

63
4.3. Memórias apenas de leitura (ROMS);
4.4. ROMS programáveis (PROMS e EPROMS);
4.5. Memórias Flash;
4.6. Expansão de memória;
4.7. Tipos especiais de memórias;
4.8. Armazenamento magnético e óptico.
5. Linguagem de montagem
5.1. Formato de instruções;
5.2. Tipos de instruções;
5.3. Tipos de endereçamento;
5.4. Fluxo de controle;
5.5. Chamada a funções.
6. Características dos processadores
6.1. Arquiteturas de Microprocessadores de Mercado (RISC e CISC) e derivados;
6.2. Comparação dos processadores atuais;
6.3. Próxima geração dos processadores;
6.4. Multiprocessadores e Arquiteturas paralelas e não convencionais;
6.5. Unidade de Controle;
6.6. Ciclo de busca e execução de instruções;
6.7. Execução Pipeline;
6.8. Modos de execução do processador.
7. Dispositivos de entrada e saída E/S e periféricos
7.1. Tipos e Características de Dispositivos E/S;
7.2. Tipos de memórias;
7.3. Periféricos de interação com meio externo: Interface de interação com o
usuário e interface de controle e sensoriamento;
7.4. Periféricos auxiliares: Conversores, Memórias externas etc;
7.5. Tipos de Barramentos e suas particularidades;
7.6. Comunicação do processador com os dispositivos de E/S.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – BAER, J. L. Arquitetura de Microprocessadores: do simples pipeline ao
multiprocessador em chip. LTC, 2013, 328p. ISBN: 978-85-2162-178-2.
[2] – STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. Person,
2010, 640p. ISBN: 978-85-7605-564-8.
[3] – WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 4 E., Porto
Alegre: Bookman, 2012, 424p. ISBN: 978-85-4070-143-4.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – TANENBAUM, A. S; AUSTIN, T. Organização Estruturada de
Computadores. 6 Ed., Person, 2014, 624p. ISBN: 978-85-8143-539-8.
[2] – TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e
Aplicações. 11 Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 840p. ISBN:
9788576059226
[3] – FLOYD, T. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 11 Ed., Pearson,
2011, 840p. ISBN: 8576059223

64
[4] – ENGLANDER, I. A Arquitetura de Hardware Computacional, Software de
Sistema e Comunicação em Rede. 4 Ed., LTC, 2011, 564p. ISBN: 978-85-2161-
791-4.
[5] – DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de Computadores. 2 Ed., LTC. 2009,
558p. ISBN: 978-85-2161-660-3.

65
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Gestão Empresarial e Empreendedorismo
Semestre ou ano: 3º
Código: GEES3
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão das áreas de conhecimento de
gerenciamento, desde projetos até a produção, incluindo as entradas e saídas de
cada processo; e, a compreensão do empreendedorismo e a sua importância para a
atividade empresarial, considerando os riscos, oportunidades e o mercado na
elaboração de planos de negócios viáveis, inovadores e sustentáveis.
3-OBJETIVOS:
Contextualizar o conceito de gerenciamento e suas ferramentas. Reconhecer
técnicas de gerenciamento e identificar meios de aplicá-las. Conhecer as boas
práticas utilizadas para o gerenciamento de projetos e da produção. Reconhecer e
analisar planos de negócios empreendedores. Identificar oportunidades de negócio
inovadores, viáveis e sustentáveis.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceitos, técnicas e ferramentas de gerenciamento. Gerenciamento do escopo.


Gerenciamento da integração. Gerenciamento dos recursos humanos.
Gerenciamento das comunicações. Gerenciamento dos riscos. Gerenciamento das
aquisições. Gerenciamento da qualidade. Gerenciamento do tempo. Gerenciamento
dos custos. Empreendedorismo e perfil empreendedor. Desenvolvimento de plano de
negócios. Viabilização do negócio. Conceitos fundamentais de Sustentabilidade.
Aspectos gerais sobre legislação, ética e responsabilidade socioambiental.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – DORNELLAS, J. C. de A. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 6 Ed., Atlas, 2016, 288p. ISBN: 9788597003932
[2] – MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos
da criação e da gestão de novos negócios. 2 Ed., São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010, 256p. ISBN: 8576058766
[3] – PMI. Project Management Institute. Um guia do conhecimento em
gerenciamento de projetos: guia PMBOK®. 5 Ed., São Paulo: Saraiva, 2014. 589p.
ISBN: 1628250070
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – ABNT. NBR ISO 10006 - Gestão da qualidade - Diretrizes para a qualidade
no gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2000. 18p.

66
[2] – BRASIL. LEI n.º 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política
Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação,
e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 de set. 1981.
[3] – FANTINATTI, P. A. P.; ZUFFO, A. C.; ARGOLLO FERRÃO, A. M. de.
Indicadores de sustentabilidade em engenharia: como desenvolver. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014, 368p. ISBN: 8535277056
[4] – KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2 Ed., Porto Alegre:
Bookman, 2017, 796p. ISBN: 9788582603802
[5] – MEREDITH, J. R.; MANTEL Jr., S. J. Administração de projetos: uma
abordagem gerencial. 4 Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003, 450p. ISBN: 8521613695

67
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Eletrônica Analógica II
Semestre ou ano: 3º
Código: EA2S3
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Esta disciplina busca continuar o estudo dos componentes básicos da eletrônica
analógica iniciados em Eletrônica Analógica I, abordando: Transistores de Efeito de
Campo (FET), Transistor de Efeito de Campo de Óxido Metálico Semicondutor
(MOSFET) e o Amplificador Operacional (Amp. Op.).
3-OBJETIVOS:
Compreender o funcionamento e as aplicações dos componentes Transistores de
Efeito de Campo (FET), Transistor de Efeito de Campo de Óxido metálico
semicondutor (MOSFET) e Amplificadores Operacionais. Identificar as
especificações técnicas em manuais e folha de dados de fabricantes (datasheet’s)
destes componentes eletrônicos. Analisar, interpretar e representar circuitos
eletroeletrônicos em meio físico ou virtual que envolvam FET, MOSFET e Amp. Op.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Transistores de efeito de campo


1.1 Características elétricas, curvas características, limites de operação;
1.2 Os tipos FET e MOSFET;
1.3 Modelos equivalente para pequenos sinais;
1.4 Configurações Fonte Comum e Dreno Comum;
1.5 Resposta em frequência;
1.6 Aplicações
2. Amplificador Diferencial
2.1. Amplificador diferencial com TJB e FET.
2.2. Espelhos de corrente com TJB e FET.
2.2.1. Espelho de corrente simples.
2.2.2. Espelho de corrente de Widlar.
2.2.3. Espelho de corrente de Wilson.
3. Amplificador Operacional
3.1. O amplificador Operacional Discreto.
3.2. Características de um Amplificador Operacional: Rejeição de modo comum,
Impedância de entrada, Tensão de Alimentação, Slew Rate, Offset e
Resposta em Frequência.
3.3. Circuitos lineares e não lineares com amplificadores operacionais.
3.3.1. Amplificador Inversor.
3.3.2. Amplificador Não Inversor.
3.3.3. Seguidor de Tensão (Buffer).
3.3.4. Somador Inversor e Somador Não Inversor.
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3.3.5. Subtrator.
3.3.6. Amplificador de Instrumentação.
3.3.7. Integrador.
3.3.8. Diferenciador.
3.3.9. Comparador Simples.
3.3.10. Comparador com nível de tensão.
3.3.11. Comparador Schimitt Trigger.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos. 11 Ed., São Paulo: Pearson, 2013, 784p. ISBN: 9788564574212
[2] – MALVINO, A.; BATES, D. Eletrônica. Vol. 01, 8 Ed., São Paulo: McGrawHill,
2016, 624p. ISBN: 8580555760
[3] – SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5 Ed., São Paulo: Prentice Hall,
2007, 864p. ISBN: 8576050226
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JUNIOR, S. Eletrônica aplicada. 2 Ed., São Paulo:
Érica, 2007, 304p. ISBN: 8536501502
[2] – CIPELLI, A. M. V.; MARKUS, O.; SANDRINI, W. J. Teoria e desenvolvimento
de projetos de circuitos eletrônicos. 23 Ed., São Paulo: Érica, 2008, 464p. ISBN:
8571947597
[3] – COMER, D.; COMER D. Fundamentos de Projetos de Circuitos
Eletrônicos.1 Ed., LTC, 2005, 456p. ISBN: 9788521614395
[4] – FRENZEL JR., L. E. Eletrônica Moderna. Fundamentos, Dispositivos,
Circuitos e Sistemas. 1 Ed., McGrawHill, 2015, 840p. ISBN: 8580555353
[5] – SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microelectronics Circuits. 7 Ed., Oxford
University Press, 2014, 1488p. ISBN: 0199339139

69
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Eletrotécnica
Semestre ou ano: 3º
Código: ELTS3
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Informática.
2 - EMENTA:
A disciplina é dividida em duas principais partes. Na primeira parte, serão abordados
conceitos associados à instalações elétricas, abordando os seguintes tópicos:
apresentação de dispositivos de comando e de proteção, com estudo básico de
curto circuito em baixa tensão; cálculo luminotécnico; proteção contra descargas
atmosféricas; finalizando com um projeto de instalações prediais residenciais. A
segunda parte da disciplina aborda conceitos básicos de máquinas elétricas, na qual
o aluno aprenderá aspectos concernentes a máquinas de corrente contínua,
máquinas de corrente alternada e máquinas especiais.
3-OBJETIVOS:
O objetivo geral é o de conhecer os conceitos básicos de máquinas elétricas e
instalações elétricas.
Os objetivos específicos são:
• Conhecer os principais dispositivos e circuitos de comando e proteção;
• Entender conceitos básicos de correntes de curto circuito em baixa tensão e
proteção contra descargas atmosféricas;
• Projetar instalações residenciais e/ou prediais;
• Realizar cálculo luminotécnico;
• Conhecer o funcionamento das principais máquinas elétricas de corrente
contínua e alternada.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Instalações Elétricas
1.1. Dispositivos de comandos e de proteção de circuitos;
1.2. Proteção à edificação e ao usuário;
1.3. Estudo básico de correntes de curto-circuito em baixa tensão;
1.4. Tópicos em luminotécnica (NBR8995);
1.5. Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas (NBR5419);
1.6. Projeto de instalações residenciais e/ou prediais utilizando o software gráfico
AUTOCAD (IEC/TR 62964 e NBR5410).
2. Máquinas Elétricas
2.1. Máquina de corrente contínua;

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2.2. Máquinas de corrente alternada: máquinas síncronas, máquinas de indução
trifásicas, máquinas de indução monofásicas;
2.3. Motores especiais: motor de passo, máquina síncrona de imas permanentes.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] – UMANS, S. D. Máquinas Elétricas de Fizgerald e Kingsley. 7 Ed., São Paulo:


McGraw Hill, 2014, 728p. ISBN: 8580553733.
[2] – CREDER, H. Instalações Elétricas. 16 Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2016, 494p.
ISBN: 8521625944
[3] – CHAMPMAN, S. J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5 Ed., São Paulo:
Mc Graw Hill, 2013,700p. ISBN: 8580552060
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/CIE
8995: Iluminação de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro, 2013.
[2] – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5419:
Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Rio de Janeiro, 2015.
[3] – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5410:
Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2008.
[4] – INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMISSION. IEC/TR 62964:
Graphical Symbols for Use on Equipment – Graphical Symbols for Multimedia
Equipment – Current Practice. 2015.
[5] – HENDERSHOT, J. R.; MILLER, T. J. E. Design of Brushless Permanent-
Magnet Machines. 2 Ed., Motor Design Books LLC, 2010, 822p. ISBN: 0984068708

71
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Laboratório de Eletrônica Industrial III
Semestre ou ano: 3º
Código: LE3S3
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Sistemas Eletrônicos.
2 - EMENTA:
Capacitar o discente a desenvolver circuitos utilizando os principais componentes
eletroeletrônicos. Dar ao discentes, noções básicas do comportamento dos
amplificadores operacionais e transistores de efeito de campo, bem como,
interpretação de folhas de dados (Datasheet). Tornar apto a analisar e reconhecer
circuitos amplificadores. Possibilitar a interpretação dos principais diagramas de
acionamento elétrico.
3-OBJETIVOS:
Conhecer as principais técnicas de acionamento elétrico e ligações de uma
instalação elétrica. Compreender o funcionamento de transistores de efeito de
campo. Análise de circuitos eletrônicos utilizando amplificadores operacionais e ser
apto a manusear os principais componentes eletroeletrônicos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade I
1.1. Utilização do transistor de efeito de campo como chave e como amplificador.
1.2. Comprovação dos principais circuitos com amplificador operacional.
2. Unidade II
2.1. Acionamento de motor de indução trifásico (direta com e sem reversão,
estrela-triângulo e com inversor de frequência).
2.2. Implementação das principais ligações de uma instalação elétrica
residencial/predial (Interruptor simples, paralelo, intermediário, tomadas
residenciais e industriais).
2.3. Comprovação e análise do fator de potência em redes elétricas.
3. Unidade III
3.1. Projeto de controle de velocidade de motor CC utilizando amplificadores
operacionais e transistores FET de potência.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – CAPUANO, F. G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Editora Érica,
2009. ISBN: 8571940169.
[2] – CARVALHO, G. Máquinas Elétricas. Teoria e Ensaios. Érica, 2010, ISBN:
853650126X.
[3] – NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos. Teoria e Atividades. 1 Ed., Érica,
2011, 232p. ISNB: 8536503866

72
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – FILHO, G. F.; DIAS, R. A. Comandos Elétricos. Componentes Discretos,
Elementos de Manobra e Aplicações. 1 Ed., Érica, 2014, 499p. ISBN:
853651129X
[2] – CAVALLIN, G. ; CERVELLIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Érica, 2014,
424p. ISBN: 8571945411
[3] – UMANS, S. D. Máquinas Elétricas de Fizgerald e Kingsley. 7 Ed., São Paulo:
McGraw Hill, 2014, 728p. ISBN: 8580553733.
[4] – CREDER, H. Instalações Elétricas. 16 Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2016, 494p.
ISBN: 8521625944
[5] – BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e teoria de
circuitos. 8 Ed., São Paulo: Pearson, 2013, ISBN: 9788564574212.

73
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Projeto de Circuito Impresso
Semestre ou ano: 3º
Código: PCIS3
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Informática, Laboratório de
Sistemas Eletrônicos.
2 - EMENTA:
Elaboração de projetos de placas para circuitos eletrônicos analógicos, digitais e
microcontrolados utilizando ferramentas de captura de esquema eletrônico e
desenho de placas de circuito impresso, considerando características tais como
frequência dos sinais, resistência das trilhas, indutância mútua e dissipação térmica.
3-OBJETIVOS:
• Aplicar normas técnicas na elaboração de projetos;
• Coletar dados para elaboração do projeto;
• Elaborar esquemas eletrônicos em programa de CAD eletrônico;
• Elaborar desenhos de placas de circuito impresso em programa de CAD
eletrônico;
• Gerar arquivos de manufatura para placas de circuito impresso (Gerber);
• Elaborar projetos para acondicionamento e montagem das placas de circuito
impresso;
• Calcular resistência elétrica, indutância e capacitância entre trilhas;
• Calcular recursos para dissipação térmica utilizando a placa de circuito
impresso e dissipadores de calor;
• Considerar os efeitos da interferência eletromagnética (EMI) sobre os
circuitos e reduzir sua emissão.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Desenho de esquemas elétricos;


1.1. Pesquisa na biblioteca de componentes;
1.2. Posicionamento, rotação e movimentação de componentes;
1.3. Conexão de componentes;
1.4. Utilização de conexões virtuais (tags);
1.5. Ferramentas de texto;
1.6. Documentação do projeto;
1.7. Projetos multi páginas;
1.8. Verificação de erros;
2. Desenho de placas de circuito impresso;
2.1. Tipos de placa de circuito impresso;

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2.2. Trilhas, ilhas e vias;
2.3. Definições para elaboração de leiautes de placa de circuito impresso;
2.4. Importação de esquema eletrônico para elaboração de placa de circuito
impresso;
2.5. Posicionamento, rotação e movimentação de componentes;
2.6. Troca de encapsulamento de componentes;
2.7. Traçagem manual de trilhas;
2.8. Traçagem automática de trilhas;
2.9. Malhas de aterramento;
2.10. Geração de modelo 3D;
2.11. Mascaras de solda e stencil;
2.12. Verificação de erros;
2.13. Geração de arquivos para produção (Gerber);
2.14. Técnicas para produção de placas de circuito impresso;
3. Criação de bibliotecas e desenho de componentes;
3.1. Desenho do símbolo esquemático;
3.2. Desenho do encapsulamento;
3.3. Vínculo entre símbolo e encapsulamento;
3.4. Vínculo entre terminais;
3.5. Componentes múltiplos no mesmo encapsulamento;
3.6. Pinos de alimentação;
4. Projeto de acondicionamento de placas de circuito impresso;
4.1. Norma de montagem de placas eletrônicas (IPC-610);
4.2. Tipos de conectores;
4.3. Fiação interna;
4.4. Fixação (placa e dissipadores);
4.5. Caixas plásticas e metálicas;
5. Características elétricas e térmicas;
5.1. Resistência e capacidade de corrente de trilhas;
5.2. Aquecimento de trilhas;
5.3. Capacitância e indutância em PCIs;
5.4. Indutância mútua;
5.5. Considerações para altas frequências;
5.6. Resistência e impedância térmica;
5.7. Cálculo de dissipação térmica;
5.8. Métodos de dissipação térmica;
5.9. Efeitos e proteção contra interferência eletromagnética (EMI).
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – JUNIOR, J. C. de S.; PAIXÃO, R. R. Circuitos Eletroeletrônicos -
Fundamentos e Desenvolvimento de Projetos Lógicos. São Paulo: Érica, 2014.
ISBN: 9788536507118
[2] – MONK, S. Make Your Own PCBs with EAGLE: From Schematic Designs to
Finished Boards. Desconhecido: Mcgraw-hill Education, 2014, 272 p. ISBN: 978-
0071819251
[3] – BROOKS, D. Signal Integrity Issues and Printed Circuit Board Design.
Desconhecido: Prentice Hall, 2003, 432 p. ISBN: 978-0131418844
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

75
[1] – MARKUS, O.; CIPELLI, A. M. V.; SANDRINI, V. J. Teoria e Desenvolvimento
de Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2008. ISBN:
9788571947597
[2] – MUNSON, B. R. et al. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. São
Paulo: Ltc, 2014. 620 p. ISBN: 9788521618539
[3] – BROOKS, D. PCB Currents: How They Flow, How They React.
Desconhecido: Prentice Hall, 2013, 400 p. ISBN: 978-0133415339
[4] – SCARPINO, M. Designing Circuit Boards with EAGLE: Make High-Quality
PCBs at Low Cost. Desconhecido: Prentice Hall, 2014. 408 p. ISBN: 978-
0133819991
[5] – COOMBS, C.; HOLDEN, H. Printed Circuits Handbook. 7 Ed., Desconhecido:
Mcgraw-hill Education, 2016. ISBN: 978-0071833950

76
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Microcontroladores
Semestre ou ano: 4º
Código: MICS4
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Informática e Laboratório de
Sistemas Eletrônicos.
2 - EMENTA:
A disciplina propõe-se a apresentar os aspectos teóricos relacionados aos
microcontroladores, incluindo sua arquitetura interna, incluindo memória, periféricos
e recursos especiais. Apresenta também de forma geral os principais modelos
disponíveis na atualidade, incluindo suas potencialidades e instrumentalizando o
futuro profissional para a escolha adequada de tecnologias a serem usadas em cada
situação de projeto.
3-OBJETIVOS:
• Conhecer as principais tecnologias de microcontroladores disponíveis
atualmente;
• Descrever os principais recursos disponíveis em microcontroladores
comerciais;
• Escolher a tecnologia mais adequada para cada situação de projeto;
• Especificar requisitos de projeto usando microcontrolador.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Microcontrolador
1.1. Visão geral; Processador, memória, portas de entrada/saída e barramentos.
2. Aspectos de arquitetura
2.1. Conjunto de instruções RISC e CISC;
2.2. Acesso à memória (Havard e Von Newmann).
3. Recursos adicionais disponíveis em microcontroladores
3.1. Temporizadores;
3.2. Geradores de PWM (Pulse Width Modulation) por hardware;
3.3. Conversores A/D e D/A;
3.4. Sistemas de cão-de-guarda (Watchdog, COP etc.);
3.5. Circuitos auxiliares (BOD, LVI etc.) e de controle de energia.
4. Aspectos elétricos dos microcontroladores
4.1. Tensão de alimentação;
4.2. Corrente máxima de portas;
4.3. Técnicas de acionamento de cargas.
5. Aspectos de temporização em microcontroladores
6. Exemplos de aplicações e fundamentos de projeto usando
microcontroladores
77
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] –PEREIRA, F. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. 1 Ed., Érica,


2007, 448p. ISBN: 8536501707
[2] – PEREIRA, F. Microcontroladores PIC. Programação em C. Érica, 2009.
360p. ISBN: 8571949352
[3] – WILLIAMS, E. Make: AVR Programming. 1 Ed., OREILLY & ASSOC, 2014.
250p. ISBN: 1449355781
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051. Conceitos, Operação,
Fluxogramas e Programação. Érica, 2015, 192p. ISBN: 8536511141
[2] – DE SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. Ampliado e Atualizado Para PIC
16F628A. Érica, 2003, 272p. ISBN: 8571948674
[3] – NORRIS, D. Python for Microcontrollers: Getting Started with
MicroPython. McGrawHill, 2016, 288p. ISBN: 1259644537
[4] – YIU, J. The Definitive Guide to Arm(r) Cortex(r)-M0 and Cortex-M0+
Processors. 2 Ed., Newnes, 2015, 784p. ISBN: 0128032774.
[5] – JONES, B. A.; REESE, R. B.; BRUCE, J. W. Microcontrollers: From
Assembly Language to C Using the PIC24 Family. Cengage Learning, 2014.
711p. ISBN: 1305076559

78
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Processamento Digital de Sinais
Semestre ou ano: 4º
Código: PDSS4
semestres
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Apresentar aos discentes as ferramentas para a análise e síntese de sinais e
sistemas de tempo discreto.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos um completo entendimento dos sinais e sistemas
presentes na engenharia elétrica. Capacitar os alunos com ferramentas
matemáticas para a análise e aplicação apropriadas de sistemas lineares em
processamento de sinais, sistemas de comunicação e sistemas de controle.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sinais de Tempo Discreto e Seqüências
2. Sistemas Lineares Invariantes no Tempo
3. Equações à Diferenças
4. Amostragem de Sinais em Tempo Contínuo
5. Análise no Domínio da Freqüência
6. Transformada Z
7. Análise de Fourier de Tempo Discreto
8. Transformada Rápida de Fourier (FFT)
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – NETTO, S. L.; DA SILVA, ED. A. B. Processamento digital de Sinais. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 1000p. ISBN: 9788582601235
[2] – LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2 Ed., Bookman, 2007, 856p. ISBN:
8560031138
[3] – ROBERTS, M. J., Fundamentos em Sinais e Sistemas, Porto Alegre:
Bookman, 2009, 764p. ISBN: 9788577260386
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – NALON, J. A. Introdução ao processamento digital de sinais. 1 Ed., Porto
Alegre: Bookman, 2009, 208p. ISBN: 9788521616467
[2] – WEEKS, M. Processamento digital de sinais. Utilizando Matlab e Wavelets.
São Paulo: LTC, 2012, 436p. ISBN: 8521621418
[3] – OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Processamento em Tempo Discreto
de Sinais. 3 Ed., Pearson, 2013, 688p. ISBN: 858143102X
[4] – GEROMEL, J. C.; PALHARES, A. G. B. Análise Linear de Sistemas
Dinâmicos. 2 Ed., Edgard Blucher, 2011. 390p. ISBN: 9788521205890
[5] – HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. 1 Ed., Bookman, 2003, 668p.
ISBN: 8573077417
79
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Eletrônica de Potência
Semestre ou ano: 4º
Código: EPOS4
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta conceitos fundamentais sobre eletrônica de potência,
abrangendo conversores CA-CC, CC-CC e CC-CA.
3-OBJETIVOS:
Entender como realizar o cálculo do valor RMS e fator de potência no contexto da
eletrônica de potência. Compreender os principais semicondutores de potência, as
diferenças entre si e a aplicabilidade de cada tipo. Analisar e projetar conversores
CA-CC, CC-CA e CC-CC.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
9. Introdução à eletrônica de potência: cálculo de valor RMS, fator de potência
e potência aparente;
10. Semicondutores de potência: diodos, tiristores, transistores de potência;
11. Conversores CA-CC: retificadores não controlados, totalmente controlados e
semicontrolados;
12. Conversores CC-CA: monofásicos e trifásicos;
13. Conversores CC-CC: conversores não isolados e conversores isolados.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – RASHID, M. H. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson, 2014, 880p.
ISBN: 8543005949
[2] – HART, D. W. Eletrônica de Potência. Análise e Projeto de Circuitos. 1 Ed.,
McGrawHill, 2011, 504p. ISBN: 8580550459
[3] – BARBI, I. Eletrônica de Potência. 7 Ed., Edição do Autor, 2012, 498p. ISBN
978-85-901046-7-4
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – AHMED, A. Eletrônica de Potência. 1 Ed., São Paulo: Pearson, 1998, 480p.
ISBN: 8587918036
[2] – MOHAN, N. Eletrônica de Potência. Curso Introdutório. São Paulo: LTC,
2014, 300p. ISBN: 8521626487
[3] – ERICKSON, R.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of Power Electronics. 2
Ed., New York: Springer, 2004, 883p. ISBN: 147570559X
[4] – RASHID, M. H. Power Electronics Handbook. 3 Ed., Burlington: Butterworth-
Heinemann, 2011, 1362p. ISBN: 978-0-12-382036-5
[5] – BUSO, S.; MATAVELLI, P. Digital Control in Power Electronics. Morgan &
Claypool, 2006, 160p. ISBN: 1598291122

80
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Linguagem e Descrição de Hardware
Semestre ou ano: 4º
Código: LDHS4
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Informática e Laboratório de
Sistemas Eletrônicos.
2 - EMENTA:
Apresentação dos dispositivos lógicos programáveis. Estrutura básica da linguagem
VHDL. Tutorial e projetos introdutórios. Linguagem e projeto de circuitos
combinacionais com VHDL. Linguagem e projeto de circuitos sequenciais com
VHDL. Linguagem e projeto de máquinas de estados com VHDL.
3-OBJETIVOS:
Disseminação da tecnologia em projetos de sistemas digitais baseado em FPGA. Os
objetivos específicos do curso são:
• Caracterizar os componentes programáveis FPGA;
• Iniciar o uso do software de programação de FPGAs;
• Introduzir a síntese de circuitos digitais via VHDL;
• Aprender a utilizar as ferramentas de projeto, simulação, depuração e
gravação no kit de FPGA disponível;
• Aprender a configurar uma FPGA na prática;
• Disseminar o uso tecnologia FPGA.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a dispositivos lógicos programáveis;
2. Primeiro contato com a linguagem VHDL;
3. Componentes de um projeto VHDL;
4. Ferramentas associadas ao kit de desenvolvimento de FPGA utilizado;
5. Comandos concorrentes básicos do VHDL;
6. Comandos sequenciais básicos do VHDL;
7. Estratégias de descrição de circuitos síncronos em VHDL.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – D’AMORE, R. VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Rio de
Janeiro: LTC, 2012, 308p. ISBN: 8521620543
[2] – GONÇALVES Jr., N. Princípios de VHDL. São Paulo: EDUEM, 2009, 178p.
ISBN: 8576282062
[3] – CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 41 Ed., São
Paulo: Érica, 2015, 528p. ISBN: 8571940193
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

81
[1] – TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e
Aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 840p. ISBN:
9788576059226
[2] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital. Vol. 02, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013, 274p. ISBN: 9788580551921
[3] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital. Vol. 01, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013, 326p. ISBN: 856541891X
[4] – PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. 1 Ed., Elsevier, 2010, 648p.
ISBN: 8535234659
[5] – ROTH JR., C. H.; JOHN, L. K. Digital Systems Design Using VHDL. 3 Ed., CL
Engineering, 2017, 592p. ISBN: 1305635140

82
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Princípios de Telecomunicações
Semestre ou ano: 4º
Código: PTES4
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:

A disciplina aborda os conceitos fundamentais usados em sistemas de


comunicações, enfatizando os conceitos usados em redes sem fio industriais, seu
padrões e técnicas de implementação.
3-OBJETIVOS:
• Identificar os componentes dos sistemas de comunicação e seu
funcionamento na prestação de serviços públicos e privados;
• Identificar os organismos normais oficiais nacionais e internacionais no
âmbito das comunicações;
• Analisar sinais no domínio do tempo e da frequência;
• Conhecer os conceitos que caracterizam as redes locais (LAN), redes
metropolitanas (MAN) e de longa distância (WAN);
• Interpretar as diferentes topologias físicas usadas nas redes locais;
• Identificar os padrões de camada física e lógica usados em redes locais;
• Conhecer os principais conceitos usados nas redes de comunicação sem fio
em ambiente industrial;
• Conhecer as principais tecnologias usadas nas redes sem fio industriais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de Telecomunicações: conceitos básicos;
2. Unidades de Medida;
3. Meios de Transmissão;
4. Sistemas de modulação analógica e digital;
5. Redes de comunicação: conceitos básicos;
6. Redes de Comunicação sem fio no ambiente industrial;
7. Tecnologias de redes sem fio baseadas no padrão IEEE: Bluetooh, ZigBee,
Wi-Fi.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] – NETO, V. S. Sistemas de Comunicação: Serviços, Modulação e Meios de


Transmissão. 1 Ed., São Paulo: Érica, 2015, 176p. ISBN: 978-85-365-1146-7
[2] – LUGLI, A. B. Redes sem Fio para Automação Industrial. 1 Ed., São Paulo,
Érica, 2014, 120p. ISBN: 978-85-365-0498-8
[3] – MORAES, A. F. Redes de Computadores: Fundamentos. 7 Ed., São Paulo,
Érica, 2010, 256p. ISBN: 978-85-365-0202-8
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

83
[1] – MORAES, A. F. Redes sem fio – Instalação, Configuração e Segurança:
Fundamentos. 1 Ed., São Paulo, Érica, 2010, 288p. ISBN: 978-85-365-0315-8
[2] – NETO, V. S. Sistemas de Comunicação de Dados. 1 Ed., São Paulo: Érica,
2014, 120p. ISBN: 978-85-365-0617-3
[3] – GOMES, A. T. Telecomunicações- Transmissão e Recepção: AM/FM,
Sistemas Pulsados. 21 Ed., São Paulo: Érica: 2008. ISBN: 978-85-719-4073-4.
[4] – MEDEIROS, J. C. de O. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática.
5 Ed., São Paulo: Érica, 2016, 320p. ISBN: 978-85-365-1628-8
[5] – CARVALHO, R. M. Comunicações Analógicas e Digitais. 1 Ed., São Paulo:
LTC, 2009, 476p. ISBN: 978-85-216-1698-6

84
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Laboratório de Eletrônica Industrial IV
Semestre ou ano: 4º
Código: LE4S4
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Sistemas Eletrônicos.
2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda de modo prático os conceitos básicos de eletrônica de
potência utilizando microcontroladores como dispositivo de controle. Assim, serão
abordadas aplicações, na qual o discente desenvolverá circuitos com conversores
CA-CC, CC-CC e CC-CA.
3-OBJETIVOS:
Conhecer as principais semicondutores de potência, bem como os principais
métodos e circuitos de disparo de transistores de potência e tiristores. Projetar um
circuito retificador controlado. Projetar uma fonte chaveada. Projetar um inversor de
tensão. Gerar PWM e sequência de comando pelo uso de microcontroaldores para
aplicações em eletrônica de potência.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade I
1.1. Semicondutores de potência: diodos, tiristores e transistores de potência;
1.2. Disparo de transistores de potência e tiristores.
2. Unidade II
2.1. Projeto de um retificado controlado acionando uma carga resistiva utilizando
um microcontrolador para controle da tensão média de saída;
2.2. Projeto de fontes controladas utilizando conversores CC-CC utilizando um
microcontrolador para controle do ganho de tensão;
2.3. Projeto de conversores CC-CA acionando uma carga resistiva utilizando um
microcontrolador para controle frequência e amplitude da tensão de saída.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – WILLIAMS, E. Make: AVR Programming. 1 Ed., OREILLY & ASSOC, 2014.
250p. ISBN: 1449355781
[2] – BARBI, I. Projeto de Fontes Chaveadas. 3 Ed., Edição do Autor.
[3] – RASHID, M. H. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson, 2014, 880p.
ISBN: 8543005949
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – AHMED, A. Eletrônica de Potência. 1. Ed., São Paulo: Pearson, 1998, 480p.
ISBN: 8587918036
[2] – MOHAN, N. Eletrônica de Potência. Curso Introdutório. São Paulo: LTC,
2014, 300p. ISBN: 8521626487

85
[3] – ERICKSON, R.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of Power Electronics. 2
Ed., New York: Springer, 2004, 883p. ISBN: 147570559X
[4] – RASHID, M. H. Power Electronics Handbook. 3 Ed., Burlington: Butterworth-
Heinemann, 2011, 1362p. ISBN: 978-0-12-382036-5
[5] – BUSO, S.; MATAVELLI, P. Digital Control in Power Electronics. Morgan &
Claypool, 2006, 160p. ISBN: 1598291122

86
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Metodologia de Projetos e Inovação
Semestre ou ano: 4º
Código: MPIS4
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Este componente curricular aborda aspectos concernentes à concepção de um
projeto, analisando os requisitos, padrões normativos, ergonomia, ética e direitos
humanos aplicados a projetos para eletrônica industrial. Será proporcionado aos
alunos ferramentas de gestão e execução de um projeto. Adicionalmente, a
disciplina apresenta conceitos e técnicas associados à gestão da inovação.
Será desenvolvido a metodologia de engenharia para projetos desde sua
concepção, desenvolvimento, introdução, pesquisa bibliográfica, testes, validação,
resultados e conclusão. Trata-se de um componente curricular que se relaciona com
outras disciplinas como Eletrônica Digital e Analógica, Comunicação e Expressão,
Circuitos elétricos, Programação de Microprocessadores, Gestão Empresarial e
Empreendedorismos, Microcontroladores, Controle de processos e Automação, o
que realça a sua grande interdisciplinaridade.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver a metodologia de engenharia para a execução de um projeto de
Eletrônica Industrial. Conhecer a metodologia para elaboração de relatório, pôster e
dissertações acadêmicas. Aplicar e gerir a inovação em um projeto ou empresa de
forma ética garantindo os direitos humanos das pessoas envolvidas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Metodologia de Projetos
1.1. Plano de ação - Cronograma;
1.2. Introdução à metodologia científica - Definição do Tema;
1.3. Métodos de pesquisa;
1.4. Diário de bordo;
1.5. Plano de pesquisa;
1.6. Pesquisa bibliográfica;
1.7. Levantamento de dados;
1.8. Análise dos resultados;
1.9. Conclusões da pesquisa;
1.10. Relatório de pesquisa;
1.11. Avaliação;
1.12. Pôster e relatório;
1.13. Comunicação oral e corporal;

87
1.14. Orientações de projetos.
2. Gestão da Inovação
2.1. Conceito e tipos de inovação;
2.2. Gerenciamento da inovação;
2.3. Construção da empresa inovadora
2.3.1. Visão compartilhada, liderança e desejo de inovar;
2.3.2. Estrutura organizacional adequada;
2.3.3. Recursos humanos e indivíduos-chave;
2.3.4. Envolvimento na inovação;
2.3.5. Ética e direitos humanos no ambiente empresarial inovador.
2.4. Estratégia de inovação;
2.4.1. Racionalista;
2.4.2. Incrementalista;
2.4.3. Capacidade dinâmica das empresas.
2.5. As fontes de inovação;
2.6. Redes de inovação.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Vol.
02, LTC, 2010, 202p. ISBN: 8521617623
[2] – IIDA, I.; BUARQUE, L. Ergonomia. Projeto e Produção. 3 Ed., Edgard
Blucher, 2016, 850p. ISBN: 8521209339
[3] – TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da Inovação. Integrando Tecnologia. 5 Ed.,
Bookman, 2015, 648p. ISBN: 8582603061
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:
Trabalhos Acadêmicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
[2] – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
Elaboração de Referências. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
[3] – SROUR, R. H. Ética Empresarial. 4. Ed., Elsevier, 2013, 232p. ISBN:
9788535264470
[4] – GUNTHER, L. E.; ALVARENGA, R. Z.; BUSNARDO, J. C.; BACELLAR, R. M.
B. Direitos Humanos e Ambiente do Trabalho. 1. Ed., LTr, 2016, 184p. ISBN:
9788536188270.
[5] – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Resumo.
Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

88
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Controle de Processos I
Semestre ou ano: 5º
Código: CP1S5
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina visa estudar os conceitos de sistemas realimentados, buscando o
entendimento das ações básicas de controle. Explora os métodos do “Lugar das
Raízes” e da “Resposta em Frequência“ aplicado ao projeto de controladores
clássicos.
3-OBJETIVOS:
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
• Analisar e projetar controladores clássicos;
• Analisar e comparar as estruturas de controle mais utilizadas na
prática;
• 3. Adquirir uma visão experimental do controle de sistemas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução aos Sistemas de Controle;
1.1. Introdução aos Sistemas de Controle e Revisão Histórica;
1.2. Blocos Funcionais de Sistemas de Controle – Definições;
1.3. Exemplos de Sistemas de Controle;
1.4. Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada.
2. Ações de Controle Básicas e Controladores Analógicos Industriais
2.1. Introdução aos Controladores;
2.2. Ações de Controle Básicas;
2.3. Ajuste de Controladores PID;
2.4. Controladores Analógicos Industriais.
3. Análise do Lugar das Raízes
3.1. Método do Lugar Geométrico das Raízes (LGR);
3.2. Diagramas Simples de LGRs;
3.3. Regras Gerais de Construção dos LGRs;
3.4. Análise de Sistemas de Controle pelo LGR;
3.5. LGR de Sistemas de Fase Não-Mínima;
3.6. LGR de Sistemas com Atraso de Transporte.
4. Projeto de Controladores Via Lugar das Raízes
4.1. Introdução ao Projeto de Controladores;
4.2. Especificações de um Sistema de Controle;
4.3. Projeto de Controladores Via Lugar das Raízes;
4.4. Controladores dos Tipos P, PI, PD e PID;
4.5. Compensador em Avanço de Fase;
4.6. Compensador em Atraso de Fase.
89
5. Projeto de Controladores Via Resposta em Frequência
5.1. Controlador Proporcional;
5.2. Compensador em Avanço de Fase;
5.3. Compensador em Atraso de Fase.
6. Estruturas Especiais de Controle
6.1. Controle em Cascata;
6.2. Controle de antecipativo ou feedforward;
6.3. Controle de Relação.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5 Ed., São Paulo: Prentice
Hall, 2010, 824p. ISBN: 9788576058106
[2] – GEROMEL, L. C., KOROGUI, R. H. Controle Linear de Sistemas Dinâmicos.
1 Ed., Blucher, 2011, 363p. ISBN: 9788521205906
[3] – NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, 6 Ed., São Paulo:LTC,
2012, 760p. ISBN: 8521621353
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – GEROMEL, J. C.; PALHARES, A. G. B., Análise Linear de Sistemas
Dinâmicos. 2 Ed., Edgard Blucher, 2011, 390p. ISBN: 9788521205890
[2] – OLIVEIRA, V.; AGUIAR, M.; VARGAS, J. Engenharia de Controle. 1 Ed.,
2016, 328p. ISBN: 8535245197
[3] – DORF, R. C. Sistemas de Controle Modernos. 12 Ed., São Paulo: LTC, 2013,
838p. ISBN: 9788521619956
[4] – OLIVEIRA, V. A.; AGUIAR, M. L.; VARGAS, J. B. Engenharia de Controle. 1.
Ed., Elsevier, 2016, 328p. ISBN: 9788535245196
[5] – NIKU, S. B., Introdução à robótica – Análise, controle. São Paulo:Blucher,
2013, 402p. ISBN: 9788521622376

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Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Automação Industrial I
Semestre ou ano: 5º
Código: AI1S5
semestres
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Automação Industrial.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos básicos relacionados à automação industrial, como:
níveis de automação, diferenças entre Factory Automation e Process Automation,
sistema digital de controle distribuído, entre outros. Adicionalmente, esta
componente curricular trabalha aspectos teóricos e práticos a respeito de
Controladores Lógicos Programáveis (CLP) e dispositivos de Interface Homem-
Máquina (IHM).
3-OBJETIVOS:
Tornar o discente apto a compreender os conceitos básicos associados à
automação industrial. Analisar, programar e projetar sistemas de controle baseados
em Controladores Lógicos Programávies (CLPs) e dispositivos de Interface Homem-
Máquina (IHM).
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos básicos
1.1. Automação;
1.2. Conceito;
1.3. Níveis de Automação (Triângulo de hierarquia);
1.4. Tipos de indústrias e diferenças entre Factory Automation e Process
Automation;
1.5. Produção contínua, discreta e por batelada;
1.6. SCADA – Sistema de Controle e Aquisição de Dados;
1.7. Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD).
2. Controlador Lógico Programável
2.1. IEC 61131-1 - Informações gerais;
2.2. Introdução;
2.3. Relés Programáveis;
2.4. Relés Programáveis por acionadores;
2.5. Relés Programáveis por softwares;
2.6. Controladores Programáveis;
2.7. Controladores Lógicos Programáveis.
3. Arquitetura
3.1. Processador;
3.2. Unidade Central de Processamento;
3.3. Memórias;
3.4. Sistemas de Memória.

91
4. Arquitetura de Memória
4.1. Memória Executiva;
4.2. Memória de Sistema;
4.3. Memória de Status;
4.4. Memória de Dados;
4.5. Memória de Usuário.
5. Módulos de Entrada
5.1. Módulos de Entradas Digitais;
5.2. Módulos de Entradas de Alta Frequencia;
5.3. Módulos de Entradas Analógicas.
6. Módulos de Saída
6.1. Módulos de Saídas Digitais;
6.2. Módulos de Saídas de Alta Frequencia;
6.3. Módulos de Saídas Analógicas;
6.4. Módulos de Comunicações;
6.5. Módulo de Comunicação TCP IP – PROFINET;
6.6. Módulo de Comunicação POFIBUS.
7. IEC 61131-2 - Requisitos de hardware
8. Linguagens de Programação e IEC 61131-3
8.1. IEC 61131-3 - Linguagens de programação;
8.2. Função Gráfica de Sequênciamento (SFC);
8.3. Diagrama Ladder (LD);
8.4. Diagrama de blocos de funções (FBD);
8.5. Lista de Instruções (IL);
8.6. Texto Estruturado (ST).
9. Ferramentas de Desenvolvimento
10. IEC 61131-4 - Guia de orientação ao usuário
11. IEC 61131-5 – Comunicação
12. Princípios Básicos da Interação Homem-Computador:
12.1. Definições de Interface;
12.2. Por que estudar Interfaces;
12.3. Quem são os Usuários;
12.4. Interface Humano-Computador;
12.5. Problemas encontrados no dia a dia;
12.6. A evolução das Interfaces;
12.7. Interação Humano-Computador;
12.8. Comunicabilidade;
12.9. Estilos de Interação;
12.10. Desafios;
12.11. Objetivos;
12.12. IHC e a Engenharia de Software;
12.13. Princípios Básicos de Design.
13. Fundamentos Teóricos em IHC
13.1. Psicologia da Interação Humano-Computador;
13.2. Processamento de Informação Humano;
13.3. Mecanismos da Percepção Humana;
13.4. Modelos da Memória Humana;
13.5. Modelos Mentais.
14. Ergonomia de Software
14.1. Conceitos de Ergonomia;
92
14.2. Vantagens e Desvantagens;
14.3. Recomendações Ergonômicas no Projeto de Interfaces.
15. Projeto de Interfaces:
15.1. Fontes;
15.2. Formatação de Texto;
15.3. Efeitos Visuais;
15.4. Uso de Cores;
15.5. Projeto de Telas;
15.6. Componentes Visuais Interativos (Widgets).
15.7. Gerência de Erros;
15.8. Imagens.
16. Projeto de IHM Web
16.1. Arte X Engenharia;
16.2. Engenharia de Sistemas Web;
16.3. Problemas comuns em Sistemas Web;
16.4. Usabilidade;
16.5. Terminologias da Web;
16.6. Usabilidade na Web;
16.7. Recomendações no Projeto de Páginas Web;
16.8. Recomendações de Conteúdo na Web;
16.9. Recomendações no Projeto de Websites;
16.10. Problemas de Usabilidade: Estudos de Caso.
16.11. Testes de usabilidade;
16.12. Testes de Comunicabilidade;
16.13. Testes de Ergonomia;
16.14. Testes de Usabilidade x Comunicabilidade;
16.15. Prototipação.
17. Sistemas de Supervisão Dedicados
17.1. Sistemas de Gerenciamento;
17.2. Power Quality Meter - GE Multilin;
17.3. Analisador de Energia SAGA – 2000;
17.4. Unidade de Processamento Digital UPC-600 – Yokogawa;
17.5. Sistema de Gerenciamento e Controle - Allen Bradley;
17.6. Sistema de Gerenciamento e Controle – Siemens;
17.7. Sistema de Supervisão Elipse Scada;
17.8. Estrutura e Organização;
17.9. Estudo dos Elementos de Programação.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – PETRUZELLA, F. D. Controladores Lógicos Programáveis. 4 Ed., Porto
Alegre: AMGH, 2013, 416p. ISBN: 8580552826
[2] – ROQUE, L. A. O. L. Automação de Processos com Linguagem Ladder e
Sistemas Supervisórios. 1 Ed, LTC, 2014, 456p. ISBN: 9788521625223
[3] – BERGER, H. Automating with SIMATIC S7-300 inside TIA Portal:
Configuring, Programming and Testing with STEP 7 Professional. 2 Ed., Wiley,
2014, 725p. ISBN 978-3-89578-443-9
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – PETRUZELLA, F. D. Programmable Logic Controllers. 5 Ed., New York:
McGraw-Hill Education, 2016, 432p. ISBN: 0073373842

93
[2] – PRUDENTE, F. PLC S7-1200. Teoria e Aplicações. Curso Introdutório. 1
Ed., LTC, 2014, 196p. ISBN: 9788521625148
[3] – INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION. IEC 61131-1:
Programmable Controllers. General Information. 2.0b Ed., Genebra: IEC, 2003.
[4] – INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION. IEC 61131-3:
Programmable Controllers. Programming languages. Genebra: IEC, 2013.
[5] – LAMB, F. PLC Hardware and Programming. 7 Ed., AuthorHouse, 2016, 134p.
ISBN 1524648183

94
Campus
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1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Estatística e Probabilidade
Semestre ou ano: 5º
Código: EPRS5
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos da estatística descritiva e de cálculo de
probabilidades, apresentando conhecimentos para a utilização de sistemas de
apuração de dados e cálculos estatísticos utilizando ferramentas teóricas e
computacionais. Adicionalmente, serão discutidos estudos de casos com dados
estatísticos das temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.
3-OBJETIVOS:
Utilizar conceitos e ferramentas de estatística como forma de apoio à coleta e
análise de dados e apresentação de resultados. Planejar e desenvolver pesquisa
estatística baseada na natureza do trabalho científico. Desenvolver competências
necessárias para analisar e interpretar informações estatísticas. Realizar cálculos
de probabilidades de variáveis aleatórias. Estudo de casos de aplicações
envolvendo relações étnico-raciais e indígenas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estatística descritiva;
2. Medidas de tendência central e de dispersão;
3. Aplicações nas relações étnico-raciais e indígenas;
4. Probabilidade básica, funções de probabilidade e variáveis aleatórias;
5. Distribuições de probabilidade: distribuição binomial, de Poison e normal;
6. Valor esperado e variância.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – LEVINE, D. M. et al. Estatística: Teoria e Aplicações, Usando o Microsoft
Excel em Português. 6 Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012, 834p. ISBN: 8521620195
[2] – MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade e Estatística. São
Paulo: Pearson, 2010, 375p. ISBN: 8502207997
[3] – MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. 6 Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2016, 548p. ISBN: 852163241X
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 1983, 444p. ISBN: 8521602944
[2] – BARBETTA, P. A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e
Informática. 3 Ed., São Paulo: Atlas, 2010. 416p. ISBN: 8522459940
[3] – SPIEGEL, M. R.; STEPHENS, L. J. Estatística. 4 Ed., Porto Alegre: Bookman,
2009, 600p. ISBN: 8577804615
95
[4] – IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Características Étnico-
Raciais da População - um estudo das categorias de classificação de cor ou
raça, 2008. [online] Disponível na internet via WWW URL:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/caracteristicas_raciais/default_r
aciais.shtm. Arquivo consultado em 08 de Maio de 2017
[5] – IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Indígenas - Gráficos e
Tabelas, 1991/2010. [online] Disponível na internet via WWW URL:
http://indigenas.ibge.gov.br/graficos-e-tabelas-2.html. Arquivo consultado em 08 de
Maio de 2017

96
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Projeto Integrador I
Semestre ou ano: 5º
Código: PI1S5
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Informática e Laboratório de
Sistemas Eletrônicos.
2 - EMENTA:
No ambiente profissional, seja exercendo atividades de pesquisa ou na indústria, o
projetista de circuitos eletrônicos depara-se com o desenvolvimento de projetos
simples e complexos ao longo da carreira. Neste contexto, esta componente
curricular aborda aspectos práticos concernentes à desenvolvimento de projetos
aplicados a área de eletrônica. Nesta disciplina, o aluno será instigado a realizar as
etapas iniciais de um projeto, tais como: revisão bibliográfica, definição de tema,
definição de objetivos e cronograma.
3-OBJETIVOS:
• Desenvolver projetos aplicados na área de eletrônica;
• Familiarizar-se com as etapas de desenvolvimento um projeto de modo
prático.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade I
1.1. Revisão bibliográfica;
1.2. Definição de tema.
2. Unidade II
2.1. Definição de objetivos;
2.2. Apresentação do projeto a ser desenvolvido e cronograma.
3. Unidade III
3.1. Pesquisa e desenvolvimento do projeto proposto.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – GONÇALVES, E. P. Conversas Sobre Iniciação à Pesquisa Científica. 5
Ed., Alínea, 2012, 104p. ISBN: 8575165496
[2] – GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 Ed., 2010, 200p. ISBN:
8522458235
[3] – PMI. Project Management Institute. Um guia do conhecimento em
gerenciamento de projetos: guia PMBOK®. 5 Ed., São Paulo: Saraiva, 2014.
589p. ISBN: 1628250070
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa. Métodos Qualitativo. 3 Ed., Penso,
2010, 296p. ISBN: 8536323000

97
[2] –YIN, R. K. Estudo de Caso. Planejamento e Métodos. 5 Ed., Bookman, 2014,
320p. ISBN: 8582602316
[3] – DO PRADO, F. L. Metodologia de Projetos. 1 Ed., Saraiva, 2011, 144p. ISBN:
8502133284
[4] – KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2 Ed., Porto Alegre:
Bookman, 2017, 796p. ISBN: 9788582603802
[5] – VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e
Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2004. 466p.

98
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Laboratório de Controle
Semestre ou ano: 5º
Código: LCOS5
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Automação Industrial, Laboratório
de Informática e Laboratório de Sistemas
Eletrônicos.
2 - EMENTA:
Esta componente curricular tem como objetivo a aplicação dos conceitos teóricos
de sistemas de controle, utilizando-se de ferramentas computacionais para
simulação e projeto de controladores. Por fim, os sistema simulado é implementado
em uma planta real, demonstrando os princípios de controle sistemas de modo
prático.
3-OBJETIVOS:
• Capacitar o discente no projeto e implementação de sistemas de controles
de modo prático.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Apresentação de um ambiente de programação para simulação de sistemas
dinâmico;
2. Análise do comportamento de sistema dinâmicos através de simulações
computacionais;
3. Projeto de controladores para operação em malha fechada;
4. Implementação prática de sistemas retroalimentados.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – OLIVEIRA, V.; AGUIAR, M.; VARGAS, J. Engenharia de Controle. 1 Ed.,
2016, 328p. ISBN: 8535245197
[2] – DE SOUZA, A. C. Z.; LIMA, I.; PINHEIRO, C. A. M. Projetos, Simulações e
Experiências de Laboratório em Sistemas de Controle. 1 Ed., Interciência, 2014,
242p. ISBN: 8571933499
[3] – OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5 Ed., São Paulo: Prentice
Hall, 2010, 824p. ISBN: 9788576058106
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – GEROMEL, J. C.; PALHARES, A. G. B., Análise Linear de Sistemas
Dinâmicos. 2 Ed., Edgard Blucher, 2011, 390p. ISBN: 9788521205890
[2] – GEROMEL, L. C., KOROGUI, R. H. Controle Linear de Sistemas Dinâmicos.
1 Ed., Blucher, 2011, 363p. ISBN: 9788521205906
[3] – DORF, R. C. Sistemas de Controle Modernos. 12 Ed., São Paulo: LTC, 2013,
838p. ISBN: 9788521619956

99
[4] – MATARIC, M. J., Introdução à Robótica. São Paulo:Blucher, 2014, 368p.
ISBN: 9788539304905
[5] – NIKU, S. B., Introdução à robótica – Análise, controle. São Paulo:Blucher,
2013, 402p. ISBN: 9788521622376

100
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Controle de Processos II
Semestre ou ano: 6º
Código: CP2S6
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Continuar os estudos da teoria de controle usando a representação de sistemas
dinâmicos no Espaço de Estado. Apresentar as técnicas para projeto de
controladores no Espaço de Estados. Adicionalmente, a disciplina aborda o controle
de sistemas discretos.
3-OBJETIVOS:
• Revisar conceitos de álgebra linear aplicáveis a sistemas na forma espaço
de estados, autovalores e autovetores, mudança de base e formas
canônicas.
• Conhecer a representação de sistemas lineares no espaço de estado;
• Representação de sistemas gerais no espaço de estado não lineares;
multivariáveis e/ou variantes no tempo
• Compreender as transformações no espaço de estado, formas canônicas e
diagonalização da matriz de estado;
• Solucionar as equações de estados;
• Extrair funções de transferência a partir da representação de sistemas
lineares no espaço de estado;
• Entender as principais propriedades de sistemas lineares: projeto de
controladores no espaço de estados;
• Analisar e projetar controladores para sistemas discretos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Revisão de álgebra linear;
1.1. Autovalores, autovetores;
1.2. Mudança de base;
1.3. Formas canônicas.
2. Análise de sistemas de controle no espaço de estados
2.1. Representações de funções de transferência no espaço de estados;
2.2. Resolução da equação de estados invariante no tempo;
2.3. Controlabilidade;
2.4. Observabilidade.
3. Projeto de sistemas de controle no espaço de estados
3.1. Alocação de polos;
3.2. Observadores de estado;
3.3. Projeto de sistemas reguladores com observadores;
3.4. Projeto de sistemas de controle com observadores.
4. Controle Digital
101
4.1. Discretização de modelos de sistemas;
4.2. Projeto de controle PID discreto;
4.3. Aplicação de controle discreto em malha fechada com simulações.

5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6 Ed., São Paulo:LTC,
2012, 760p. ISBN: 8521621353
[2] – OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5 Ed., São Paulo: Prentice
Hall, 2010, 824p. ISBN: 9788576058106
[3] – OLIVEIRA, V. A.; AGUIAR, M. L.; VARGAS, J. B. Engenharia de Controle. 1.
Ed., Elsevier, 2016, 328p. ISBN: 9788535245196
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para Engenheiros. 2 Ed., São
Paulo: Cengage CTP, 2010. 432p. ISBN 9788522107896
[2] – SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 01, Rio de Janeiro:
McGraw¬Hill, 1987. 829p. ISBN: 0074504118
[3] – LANDAU, I. D.; ZITO, G. Digital Control Systems: Design, Identification and
Implementation. Springer, 2006, 484p. ISBN: 1846280559
[4] – LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2 Ed., Bookman, 2007, 856p. ISBN:
8560031138
[5] – DORF, R. C. Sistemas de Controle Modernos. 12 Ed., São Paulo: LTC, 2013,
838p. ISBN: 9788521619956

102
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Automação Industrial II
Semestre ou ano: 5º
Código: AI2S6
semestres
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Automação Industrial.
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta conceitos básicos de instrumentação e automação
pneumática e hidráulica. Na parte de instrumentação, são abordados os conceitos
de grau de proteção e segurança intrínseca de equipamentos, em seguida, são
analisados os principais métodos de medição dos seguintes fenômenos físicos:
velocidade, aceleração e posição; temperatura; vazão, pressão e nível; Irradiância.
Na segunda parte da disciplina é ministrado o conteúdo de automação pneumática
e hidráulica.
3-OBJETIVOS:
Compreender os graus de proteção e segurança intrínseca de equipamentos
elétricos. Entender o processo de medida dos seguintes fenômenos físicos:
velocidade, aceleração e posição; temperatura; vazão, pressão e nível; Irradiância.
Analisar e projetar sistemas de automação hidráulica e pneumática.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Instrumentação
1.1. Conceito;
1.2. Aplicações.
2. Conceito de grau de proteção e fundamentos de segurança intrínseca
2.1. Classificação de áreas (Atmosfera explosiva, área classificada);
2.2. Classificação de zonas e grupos em atmosferas explosivas;
2.3. Métodos de proteção (Proteção Ex: e, d, p, i, o, q, m, n, op).
3. Processo de medida associado aos seguintes fenômenos físicos:
velocidade, aceleração e posição; temperatura; vazão, pressão e nível;
Irradiância
3.1. Aplicações;
3.2. Princípios físicos de medidas;
3.3. Sensores, transdutores e circuitos de medidas.
4. Introdução à hidráulica
4.1. Histórico;
4.2. Aplicações;
4.3. Princípios físicos aplicada á hidráulica;
4.4. Princípio de Pascal.
5. Características gerais dos sistemas hidráulicos
5.1. Aspectos construtivos, cinemáticos, dinâmicos, funcionais;
5.2. Vantagens e desvantagens;

103
6. Fluidos hidráulicos
6.1. Propriedades e Características dos fluidos empregados em sistemas
hidráulicos;
6.2. Tipos de fluidos hidráulicos.
7. Bombas e motores hidráulicos
7.1. Bombas de deslocamento positivo, bombas, rotodinâmicas, tipos e
características;
7.2. Motores hidráulicos, tipos e características. Grupos de acionamento
hidráulico.
8. Válvulas de controle hidráulico
8.1. Válvulas limitadores de pressão, válvulas de segurança e alívio, válvulas de
sequência, válvulas direcionais, válvulas de controle de fluxo, válvulas de
retenção, válvulas especiais.
9. Elementos hidráulicos de potência
9.1. Atuadores hidráulicos lineares de simples ação e de dupla ação, osciladores
hidráulicos, atuadores rotativos;
9.2. Motores hidráulicos;
9.3. Acumuladores hidráulicos.
10. Técnicas de comando hidráulico e aplicações a circuitos básicos
10.1. Método intuitivo aplicado aos circuitos hidráulicos, controle de força
(pressão), controle de velocidade (vazão), circuitos sequenciais e circuitos
especiais;
11. Introdução à pneumática
11.1. Histórico, aplicações, princípios físicos aplicada á pneumática.
12. Características dos sistemas pneumáticos
12.1. Flexibilidade, velocidade, efeitos da compressibilidade do ar,
vantagens e desvantagens.
13. Geração de ar comprimido
13.1. Compressão do ar, eliminação de óleos, filtragem, eliminação da
umidade, armazenamento de ar comprimido.
14. Especificação de compressores
14.1. Tipos construtivos, características de funcionamento, cálculo de
compressores, fluxo e pressão, cálculo de reservatório.
15. Distribuição de ar comprimido
15.1. Critérios para distribuição de ar comprimido.
16. Dimensionamento de redes de distribuição de ar comprimido
16.1. Cálculo de perdas de carga em dutos e acessórios, materiais para
redes de ar comprimido.
17. Controles pneumáticos
17.1. Controle de força (pressão), controle de velocidade (vazão), controle
de direção (sentido de movimento);
17.2. Válvulas pneumáticas de controle de pressão, de vazão e direcionais;
simbologia.
18. Atuadores pneumáticos
18.1. Atuadores lineares de simples ação, atuadores lineares de dupla ação,
atuadores lineares sem haste, guias lineares pneumáticas, osciladores
pneumáticos, atuadores rotativos, motores pneumáticos. Formas
construtivas e princípios de funcionamento.
19. Circuitos pneumáticos
19.1. Simbologia, esquemas de circuitos pneumáticos, método intuitivo.
104
20. Comandos sequenciais
20.1. Diagrama de movimentos, diagrama de sinais (de comando). Métodos
sistemáticos, método cascata, método passo a passo.
21. Dispositivos eletro hidráulicos e eletropneumáticos
21.1. Válvulas eletro hidráulicas e eletropneumáticas;
21.2. Circuitos empregando dispositivos eletro hidráulicos e
eletropneumáticos.
22. Comandos proporcionais
23. Características e aplicações
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – PRUDENTE, F. Automação Industrial Pneumática. Teoria e Aplicações. 1
Ed., LTC, 2013, 280p. ISBN: 8521621191
[2] – FIGLIOLA, R.; BEASLEY, D. Teoria e Projeto para Medições Mecânicas. 4
Ed., LTC, 2007, 484p. ISBN: 8521615728
[3] – FIALHO, ARIVELTO B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e
análises. 7 Ed., São Paulo: Érica, 2011. ISBN: 978-85-7194-922-5
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – FIALHO, A. B. Automação Hidráulica. Projetos, Dimensionamento. Érica,
2004, 288p. ISBN: 8571948925
[2] – FIALHO, A. B. Automação Pneumática. Érica, 2003, 328p. ISBN: 8571949611
[3] – SANTOS, A. M. DE A.; DA SILVA, A. J. DE S. F. Automação Pneumática. 3
Ed., Publindústria, 2014, 340p. ISBN: 9897230726
[4] – BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3 Ed., Interciência, 2011, 694p. ISBN:
857193245X
[5] – FIGLIOLA, R. S.; BEASLY, D. E. Theory and Design for Mechanical
Measurements. 6. Ed., John Wiley & Sons, 2015, 624p. ISBN: 1118881273

105
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Projeto Integrador II
Semestre ou ano: 6º
Código: PI2S6
semestres
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T( ) P( ) T/P ( X ) ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Laboratório de Eletrônica, Laboratório de
Informática e Laboratório de Automação Industrial.
2 - EMENTA:
Esta componente curricular busca dar sequência às atividades desenvolvidas na
disciplina Projeto Integrador II. Assim, nesta disciplina o aluno continuará sendo
instigado a realizar as seguintes etapas de um projeto: desenvolvimento de um
protótipo, acompanhamento do projeto em relação planejado, análise de dados,
escrita científica e apresentação do projeto.
3-OBJETIVOS:
• Desenvolver projetos aplicados na área de eletrônica;
• Familiarizar-se com as etapas de desenvolvimento um projeto de modo
prático;
• Praticar análise e validação de dados técnicos e científicos de um projeto;
• Praticar a escrita científica;
• Aperfeiçoar e praticar apresentações de projetos técnicos e científicos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Unidade I
1.1. Desenvolvimento e aplicação de projetos;
1.2. Gerenciamento do projeto e realimentação de cronograma.
2. Unidade II
2.1. Análise e validação de dados técnicos e científicos;
2.2. Escrita de dissertações, artigos científicos e relatórios técnicos.
3. Unidade III
3.1. Métodos de apresentações de projetos técnicos e científicos.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – PEREIRA, M. G. Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. 1
Ed., Guanabara Koogan, 2012, 396p. ISBN: 8527719282
[2] – BRUZZI, D. Técnicas de Apresentação Para TCCS e Trabalhos
Monográficos. 1 Ed., Senac SP, 2015, 148p. ISBN: 8562564524
[3] – PMI. Project Management Institute. Um guia do conhecimento em
gerenciamento de projetos: guia PMBOK®. 5 Ed., São Paulo: Saraiva, 2014.
589p. ISBN: 1628250070
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

106
[1] – SCHUSTER, E.; LEVKOWITZ, H.; JR. OLIVEIRA, O. N. Writing Scientific
Papers in English Successfully: Your Complete Roadmap. Hyprtek.Com, 2014,
194p. ISBN: 8588533979
[2] – CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa. Métodos Qualitativo. 3 Ed., Penso,
2010, 296p. ISBN: 8536323000
[3] – DO PRADO, F. L. Metodologia de Projetos. 1 Ed., Saraiva, 2011, 144p. ISBN:
8502133284
[4] – KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2 Ed., Porto Alegre:
Bookman, 2017, 796p. ISBN: 9788582603802
[5] – DA SILVEIRA, E. S. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Normas e
Técnicas. 7. Ed., Vozes, 2011, 232p. ISBN: 8532634257

107
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Matemática Financeira
Semestre ou ano: 6º
Código: MFIS6
semestres
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 60 Total de horas: 50 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta conceitos básicos de matemática financeira, neste contexto,
são abordados o cálculo de juros simples e compostos, custo do dinheiro no tempo,
operações de descontos e operações de financiamento, análise de investimentos e
Fluxos de Caixa.
3-OBJETIVOS:
• Capacitar os alunos para que possam mais bem avaliar suas escolhas,
otimizando os recursos, minimizando as perdas e maximizando as
possibilidades em questões financeiras.
• Aprender as modalidades de financiamento e sua utilização em diversos
contextos.
• Entender o uso de conceitos e princípios da Gestão Financeira, quer seja,
pessoal ou empresarial.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. UNIDADE I
1.1. Custo do dinheiro no tempo.
1.2. Juros simples.
1.3. Juros compostos.
2. UNIDADE II
2.1. Operações de descontos.
2.2. Financiamento.
3. UNIDADE III
3.1. Análise de investimentos.
4. UNIDADE IV
4.1. Fluxo de caixa.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12 Ed., São Paulo:
Pearson, 2009. 800p. ISBN: 8576053322
[2] – JUNIOR PEREZ, J. H.; OLIVEIRA, L. M. de. Contabilidade de Custos para
Não Contadores: livro texto. 5 Ed., São Paulo: Atlas, 2009, 474p. ISBN:
8522473536
[3] – ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.; JORDAN, B. D. Administração Financeira.
10 Ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2015. 1072p. ISBN: 8580554314
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

108
[1] – ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12 Ed., São
Paulo: Atlas, 2012. 304p. ISBN: 8522472483
[2] – GOMES, J. M.; MATHIAS, W. F. Matemática Financeira. 6 Ed., São Paulo:
Atlas, 2008. 432p. ISBN: 8522452121
[3] – MARION, J. C., IUDICIBUS, S. Curso de Contabilidade para Não
Contadores. 7 Ed., São Paulo: Atlas, 2011. 296p. ISBN: 8522462879
[4] – SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5 Ed., São Paulo: Atlas, 2010. 304p.
ISBN: 8576057999
[5] – MARION, J. C., IUDICIBUS, S. Curso de Contabilidade para Não
Contadores. 7 Ed., São Paulo: Atlas, 2011. 296p. ISBN: 8522462879

109
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Saúde, Segurança e Sociedade
Semestre ou ano: 6º
Código: SSSS6
semestres
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Esta componente curricular introduz conceitos relativos às normas de saúde,
segurança, as quais regulamentam e orientam as atividades profissionais com o
intuito de garantir a segurança e medicina do trabalho, bem como a. Intenta-se
desenvolver a capacidade analítica e visão sistêmica em relação aos efeitos do
cumprimento e não cumprimento das respectivas normas. Adicionalmente, trata-se
o tema da ética, racismo e direitos humanos nas relações pessoais e profissionais.
3-OBJETIVOS:
Interpretar normas e procedimentos relacionados à saúde e segurança. Propor
melhorias do ponto de vista de saúde e segurança. Analisar e refletir sobre os efeitos
do cumprimento e não cumprimento das normas de saúde e segurança. Refletir
sobre a ética, racismo e relações de gênero no âmbito pessoal e profissional.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Saúde e Segurança
1.1. Higiene industrial;
1.2. Evolução histórica da saúde ocupacional e segurança no trabalho no Brasil
e no Mundo.
1.3. Legislação trabalhista e previdenciária.
1.4. Normas regulamentadoras;
1.5. NR 1: Disposições Gerais;
1.6. NR 2: Inspeção Prévia;
1.7. NR 5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
1.8. NR 6: Equipamento de Proteção Individual;
1.9. NR 7: Programa de Controle Médico de Saúde Individual;
1.10. NT 8: Resistência ao Fogo dos Elementos de Construção;
1.11. NR 10: Instalações e Serviços em Eletricidade;
1.12. NR 12: Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
1.13. NR 15: Atividades e Operações Insalubres
1.14. NR 16: Atividades e Operações Perigosas;
1.15. NR 23: Proteção Contra Incêndios.
2. Ética e Direitos Humanos
2.1. Ética nas relações pessoais e profissionais;
2.2. Ética corporativa;
2.3. Racismo;
2.4. Relações de gênero e trabalho.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
110
[1] – BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. Conceitos, Modelos e
Instrumentos. 4 Ed., Saraiva, 2016, 312p. ISBN: 8547208216
[2] – MATTOS, U. A. DE O.; MÁSCULO, F. S. Higiene e Segurança do Trabalho.
1 Ed., Elsevier, 2013, 472p. ISBN: 8535235205
[3] – COSTA, E. da S. Ética Profissional e Relações Humanas. 1 Ed., 2013, 104p.
ISBN: 9788563687852
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – IIDA, I.; BUARQUE, L. Ergonomia. Projeto e Produção. 3 Ed., Edgrad
Blucher, 2016, 850p. ISBN: 8521209339
[2] – CAMISASSA, M. Q. Segurança e Saúde no Trabalho. 3 Ed., 2016, 944p.
ISBN: 853096926X
[3] – NARDI, H. C. Diversidade Sexual, Relações de Gênero e Políticas Públicas.
1 Ed., Sulina, 2013, 207p. ISBN: 8520506917
[4] – KROEMER, K. Manual de Ergonomia. Adaptando o Trabalhando ao
Homem. 5 Ed., Bookman, 2004, 328p. ISBN: 8536304375
[5] – REIS, R. S. Segurança e Saúde do Trabalho. Normas Regulamentadoras.
1 Ed., Yendis, 2014, 808p. ISBN: 854470573

111
7.9.2 Disciplinas Eletivas

Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Conversores Eletrônicos para Fontes Alternativas de
Energia
Semestre ou ano: Eletiva Código: CEFEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Esta componente curricular aborda projetos de conversores eletrônicos aplicados a
fontes alternativas de energia. Inicialmente, são apresentados conceitos relativos às
principais fontes alternativas de energia, tais como: sistemas fotovoltaicos, células
a combustível e sistemas eólicos. Posteriormente, são abordados a modelagem
dinâmica e o projeto dos controladores para os principais conversores CC-CC e CC-
CA.
3-OBJETIVOS:
• Compreender o princípio de funcionamento e entender as características
básicas de sistemas fotovoltaicos, células a combustíveis e sistemas eólicos;
• Ser capaz de modelar e projetar controladores para os principais conversores
CC-CC e CC-CA.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Energias Alternativas
1.1. Sistemas fotovoltaicos: análise e modelagem;
1.2. Sistemas com células a combustível: princípio de funcionamento e análise;
1.3. Sistemas baseados em energia eólica.
2. Conversores CC-CC
2.1. Conversores elevadores e abaixadores de tensão: princípio de
funcionamento, modos de operação dimensionamento de componentes
passivos;
2.2. Modelagem de conversores CC-CC em espaço de estados e projeto de
controladores.
3. Conversores CC-CA
3.1. Aspectos fundamentais de um conversor CC-CA;
3.2. Modelagem dinâmica de conversores CC-CA;
3.3. Transformação αβ e dq;
3.4. Controle de conversores CC-CA.
4. Simulação e projeto
4.1. Simulação e projeto de conversores.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
112
[1] – BUSO, S.; MATAVELLI, P. Digital Control in Power Electronics. Morgan &
Claypool, 2006, 160p. ISBN: 1598291122
[2] – ERICKSON, R.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of Power Electronics. 2
Ed., New York: Springer, 2004, 883p. ISBN: 147570559X
[3] – HART, D. W. Eletrônica de Potência. Análise e Projeto de Circuitos. 1 Ed.,
McGrawHill, 2011, 504p. ISBN: 8580550459
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – AHMED, A. Eletrônica de Potência. 1 Ed., São Paulo: Pearson, 1998, 480p.
ISBN: 8587918036
[2] – MOHAN, N. Eletrônica de Potência. Curso Introdutório. São Paulo: LTC,
2014, 300p. ISBN: 8521626487
[3] – RASHID, M. H. Power Electronics Handbook. 3 Ed., Burlington: Butterworth-
Heinemann, 2011, 1362p. ISBN: 978-0-12-382036-5
[4] – RASHID, M. H. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson, 2014, 880p.
ISBN: 8543005949
[5] – BARBI, I. Eletrônica de Potência. 7 Ed., Edição do Autor, 2012, 498p. ISBN
978-85-901046-7-4

113
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Circuitos de Comunicação
Semestre ou ano: Eletiva Código: CCOEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Esta componente curricular aborda o estudo dos principais circuitos eletrônicos
utilizados nos sistemas de comunicação analógica e digital. Nesta disciplina, os
circuitos eletrônicos de comunicação são abordados com ênfase nas técnicas de
comunicação de dados utilizadas em instrumentação eletrônica.
3-OBJETIVOS:
• Interpretar esquemas e circuitos eletrônicos utilizados em sistemas de
telecomunicações;
• Conhecer os principais circuitos eletrônicos utilizados em sistemas de
comunicação;
• Correlacionar os sistemas de modulação em amplitude e em fase e identificar
a tecnologia empregada em cada um deles;
• Correlacionar os sistemas de modulação digital e identificar a tecnologia
empregada em cada um deles;
• Conhecer os principais conceitos de transmissão digital;
• Conhecer as principais técnicas de comunicação de dados e sua aplicação
na área de instrumentação eletrônica.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de Comunicação;
2. Espectro de sinal;
3. Elementos de Ruído;
4. Filtros;
5. Casadores de impedância;
6. Amplificadores de RF;
7. Osciladores de RF;
8. Misturadores de Frequência;
9. PLLs;
10. Modulação em Amplitude: Circuitos Transmissores e Receptores;
11. Modulação de Frequência e Fase: Circuitos Transmissores e Receptores;
12. Modulação Digital de Pulsos;
13. Conceitos de Comunicação Digital;
14. Técnicas de Comunicação de Dados.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – YOUNG, P. H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5 Ed., São Paulo:
Pearson, 2006, 704p. ISBN: 979-8576050499

114
[2] – GOMES, A. T. Telecomunicações- Transmissão e recepção: AM/FM,
sistemas pulsados. 21 Ed., São Paulo: Érica, 2008, 432p. ISBN: 8571940738
[3] – BEZZERA, J. de S. Instrumentação eletrônica sem fio: transmitindo dados
com módulos Xbee, Zigbee e PIC16F877A. 1 Ed., São Paulo: Érica, 2012, 204p.
ISBN: 978-85-365-0401-8
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2. Ed., São Paulo: Macron Books,
2001, 364p. ISBN: 85-346-113-0
[2] – CARVALHO, L. P. Introdução a Sistemas de Telecomunicações:
Abordagem Histórica. 1. Ed., São Paulo: LTC, 2014, 200p. ISBN: 978-85-216-
2695-4
[3] – NETO, V. S. Telecomunicações: sistemas de modulação: uma visão
sistêmica. 3. Ed., São Paulo: Érica, 2012, 222p. ISBN: 978-85-365-0387-5
[4] – GUIMARÃES, D. A. Transmissão Digital: Princípios e aplicações. 2 Ed.,
São Paulo: Érica, 2014, 320p. ISBN: 978-85-365-0439-1
[5] – SÁ, R. Introdução Às Redes de Telecomunicações. 3 Ed., Lisboa: FCA
editora, 2016, 312p. ISBN: 978-972-722-822-5

115
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Desenho Técnico Auxiliado por Computador (CAD)
Semestre ou ano: Eletiva Código: DTAEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha a interpretação e representação de peças e
conjuntos mecânicos e elétricos com o auxílio de um computador (CAD). A disciplina
aborda os conceitos básicos de desenho, as noções das principais ferramentas de
desenho em 2D e 3D e o estudo dos comandos de criação, edição, visualização e
impressão para capacitar o discente a desenvolver projetos com o auxílio do CAD.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver no discente a habilidade de criar e editar projetos de peças e conjuntos
mecânicos e elétricos em 2D e 3D com ferramentas computacionais capazes de
proporcionar precisão e produtividade. Além de capacitar o aluno para obtenção de
vistas, perspectivas e cortes e configuração de desenhos para plotagem
considerando cotas e escalas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos do Desenho Técnico
1.1. Classificação;
1.2. Normas;
1.3. Formatos de papel;
1.4. Caligrafia.
2. Desenho Auxiliado por Computador (CAD)
2.1. Interface;
2.2. Coordenadas;
2.3. Comandos de desenho;
2.4. Edição;
2.5. Texto.
3. Sistema Universal de Projeções
3.1. Escalas;
3.2. Esboço a mão-livre;
3.3. Cruzamento de linhas;
3.4. Tipos de linhas;
3.5. Vistas auxiliares.
4. Ferramentas de Auxílio ao Desenho
4.1. Linhas de desenho;
4.2. Determinação de pontos;
4.3. Camadas de desenho;
4.4. Propriedades dos objetos;
4.5. Comandos auxiliares;
4.6. Blocos;
116
4.7. Plotagem.
5. Cotação
5.1. Regras de dimensionamento;
5.2. Comandos de dimensionamento no CAD.
6. Cortes, seções e rupturas
6.1. Tipos e aplicações de hachuras;
6.2. Comandos de hachuramento no CAD.
7. Perspectiva Isométrica e 3D
7.1. Traçado a mão livre;
7.2. Comandos de desenho;
7.3. Visualização e edição de sólidos no CAD.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. 1 Ed., LTC, 2006, 476p. ISBN:
8521615221
[2] – RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e
AUTOCAD. Pearson, 2013, 382p. ISBN 978-85-8143-084-3
[3] – KATORI, R. Autocad 2016: Projetos em 2D. Senac Editoras, 2015, 580p.
ISBN: 978-85-3960-883-6
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – CRUZ, M. D. Desenho Técnico para Mecânica: Conceitos, leitura e
Interpretação. 1 Ed., Érica, 2010, 160p. ISBN: 978-85-3650-320-2
[2] – MORIOKA, C. A.; DA CRUZ, M. D.; CRUZ, E. C. A. Desenho Técnico:
Medidas e Representação. Érica, 2014, 168p. ISBN: 8536507918
[3] – CRUZ, M. D. Autodesk Inventor Professional 2016. Desenhos, Projetos e
Simulações. Érica, 2015, 392p. ISBN: 978-85-3651-534-2.
[4] – CUNHA, L. V. Desenho Técnico. 15 Ed., Calouste, 2010, 854p. ISBN: 978-97-
2311-066-1
[5] – MUNIZ, C; MANZOLI, A. Desenho Técnico. 1 Ed., Lexikon, 2015, 120p. ISBN:
8583000220

117
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Interface para Sistemas Embarcados com FPGA
Semestre ou ano: Eletiva Código: ISEEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Apresentar aos discentes o kit de desenvolvimento DE2-115 da ALTERA que
permite desenvolver uma ampla faixa de circuitos que utilizam as principais
interfaces para sistemas eletrônicos
3-OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos as técnicas de projeto de hardware para sistemas
embarcados baseados em FPGA; técnicas de interfaceamento com as mais
tradicionais portas de comunicação. Capacitar os alunos a desenvolver firmware
para sistemas embarcados.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Display de 7-segmentos;
2. Circuitos de clock;
3. Display de texto - módulo LCD;
4. Padrão VGA;
5. CODEC de áudio;
6. Porta serial RS-232;
7. Porta serial PS/2;
8. Transceiver Gigabit Ethernet;
9. Interface USB;
10. Controle remoto via IR;
11. Cartão SRAM/SDRAM/FLASH/EEPROM/SD.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – D’AMORE, R. VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Rio de
Janeiro: LTC, 2012, 308p. ISBN: 8521620543
[2] – FLOYD, T. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 11 Ed., Pearson,
2011, 840p. ISBN: 8576059223
[3] – CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 41 Ed., São
Paulo: Érica, 2015, 528p. ISBN: 8571940193
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e
Aplicações. 11 Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 840p. ISBN:
9788576059226
[2] – GONÇALVES Jr., N. Princípios de VHDL. São Paulo: EDUEM, 2009. 178p.
8576059223
[3] – TOKHEIN, R. Fundamentos de Eletrônica Digital. Vol. 01, São
Paulo:MacGraw-Hill, 2013, 326p. ISBN: 856541891X
118
[4] – PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. 1 Ed., Elsevier, 2010,
648p. ISBN: 8535234659
[5] – ROTH JR., C. H.; JOHN, L. K. Digital Systems Design Using VHDL. 3 Ed.,
CL Engineering, 2017, 592p. ISBN: 1305635140

119
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Introdução à Microeletrônica
Semestre ou ano: Eletiva Código: IMIEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina visa estudar os conceitos introdutórios de microeletrônica, aprofundando
os conhecimentos sobre componentes em seus aspectos físicos e matemáticos,
bem como suas principais características e considerações iniciais sobre projetos de
circuitos integrados.
3-OBJETIVOS:
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
• Entender a física e o funcionamento dos componentes básicos;
• Conhecer as características de operação e seus modelos matemáticos;
• Conhecer as principais topologias de ligação e seus parâmetros de projeto.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a física dos semicondutores
1.1. Propriedades dos materiais;
1.2. Portadores de cargas;
1.3. Estudo da junção PN;
1.4. Barreira de potencial reversa.
2. Diodos e modelamento matemático
2.1. O diodo ideal;
2.2. Junção PN como um diodo;
2.3. Modelo para operação em pequenos sinais;
2.4. Modelo para operação com grandes sinais.
3. Física do transistor bipolar (BJT)
3.1. Estrutura do transístor bipolar;
3.2. Operação e polarização do transistor;
3.3. Modelos matemáticos do transistor bipolar;
3.4. Operação em corte e saturação.
4. Física do transístor MOS (MOSFET)
4.1. Estrutura do transistor MOSFET;
4.2. Operação do transistor MOSFET;
4.3. Modelos matemáticos do transistor bipolar;
4.4. Transistores PMOS e CMOS.
5. Introdução ao amplificador com transistor Bipolar
5.1. Considerações gerais e ponto de operação;
5.2. Considerações básicas de projeto.
6. Introdução ao Amplificador com transistor CMOS
6.1. Considerações gerais e topologias;
6.2. Estágios Fonte-Comum e Porta-Comum.
120
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – RAZAVI, B. Fundamentos da Microeletrônica. 1 Ed., São Paulo: LTC, 2010,
756p. ISBN: Referência: 8521617321
[2] – SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5 Ed., São Paulo: Prentice Hall,
2007, 864p. ISBN: 8576050226
[3] – BAKER, R. J. CMOS: Circuit Design, Layout, and Simulation. 3 Ed., Wiley-
Blackwell, 2010, 1208p. ISBN: 0470881321
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – RAZAVI, B. Microelectronics. 1 Ed., USA: John Wiley, 2012, 856p. ISBN:
1118165063
[2] – NEAMEN, DONALD. Microelectronics Circuit Analysis and Design. 1 Ed.,
USA: 2017,1408p. ISBN: 1259254488
[3] – RAZAVI, B. Design of Analog CMOS Integrated Circuits. 2 Ed., USA: 2016.
ISBN: 0072524936
[4] – GRAY, P.; HURST, P; LEWIS, S; MEYER, R. Analysis and Design of Analog
Integrated Circuits. 5 Ed., USA: 2009, 881p. ISBN: 0470245999
[5] – NDJOUNTCHE, T. CMOS Analog Integrated Circuits: High-Speed and
Power-Efficient Design. 1 Ed., 2011, 926p. ISBN: 1439854912

121
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Robótica
Semestre ou ano: Eletiva Código: ROBEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Este componente curricular introduz conceitos de robôs manipuladores, bem como,
tipos e elementos estruturais. Nesta disciplina, serão apresentadas as aplicações
dos robôs em operação como manipuladores; os fundamentos de tecnologia;
aplicações de robôs; modelagem matemática de manipuladores; sistemas de
coordenadas em robótica; modelagem de cinemática direita e inversa; análise e
controle de movimentos dos robôs; modelagem dinâmica e controle de movimentos;
geração de trajetórias; órgãos terminais; sensores em robótica; programação de
robôs e linguagem de programação de robôs.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver junto aos alunos os fundamentos teóricos e práticos quanto aos
elementos, às aplicações à modelagem, ao controle e à programação de robôs
manipuladores.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a visão geral dos manipuladores: O que é Robótica; introdução
à Robótica; história da Robótica; Leis da Robótica
2. Fundamentos da automação industrial com a utilização da robótica. Tipos
de automação: rígida, contínua, flexível. Classificação de robôs, seu
componentes, sua estrutura, juntas, elos, elementos de ligação, órgão
efetuador final
3. Definição de uma Robô com controlador, manipulador e órgão efetuador
final
4. Conceito de grau deiberdade – GDL (degree of freedom – DOF)
5. Descrição matemática de manipuladores
6. Classificação de manipuladores: robôs cartesianos, robôs cilíndricos,
robôs esféricos, robôs SCARA’s, robôs antropomórficos, conceito de
robôs paralelos ou de cadeia fechada
7. Modelagem de cinemática direita
7.1. Conceitos;
7.2. Convenção de Denavit-Hartenberger (D-H);
7.3. Parâmetros de D-H;
7.4. Manipulações de matrizes homogêneas.
8. Modelagem de cinemática inversa
8.1. Conceitos;
122
8.2. Introdução à cinemática inversa de robôs no plano 2D;
8.3. Introdução à cinemática inversa de robôs tridimensionais;
8.4. Conceito de cinemática inversa numérica.
9. Análise e controle de movimentos dos robôs
9.1. Geração de trajetórias:
9.2. Definição de caminho;
9.3. Definição de trajetória;
9.4. Definição de trajetória contínua e ponto-a-ponto;
9.5. Introdução ao planejamento de trajetórias: polinômio.
10. Órgãos terminais: tipos comuns de efetuadores
11. Sensores em robótica
11.1. Tipos comuns de sensores;
11.2. Sensores internos: transdutores de posição, transdutores de
velocidade;
11.3. Sensores externos: sensores de força, sensores de distância (range
sensors) sensores de visão;
11.4. Transmissões;
11.5. Atuadores.
12. Programação de robôs:
12.1. Métodos de programação;
12.2. Programação on-line;
12.3. Programação por aprendizagem – point-to-point;
12.4. Programação via teach-pendant;
12.5. Programação off-line;
12.6. Instruções básicas de programação;
12.7. Linguagens de programação de robôs.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – MARTINS, A. O que é Robótica. 2 Ed., São Paulo: Brasiliense, 2007, 98p.
ISBN: 8511001107
[2] – ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. 1 Ed., São Paulo: Pearson, 2004,
368p. ISBN: 8576050102
[3] – NIKU, S. B. Introdução a Robótica. Análise, Controle, Aplicações. 1 Ed.,
2013, 400p. ISBN: 8521622376
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – ANTON, H. Álgebra Linear com Aplicações. 10 Ed., 2012, 786p. ISBN:
8540701693
[2] – BAJD, T.; MIHELJ, M.; MUNIH, M. Introduction to Robotics. Springer, 2013,
83p. ISBN: 9400761007
[3] – KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8
Ed., LTC, 2006, 684p. ISBN: 8521614780
[4] – PERLBERG, J. Industrial Robotics. 1 Ed., Delmar Cengage Learning, 2017,
304p. ISBN: 1133610994
[5] – MILLER, R.; MILLER, M. Robots and Robotics: Principles, Systems, and
Industrial Applications. 1 Ed., McGrawHill, 2017, 304p. ISBN: 1259859789

123
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial


Componente curricular: Projeto de Circuitos Integrados
Semestre ou ano: Eletiva Código: PCIEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina tem como objetivo estudar o projeto básicos de circuitos integrados (os
chamados “basic building blocks”) analógicos, com aplicação prática de projeto e
simulação em laboratório, desenvolvendo tanto aspectos teóricos quanto práticos
no desenvolvimento de circuitos integrados usando ferramentas CAD específicas.
3-OBJETIVOS:
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
1. Conhecer a ferramenta Cadence para projetos e circuitos integrados;
2. Conhecer os blocos básicos usados em circuitos integrados;
3. Entender as principais características de projeto dos blocos básicos;
3. Desenhar, simular e fornecer o layout básicos de blocos básicos em
circuitos integrados.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ferramenta de Projeto de Circuitos Integrados
1.1. Conhecendo o Fluxo de projeto;
1.2. Introdução ao Software Cadence para projeto de CI;
1.3. Bibliotecas de Componentes;
1.4. Prática Inicial com a Ferramenta Cadence.
2. Projeto de amplificadores
2.1. Projeto usando um único transistor BJT;
2.2. Projeto usando um único transistor CMOS;
2.3. Ajuste de múltiplos transistores e suas características;
2.4. O amplificador Cascode multi-estágio;
2.5. Prática com desenho de esquemático e simulação.
3. Par diferencial
3.1. Curva de transferência DC;
3.2. Amplificadores balanceados e desbalanceados;
3.3. Estudo em pequenos sinais;
3.4. Técnicas de layout e o efeito de mismatch;
3.5. Prática com desenho de esquemático e simulação.
4. Espelhos de correntes
4.1. O espelho de corrente básico;
4.2. Espelho de corrente com degeneração;
4.3. Espelho de corrente cascode;

124
4.4. Espelho de corrente Wilson;
4.5. Prática com desenho de esquemático e layout.
5. Cargas Ativas
5.1. Amplificador com carga ativa complementar;
5.2. Amplificador com carga ativa em depleção;
5.3. Carga ativa usando diodos;
5.4. Carga ativa com espelho complementar;
5.5. Prática com desenho de esquemático e layout.
6. Referências de corrente e de tensão
6.1. Polarização de baixa corrente de Widlar;
6.2. Polarização de baixa corrente de Peaking;
6.3. Referências independentes da alimentação;
6.4. Referências independentes de temperatura (band-gap).
7. Estágios de saída em circuitos integrados
7.1. Estágio seguidor de emissor;
7.2. Estágio seguidor de fonte;
7.3. Saída Classe B com transistor bipolar em Push-Pull;
7.4. Saída Classe AB com transistor CMOS.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – GRAY, P.; HURST, P; LEWIS, S; MEYER, R. Analysis and Design of Analog
Integrated Circuits. 5 Ed., USA: 2009, 881p. ISBN: 0470245999
[2] – CARUSONE, T.; JOHNS, D. e MARTIN, K. Analog Integrated Circuit Design.
2 Ed., John Wiley & Sons, 2012, 824p. ISBN: 1118092333
[3] – BAKER, R. J. CMOS: Circuit Design, Layout, and Simulation. 3 Ed., Wiley-
Blackwell, 2010, 1208p. ISBN: 0470881321
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – RAZAVI, B. Design of Analog CMOS Integrated Circuits. 2 Ed., USA: 2016
ISBN Referência 0072524936
[2] – NEAMEN, DONALD. Microelectronics Circuit Analysis and Design. 1 Ed.,
USA: 2009. ISBN Referência: 0073380644
[3] – NDJOUNTCHE, T. CMOS Analog Integrated Circuits: High-Speed and
Power-Efficient Design. 1 Ed., 2011, 926p. ISBN: 1439854912
[4] – FRANCO, S. LSC Analog Circuit Design: Discrete and Integrated (CPSV).
1 Ed., Learning Solutions, 2011. ISBN: 0073408948
[5] – LIU, YONG. Power Electronic Packaging: Design, Assembly Process,
Reliability and Modeling. Springer, 2012, 594p. ISBN: 1489987975

125
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Redes de Comunicação Industriais
Semestre ou ano: Eletiva Código: RINEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina Redes Industriais aborda os principais conceitos necessários para o
desenvolvimento de habilidades como o reconhecimento e identificação dos
principais tipos de redes industriais e seus componentes. No curso ainda são
abordados os principais protocolos de redes, visando comunicação e integração
com os dispositivos comumente empregados no contexto de formação industrial.
3-OBJETIVOS:
• Conhecer e identificar os principais tipos de redes industriais e seus
componentes;
• Conhecer os principais conceitos sobre redes industriais;
• Conhecer os principais equipamentos e dispositivos utilizados em uma rede
industrial;
• Conhecer os principais protocolos de rede;
• Conhecer os sistemas de supervisão de rede;
• Ser capaz de analisar e solucionar problemas em redes industriais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Características e Histórico das Redes Industriais;


2. PROFIBUS;
3. PROFINET;
4. AS-Interface;
5. DeviceNet;
6. CANOpen;
7. SDS;
8. Ethernet/IP;
9. Redes sem fio para automação industrial;
10. Sistemas Supervisórios.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – LUGLI, A. B. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I,
PROFIBUS e PROFINET. 1 Ed., São Paulo, Érica, 2010, 176p. ISBN: 978-85-365-
0328-8

126
[2] – LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas Fieldbus para Automação
Industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. 1 Ed., São Paulo, Érica, 2009,
160p. ISBN: 978-85-365-0249-6
[3] – LUGLI, A. B. Redes Sem Fio para Automação Industrial. 1 Ed., São Paulo:
Érica, 2014, 120p. ISBN: 978-85-365-0498-8
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – LUGLI, A. B. Redes Industriais: Características, Padrões e Aplicações. 1
Ed., São Paulo: Érica, 2014, 128p. ISBN: 978-85-365-0759-0
[2] – ROQUE, L. A. O. L. Automação de Processos com Linguagem Ladder e
Sistemas Supervisório. 1 Ed., São Paulo: LTC, 2014, 456p. ISBN: 978-85-216-
2522-3
[3] – BRANQUINHO, M. A. Segurança de Automação Industrial e SCADA. 1 Ed.,
Rio de Janeiro: Campus, 2014, 280p. ISBN: 85-352-7733-1.
[4] – SANTOS, M. M. D. Supervisão de sistemas: Funcionalidade e Aplicações.
1 Ed., São Paulo, Érica, 2014, 120p. ISBN: 978-85-365-0862-7
[5] – DE CAMARGO, V. L. A. Elementos de Automação. 1 Ed., São Paulo, Érica,
2014, 152p. ISBN: 978-85-365-0669-0

127
Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Sistemas Operacionais Embarcados
Semestre ou ano: Eletiva Código: SOEEL
Nº de aulas semanais: 5 Total de aulas: 100 Total de horas: 83,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a utilização de sistemas operacionais de tempo real em
microcontroladores, o que permite a execução paralela de tarefas levando em conta
parâmetros como determinismo e jitter, propiciando ao aluno aplicar de forma
avançada os conhecimentos obtidos nas disciplinas relacionadas a programação e
desenvolver soluções para problemas complexos utilizando sistemas embarcados.
3-OBJETIVOS:
Os objetivos específicos da disciplina que o aluno deverá atingir são:
• Avaliar a necessidade de execução paralela de código;
• Estabelecer a prioridade de uma tarefa em relação à outra;
• Atender o nível de determinismo de uma determinada aplicação;
• Limitar o jitter de uma tarefa conforme a necessidade da aplicação;
• Utilizar eventos periódicos e eventos por interrupção;
• Sincronizar tarefas utilizando cooperação, semáforos e FIFOs;
• Utilizar sistemas de arquivos;
• Utilizar um sistema operacional de tempo real (RTOS) comercial.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Definições
1.1. Sistema operacional;
1.2. Contexto;
1.3. Tempo real;
1.4. Determinismo;
1.5. Jitter.
2. Gerenciamento de Tarefas
2.1. Interrupções;
2.2. Interrupção periódica (SysTick);
2.3. Seções críticas;
2.4. Tarefas principais;
2.5. Tarefas de evento;
2.6. Registro de tarefas;
2.7. Troca de contexto;
2.8. Alternando tarefas (Scheduler);
128
2.9. Tarefas periódicas.
3. Gerenciamento de tempo
3.1. Cooperação entre tarefas;
3.2. Semáforos;
3.3. FIFOs (fila, primeiro a entrar é o primeiro a sair);
3.4. Tarefas em modo sleeping;
3.5. Interrupções periódicas.
4. Gerenciamento de prioridades
4.1. Aplicações que necessitam prioridade;
4.2. Interrupções ativadas por borda;
4.3. Alternando tarefas por prioridade (Priority Scheduler);
4.4. Starvation e Aging;
4.5. Inversão e herança de prioridade;
4.6. Prioridade em tarefas de eventos.
5. Aplicação de sistemas operacionais de tempo real comerciais;
6. Sistemas de arquivos
6.1. Aplicação;
6.2. Métricas;
6.3. Diretórios, alocação e espaço livre;
6.4. Fragmentação interna e externa;
6.5. Alocação contígua, linked, indexada e FAT.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] VALVANO, J. Embedded Systems: Real-Time Operating Systems for Arm
Cortex M Microcontrollers. 2 Ed., Austin: Createspace Independent Publishing
Platform, 2014. 448 p. ISBN: 978-1466468863
[2] SHAW, A. C. Sistemas e Software de Tempo Real. Porto Alegre: Bookman,
2003, 240 p. ISBN: 8536301724
[3] BARRY, R. Using the FreeRTOS Real Time Kernel - Standard Edition
(FreeRTOS Tutorial Books). Desconhecido: Desconhecido, 2010, 172 p. ISBN:
978-1446169148
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] QIAN, K. Embedded Software Development with C. Desconhecido: Springer,
2009, 390 p. ISBN: 978-1441906052
[2] VALVANO, J. Embedded Systems: Introduction to Arm® Cortex™-M
Microcontrollers. 5. Ed., Austin: Createspace Independent Publishing Platform,
2012, 508 p. ISBN: 978-1477508992
[3] VALVANO, J. Embedded Systems: Real-Time Interfacing to Arm® Cortex™-
M Microcontrollers. 2 Ed. Austin: Createspace Independent Publishing Platform,
2011, 600 p. ISBN: 978-1463590154
[4] VALVANO, J. Embedded Systems: Introduction to the MSP432
Microcontroller. 1 Ed., Austin: Createspace Independent Publishing Platform,
2015, 492 p. ISBN: 978-1512185676
129
[5] VALVANO, J. Embedded Systems: Real-Time Interfacing to the MSP432
Microcontroller. 1. ed. Austin: Createspace Independent Publishing Platform, 2015.
592 p. ISBN: 978-1514676585

130
7.9.3 Disciplinas Optativas

Campus
Campinas

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Eletrônica Industrial
Componente curricular: Libras
Semestre ou ano: Optativa Código: LIBOP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Horas
Abordagem Metodológica: Uso de outros ambientes além da sala de aula?
T(X) P( ) T/P ( ) ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos básicos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
e instrumentaliza para a comunicação utilizando esta linguagem, ampliando as
oportunidades profissionais e sociais, agregando valor ao currículo e favorecendo a
acessibilidade social.
3-OBJETIVOS:
Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a
ampliação das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e
compreender os parâmetros da linguagem.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Alfabeto manual; Números cardinais; Cumprimento; Atribuição de Sinal da Pessoa;
Material escolar; Calendário (dias da semana, meses); Cores; Família; Clima;
Animais domésticos; Casa; Profissões (principais); Horas; Características pessoais
(físicas); Alimentos; Frutas; Meios de transporte; Pronomes; Verbos
contextualizados.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] – BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos –
Ideologias e Práticas Pedagógicas. 3 Ed., Belo Horizonte: Autentica, 2007, 160p.
ISBN: 8575260014
[2] – CHIAVEGATTO, V. C. Pistas e Travessias II. Rio de Janeiro:EDUERJ, 2002,
260p. ISBN: 8575110217
[3] – RIBEIRO, V. P. Ensino da Língua Portuguesa Para Surdos: Percepções de
Professores Sobre Adaptação. [s. l]: APPRIS, 2012, 200p. ISBN: 8581921159
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] – ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. 2 Ed., São
Paulo: Revinter, 2013, 256p. ISBN: 8537205540
[2] – CAPOVILLA, F. C. et al. Novo Deit–Libras: Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1, 2 Ed., São Paulo:
EDUSP, 2010, 2800p.
[3] – QUADROS, R. M.; KARNOP, L. B. Língua dos Sinais Brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003, 222p. ISBN: 8536303085
[4] – CARRANCHO da SILVA, A.; NEMBRI, A. G. OUVINDO O SILÊNCIO – Surdez,
linguagem e educação. 3 Ed., Porto Alegre: Mediação, 2008, 128p. ISBN:
9788577060276
131
[5] – FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. 5. ed., Porto Alegre: Mediação, 2005.
104p. ISBN: 8577060047

8. METODOLOGIA

A metodologia desenvolvida pelos professores nas aulas dos cursos de


Tecnologia define-se, basicamente, pela valorização do desenvolvimento do conteúdo
na teoria e prática enquanto guia do trabalho com o conhecimento.

Acredita-se que o mundo real – seja ele o mundo do trabalho ou o cotidiano


vivido na esfera pessoal – é que proporciona interesse e atribui significado ao conjunto
de teorias trabalhadas no processo educativo formal.

Nesse sentido, a realização de aulas práticas, em laboratório, são uma tônica.


Porém, a prática também é levada para a sala de aula na medida em que a maior
parte dos conteúdos é desenvolvida a partir de aulas operatórias, que incluem,
necessariamente, uma aplicação ao cotidiano. Além disso, dentro do possível, tanto
conteúdos teóricos quanto práticos são trabalhados fora de sala de aula, buscando
ampliar os espaços tradicionais das aulas e utilizando outros espaços institucionais
tais como laboratório de informática, auditório e, em alguns casos, espaços da
comunidade local e regional – empresas, instituições de ensino e pesquisa e etc.

De fato, além da sólida formação teórica, a educação do profissional de


tecnologia exige o contato direto e permanente com o mundo do trabalho, e é nesse
sentido que a política do Campus tem sido de incentivar a realização de visitas
técnicas. Tais visitas visam complementar a utilização dos recursos didáticos
tradicionais e enriquecer a metodologia desenvolvida em sala de aula.

Nas disciplinas de laboratório os alunos serão apresentados e instruídos à


Legislação referente a Saúde, Segurança e Sociedade. Este procedimento será
realizado juntamente com a apresentação do plano de ensino e sempre no início de
cada aula prática de laboratório. O trabalho em equipe e o respeito à higiene e
segurança do trabalho, princípios de ergonomia e ao meio ambiente devem estar
presentes em todas as atividades propostas aos alunos. Os princípios de Segurança
do Trabalho para identificação dos perigos, riscos e procedimento seguro para a

132
realização de atividades serão abordados pelos docentes em suas aulas e reforçados
em palestras internas da Instituição como a SIPAT.

Outra importante singularidade do Campus Campinas é a participação no CTE


(Complexo Tecnológico Educacional). O CTE nasceu da integração das instituições
CTI, IFSP, Escola Criativa, CNRTA e CTI-Tec todas empenhas em um objetivo
comum: “fomentar e impulsionar processos de inovação e formar cidadãos
comprometidos com o desenvolvimento social e econômico”. Esse ecossistema
possibilita aos alunos do IFSP uma aproximação com os grupos de pesquisa do CTI
que atuam para o atendimento de políticas públicas de diversas esferas de Governo.
Essa proximidade permite que determinados conteúdos programáticos possam ser
complementados através da vivência com os pesquisadores, que compartilham os
resultados de seus trabalhos em eventos promovidos pelo CTI, tais como: ciclo de
palestras, Feiras, minicursos entre outros. Através destas ações interdisciplinares são
tratados assuntos como: Direitos da Pessoa com Deficiência, Resíduos Sólidos
(Ambientronic), Tecnologia da Informação (TI Maior), Alerta Antecipado de
Catástrofes (CEMADEN), Microeletrônica, Segurança em Redes Públicas e Privadas.
São temas que estão em constante evolução e adaptação que acompanham as
mudanças comportamentais, organizacionais e ambientais ao longo do tempo. Devido
a essa não trivialidade a popularização deste conhecimento ainda não é contemplada
na matriz curricular tradicional, e sua difusão se dá habitualmente por meio de
conferências. Ao aproximar o aluno do pesquisador, criando oportunidades de
interação espontânea, espera-se estimular a transmissão de informação através do
desenvolvimento de projetos criativos e inovadores, já com a visão nos quesitos de
Segurança, Saúde e Meio Ambiente. Ainda neste sentido, os alunos serão
incentivados a participar de projetos e atividades de iniciação científica, com o intuito
de desenvolverem a capacidade analítica extraclasse.

Consoante ao disposto na Portaria nº 1.134 de 10 de Outubro de 2016,


respeitados os mínimos previstos de duração e a carga horária total, as instituições
de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido
poderão introduzir, na organização pedagógica de seus cursos de graduação
presenciais regularmente autorizados, atividades não presenciais com até 20% (vinte
por cento) da carga horária total do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja
133
garantido o atendimento por docentes e tutores. No curso poderá ser utilizado a
plataforma Moodle para cumprir com essa finalidade, quando necessário, e permitir
que os alunos a partir do uso de tecnologias educacionais possam interagir entre
educandos e docentes e compartilhar os conhecimentos trabalhados.

9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de


aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela
“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,
processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das
atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e
aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante
comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.

A avaliação da aprendizagem tem por finalidade promover a melhoria da


realidade educacional do estudante, priorizando o processo ensino-aprendizagem,
tanto individual quanto coletivamente. Além disso, a avaliação dos aspectos
qualitativos compreende, além da acumulação de conhecimentos (avaliação
quantitativa), o diagnóstico, a orientação e a reorientação do processo ensino-
aprendizagem, visando ao aprofundamento dos conhecimentos de habilidades e
atitudes pelos(as) estudantes.

Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão


caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a
utilização de vários instrumentos, tais como:

I. Exercícios;

II. Trabalhos individuais e/ou coletivos;

III. Fichas de observações;

IV. Relatórios;

V. Autoavaliação;
134
VI. Provas escritas;

VII. Provas práticas;

VIII. Provas orais;

IX. Seminários;

X. Visitas técnicas;

XI. Trabalhos artísticos;

XII. Projetos interdisciplinares e outros.

Ao estudante será assegurado o direito de conhecer os resultados das


avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos
professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo


professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o
direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.

Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois


instrumentos de avaliação.

A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa


dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com frações
de 0,5 (cinco décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por semestre,
nos cursos com regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de conclusão de
curso, atividades complementares/ATPA e disciplinas com características especiais.

O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de


conclusão de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no fim
de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não
cumpriu” / “retido”.

135
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral igual
ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o estudante
que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro)
e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento Final de
Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse
instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a
nota semestral e a nota do Instrumento Final.

O estudante que faltar a qualquer avaliação poderá requerer avaliação


substitutiva na Coordenadoria de Registros Acadêmicos, endereçada à
Coordenadoria de Curso, considerando o número de dias úteis após a realização da
avaliação especificado na organização didática vigente. O discente deverá apresentar
junto ao requerimento, um dos documentos justificativos abaixo descritos:

I. Atestado médico;

II. Certidão de óbito de parente ou cônjuge;

III. Solicitação judicial;

IV. Declaração de corporação militar comprovando que, no horário da


realização da avaliação, foi convocado ou estava em serviço;

V. Declaração do Diretor-Geral do campus, comprovando que o estudante


estava representando o IFSP na data daquela avaliação.

Demais critérios relativos à avaliação de aprendizagem podem ser verificados


na organização didática do IFSP vigente.

136
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para os estudantes do curso


Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial no Campus de Campinas do IFSP, é
componente curricular obrigatório, estando consignadas 80 horas destinadas ao
trabalho do estudante, as quais serão acrescidas à carga horária mínima prevista para
as disciplinas do curso (2.400 horas), totalizando 2.480 horas de carga horária mínima
para integralização do Curso.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) caracteriza-se por ser um exercício


de pesquisa, criação, construção, avaliação e reflexão e tem como um de seus
objetivos sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do Curso, tendo como
base a articulação teórico-prática. Os alunos são incentivados ao estudo de problemas
locais, regionais e nacionais, buscando apontar possíveis soluções no sentido de
integrar a instituição de ensino à sociedade.

O TCC é uma exigência curricular na formação acadêmica e profissional do


curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial e consiste no desenvolvimento ou análise
de um sistema eletrônico, ou software, ou processo, ou método sobre um tema em
Eletrônica ou áreas correlatas, bem como sua apresentação.

A orientação do TCC poderá ser realizada pelos professores do Curso de


Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; professores de outros cursos
do IFSP também poderão ser credenciados como professores orientadores. Caberá
aos professores orientadores a realização de encontros para apresentação e
discussão do projeto, bem como a orientação para utilização de laboratórios e
equipamentos necessários ao trabalho e a orientação para o desenvolvimento da
monografia. Os encontros de orientação deverão ser devidamente registrados.

Os trabalhos de TCC serão desenvolvidos de modo individual e os métodos de


avaliação podem ser realizados pela elaboração e apresentação de uma monografia
ou pela submissão e aprovação de um artigo científico em uma revista científica
indexada.

137
No método de avaliação pela elaboração e apresentação de uma monografia,
a mesma será submetida à apreciação de uma banca examinadora constituída por
três professores, sendo um deles, necessariamente, o professor orientador. A
Coordenação do Curso designará professores para a supervisão geral do TCC,
cabendo aos mesmos, entre outras coisas, a definição do calendário de atividades, a
divulgação da lista de professores orientadores e respectivos temas bem como, ao
final, a formação das bancas examinadoras para a arguição oral.

A regulamentação específica sobre aspectos concernente ao TCC será


elaborada e aprovada pelo NDE do curso. Tais regulamentações deverão ser
obedecidas para que o aluno seja aprovado.

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo


supervisionado envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado
ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.

Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do


IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a
Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o
processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.

O estágio supervisionado para o Curso Tecnologia em Eletrônica Industrial do


Campus Campinas não é obrigatório (opcional) e são destinadas 240 horas àqueles
que optarem em realizar. Neste sentido, o IFSP oferece, por meio de suas
coordenadorias específicas e conforme seus regulamentos, supervisão para os alunos
interessados em realizar o estágio supervisionado. Durante o período de estágio,
caberá ao aluno estagiário atuar em uma ou mais frentes de formação da Tecnologia
em Eletrônica Industrial.

138
11.1 Carga Horária e Momento de Realização

A carga horária mínima para a realização do Estágio Supervisionado não


obrigatório previsto para o Curso Tecnologia em Eletrônica Industrial do Campus
Campinas é de 240 horas, podendo ser realizado a partir da conclusão do 3º semestre
do curso, com duração máxima da jornada de atividade de estágio respeitando os
incisos I, II e § 1º do art. 10 da Lei 11.788/2008.

11.2 Supervisão

É obrigação da Concedente do Estágio a designação de


funcionários/servidores de seu quadro de pessoal como Supervisor de Estágio, com
formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso
do estagiário, cabendo a este supervisionar e acompanhar as atividades do estagiário.

11.3 Coordenação

De acordo com o artigo 18 da Portaria IFSP Nº 1.204, de 11 de maio de 2011,


a responsabilidade pela coordenação do estágio é da Coordenadoria de Extensão
(CEX), devendo essa coordenadoria apoiar e coordenar as atividades do Professor
Orientador de Estágio.

O Professor Orientador de Estagio será indicado pelo coordenador do curso,


quando for o caso, conforme Art. 22 da Portaria nº 1204/2011 que regulamenta o
estágio do IFSP, sendo designado pelo diretor geral do campus mediante portaria.

11.4 Convênios

Compete à Coordenadoria de Extensão propor Convênios de Concessão de


Estágio, quando for o caso, bem como supervisionar os Termos de Compromisso. A
CEX, com o apoio do Professor Orientador de Estágio, deve prestar atendimento às
empresas ofertantes de vagas de estágio, divulgando suas ofertas, bem como divulgar
o perfil do Curso junto às possíveis Concedentes.

É facultado ao IFSP celebrar Convênios de Concessão de Estágio com entes


públicos e privados que atendam aos seus objetivos e regulamentos. A celebração de
Convênio de Concessão de Estágio entre o IFSP e a parte concedente não dispensa

139
a celebração do Termo de Compromisso, a ser firmado, obrigatoriamente, entre o
IFSP, a parte concedente e o educando.

11.5 Formas de Apresentação das Atividades do Estagiário

Estão previstos diversos instrumentos, detalhados no Manual do Estagiário


IFSP, para possibilitar a apresentação das atividades desenvolvidas pelo estagiário.

O aluno deverá descrever as atividades desenvolvidas durante o período de


estágio, caracterizando a atuação, etapas de realização e as dificuldades técnicas
encontradas na forma de um relatório de acompanhamento. Os relatórios serão
regularmente apresentados ao professor responsável.

11.6 Documentos e Requisitos Necessários para Início do Estágio

São requisitos necessários a concessão do estágio os estabelecidos no art. 3º


da Lei n° 11.788/2008 e a Portaria 1.480/2011 do IFSP. Sendo eles:

a) matrícula e frequência regular do aluno;


b) celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino;
c) compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as
previstas no termo de compromisso.

12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de


aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social do cidadão e
permitindo, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional, agregando valor
ao currículo do estudante. Frente à necessidade de se estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e
contextualizada atualização profissional, as atividades complementares visam uma
progressiva autonomia intelectual, em condições de articular e mobilizar
conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, para colocá-los em prática e dar
respostas originais e criativas aos desafios profissionais e tecnológicos.

140
As Atividades Complementares no Curso são opcionais e podem ser realizadas
ao longo de todo o curso de graduação, totalizando 80 horas. Todas as Atividades
Complementares são contabilizadas mediante apresentação de documentação
comprobatória por parte do estudante interessado.

Para ampliar as formas de aproveitamento, assim como estimular a diversidade


destas atividades, apresentamos a seguir uma tabela com algumas possibilidades de
realização e a respectiva regulamentação:

Tabela 5 - Atividades Complementares e Carga Horária.

Carga
Carga
Horária
Horária Documento
Atividade Máxima
Máxima comprobatório
por Cada
Total
Atividade
Cursos de extensão correlatos com o
conteúdo de formação geral ou
profissionalizante ou adequado para o Certificado de
desempenho de atividades meio ou fim, 5h 30 h participação, com
incluindo os de idioma, redação, oratória, nota e frequência.
tecnologias e/ou produtos específicos e
outros.
Participação como ouvinte, em seminário,
Certificado de
palestra, congresso, conferência, workshop, 4h 20 h
participação.
simpósios, encontro, jornada.
Relatório com
assinatura e carimbo
Visita Técnica em empresas. 4h 12 h
do responsável pela
visita.
Relatório com
Ouvinte em defesa de TCC, monografia, assinatura e carimbo
1h 5h
dissertação ou tese. do responsável pela
visita.
Relatório final ou
Trabalho de pesquisa, iniciação científica protótipo, com
ou estudo dirigido ou de caso, orientados 5h 10 h aprovação e
pelos professores do Curso. assinatura do
responsável.
Bolsista de iniciação científica. 20h 40h Termo da bolsa.
Apresentação de trabalho em evento Certificado de
2h 20 h
científico. apresentação.
Participação como ministrante de Certificado de
4h 12 h
minicurso, palestra e oficina. participação.
Publicação de trabalho completo em revista Cópia da
10 h 30 h
científica com Qualis A1, A2 ou B1. publicação.

141
Cópia da
Publicação de trabalho completo em
5h 30 h publicação e
conferências internacionais.
certificado.
Cópia da
publicação e
Publicação de trabalho completo em anais
certificado de
ou de artigo em demais revistas científicas 2h 20 h
publicação no caso
ou conferencias.
de publicação em
conferencias.
Certificado de
Disciplina de outro curso ou instituição. 5h 30 h participação, com
nota e frequência.
Monitoria de componentes curriculares do Certificado de
10 h 20 h
curso. monitoria.
Representação Estudantil, membro em Declaração da
3h 12 h
Grêmio Estudantil/Centro Acadêmico. instituição.
Participar de atividades esportivas em Certiticado de
2h 10h
eventos oficiais. participação.
Relatório das
Campanha e/ou trabalho de ação social ou
atividades
extensionista como voluntário em asilos,
5h 30 h desenvolvidas
hospitais, creches, abrigos, escolas
aprovado e assinado
públicas, orfanatos, etc.
pelo responsável.
Relatório das
atividades
Participação em atividades de extensão. 5h 10 h desenvolvidas
aprovado e assinado
pelo responsável

13. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de


2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa
aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao
desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento
de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de
diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas que
tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às demandas
da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos
produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a
transferência de tecnologia para a sociedade.

142
No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho
nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas
de investigação. A participação de discentes dos curso Tecnologia em Eletrônica
Industrial, através de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com
bolsa ou voluntariamente.

Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são


regulamentados pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os
procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos, e da Portaria No 3239,
de 25 de novembro de 2011, que apresenta orientações para a elaboração de projetos
destinados às atividades de pesquisa e/ou inovação, bem como para as ações de
planejamento e avaliação de projetos no âmbito dos Comitês de Ensino, Pesquisa e
Inovação e Extensão (CEPIE).

Atualmente, o IFSP – o Campus de Campinas oferece a oportunidade para os


alunos realizarem projetos de iniciação científica em várias áreas do conhecimento.
Os projetos de pesquisa serão desenvolvidos por indicação e orientação de
professores do Campus. Para o desenvolvimento dos trabalhos há possibilidade de
buscar financiamentos, seja institucional ou por meio de agências de fomento
específicas.

14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de


forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o
IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e
tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade
é beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e
técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo
novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da
pesquisa.

143
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão:
eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.

A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades


que envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº
01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei
9.795/1999.

Documentos Institucionais:

• Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de


cursos e palestras de Extensão;
• Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as
diretrizes relativas às atividades de extensão no IFSP;
• Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de
implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP;
• Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas
destinadas aos Discentes;
• Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas
de Extensão para discentes.

Anualmente, o IFSP – Campus de Campinas juntamente com os demais


participantes do CTE oferecem a Semana de Ciência, Tecnologia & Inovação onde
seus objetivos é integrar os alunos por meio de palestras, atividades, ou apresentação
de trabalhos de ensino, pesquisa e extensão de toda comunidade acadêmica interna.
Em momentos oportunos, também são oferecidas palestras e visitas técnicas que
ajudam a formação específica e buscam promover a formação integral dos
estudantes. Nesse sentido, além de atividades relacionadas à área de Eletrônica,
buscar-se-á desenvolver temas relacionados à inclusão social, a diversidade étnico-
racial e relacionados ao meio ambiente e sustentabilidade.

144
15.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas


cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino. Estas instituições de ensino
superior deverão ser credenciadas, e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo
MEC.

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da


matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá solicitar
aproveitamento de estudos para as dependências.

O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,


mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas, anexando
os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na Organização Didática
do IFSP (resolução 147, de 06 de dezembro de 2016):

O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária


da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por cento)
da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento de
estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a 50%
(cinquenta por cento) da carga horária do curso.

Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino”. Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com análise
da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes curriculares do
curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das competências
anteriormente desenvolvidas.

145
Demais assuntos não abordados neste item poderão ser consultados na
organização didática vigente do IFSP.

16. ABONO DE FALTAS

De acordo com a Organização Didática do IFSP (resolução 147, de 06 de


dezembro de 2016), o abono de faltas, assim entendido, quando a ausência do
estudante não é computada para efeito de frequência, somente se dará por
determinação legal, nos seguintes casos:

I. Conforme o Decreto-lei nº 715/69, para todo convocado matriculado em


Órgão de Formação de Reserva ou reservista que seja obrigado a faltar
às suas atividades civis por força do exercício ou manobra, exercício de
apresentação das reservas ou cerimônias cívicas;

II. Conforme o Decreto nº 85.587, que estende essa justificativa para o


Oficial ou Aspirante -a-Oficial da Reserva, convocado para o serviço
ativo, desde que apresente o devido comprovante, executando-se dessa
prerrogativa (abono de faltas) todo e qualquer militar de carreira, mesmo
que convocado para atividades profissionais de sua vontade;

III. Conforme a Lei nº 10.861 da Presidência da República, de 10/04/2004,


que insittui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes), que em seu Art. 7º, item VII, parágrafo 5º, determina que as
instituições de educação superior devem abonar as faltas do estudante
que tenha participado de reuniões da Conaes em horário coincidente
com as atividades acadêmicas.

Adicionalmente, em caso de falecimento de cônjuge, companheiro, pais,


madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos, o
estudante terá direito ao abono de faltas por 08 (oito) dias consecutivos.

A solicitação do discente deverá ser realizada junto à Coordenadoria de


Registros Acadêmicos, com a documentação que justifique o pedido.

146
17. REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Em determinados casos em que o discente encontra-se incapaz de frequentar


as aulas, a Organização Didática do IFSP (resolução 147, de 06 de dezembro de
2016) assegura o direito do Regime de Exercícios Domiciliares.

O Regime de Exercícios Domiciliares, como compensação por ausência às


aulas, será concedido ao estudante com incapacidade física temporária de frequentar
às aulas, comprovada por atestado médico, mas com a conservação das condições
intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos, de acordo com
os casos descritos na Organização Didática do IFSP (resolução 147, de 06 de
dezembro de 2016).

O processo de solicitação do Regime de Exercícios Domiciliares requer a


concessão do Coordenador de Curso, sendo necessária a apresentação do atestado
do médico, devendo existir a compatibilidade entre a natureza das componentes
curriculares envolvidas e a aplicação do regime de exercícios domiciliares.

Demais informações a respeito do regime de exercícios domiciliares poderão


ser obtidos na Organização Didática vigente no IFSP.

18. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o campus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de
responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas do
estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria Normativa
nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o


acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de
programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades

147
propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência
e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e
convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como subsídio


para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir as
disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de
metodologias mais adequadas à turma.

Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão


de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga
horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é a
atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e
realização de atividades complementares de revisão e reforço.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento


individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que atua
também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE
(Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais),
numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o Serviço
Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir de
questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de frequência
e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o Serviço
Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os
encaminhamentos necessários.

19. ARTICULAÇÃO COM A COMUNIDADE EXTERNA

O ecossistema que integra o CTE, do qual o Campus Campinas faz parte, está
empenhado em um objetivo comum: “fomentar e impulsionar processos de inovação
e formar cidadãos comprometidos com o desenvolvimento social e econômico”.

Espera-se que esse ecossistema promova a integração dos alunos do IFSP


com a comunidade de pesquisadores do CTI que atuam especificamente no

148
atendimento de políticas públicas de diversas esferas de Governo. Ao aproximar o
aluno do pesquisador, cria-se oportunidades de interação espontânea, que estimula a
transmissão de habilidades e competências através do desenvolvimento de projetos
criativos e inovadores.

Essa aproximação entre aluno e pesquisador será de forma gradual, sempre


mediada pelos professores do curso. Os pesquisadores serão convidados para
compartilhar os resultados de seus trabalhos em ciclo de palestras promovidos pelo
IFSP Campinas ou através ações que o CTI fomenta para a comunidade, tais como:
Feiras, mini cursos, etc. Através desta ações interdisciplinares serão tradados
assuntos de expertise do CTI, como por exemplo: Direitos da Pessoa com Deficiência,
Resíduos Sólidos (Ambientronic), Tecnologia da Informação (TI Maior), Alerta
Antecipado de Catástrofes (CEMADEN), Microeletrônica, Segurança em Redes
Públicas e Privadas, impressão 3D, robótica, etc. São temas que ainda estão em
evolução e que devido a essa não trivialidade não são contemplada na matriz
curricular tradicional, e sua difusão se dá habitualmente por meio de conferências,
oficinas workshops, etc.

Além disso, existe a possibilidade de os estudantes ingressarem nos projetos


de pesquisa através do programa de Iniciação Cientifica fomentados pelo IFSP e
desenvolvidos em parceria junto ao CTI.

Espera-se que ações deste tipo incentivem à cultura investigativa e a reflexão


contribuindo com o desenvolvimento do Projeto Integrador, despertando a
criatividade, o empreendedorismo e a inovação nos estudantes, através da
participação em projetos com fundamento científico, nas diferentes áreas das ciências
e engenharia.

20. AÇÕES INCLUSIVAS

Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe


sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras
providências e o disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996, “Da Educação Especial”, será assegurado ao educando com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou

149
superdotação atendimento educacional especializado para garantir igualdade de
oportunidades educacionais bem como prosseguimento aos estudos.

O IFSP busca promover a Educação Inclusiva como uma ação política, cultural,
social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes
público-alvo da educação especial.

O IFSP busca também promover a cultura da educação para a convivência, o


respeito à diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, a prática
democrática, bem como a eliminação das barreiras educacionais e atitudinais,
incluindo socialmente a todos por meio da educação.

Considera também fundamental o acompanhamento da implantação das


políticas públicas para o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes público-alvo
da educação especial, com necessidades educacionais específicas.

Em 4 de novembro de 2014, houve a aprovação, pelo Conselho Superior, do


Regulamento do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas – NAPNE – Resolução IFSP nº 137/2014. Este documento apresenta
como alguns de seus objetivos, promover a prática democrática e as ações inclusivas;
prestar apoio educacional e difundir e programar as diretrizes de inclusão para
estudantes com deficiência, com transtorno do espectro autista e com altas
habilidades/superdotados nos campi do IFSP.

Este regulamento e seus objetivos articulam-se ao Programa TEC NEP, uma


ação coordenada pela Secretaria de Educação Tecnológica (SETEC) do Ministério da
Educação (MEC) que visa a à inserção das Pessoas com Necessidades Específicas
– PNE – (deficientes, superdotados/altas habilidades e com transtornos do espectro
autista) em cursos de formação inicial e continuada, técnicos, tecnológicos,
licenciaturas, bacharelados e pós-graduações da Rede Federa de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, em parceria com os sistemas estaduais e
municipais de ensino. Uma das ações do TEC NEP foi a criação e o funcionamento
do NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas), que prepara a instituição para receber as PNE, providenciando também
a adaptação de currículo conforme a necessidade de cada aluno.
150
O NPNE é composto por equipe multiprofissional de ação interdisciplinar,
formada por Assistente Social, Pedagogo, Psicólogo e Técnico em Assuntos
Educacionais, para assessorar o pleno desenvolvimento do processo educativo nos
campi, orientando, acompanhando, intervindo e propondo ações que visem promover
a qualidade do processo de ensino e aprendizagem e a garantia da inclusão dos
estudantes no IFSP.

O compromisso do IFSP com as ações inclusivas, durante o período de 2014 a


2018, também está assegurado pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

No campus Campinas, quando há a presença de estudantes com deficiência,


transtorno do espectro autista, altas habilidades/superdotados, será assegurado ao
educando com necessidades educacionais específicas:

• Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização


específicos que atendam suas necessidades específicas de ensino e
aprendizagem;

• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na


vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não
revelaram capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante
articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que
apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual e
psicomotora;

• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares


disponíveis para o respectivo nível de ensino.

Cabe ao Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais


Especificas – NAPNE do Campus Campinas apoio e orientação às ações inclusivas.

21. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu


desenvolvimento, serão avaliados no campus, objetivando analisar as condições de
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
151
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo autoavaliações.

Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para


discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.

Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no campus,


especificamente, da CPA – Comissão Própria de Avaliação1, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da instituição,
bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos


pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).

O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do


projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.

22. EQUIPE DE TRABALHO

22.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,


de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de

1
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).
152
junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições
são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.

Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição


deste PPC, conforme a Portaria de nomeação nº CMP.0159/2016, de 21 de dezembro
de 2016 está descrito na Tabela 6. A ATA da reunião de aprovação deste PPC pelo
NDE, ocorrida no dia 22 de dezembro de 2016, pode ser encontrada no item 27.

Tabela 6 - Composição do NDE do Curso.

Nome do professor Titulação Regime de Trabalho


Guilherme Henrique Favaro Fuzato, presidente do Mestre RDE
NDE
Francisco Ubaldo Vieira Junior Doutor RDE
Ramiro Romankevicius Costa Mestre RDE
Cecília Pereira de Andrade Doutora RDE
Eberval de Oliveira Castro Mestre RDE

22.2. Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar


atividades relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e
aprendizagem, nas respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam
da “Organização Didática” do IFSP.

Para este Curso de Tecnologia em Eletrônica Industrial, a coordenação do


curso será inicialmente realizada pelo Prof. Guilherme Henrique Favaro Fuzato, o qual
atua no IFSP em regime de trabalho de dedicação exclusiva e possui a seguinte
formação:

• Mestrado em Engenharia Elétrica, área de concentração em Sistemas


Dinâmicos. Universidade de São Paulo (USP), 2015.

• Bacharel em Engenharia Elétrica. Universidade de São Paulo (USP), 2011.

153
22.3. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior


do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua gestão no
projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e técnicos-
administrativos.

Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos


seguintes membros:

I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente


Acadêmico), que será o presidente do Colegiado.

II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.

III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.

IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos,


garantindo pelo menos um;

Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º


56 da LDB.

As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua


natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.

De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,


ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,
quando convocado pelo seu presidente, por iniciativa ou requerimento de, no mínimo,
um terço de seus membros.

Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na


sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.

As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo


coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.

154
22.4. Corpo Docente

Tabela 7 - Corpo Docente do Curso.

Regime
Nome do
Titulação de Área
Professor
Trabalho
Bacharelado em Engenharia
Antônio A. T.
Elétrica Mestrado em 40 horas Eletrônica
Pinto de Moraes
Engenharia Elétrica
Graduação em Matemática
Cecília Pereira
Doutorado em Matemática RDE Matemática
de Andrade
Aplicada
Bacharelado em Engenharia Eletrônica
Celso Coslop
Elétrica Mestrado em RDE Gestão
Barbante
Engenharia Elétrica Empreendedorismo
Licenciatura em Letras
Língua Portuguesa
Daniela Matos Mestrado em Lingüística RDE
Inglês
Aplicada
Bacharelado em Engenharia
Eberval de
Elétrica Mestrado em RDE Automação
Oliveira Castro
Engenharia Elétrica
Bacharelado em Engenharia
Edson Anício
Elétrica Mestrado em RDE Eletrônica
Duarte
Engenharia Elétrica
Graduação em Tecnologia de
Sistemas Eletrônicos Mestrado
Evandro Rech RDE Automação
em Automação e Controle de
Processos
Bacharelado em Eng. de
Controle e Automação Mestre
Fernando de Libras
em Sistemas de Informação RDE
Almeida Freitas Eletrônica
Proficiência em Ensino de
Libras
Bacharelado e Licenciatura em
Flávio Djanikian RDE Física
Física Doutorado em Físicas
Francisco Bacharelado em Eng. Mecânica
Gestão
Ubaldo Vieira Doutorado em Ciências RDE
Inovação
Júnior Médicas
Bacharelado em Engenharia
Guilherme
Elétrica
Henrique RDE Eletrônica
Mestrado em Engenharia
Favaro Fuzato
Elétrica

155
Licenciatura em Letras
Solange dos Língua Portuguesa
Doutorado em Estudos RDE
Santos Lima Inglês
Linguísticos

Bacharelado em Engenharia
Luis Carlos Elétrica Bacharelado e Eletrônica
RDE
Kakimoto Licenciatura em Física Mestrado Física
em Engenharia Elétrica
Bacharelado em Engenharia
Maicon Vaz Elétrica
RDE Eletrônica
Moreira Mestrado em Engenharia
Elétrica
Matheus Bacharelado e Licenciatura em
Bernardini de Matemática Mestrado em RDE Matemática
Souza Matemática
Nilton Costa Bacharelado em Eng Elétrica
RDE Automação
Junior Mestrado em Eng. Mecânica
Pedro Augusto Gestão
Bacharelado em Eng. Civil
Pinheiro RDE Empreendedorismo
Doutorado em Eng. Civil
Fantinatti Sustentabilidade
Ramiro Bacharelado em Engenharia
Romankevicius Elétrica Mestrado em RDE Eletrônica
Costa Engenharia Elétrica
Vitor Moreira da Bacharelado em Eng. Elétrica
RDE Automação
Silva Mestrado em Eng. Mecânica
Graduado em Tecnologia de
Materiais, Processos e
Vitor José da
Componentes Eletrônicos. RDE Automação
Silva Santos
Especialista em Automação
industrial

22.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico


Tabela 8 - Corpo Técnico Administrativo/Pedagógico

Nome do Servidor Formação Cargo/Função


Técnico de Tecnologia
Alessandro Francisco Rangel Tecnólogo em Redes
da Informação
Graduação em Serviço
Andrea Cristina Zoca Social Mestradoem Assistente Social
Educação
Auxiliar em
Bruno Belotti Ensino Médio
Administração
Bibliotecária/
Danielle Navegantes Sarmento Biblioteconomia
Documentarista

156
Técnico de Tecnologia
Darvin Ames Tecnólogo em Redes
da Informação
Graduação em
Edison Waquil da silva Junior Administrador
Administração Pública
Graduação em Serviço
Eliane Ferreira dos Santos Social Especialização em Assistente Social
Gestão de Pessoas
Assistente de
Bacharel em
Administração /
Fabiana Salim Marques Ferreira Administração de
Gerente de
Empresas
Administração
Tecnologia em Produção
Raquel Oliveira Spinola de Mello Assistente de Alunos
Têxtil

Gabriely de Oliveira Ensino Médio Assistente de alunos


Pedagoga Especialista Tradutora Interprete
Geilda Fonseca de Souza
em Libras de Libras
Graduação em Ciências
Guilherme Caldas de Souza Assistente em
Sociais Mestrado em
Campos Administração
Economia
Gustavo Rodrigues Dianes Técnico em Assuntos
Licenciatura em Geografia
Moreira Educacionais
Técnico Laboratório
Helber Pompermayer Stenico Ciência da Computação
Informática
Licenciado em Ciências
Técnico em Assuntos
Henrique Nagashima Milanello Sociais Mestre em
Educacionais
Ciências
Assistente em
Ingrid Martins Coura Licenciatura em História
Administração
Bacharel em
Assistente em
Ivani Aparecida Craveiro Administração de
Administração
Empresas
Licenciatura em
Jeferson Anibal Gonzalez Pedagogia Mestre em Pedagogo
Educação
Auxiliar em
Joana Angélica Valério Casaes Licenciatura em Letras
Administração
Tecnólogo em Análise e
Técnico de Informática
Leonardo Rocco Desenvolvimento de
/ Coordenador de TI
Sistemas
Licenciatura Plena em
Marlete Santiago Coutinho Assistente de Alunos
Pedagogia

157
Licenciatura em
Mauro Salviati Psicologia Mestre em Psicólogo
Psicologia
Técnica de
Neila Alcione Toledo Silva Técnica em Contabilidade
Contabilidade

Graduação em Pedagogia
Renata Aliaga Pedagoga
Mestrado em Educação

Rosana da Silva Gomes Biblioteconomia Bibliotecária


Rosangela da Silva Gomes Biblioteconomia Bibliotecária
Selma Regina Olla Paes de Técnico em Assuntos
Licenciatura em Letras
Almeida Educacionais
Assistente de Alunos /
Bacharelado em
Solange Ferreira de Oliveira Coordenadora
Fonoaudiologia
Registros Escolares
Bacharel em Sistemas de
Tatiana Aparecida de Almeida Técnica de T. I.
Informação.
Bacharel em Assistente em
Vinícius Costa Boumman
Comunicação Social Administração

23. BIBLIOTECA

A Tabela 9 apresenta o acervo atual e previsto para biblioteca por área do


conhecimento até 2018.

Tabela 9 - Acervo por área de conhecimento.

Previsão de aquisições
(acréscimo em Total previsto
Item
quantidade por ano) em 2018 (qtde.)

Descrição Área do conhecimento 2015 2016 2017


E-book 10 10
Jornal Biológicas/Humanas/Exatas 2 2
Livros Biológicas/Humanas/Exatas 1076 612 714 1790
Norma Biológicas/Humanas/Exatas 5 8 13
Revista Biológicas/Humanas/Exatas 2 0 2
Vídeo Biológicas/Humanas/Exatas 10 5 15

158
24. INFRAESTRUTURA

Como mencionando anteriormente, o local de atividades atualmente do IFSP


campus Campinas está situado no Centro de Tecnologia da Informação Renato
Archer – CTI, Rodovia D. Pedro I (SP - 65) Km 143,6, Bairro Amarais, Campinas/SP.
O IFSP opera atualmente no CTI em dois prédios distintos, prédio 6 e prédio 4. A
Figura 7 e a Figura 8 apresentam a disposição das salas, laboratórios e outros
ambientes das dependências do prédio 6 e 4 respectivamente.

Figura 7 - Planta baixa prédio 6.

159
Figura 8 - Planta baixa prédio 4.

24.1. Infraestrutura Física


Tabela 10 - Infraestrutura Física do IFSP Campinas.

Situação prevista
Item Total em
(acréscimo em m2 por ano) 2018 (m2)
Equipamento Qtd 2015 2016 2017 2018
Almoxarifado e.
1 56,3 0 0 0 56,3
Almoxarifado da oficina 1 0 0 0 24,3 24,3
Ambulatório 1 0 0 0 13,77 13,77
Anfiteatro 1 0 0 0 487,89 487,89

160
Área de circulação 1 156,33 0 167,7 129,6 453,63
Área de lazer 1 626,25 0 0 0 626,25
Armazenagem de reagentes 1 16,43 0 0 0 16,43
Arquivos 1 0 0 0 21,87 21,87
Auditório 1 131,22 0 0 0 131,22
Banheiro 23 179,96 0 238,14 91,96 510,06
Biblioteca 1 0 0 0 284,42 284,42
Cantina/Refeitório 1 234,9 0 0 0 234,9
Central Telefonia 1 0 0 0 14,53 14,53
Central seg. monit. do edifício 1 0 0 0 14,53 14,53
Coord. Informática e multimídia 3 0 0 0 51,03 51,03
Copa/cozinha 4 24,3 0 0 21,6 45,9
Depósito de materiais 1 22,68 0 0 0 22,68
Estacionamento 1 2160 0 0 0 2160
Garagens carros oficias 1 0 0 0 26,84 26,84
Instalação administrativa 8 0 0 0 393,66 393,66
Lab. de artes 1 0 0 0 65,61 65,61
Lab. de biologia 1 0 0 0 98,415 98,415
Lab. de Física 1 0 0 0 65,61 65,61
Lab. de eletrônica/eletricidade 7 0 0 459,27 0 459,27
Lab. de informática 12 393,66 0 0 393,66 787,32
Lab. Eletrônica/eletricidade 6 0 0 393,66 0 393,66
Lab. de matemática 1 65,61 0 0 0 65,61
Lab. de automação 4 0 0 262,44 0 262,44
Lab. de química 1 0 0 0 98,415 98,415
Oficina manutenção 1 0 0 0 13,77 13,77
Pátio 1 405,24 0 0 0 405,24
Processamentos técnicos 1 0 0 0 39,366 39,366
Sala de aula 4 262,44 0 0 0 262,44
Sala de docentes 3 65,61 0 131,22 0 196,83
Sala de docentes e técnicos 0 16,43 0 0 0 16,43
Sala de manutenção 1 0 0 0 16,43 16,43
Sala de reunião 4 65,61 0 131,22 65,61 262,44
Secretárias 1 0 0 0 43,74 43,74
Vestiário 3 16,2 0 0 16,2 32,4

Total 11 5292,8 0 2075,2 1836,7 9175,646


0

161
24.2. Acessibilidade

A resolução nº 872, de 04 de junho de 2013, que aprova as alterações do


Estatuto do Instituto Federal de educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, no art.
4º inc. IV estabelece que o IFSP, em sua atuação, observa, entre outros princípios
norteadores, a resolução nº 872, de 04 de junho de 2013, que aprova a inclusão de
pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiências específicas.

As condições de acessibilidade das instalações do campus Campinas, que


atualmente opera nas dependências do CTI Renato Archer, estão em conformidade
com as especificações e critérios da NBR ABNT 9050:2015 para atendimento dos
Decretos nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004; nº 6.949, de 25 de agosto de 2009; nº
7.611, de 17 de novembro de 2011, e da Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003,
bem como dos artigos 205, 206 e 208 da Constituição Federal de 1988 e da lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000, estão descritas abaixo algumas das ações
realizadas no campus Campinas:

• Acesso à entrada dos alunos;

• Rotas acessíveis aos ambientes pedagógicos com rampas, corrimãos,


elevadores e corredores que permitem manobras e circulação de
cadeiras de rodas;

• Reserva de vagas no estacionamento nas proximidades dos prédios de


salas de aulas e laboratórios;

• Sanitários adaptados à acessibilidade com identificação em símbolos


pictográficos, bem como barras e apoios nas paredes do banheiro;

• Lavabos e bebedouros em altura acessível aos alunos de cadeiras de


rodas.

Além disso, propicia-se sempre que necessário, intérprete de língua de


sinais/portuguesa, bem como busca-se adotar flexibilidade na correção de provas
escritas, valorizando o conteúdo semântico.
162
24.3. Laboratórios de Informática
Tabela 11 - Equipamentos dos Laboratórios de Informática.

Situação prevista (acréscimo em Total previsto


Item
quantidade por ano) em 2019
(qtde.)
Equipamento Especificação 2016 2017 2018 2019
Computador Microcomputador com 139 20 0 21 180
monitor, teclado e mouse
Impressora Impressora laser 5 5 0 0 10
Impressora Impressora, digitalizadora e 3 2 0 0 5
multifuncional copiadora
Lousa eletrônica Lousa digital 2 4 0 0 6
Notebook Computador portátil 30 0 20 0 50
Patch panel 48 portas 5 10 0 0 15
Switch 48 portas 5 10 0 0 15
Projetor Data show 10 12 0 0 22
multimídia
Rack Rack padrão 1 1 0 0 2
Access point Padrão 20 10 0 0 30
Servidor Servidor de rede 1 1 0 0 2

24.4. Laboratórios Específicos

24.4.1 Laboratório de Automação Industrial


Tabela 12 - Equipamentos dos Laboratórios de Automação Industrial.

Situação prevista Total


(acréscimo em previsto
Item
quantidade por para
ano) 2018
Equipamento Especificação 2016 2017 2018 (qtde.)
Kit didático CLP 0 0 2 2
Kit didático Controle de sistema trifásico 1 0 0 1
Kit didático Eletrônica de potencia 0 0 1 1
Kit didático Motor monofásico CA 6 0 0 6
Motor Indução trifásico
Kit didático 3 0 0 3
Dahlander
Kit didático Motor Indução trifásico 12 0 0 12
Kit didático Relé programável 3 0 0 3
Kit didático Inversor de frequência 3 0 0 3
Kit didático Soft Starter 3 0 0 3
Kit didático Motor CC 0 0 3 3

163
Frequencímetro Digital 0 2 0 2
Megôhmetro Analógico 0 4 0 4
Kit didático Sensores Industriais 1 0 0 1
Kit didático Controle de processos 0 0 1 1
Kit didático Esteira transportadora 0 0 1 1
Kit didático Acionamentos elétricos 3 0 0 3
Planta didática
Planta didática para controle
para controle de 0 0 1 1
de processos
processos

Armário de aço Com portas e chaves 2 3 0 5

Compressor de ar Compressor de Ar 120 psi 5 hp 0 1 0 1


Supervisório Aplicativo para controle 0 0 1 1
Desenho
auxiliado por Aplicativo para desenho 40 0 0 40
computador
Computador Desktop 0 6 0 6
Paquímetro Digital 0 40 0 40
Paquímetro Universal 0 60 0 60
Controle de pressão, volume e
Planta didática 0 0 2 2
temperatura
Braço Robótico 0 0 1 1

Frequencímetro 5 0 0 5
Tacômetro 5 0 0 5
Multímetro portátil 4 ½ dígitos 10 0 0 10

Multímetro portátil 3 ½ dígitos 10 0 0 10

Kit IoT Ci40 Hub para aplicações de IoT 5 0 0 5

24.4.1 Laboratório de Sistemas Eletrônicos


Tabela 13 – Equipamentos do Laboratório de Sistemas Eletrônicos.

Situação prevista Total


Item (Acrescimo por previsto
ano) em
2018
Equipamento Especificação 2016 2017 2018 (qtde.)
filtros de linhas com 10 (dez) plugs
Filtro de linha 10 0 10 20
padrão NBR 14136 ABNT

164
Estabilizador com filtro de linha
Estabilizador 11 0 10 21
3500VA
Datashow Datashow 1 0 1 2
Osciloscópio digital de 02 com
Osciloscópio 10 0 10 20
Largura de banda>= 30 MHz
Fonte de tensão simétrica de 0 a
Fonte 10 0 10 20
32V 75W.
Computador desktop com monitor
Computador 0 11 10 21
LCD widescreen de 19
Multímetro digital de bancada com
Mulltímetro 10 0 10 20
display de 5 ½ Dígitos, True RMS
Senoidal, Triangular, Quadrada,
Gerador de sinais 10 0 10 20
Pulso, Rampa
Protoboard 3260 Furos C/ 7
Protoboard 20 0 0 20
Barras Distr 100 Ptos Kit Jumpers
Ponte LCR Digital Freqüência de
Ponte LCR Digital Teste: 100Hz, 120Hz, 1kHz e 0 1 0 1
10kHz
Analisador de Analisador de espectro 9kHz ~
0 0 1 1
espectro 20GHz
Frequencimetro digital, 50mVRMS
Frequencimetro 0 0 1 1
na faixa de 50MHz a 2.4GHz
Switch Switch 0 1 0 1
Roteador Roteador 0 1 0 1
RACK RACK 1 0 0 1
Patch Panel Patch Panel 1 0 0 1
Computador desktop com monitor
Servidor 0 0 1 1
LCD widescreen de 19
Kit multidisciplinar de
Kit didático 10 0 10 20
eletroeletrônica
Kit didático Módulo RLC 10 0 10 20
Kit didático Módulo Galvanômetro 10 0 10 20
Kit didático Módulo Diodos 10 0 10 20
Kit didático Módulo Transistores I 10 0 10 20
Kit didático Módulo Transistores II 10 0 10 20
Kit didático Módulo Amplificador Operacional 10 0 10 20
Kit didático Módulo oscilador 555 10 0 10 20
Módulo Digitais Funções Lógicas
Kit didático 10 0 10 20
Básicas
Módulo Digitais Circuitos
Kit didático 10 0 10 20
Combinacionais
Módulo Digitais Circuitos
Kit didático 10 0 10 20
Sequenciais
Kit didático Módulo Gerador de Pulsos 10 0 10 20
Kit didático Módulo Periféricos I 10 0 10 20
Kit didático Módulo Periféricos II 10 0 10 20
Kit didático Módulo PLD 0 0 20 20

165
Kit didático para
Kit didático para FPGA 3 0 17 20
FPGA

Kit didático Microcontroladores 0 20 20 40

Kit didático Módulo de Automação 8I/8O 0 0 10 10


Kit didático Módulo Multímetro Digital 10 0 10 20
Kit didático Módulo Padrão TCC 10 0 0 10
Kit de treinamento em
Kit didático 0 10 0 10
comunicações analógicas
Kit de treinamento em
Kit didático 0 10 0 10
comunicações Digitais
Kit didático Kit de desenvolvimento em PDS 0 0 10 10
Alicate bico meia cana curto
Alicate de bico 10 0 0 10
130mm
Alicate de corte Alicate corte diagonal 130mm 4 6 10 20
Chave de fenda Chave de fenda rádio 1/8X6" 15 10 0 25
Chave Philips 1/8X2.3/8'
Chave Philips 0 25 0 25
ergonômica
Estação de solda Estação de solda 2 8 10 20
Pinça cirúrgica Pinça Crile 16cm Reta com trava 0 10 0 10
Sugador de solda com bico PTFE
Suga solda 25 0 0 25
puro
Alicate universal Alicate Universal 180mm 10 0 0 10
Estilete Auto Retrátil para
Estilete 0 10 0 10
Trabalhos Pesados 18m
Régua Réguas metálica 300 mm 0 10 0 10
Banca 0,75m a 0,9m x 2000mm
Bancada 7 0 0 7
com prateleira a altura de 0,5m
Assento com regulagem contínua
Cadeiras 21 0 0 21
e base giratória
Mesa com dimensões de
Mesa Professor 1 0 0 1
1500x700x740 mm
Cadeira giratória estofada com
Cadeira Professor 1 0 0 1
espaldar alto
Quadro branco nas dimensões
Quadro 1 0 0 1
1000mm de altura x 4000mm
tela de projeção retrátil 1500mm X
Tela 1 0 0 1
1120mm
Guarda Volumes Armário guarda volumes de aço 3 0 0 3
Armários Armário de aço com fechadura 3 0 0 3
Software de desenvolvimento -
Software PROTEUS (10 licenças + 1 10 0 0 10
professor)

166
25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3.


RJ: SENAI, 1986.

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PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
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http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/indicadores_sociais_
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Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de
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BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999.

BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.

168
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002.

BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

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BRASIL. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009.

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BRASIL. Parecer CNE/CES nº 436/2001.

BRASIL. Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002.

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BRASIL. Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006.

BRASIL. Parecer CNE/CES nº 19/2008, aprovado em 31 de janeiro de 2008.

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BRASIL. Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008.

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=
article.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº 1/2016.

BRASIL. Parecer CNE/CES nº 564/2015.

BRASIL. Decreto Nº. 5.622, de 19 de dezembro de 2005.

BRASIL. Decreto N.º 6.303, de 12 de dezembro de 2007.

169
BRASIL. Portaria MEC nº 1.134, de 10 de outubro de 2016.

BRASIL. Portaria MEC nº 1, de 10 de janeiro de 2007.

BRASIL. Portaria MEC nº 10, de 02 julho de 2009.

BRASIL. Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002.

BRASIL. Resolução CONFEA nº 313, de 26 de setembro de 1986.

BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.

BRASIL. Portaria IFSP nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010.

BRASIL. Portaria IFSP nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011.

BRASIL. Portaria IFSP nº 2.095, de 2 de agosto de 2011.

BRASIL. Resolução IFSP nº 568, de 05 de abril de 2012.

BRASIL. Portaria IFSP nº 3.639, de 25 julho de 2013.

BRASIL. Resolução CONAES No 01, de 17 de junho de 2010.

BRASIL. Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.

BRASIL. Portaria de nomeação nº CMP.0159/2016, de 21 de dezembro de 2016.

BRASIL. Decreto-lei n°715, de 30 de julho de 1969.

BRASIL. Decreto-lei n°715, de 30 de julho de 1969.

BRASIL. Decreto n°85.587, de 29 de dezembro de 1980.

BRASIL. Resolução IFSP n°137, de 4 de novembro de 2014.

BRASIL. Instrução normativa nº 02/PRE, de 26 de março de 2010.

170
26. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

171
27. ATA DO NDE DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016

172
173
FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC

Curso: ( ) Superior de TECNOLOGIA


( ) LICENCIATURA
( ) BACHARELADO

Nome do Curso: _________________________________________________

Campus: ______________________________________

Data de início de funcionamento: _____ /_________ (semestre/ano)

Integralização: _______ anos ou _______ semestres

Periodicidade: ( ) semestral ( ) anual

Carga horária mínima: __________ horas

Turno(s) de oferta: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno


( ) Integral ___________________________________

Vagas ofertadas por semestre: _________

Total de Vagas ofertadas anualmente: __________

Dados do Coordenador(a) do curso:

Nome: _________________________________________________________
CPF: ____________________________
E-mail: ______________________________
Telefones: ___________________________________________________

OBS.: Quando houver qualquer alteração em um destes dados, especialmente em


relação ao Coordenador do Curso, é preciso comunicar a PRE para que seja feita a
alteração no e-MEC.

PRE - Cadastro realizado em: _________________ Ass.:_____________________


174

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