Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas

Universidade Católica de Moçambique
Faculdade de Economia e Gestão

Av. Eduardo Mondlane, 149
- Beira - Moçambique
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
E-mail: feg@ucm.ac.mz
FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM
ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE
EMPRESAS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS

CARDEIRAS CURRICULARES
2015-2018
Beira
1
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
PLANO GERAL DO CURSO
LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS
1. APRESENTAÇÃO
O Curso de Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas rege-se pela lei n° 27/2009, de

29 de Setembro, sobre o ensino superior, publicada no boletim da República I série, número 38;
pelos Estatutos da Universidade Católica de Moçambique e pelo Regulamento em vigor na
UCM.
O curso terá uma duração de quatro (4) anos que corresponde a acumulação de 240 créditos.
Tem um regime presencial desde 2009 e um perfil dotado de novos contextos nacionais e
internacionais e com uma capacidade excelente de inserção no mercado laboral.
Este curso visa a preparação de profissionais qualificados, capazes de dar resposta a necessidades
de organizações em diversos domínios, nomeadamente, administrativo, contabilístico, financeiro
e comercial.
2. PERFIL PROFISSIONAL
O profissional em Administração e Gestão de Empresa adquire na sua formação conhecimentos

para solucionar os mais complexos problemas organizacionais. Deve compreender e definir
planos de acção nas empresas ou organizações, preservando sempre os valores éticos de forma a
atingir os objectivos traçados.
3. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
O licenciado em Administração e Gestão de Empresa além dos valores e habilidades gerais

inerentes ao perfil do profissional desta área, deverá ter as seguintes competências específicas:
2
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Tomada de decisões empresarias que permitam solucionar problemas numa realidade

diversificada e em constante mudança;
 Elaboração, análise e interpretação de relatórios empresariais de diversa ordem;
 Gestão de projectos;
 Definição dos melhores cenários de investimento paras as organizações;
 Conhecimento dos princípios de gestão que permitam analisar situações complexas
empresariais;
 Utilização de fórmulas matemáticas e estatísticas na análise de fenómenos económicos e
empresariais;
 Elaboração, interpretação de planos estratégicos, tácticos e operacionais que contribuam
para estabelecimento de níveis de capitais próprios.
 Análise das informações quantitativas e financeiras sobre o desempenho de mercado
visando apoiar o processo de estudos metodológicos e económicos;
 Conhecimento dos altos valores da ética empresarial;
 Análise crítica fundamentada dos processos de gestão empresarial;
4. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO
O curso adopta métodos reformadores de ensino aprendizagem centrados no estudante. Isto

significa que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem incide fundamentalmente sobre
o estudante. Quanto ao docente, ele tem a missão pedagógica de gestor/ mediador/ facilitador de
situações de aprendizagem.
Os estudantes frequentarão entre seis a sete disciplinas ao longo de cada semestre, que tem
duração de dezasseis semanas, em regime presencial. O estudante terá semanalmente duas a
quatro horas de contacto com docente de cada uma das disciplinas, dependendo do número de
créditos de cada disciplina. Cada sessão de contacto divide-se em duas partes: a primeira, é para
o estudante discutir e receber feedback dos trabalho realizados em regime de trabalho autónomo,
3
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
trabalho individuais ou de grupo; a segunda, é destinada ao docente para introduzir e explicar aos
discentes os objectivos da aprendizagem da semana seguinte, indicar a bibliografia obrigatória e
marcar as actividades de trabalho autónomo.
Na Faculdade de Economia e Gestão, os métodos de avaliação são regulados pelo regulamento

de Avaliação em vigor na UCM, nos Artigos 5° e 6° do Regulamento geral da UCM.
5. SAÍDAS PROFISSIONAIS
As competências científicas, técnicas e pessoais fornecidas durante o curso habilitam os

licenciados em Administração e Gestão de Empresa ao desempenho de funções diversas como:
 Quadros de Administração Pública ou Privada;

 Auditores e Consultores de Gestão;
 Técnico de Planeamento e Controlo de Gestão;
 Gestor Financeiro;
 Gestor de Empresas;
 Coordenador de Projectos de Investimento;
 Director nas áreas Comercial e de Marketing;
4
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
5. PLANO CURRICULAR DA LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

DE EMPRESAS
Para completar a parte académica do primeiro ciclo de 4 anos em licenciatura, cada estudante
terá de aprovar a todas as 43 disciplinas, somando um total de 240 créditos, assim distribuídos:
Ano Sem Código Unidades Curriculares Créditos

TRAN101 Habilidades de Vida, Saúde Sexual, Reprodutiva,
Género e HIV/SIDA 3
INGL101 Inglês Geral I 6
1º GEST101 Introdução à Gestão 5
MATE101 Matemática I 5
INFO101 Informática 6
MEIC101 Metodologia de Investigação Científica 5
1º Subtotal 30
INGL102 Inglês Geral II 6
MATE102 Matemática II 5
ECON101 Fundamentos da Economia 5
2º
ETIC101 Ética Geral 4
DIRE101 Noções de Direito 4
COMU101 Técnicas de Expressão e Comunicação 6
Subtotal 30
FINA201 Cálculo Financeiro 5
CONT101 Contabilidade Financeira I 5
DIRE201 Direito Empresarial 4
1º INGL201 Inglês de Negócios 4
ESTA201 Estatística I 5
MARK101 Princípios de Marketing 4
RELI 201 Fundamentos de Teologia Católica I 3
2º Subtotal 30
ECON209 Economia Empresarial 5
CONT102 Contabilidade Financeira II 6
ESTA202 Estatística II 5
2º
GERH 202 Gestão de Recursos Humanos 5
GEST204 Comportamento Organizacional 6
RELI202 Fundamentos de Teologia Católica II 3
Subtotal 30
5
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Ano Sem Código Unidades Curriculares Créditos

GEST301 Planeamento e Controlo de Gestão
4
FINA202 Gestão Financeira I
5
MATE202 Investigação Operacional
4
1º CONT205 Contabilidade de Gestão
5
PSIC301 Psicologia das Organizações 4
GEST201 Logística Empresarial 4
FISC301 Fiscalidade 4
3°
Subtotal 30
GEST403 Administração Pública 5

SOCI301 Sociologia das Organizações 4
GEST303 Gestão de Projectos 4
2º
GEST304 Gestão Estratégica 5
SIMU 301 Projecto de Simulação Empresarial I 7
FINA302 Gestão Financeira II 5
Subtotal 30
INFO401 SIG (Sistema de Informação em Gestão) 5
AUDI305 Auditoria de Gestão 5
GEST401 Consultoria Empresarial 3
1º ETIC401 Ética Profissional 4
GEST402 Gestão Ambiental 6
4º SIMU 401 Projecto de Simulação Empresarial II 7
Subtotal 30
SEMI401 Seminário 5
2º
MONO401 Monografia 25
Subtotal 30
Total 240
6
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
PRIMEIRO ANO
1º SEMESTRE
7
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS
HABILIDADES DE VIDA, SAUDE SEXUAL REPRODUTIVA E HIV/SIDA

Grau acadêmico Licenciatura
Tipo de Disciplina Geral
Código da Disciplina TRAN101
Nível da Disciplina Licenciatura
Ano de Frequência 1º Ano
Semestre 1º Semestre
Número de Créditos Académicos 3 Créditos/75 horas/ 16 Semanas
T TP PL TC S ST TA
5 15 X 5 5 X 45
T – Ensino Teorico; TP – Teorico Pratico; PL – Pratico e Laboratorial; TC – Trabalho de Campo; S
– Seminario; ST – Sessao Tutorial; TA – Trabalho Autonomo
Docente(s) :
Objectivos da Disciplina
 Fazer escolhas conscientes e responsáveis para uma vida saudável

 Conhecer a si próprio e sua personalidade e elevar a sua auto-estima
 Saber como gerir conflitos
 Diferenciar entre a sexualidade, sexo e gênero
 Identificar os papeis de gênero na sociedade
 Defender os seus direitos como pessoa, sendo mulher ou homem
 Compreender os conceitos de saúde sexual e reprodutiva
 Fazer escolha responsável e ética dos métodos de planeamento familiar
8
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Reconhecer os direitos e responsabilidades sexuais como uma parte dos direitos e da

dignidade humana.
 Identificar características de relações saudáveis
 Fazer escolhas conscientes e responsáveis que garantem a saúde sexual e reprodutiva de
si mesmo e do seu parceiro (Abster-se de..., ser fiel a..., e evitar comportamentos de
risco)
 Prevenir-se das ITSs e do HIV/SIDA
 Ter conhecimentos básicos sobre HIV/SIDA, estágios clínicos, a transmissão de HIV, a
prevenção e tratamento.
 Relacionar a epidemia do HIV/SIDA com aspectos sociais, culturais, relações de gênero e
econômicas.
 Reconhecer a importância de conhecer o seu estado sorológico
 Ter estratégias de ultrapassar vícios e dependências
 Conhecer métodos de gestão de tempo, de dinheiro e de gestão de conflito
 Seguir o seu plano de vida.
Pré – Requisitos
Na UCM de acordo com o Regulamento em vigor, nomeadamente o art.º 21.º que estipula que
“na UCM não há precedências, isto é, módulo/disciplina cuja frequência pressupõe o
aproveitamento em outros módulos/disciplinas”.
Conteúdo da Disciplina
UNIDADE I: PERSONALIDADE
1.1 A personalidade e as fases do seu desenvolvimento
1.2 Temperamento
1.3 As principais capacidades humanas
1.4 Os pilares de Auto-estima e autoconfiança
9
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
1.5 A influência da cultura a personalidade

1.6 Género e personalidade
1.7 Os papéis de género
UNIDADE II: SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA

2.1 Conceitos básicos
2.2 Sexo e gênero (masculinidade e feminilidade)
2.3 A Sexualidade
2.4 Igualdade de gênero na vida sexual e reprodutiva
2.5 O processo de desenvolvimento de sexualidade. Mudanças físicas e psicológicas.
2.6 Orientações e identidades sexuais
2.7 A reprodução humana
2.8 Os sistemas reprodutores masculinos e femininos
2.9 Como e quando a mulher engravida
2.10 Métodos do planeamento familiar: vantagens e desvantagens, a perspectiva ética
2.11 Gravidez indesejada
2.12Perigos do aborto
2.13 Saúde sexual e reprodutiva
2.14 Os Conceitos
2.15 Influência da cultura e dos valores sócio-culturais a saúde sexual e reprodutiva
2.16 ITSs: Tipos, sintomas, prevenção e tratamento
2.17 Violência sexual
2.18 Indicadores de relações saudáveis
2.19 Direitos sexuais e reprodutivos
UNIDADE III: CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE HIV & SIDA

3.1 O percurso da epidemia do HIV
3.2 A epidemia ao nível global
3.3 O HIV/SIDA em Moçambique
3.4 A origem do HIV
3.5 Factos Clínicos Básicos sobre HIV e SIDA
3.6 Vias de transmissão
3.7 Práticas sexuais de risco e sexo seguro
3.8 A progressão da infecção no corpo: Estágios clínicos de HIV
3.9 Aconselhamento e testagem em Saúde
3.10 A prevenção de HIV:
10
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
3.11 Métodos biomédicos

3.12 Mudança de comportamento
3.13 Prevenção da transmissão vertical
3.14 Tratamento Anti-Retroviral
3.15 Estigma e discriminação
UNIDADE IV: VÍCIOS E DEPENDÊNCIAS

4.1 Conceitos de vicio e dependências
4.2 Tipos de vícios
4.3 Causas de vícios
4.4 Conseqüências de vícios
4.5 Diferencia entre vicio e dependências
4.6 Vícios do nosso tempo
4.7 Artigos de luxo
4.8 Pornografia
4.9 Internet
4.10 Álcool
4.11 Álcool e droga e o HIV/SIDA
4.12 Droga
4.13 Estratégias de lidar com vícios e dependências
UNIDADE V: HABILIDADE DE VIDA

5.1 O ABCD
5.2 O plano de vida
5.3 Gestão de dinheiro e bens
5.4 Gestão de tempo
Métodos de ensino - aprendizagem
Actualmente o processo de ensino tem em vista uma aprendizagem centrada no estudante. Por
isso, neste módulo vai-se privilegiar leituras programadas e debates activos entre os estudantes
sobre temáticas e conteúdos recomendados. Ao longo das aulas daremos prioridade ao
desenvolvimento das capacidades de aprender fazendo (realização de trabalhos práticos) com
vista a estimular as habilidades de pesquisa científica. Privilegiam-se ainda a realização de
algumas visitas de campo.
11
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
O Módulo terá uma duração de 75 horas de contacto com o docente, que corresponde a três (3)
créditos académicos. As principais actividades durante as sessões são: Aulas expositivas,
discussões e partilha dos resultados dos trabalhos das aulas anteriores, análise de casos práticos,
introdução e explicação dos objectivos da aula seguinte.
Métodos de avaliação
A classificação final do estudante será baseada na participação durante as aulas, no
desenvolvimento de um mínimo de dois (2) trabalhos individuais, um (1) teste escrito e um (2)
trabalho em grupo, que perfazem sessenta porcento (60%) da média de frequência e um exame
final, com o peso de 40% na média final.
Língua de Ensino – Português
Bibliografia recomendada
OBRIGATÓRIA:
 Antunes, C. (2002). Vigotsky, quem diria? Em Minha sala de aula. Petrópolis, RJ:
Vozes.
I. Bibliografia
 Davidoff, L. L..(2001). Introdução à Psicologia. 3ª ed.. São Paulo: McGraw-Hill.
 Monteiro, M. & Santos, M..(2002). Psicologia. 1ª ed.. Lisboa: Porto Editora.
 ASAPRO SAR/AMS. Manual de Capacitación; Red de Lideres Pares. Julio 2003. El

Salvador.
 IPPF (2009): Direitos Sexuais: uma declaracao da IPPF. Versao Portuguesa. Londres.
 IPPF, UNFPA, The Global Coalition on Women and AIDS, Young Positives (2006):
Boletim Prevenção de HIV entre Raparigas e Mulheres Jovens. Maputo.
12
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Fonte http://www.clube-positivo.com/testes/htm
 Fonte http://www.interney.net/testes
 Fonte http://www.personalidade.net
 Fonte http://www.educacion.udc.es/grupos/gipdae/congreso
 http://www.antidrogas.com
 http://feminism.eserver.org/sexual-gender-identity.txt
 http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/0868A54F-A95F-4930-81D7
88B0F1FD55AE/0/opening_lecture.pdf
 http://ilga.org/ilga/en/article/mcvcC861Ww
 Alliance, AED, ICRW,2006 : Compreender e confrontar o estigma leacionalo com o

HIV: um manual para passar a accao.
 Endender Health, Acquire, Promundo, 2008: Evnolvendo rapazes e Homens na

Transformação das Relações de Genero; Manual de actividades Educativas.
 MISAU, CNCS, INE, 2010: Inquérito Nacional de Prevalência, Riscos Comportamentais

e Informacao sobre o HIV e SIDA em Moçambique (Final)
 Litha Musyimiu Ogana, 2004: Gender and HIV/AIDS: Mobilizing African Leadership
for Prevention.
 Labouchere, Peter: Manual do Utilizador. Pontes de Esperança. 2007
 O´Manhique, C., 2009: Globalisation and gendered vulnerabilities to HIV/AIDS in

Southern Africa
 R Pharoah and T Weiss. Trainer’s Guide: SARPCCO Training: HIV/AIDS. October

2004. Training for Peace in Africa Project.
13
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Shefer, Tamara, Boonzaier, Floretta, Kiguwa, Peace (2006): The Gender of Psychology.
UCT Press, Cape Town.
14
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
INGLÊS GERAL I
Tipo de Disciplina Complementar
Código da Disciplina INGL101
T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
 To introduce themselves, family members and other people

 To form and understand questions in the present, make polite requests
 To talk and ask about work/occupations/routines
 To ask and tell the time
 To understand, ask and talk about leisure activities and likes/dislikes
 To understand, ask and talk about home
 To understand and give directions
15
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Pré – Requisitos
Grammar
1 Auxiliaries Verbs: Be, Do, Have (positive, negative, and interrogative)
2. Making / answering questions
3. Numbers
4. Months and Dates
5. Adjectives
6. Present simple (positive, negative, and interrogative)
7. Time
8. Present continuous (positive, negative, and interrogative)
9. Plurals
10. Prepositions
11. Comparative/superlative
12. Past simple (positive, negative, and interrogative)
13. Regular / irregular verbs
Related Topics
1. Meeting for the first time
2. Family relations: the Sitoe Family
3. Food around the world
4. A special Christmas present
5. The man with thirteen jobs
6. What a wonderful world
7. A postcard from Cabo Delgado
8. At the market
9. Flight announcement
10. The African elephant is bigger
16
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
11. Autobiography: a Zulu

12. Biography: Mia Couto and Mutsuo Basho
13. Mandela is free
14. The Titanic disaster
15. The rabbit and the tortoise
Os estudantes terão um mínimo de duas (2) aulas semanais com uma duração de duas (2) horas
cada. As principais actividades durante as sessões são: Aulas expositivas, discussões e partilha
dos resultados dos trabalhos da (s) aula (s) anterior (es), introdução e explicação dos objectivos
da aula seguinte!

17
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
DEPARTAMENTO DE LINGUAS. First year – Semester 1 English Course. Beira: UCM-

FEG, 2010.
COLLINS, C. Student’s grammar. Harare: Harper Collins Publisher, 1993.
MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
SOARS, J. & Liz. Headway elementary. Oxford: Oxford University Press, 2001.
SOARS, J. & Liz. Headway pre-intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2001.
SOARS, J. & Liz. Headway intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2001.
18
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
INTRODUÇÃO A GESTÃO
Grau académico Licenciatura
Código da Disciplina GEST101
T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
 OBJECTIVOS GERAIS
Ter conhecimentos de uma forma abrangente sobre os princípios de gestão e os vários conceitos
que norteiam a ciência e arte de gerir uma empresa.
 OBJECTIVOS ESPECIFICOS DO CURSO
Ao final do curso o estudante será capaz de:
 Saber os conceitos de gestão e organizações
19
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Conhecer os modelos de gestão e porque estudá-los

 Analisar o ambiente organizacional
 Ter conhecimentos de gestão no contexto internacional
 Implementar o conceito de responsabilidade social nas empresas
 Planificar estrategicamente
 Estruturar e dividir tarefas e se adequar a cultura existente na organização
 Gerir mudança
 Conhecer os desdobramentos de influencia e poder
 Motivar os colaboradores e se auto motivar
 Fazer o controlo financeiro e orçamental
Pré – Requisitos
UNIDADE I : GESTÃO E AS ORGANIZAÇÕES

1.1 O significado da Gestão
1.2 A especialização entre as áreas de gestão
1.3 O Conteúdo de Trabalho de Gestão
1.4 O Contexto do Trabalho de Gestão
1.5 Questão de Género na Gestão
UNIDADE II: MODELOS DE GESTÃO

2.1 Porque Estudar Modelos de Gestão
2.2 Modelos de Racionalidade dos Objectivos
2.3 Modelos de Processos Internos
2.4 Modelos das Relações Humanas
2.5 Modelos de sistemas Abertos
20
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE III: AMBIENTE ORGANIZACIONAL

3.1 Analise do ambiente geral (PESTE)
3.2 O ambiente Concorrencial
3.3 A Natureza do ambiente externo
3.4 Analise do ambiente Organizacional
3.5 Modelo das cinco forças do M. Porter
3.6 Análise dos Stakeholders
UNIDADE IV: GESTÃO NO CONTEXTO INTERNACIONAL

4.1 A expansão do comercio internacional
4.2 O contexto Económico
4.3 O contexto Politico /Institucional
4.4 O contraste nas culturas nacionais
4.5 Comparação de Ofestede das culturas nacionais
4.6 A gestão em Contexto Internacional
UNIDADE V: RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS

5.1 A historia da responsabilidade Social das empresas
5.2 O papel das empresas na sociedade
5.3 Ética empresarial
5.4 Porque as empresas devem ser socialmente responsáveis
UNIDADE VI: A PLANIFICAÇÃO E A ESTRATÉGIA

6.1 Tipos de Planos e Estratégias
6.2 Elementos e Propósitos da Estratégia
6.3 Análise ambiental
6.4 A escolha da estratégia
6.5 A implementação da estratégia
6.6 Definição dos objectives de uma organização
6.7 Perspectiva alternativa da estratégia
UNIDADE VII: ESTRUTURA E CULTURA ORGANIZACIONAL

7.1Divisão do trabalho – Criação da estrutura Vertical
7.2 Divisão do trabalho e criação da estrutura horizontal
7.3 A coordenação de trabalho
21
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
7.4 A cultura organizacional
UNIDADE VIII: GESTÃO DE MUDANÇAS

8.1 O contexto das mudanças
8.2 A integração do contexto de mudanças
8.3 Os quatro modelos de mudanças
8.4 Planificação para mudanças do contexto interno
8.5 Diagnóstico das características das mudanças
8.6 Influenciar pessoas para implementar mudanças
UNIDADE IX: INFLUENCIA E PODER

9.1 Gestão e liderança
9.2 Fontes do poder para influenciar outros
9.3 Modelos dos traços pessoais
9.4 Modelo behaviorista ou comportamental
9.5 Modelos continências
9.6 Tácticas para influenciar pessoas
9.7Líderes e a posição do líder
UNIDADE X: MOTIVAÇÃO
10.1 Algumas constantes na Motivação
10.2 Motivação comportamental
10.3 Teorias do conteúdo sobre motivação
10.4 Pressupostos dos gestores sobre os trabalhadores
10.5 Diferenças individuais e nacionais
10.6 Teorias de processos sobre a motivação
10.7 Motivação como forma da influência social
10.8 Empowerement ou Capacitação
Metodologia do curso: palestras, estudo individual, estudo em grupo, trabalhos em grupo,

pesquisa. O processo de avaliação será: um trabalho, prova e exame.
22
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
O sistema da avaliação visa verificar o conhecimento matemático demonstrado pelo aluno no

decorrer das aulas, bem como a utilização adequada de nomenclaturas e simbologias. Além
disso, espera-se que o aluno estabeleça relações com as demais disciplinas do curso, onde tais
conhecimentos matemáticos são fundamentais.
A avaliação será feita da seguinte maneira:
 Duas provas escritas de frequência, com peso de 30% cada na classificação final com
duração de 2 horas cada, a realizar nas datas previstas no calendário académico;
 Prova de Exame Final com peso de 40% na classificação final, a realizar no período de
exames, previsto no calendário académico.
 Baranger, P. Et la (1993). Gestão. Edição Sílabas LDA. Lisboa. Portugal.

 Griffin, R. W. (2007). Introdução a Administração. 1ْ Editado. Yangraf. Gráfica e
Editora LDA. Sao Paulos. Brazil.
 Chiavenato, I. (1991). Introdução a Teoria Geral da Administração. 6ْ Edição. Rio de
Janeiro. Brazil.
23
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
MATEMÁTICA I
Código da Disciplina MATE101
Número de Créditos Académicos 5 Créditos/125horas
Distribuição da carga horária

T TP PL TC S ST TA
10 24 0 0 0 4 87
T – Ensino Teórico: TP – Teórico prático: PL – Prático e Laboratorial: TC – Trabalho de
Campo: S – Seminário: ST – Sessão Tutorial: TA – Trabalho Autónomo
Docente (s):
1. Objectivos gerais
 Habilitar os estudantes com conceitos e técnicas de Sucessões numéricas, Equações e
Gráficos, Funções de uma variável, Limites e Derivadas em IR necessários para a
compreensão e aplicação em outras disciplinas dos cursos oferecidos pela UCM;
 Propiciar ao aluno condições para o desenvolvimento de um raciocínio lógico, criatividade e
inovação de forma que possa usá-los com precisão em aplicações bem mais profundas e em
outras ciências.
2. Objectivos específicos
 Aplicar progressões aritméticas e geométricas na resolução de problemas de
análise económica e financeira;
 Interpretar economicamente gráficos de funções;
 Calcular limite de funções;
24
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Estudar a continuidade de uma função num ponto e num intervalo;

 Calcular derivadas de funções elementares
 Aplicar derivadas na resolução de problemas prácticos de economia, gestão e
administração.
Pré – Requisitos: Art˚ 10˚ n˚ 4 alínea i)
Na UCM de acordo com o regulamento em vigor, nomeadamente o art˚ 21 ˚ que estipula na
UCM não há precedências, isto é, módulo/ disciplina cuja frequência pressupõe o
aproveitamento em outros módulos/ disciplinas.
Conteúdos da Disciplina
1. Plano Temático
I. Sucessões ou Sequências numéricas
II. Equações e gráficos
III. Funções reais de variável real
IV. Limite e Continuidade de funções
V. Derivadas
2. Plano Analítico
I. Sucessões Numéricas
1.1. Introdução
1.2. Progressões aritméticas. Termo geral, soma dos n primeiros termos
1.3. Progressões geométricas. Termo geral, soma dos n primeiros termos de uma
progressão geométrica.
1.4. Aplicações às ciências sociais: Poupanças e empréstimos.
II. Equações e Gráficos
2.1. Equações
2.2. Representação gráfica de equações lineares
2.3. Declive do gráfico de uma equação linear
2.4. Resolução de um sistema de duas equações lineares
2.5. Solução de equações quadráticas
2.6. Aplicações econômicas
III - Funções reais de variável real

3.1. Conceitos básicos: noção, domínio, contradomínio, gráfico.
3.2. Funções injectivas, subjectivas, pares, ímpares, periódicas.
3.3. Funções inversas e seu gráfico.
3.4. Composição de funções.Aula prática nº 3
25
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
III - Funções reais de variável real

3.1. Conceitos básicos: noção, domínio, contradomínio, gráfico.
3.2. Funções injectivas, subjectivas, pares, ímpares, periódicas.
3.3. Funções inversas e seu gráfico.
3.4. Composição de funções.
3.5. Função Linear (Função do 1° Grau)
3.6. Função de 2° Grau (Função Quadrática)
3.7. Aplicações de funções de 1º e de 2º graus
3.7.1. Receita, Custo e Lucro Total
3.7.2. Demanda de Mercado
3.7.3. Oferta de Mercado
3.7.4. Preço e quantidade de equilíbrio
IV. Limites e Continuidade de Funções

4.1. Limite de uma função
4.1.1. Noção de limite duma função num ponto
4.1.2. Limites laterais. Limites infinitos e no infinito
4.1.3. Propriedades das Operações com limites de funções.
4.1.4. Cálculo de limites. Indeterminações
4.2. Continuidade de funções

2.2.1. Definição
2.2.2. Funções contínuas.
2.2.3. Propriedades e operações sobre funções contínuas.
V. Cálculo Diferencial
5.1. Taxas de variação. Conceito da derivada. Interpretação geométrica da derivada
5.2. Regras de derivação de funções
5.3. Derivadas de funções compostas
5.4. Derivadas de 2ª ordem e de ordem superior
5.5. Máximos e Mínimos de Funções de uma Variável
2.5.1. Noção intuitiva de máximos e mínimos de uma função
2.5.2. Condições necessárias e suficientes para máximos e mínimos locais
2.5.3. Optimização de funções com uma variável
5.6. Aplicações das derivadas às ciências sociais

3.6.1. Funções custo marginal, receita marginal e lucro marginal
3.6.2. Funções custo médio, receita média e lucro médio
3.6.3. Elasticidade
26
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
A disciplina de Matemática I tem uma escolaridade semanal de 3 tempos lectivos, de 50 minutos

cada, repartidos por duas aulas teórico-práticas que serão utilizadas para a apresentação da
matéria e resolução de exercícios, através da exposição oral e interativa, resolução de lista de
exercícios, trabalhos em grupos e compartilha de atividades em sala de aula e, sempre que
possível, integrar- se-á a teoria e aprática
A avaliação do desempenho do aluno será um processo ininterrupto. Serão consideradas:
participação, assiduidade, capacidade de trabalho em equipa. Serão aplicadas avaliações escritas;
trabalhos, listas de exercícios e ou atividades em sala de aula. As medidas adotadas serão em
conformidade com o próprio Regulamento de Avaliação da Faculdade visando à aprovação do
aluno.

Obrigatória
0. Apostilas, Palestras e Fichas de exercícios que serão disponíveis no endereço electrónico

da turma.
Básica
1. SILVA, Luiza e MACHADO, Maria: Matemática Aplicada à Administraçao, Economia e

Contabilidade. Cengage Learning, SP - Brasil
2. GOLDSTEIN, LAY, SCHNEIDER, ASMAR: Matematica Aplicada à Economia,
Administração e Contabilidade- 12ª Edição. Bookman Editora 2012, SP – Brasil
Complementar
3. SYDSAETER, Knut & HAMMOND, Peter J. Essential Matematics for Economic
Analysis. 1ed. Harlow UK, 2002.
4. Chiang, Alpha: Matemática para Economistas, McGraw-Hill.
N.B. Todos os livros aqui recomendados estão disponíveis na Biblioteca da Faculdade
27
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
INFORMÁTICA
Código da Disciplina INFO101
T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
Compreender os conceitos básicos de hardware, software e Tecnologias de Informação (TI);

• Trabalhar com um programa de processamento de texto onde vai realizar operações
relacionadas com criar, editar e gravar um documento;
• Realizar operações de pesquisa na Web, utilizando software de navegação e um motor de
busca da Web;
• Demonstrar capacidades de utilizar um programa de apresentações instalado num
computador;
• Compreender os conceitos da utilização de folhas de cálculo e utilizar uma aplicação de folhas
de cálculo; e
28
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
• Identificar uma visão geral como funciona o Banco de Dados, e Data Base Marketing.
Pré – Requisitos
UNIDADE I: INTRODUÇÃO Á INFORMÁTICA

1.1 História da informática
1.2 Objecto do estudo da Informática
1.3 Introdução à Informática e a actividade do educador
1.3 Relação entre a Informática e outras Ciências
1.4 Conceito de Informática
1.4.1 Funções Básicas do Computador
1.4.2 Tipos de Computadores
1.4.3 O Impacto Social dos Computadores
1.5 Conceitos de Hardware, Software
1.6 Introdução aos Sistemas Operativos
1.6.1 Funções Básicas de um Sistema Operativo
1.6.2 Conceitos de Directório e Ficheiro
1.6.3 Sistemas Operativos MsDos, Windows e Linux
1.6.5 Utilização do Sistema Operativo Windows
1.7. Conceitos Básicos de Redes de Computadores e Internet
UNIDADE II: PRINCIPAIS COMPONENTES DO COMPUTADOR

2.1 Dispositivos de Entrada
2.2 Unidade de Processamento
2.3 Dispositivos de Armazenamento
2.4 Dispositivos de Saída
29
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE III:INTRODUÇÃO AO MICROSOFT WORD

3.1 O que é Microsoft Office Word
3.1.1 Usando o Ms Word em Trabalhos Científicos
3.1.1.1 Criando um documento Ms Word
3.1.1.2 Apagando e/ou repetindo
3.1.1.3 imprimir um documento
3.2 Aplicação os efeitos especiais do Ms Word
3.2.1 Centrar, Carregar, Sublinhar e Itálico
3.2.2 Dimensão dos carácter e estilos
3.2.3 Alinhamento dos textos
3.2.4 Tabulações
3.4.5 Inserir tabelas
3.4.6 Inserir objectos
3.4.7 Marcas e numerações
3.4.8 Configuração de páginas
UNIDADE IV: INTRODUÇÃO A INTERNET EXPLORER

4.1 História da Internet
4.2 Introdução a Internet a busca de informação
4.3 Correios electrónicos
4.4 Agenda pessoal
UNIDADEV: INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWER POINT

5.1 A Área de Trabalho do PowerPoint
5.1.1 Tipos de Apresentações
5.1.2 Estruturação da Apresentação e Utilização de Modelos
5.1.3 Construção da Apresentação
5.1.3.1 Utilização de Fundos
5.1.3.2 Tipos de Slides
5.1.3.3 Inserção e Formatação de texto
5.1.4 Modos de Visualização
5.1.5 Gráficos, Tabelas e Organigramas
5.1.3 Construção e Manipulação de Slide Shows
UNIDADE VI: INTRODUÇÃO AO MICROSOFT EXCEL

6.1 A Área de Trabalho do Excel
6.1.1 Criação de uma Folha de Cálculo
30
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
6.1.1.1 Conceitos de Livro (“Book”), Folha e Célula

6.1.1.2 Operações com Ficheiros
6.1.1.3 Criação e Formatação de Linhas e Colunas
6.1.1.4 Edição, Selecção e Cópia de Células
6.1.1.5 Criação de Fórmulas
6.1.1.6 Referências Relativas e Absolutas
6.1.1.7 Utilização de Funções
6.1.2 Formatação da Folha de Cálculo
6.1.2.1 Alinhamentos
6.1.2.2 Tipos de Letra e Atributos
6.1.2.3 Formatação Numérica
6.1.2.4 Bordas, Sombras e Cores
6.1.3 Criação de Listas, Ordenação de Dados e Utilização de Filtros
6.1.4 Elaboração de Gráficos
6.1.5 Transferência de Informação entre o Excel e o Word
6.1.6 Configuração de Páginas e Impressão
UNIDADEVII: INTRODUÇÃO AO MICROSOFT ACCESS

7.1 Conceito de base de dados com Access
7.2 Criar base de dados
7.3 Criar base de dados e tabelas automaticamente
7.4 Criar e modificar formulários
7.5 Criar e imprimir relatórios
7.6 Definir uma aplicação
31
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
O Módulo terá uma duração de 20horas de contacto com o docente, que corresponde a quatro (4)
introdução e explicação dos objectivos da aula seguinte!

 ECDL/ICDL: Manual de Formação da ECDL/ICDL. Modulo de Conceito de Noções

Básicos
 de Tecnologia de Informação. Versão Portuguesa. Chelteham Computer Trainig 1995-
2000.
 ECDL/ICDL: Manual de Formação da ECDL/ICDL. Utilizar o Computador e Gerir
 Ficheiros. Versão Portuguesa. Chelteham Computer Trainig 1995-2000.
 ECDL/ICDL: Manual de Formação da ECDL/ICDL. Processamento de Texto. Versão
 Portuguesa. Chelteham Computer Trainig 1995-2000.
 ECDL/ICDL: Manual de Formação da ECDL/ICDL. Folhas de Cálculo. Versão
Portuguesa.
32
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Chelteham Computer Trainig 1995-2000.

 ECDL/ICDL: Manual de Formação da ECDL/ICDL. Base de Dados/Sistemas de
Arquivo.
 Chelteham Computer Trainig 1995-2000.
 ECDL/ICDL: Manual de Formação da ECDL/ICDL. Apresentações e Desenho. Versão
 Portuguesa. Chelteham Computer Trainig 1995-2000.
 ECDL/ICDL: Manual de Formação da ECDL/ICDL. Informação e Comunicação. Versão
Portuguesa. Chelteham Computer Trainig 1995-2000
33
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Código da Disciplina MEIC101
Número de Créditos Académicos 5 Créditos/100 horas

T TP PL TC S ST TA

Docente (s):
1. Identificar as principais diferenças entre os métodos de ensino superior e os do ensino

secundário;
2. Caracterizar os diferentes tipos de conhecimento;
3. Usar adequadamente, diferentes fontes de informação para a investigação científica;
4. Redigir com o devido rigor, diversos textos de natureza técnico-científicas;
5. Aplicar as regras APA nos trabalhos científicos;
6. Conhecer a estrutura de um projecto e de uma monografia;
7. Conhecer as técnicas de recolha de dados;
8. Saber elaborar um projecto/monografia.
Pré – Requisitos: Sem pré-requisitos.
1. Iniciação ao ensino superior

1.1. Definição de Universidade (historial);
34
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
1.2. A Universidade e o ensino superior no contexto moçambicano;

1.3. Aprender a aprender na Faculdade;
1.4. Gestão de tempo para os estudos;
1.5. A importãncia do seminário no processo de ensino e aprendizagem;
1.6. A importância do método RASERO na leitura trabalhada;
1.7. Fichas de Leitura.
2. Tipos de conhecimento
2.1. Conhecimento empírico ou senso-comum;
2.2. Conhecimento científico;
2.3. Conhecimento Filosófico;
2.4. Conhecimento Teológico
3. Fontes de informação para a investigação

3.1 Fontes primárias;
3.2 Fontes secundárias.
4. Redacção de textos de natureza técnico-científica

4.1 Linguagem técnico-científica;
4.2 Conectores e actos de fala nos discursos oral e escrito;
5. As regras da American Psychological Association (APA)
6. Estrura de um projecto de pesquisa

6.1 Elementos pré-textuais;
6.2 Elementos textuais;
6.3 Elementos pós-textuais.
7. Estrutura de uma monografia

7.1 Elementos pré-textuais;
7.2 Elementos textuais;
7.3 Elementos pós-textuais.
8. Citações (APA)
8.1 Tipos de citação e suas caracterísiticas
9. Referência Bibliográfica (APA)
35
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
9.1 Referência de obras com único autor;

9.2 Referência de obras com dois autores;
9.3 Referência de obras com mais de dois autores;
9.4 Referência de obras de instituições públicas com denominação genérica;
9.5 Referência de obras de instituições públicas com denominação específica;
9.6 Referência de Monografia, Dissertações e Teses;
9.7 Referência de publicações periódicas, jornais ou revistas;
9.8 Referências legislativas;
9.9 Referência de documentos retirados da internet.
10. Técnicas de Recolha de dados

10.1 Colecta de dados primários;
10.2 Colecta de dados secundários.
Na cadeira de Metodologia de Investigação Científica, o método de ensino e aprendizagem é

centrado no estudante, onde este assume um papel preponderante na produção do conhecimento.
Neste contexto, o professor é apenas um facilitador deste processo, funcionando como um coach.
As aulas são fundamentalmente teóricas e práticas.
As principais actividades a serem realizadas nesta cadeira podem incluir: exposição de conteúdos
teóricos e práticos, tutorias, seminários, palestras, análise e estudo de textos seleccionados,
trabalhos em grupo e individuais, discussão sobre o material estudado, realização de trabalhos
práticos e ou trabalho de campo.
A classificação final do estudante será baseada no desenvolvimento de um mínimo de dois (2)

trabalhos individuais e ou em grupo, com o peso de quarenta por cento; dois (2) testes escritos
que perfazem sessenta porcento (60%) da média de frequência e um exame final, com o peso de
40% na média final.

36
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
1. Azevedo, M. (2008). Teses, Relatórios e Trabalhos Escolares. (6ª Ed.). Lisboa: Universidade
Católica Portuguesa;
2. RUIZ, J. (2008). Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. (6ª Ed.). São
Paulo: Atlas, S.A.;
3. Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2009). Metodologia do Trabalho Científico. (7ª Ed.) São
Paulo: Atlas, S.A.
4. Azevedo, C. & Azevedo, A. (2008). Metodologia Científica – Contributos Práticos Para a
Elaboração de Trabalhos Académicos.
5. Bell, J. (2004). Como Realizar um Projecto de Investigação (3ª. Ed.). Lisboa: Gradiva.
6. Canastra, F.; Haanstra, F. & Szabo, E. (2012). Manual de pesquisa da UCM. Nampula: FEC-
UCM;
7. Carmo, H. & Ferreira, M. (2008). Metodologia de Investigação – Guia de auto-
aprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta.
8. Faculdade de Economia e Gestão (2007). Metodologia de Pesquisa: Manual do Estudantes.
Beira: FEG;
9. Marconi, M. & Lakatos E.M. (2003). Técnicas de Pesquisa (5ª Ed.). São Paulo: Atlas.
37
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
PRIMEIRO ANO
2º SEMESTRE
38
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
INGLÊS GERAL II
T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
 To introduce themselves, family and friends in both social and work contexts
 To talk about and understand numbers, prices, dates and the time
 To understand , ask for and give directions
 To conduct telephone conversations confidently
 To conduct basic transactions in a shop, supermarket or café.
 To understand, talk and write about present and past events
 To understand, talk and write about skills and abilities
 Make polite requests
 To describe, and make comparisons in relation to, people, places, events and
objects.
 To understand, talk and write about future plans.
39
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Pré – Requisitos
 Revision of Present Tense, Adverbs of Frequency, Writing about Jobs and

Activities
 Question words (What, where, when, who, why, how), Question forms: is/are,
do/does. Conducting an interview
 Possessive Adjectives (my, your, his, her, our, their), Vocabulary for telling the
Time. Writing about routines
 There is, there are, Some/Any, Prepositions of Place, Vocabulary for House,
Furniture and Objects.
 How much, how many? This, that, these, those
 Writing a description of a place
 Reading and talking about skills and abilities: can/can´t
 Conducting a telephone conversation
 Past Simple: was/were, I was born….. Questions and Negatives with
was/were/could
 Past Simple: Regular and Irregular Verbs. Time expressions, ago. Negatives
 Past Simple: Question forms . Talking about past events. Linking words:
because, when, until, although, but
 Making requests: like/would like. Food and Drink. Shopping
 Comparisons: small or smaller? The body, clothes and colours
 Comparisons: small, smaller or the smallest? Adjectives
 The Future: Going to + verb.
 The Future: Will + verb. Talking and writing about future plans and ambitions.

40
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
O Módulo terá uma duração de 15horas de contacto com o docente, que corresponde a três (3)

These materials are essential and must be brought to class for every lesson.
 New Headway Elementary Student´s Book (John and Liz Soars)*

 New Headway Elementary Workbook (John and Liz Soars)*
Students must also bring to each lesson:

41
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
A bi-lingual English/Portuguese, Portuguese/English dictionary (which includes the

phonetic alphabet) to be used in class.*
42
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

MATEMÁTICA II
Grauacadémico Licenciatura
Número de CréditosAcadémicos 5 Créditos/125horas/16 semanas

T TP PL TC S ST TA
10 24 0 0 0 4 87
Docente (s):
1. Objectivos Gerais
 Habilitar os estudantes com conceitos, resultados fundamentais e técnicas sobre Álgebra
Matricial, Integrais eme Derivadas em n necessários para a compreensão e aplicação
em outras disciplinas dos cursos oferecidos pela UCM;
 Propiciar ao aluno condições para o desenvolvimento de um raciocínio lógico,
criatividade e inovação de forma que possa usá-los com precisão em aplicações bem mais
profundas e em outras ciências.
3. Objectivos específicos
Os estudantes que terminam com sucesso a disciplina devem ser capazes de:
 Efectuar operações com matrizes
 Resolver problemas de aplicação envolvendo matrizes;
 Resolver sistemas de equações lineares;
 Calcular integrais de funções em IR;
 Aplicar integrais na resolução de problemas práticos de economia, gestão e
administração de empresas;
 Calcular derivadas parciais de 2ª ordem;
 Resolver problemas de optimização envolvendo funções de duas variáveis
43
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Pré – Requisitos:
1. Plano Temático
I. Funções de mais de uma Variável
II. Álgebra Matricial
III. Sistemas de Equações Lineares
IV. Integração
2. Plano Analítico
I. Funções de mais de uma Variável
1.1.Introdução
1.2.Parciais
1.3.Máximos e mínimos de funções de duas variáveis
1.4.Multiplicadores de Lagrange e optimização condicionada
Aplicações
II. Álgebra Matricial
2.1.Introdução. Noção de matriz
2.2.Operações com matrizes
2.3.Determinante de uma matriz
III. Sistemas de equações lineares

3.1.Introdução
3.2.Solução de um sistema de equações lineares.
2.2.1 Método de Gauss
2.2.2 Regra de Crammer
3.3.Sistemas Homogêneos
IV. Cálculo Integral

3.1. Primitiva e integral indefinido
3.2. Quadro de integrais
3.3. Propriedades do integral indefinido
3.4. Métodos gerais de integração
3.4.1. Integração por mudança de variável
3.4.2. Integração por partes
44
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
3.5. Integral definido. Propriedades

3.6. Teorema do valor médio
3.7. Aplicação ao cálculo de áreas
3.8. Integrais impróprios de 1ª espécie
3.9. Aplicações de integrais em Gestão e Administração
Métodos de ensino – aprendizagem

A disciplina de Matemática I tem uma escolaridade semanal de 3 tempos lectivos, de 50
minutos cada, repartidos por duas aulas teórico-práticas que serão utilizadas para a
apresentação da matéria e resolução de exercícios, através da exposição oral e interativa,
resolução de lista de exercícios, trabalhos em grupos e compartilha de atividades em sala
de aula e, sempre que possível, integrar- se-á a teoria e aprática
participação, assiduidade, capacidade de trabalho em equipa. Serão aplicadas avaliações
escritas; trabalhos, listas de exercícios e ou atividades em sala de aula. As medidas adotadas
serão em conformidade com o próprio Regulamento de Avaliação da Faculdade visando à
aprovação do aluno.

Bibliografiarecomendada
Obrigatória
1. Apostilas, Palestras e Fichas de exercícios que serão disponíveis no endereço electrónico

da turma.
Básica
5. SILVA, Luiza e MACHADO, Maria: Matemática Aplicada à Administraçao, Economia e

Contabilidade.CengageLearning, SP - Brasil
6. GOLDSTEIN, LAY, SCHNEIDER, ASMAR: Matematica Aplicada à Economia,
Administração e Contabilidade- 12ª Edição.Bookman Editora 2012, SP – Brasil
45
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Complementar
7. SYDSAETER, Knut & HAMMOND, Peter J. Essential Matematics for Economic
Analysis. 1ed. Harlow UK, 2002.
N.B. Todos os livros aqui recomendados estão disponíveis na Biblioteca da Faculdade
46
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
Grau academico Licenciatura
Código da Disciplina ECON101
T TP PL TC S ST TA
10 20 X 4 4 X 87
Docente(s) :
 Entender os Objectivos da Ciência Económica e Conhecer a sua Metodologia.

 Saber como ler gráficos.
 Entender o mecanismo do mercado usando o modelo de procura e oferta.
 Perceber os indicadores usados para medir a actividade macroeconómicos
Pré – Requisitos
47
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Capítulo 1: Introdução
1.1. O Que é a Economia
1.2. A Abordagem Científica
1.3. Armadilhas do Raciocínio
1.4. A Lei da Escassez
1.5. As Utilizações da Economia
1.6. Príncipios da Economia
Capitulo 2: Como Ler Gráficos

2.1. Construção de Gráficos
2.2. Relações positivas e negativa das Gráficos
2.3. Variáveis Dependente e Independente
2.4. Inclinação de uma Linha e de uma Curva
2.5. Deslocação dos Gráficos e Movimentos ao Longo do mesmo Gráficos
MICROECONOMIA
Capítulo 3: Problemas Básicos de Organização Económica
3.1. Os Três Problemas de Organização Económica
3.2. Tradeoffs e Custo de Oportunidade
3.2. Possibilidades Tecnológicas da Sociedade (Fronteira de Possibilidade de Produção)
3.3. Comércio, Dinheiro e Capital
Capítulo 4: Mercados e Governos numa Economia Moderna

4.1. Como os Mercados Resolvem os Problemas Económicos Básicos?
4.2. O Papel Económico do Governo
4.3. Intervenção do Governo nos Mercados
4.4. Porque os Mercados Competitivos Falham
Capítulo 5: OS Elementos Fundamentais de Oferta e de Procura

5.1. O Mecanismo do Mercado
48
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
5.2. Análise da Oferta e da Procura

5.3. Equilíbrio da Oferta e da Procura
Capítulo 6: Oferta e Procura e Mercados Individuais (Aplicação da Oferta e da

Procura)
6.1. Elasticidade-Preço da Demanda
6.2. Elasticidade-Preço da Oferta
6.3. Elasticidade-Renda da Demanda
6.4. Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda
Capitulo 7: Mercados e Preços

7.1. Estruturas de organização do mercado.
7.2. Os diversos tipos de mercados
7.3. A concorrência perfeita.
7.4. Mercados de concorrência imperfeita.
MACROECONOMIA
Capítulo 8: Os Dados da Macroeconomia
8.1. A Macroeconomia Como Ciencia
8.2. Contabilidade Nacional: Produto Interno Bruto
8.3. Moeda e Inflação
8.4. Desemprego
O Módulo terá uma duração de 20horas de contacto com o docente, que corresponde a quatro (4)
49
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

desenvolvimento de um mínimo de dois (2) trabalhos individuais, um (2), trabalho em grupo e
um (2) teste escrito que perfazem sessenta porcento (60%) da média de frequência e um exame
 Samuelson, P., Nordhaus, W. (1993). Economia. 16ª Edição. McGraw Hill,

Lisboa
 Mankiw, Greg (2003). Macroeconomia. NY: Worth Publishers (5a edição)
50
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
NOÇÕES DE DIREITO
Grau academic Licenciatura
Código da Disciplina DIRE101
Distribuição da Carga Horária
T TP PL TC S ST TA
T – Ensino Teorico; TP – Teorico Pratico; PL – Pratico e Laboratorial; TC – Trabalho de

Campo; S – Seminario; ST – Sessao Tutorial; TA – Trabalho Autonomo
Docente(s) : Nelson Muzámbuè
 Compreender o conceito de Direito e os seus fins;

 Estabelecer diferenças entre o Direito positivo e o natural, o objectivo e o subjectivo e o
substantivo e o adjectivo;
 Compreender os ramos do direito/as grandes divisões do direito;
 Estabelecer a diferença entre o direito e outros complexos normativos;
 Conhecer as fontes do direito e a hierarquia das leis;
51
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Perceber sobre o Estado (sua organização), os órgãos de soberania, e o direito;

 Entender o processo da feitura das leis;
 Conhecer o conceito de Interpretação e Integração da lei e seus processos;
 Perceber a aplicação da lei no espaço e no tempo;
 Conhecer o conceito de norma jurídica, seus elementos e classificação;
 Entender o que é um acto ilícito, o que é uma sanção e quando há exclusão de culpa e de
ilicitude;
 Compreender a relação jurídica e os direitos e deveres que dela resultam;
Conhecer os elementos da relação, conceitos e peculiaridades;
Pré – Requisitos
CAPITULO I- NOÇÃO DE DIREITO
1. Ideia aproximada de Direito
2. Leis normativas e leis físicas
3. Estrutura da norma jurídica
4. Caracter necessário do direito
5. Importância dos fenómenos sociais
6. Direito Natural e Direito Positivo
7. Direito como norma e o direito como poder: direito objectivo e direito subjectivo.
52
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
8. Direito e Estado
CAPITULO II – ORDENS NORMATIVAS DA SOCIEDADE
9. Ordem moral
10. Ordem de trato social
11. Ordem religiosa
12. Ordem jurídica
13. Ordem técnica
CAPITULO III- FONTES DO DIREITO
14. O problema das fontes do direito positivo
15. Lei: variedade de significações
16. A lei como uma das fontes do direito positivo (lei material)
17. Lei material e lei formal
18. Lei constitucional e lei ordinária
19. Elaboração da lei
20. Regulamentos
21. Referencia ao instituto dos Assentos
22. Inexistência jurídica, invalidade e ineficácia da lei
23. Cessação da vigência da lei: caducidade / revogação expressa ou tacita, global ou

individualizada, total ou parcial.
24. Costume: noção
25. Requisitos do costume
53
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
26. Fundamentos da obrigatoriedade do costume
27. Espécies de costumes
28. Doutrina
29. Jurisprudência
30. Obrigatoriedade da norma jurídica
31. Equidade
CAPITULO IV- RAMOS DO DIREITO
32. Extensão do direito; necessidade de o dividir em ramos
33. Direito internacional e Direito Interno
34. Direito internacional privado
35. Direito do comércio internacional
36. Direito público e direito privado
37. Ramos do direito público
38. Ramos do direito privado
39. Ramos mistos do direito publico e de direito privado
40. Ciências auxiliares do direito
CAPITULO V- CODIFICAÇÃO
41. Noção de código
42. Código, compilação, consolidação.
43. Causas da codificação
44. Conveniência da codificação
54
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
45. Códigos existentes
46. O código civil de 1966: história da sua elaboração
47. Fontes do código civil de 1966: sua apreciação
CAPITULO VI- INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEI
48. O Problema da interpretação e integração da lei
49. Conceito de interpretação da lei
50. Necessidade da interpretação
51. Elementos de interpretação
52. Algumas regras fundamentas da interpretação
53. Espécie de interpretação
a) Pela sua fonte e valor: autentica, oficial, doutrinal ou particular
b) Pela finalidade: objectiva, subjectiva, histórica e actualista.
c) Pelo resultado: declarativa, extensiva, restritiva, enunciativa e ab-rogante
54. Integração das lacunas da lei; espécies de lacunas; analogia e as espécies; limites da
analogia; criação de norma ad hoc.
55. A aplicação da lei no tempo
56. A aplicação da lei no espaço
CAPITULO VII- MEIOS DE TUTELA DO DIREITO
57. Reintegração natural
58. Reintegração por equivalência ou sucedâneo pecuniário
59. Sanções criminais
55
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
60. Meios compulsivos
vista a estimular as habilidades de pesquisa científica
O Módulo terá uma duração de 64 horas de contacto com o docente, que corresponde a quatro
(4) créditos académicos. As principais actividades durante as sessões são: Aulas expositivas,
introdução e explicação dos objectivos da aula seguinte!

1. Telles, Inocêncio Galvão — Introdução ao Estudo do Direito, 2 Volumes, 11ª. Edição
refundida e actualizada, Lisboa, 1999
2. Telles, Inocêncio Galvão, Introdução ao estudo do Direito, Vol II, 10a edição, Coimbra
Editora;
56
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
3. Do Amaral, Diogo Freitas, Manual de introdução ao Direito, Vol. I, Almedina
4. Mota Pinto, C. A.— Teoria Geral do Direito Civil, Coimbra, 1996
5. Mendes, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2004
6. Ascensão, José de Oliveira, O direito – Introdução e Teoria Geral, 13a Edição, Almedina
7. Cordeiro, António Menezes – Tratado do Direito Civil, 4ª edição, Almedina, 2012
8. Kelsen, Hans, Teoria pura do Direito, 4ª Edição, Armando Amado – Editor, sucessor –
Coimbra, 1976
9. Consciência, Eurico Heitor. Breve introdução ao estudo do direito. 5a edição, almedina,

2012.
10. Carnelutti, Francesco. Como nasce o direito. Escolar editora, 2012.
11. Duarte, Maria Luisa. Introdução ao Estudo do Direito. Aafdl, 2003.
12. Prata, Ana, Dicionário Jurídico, 3ª Edição revista, Almedina, 1999
13. Marques, Mário Reis, Introdução ao direito, Vol. I, 2 Ed., Almedina, Coimbra, 2007
14. Consciência, Eurico Heitor, Breve Introdução ao Estudo do Direito, 4ª Edição Revista,
Almedina, 2010,
LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL
Constituição de República de Moçambique de 2004
Código Civil - 1967
57
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ÉTICA GERAL
Código da Disciplina ETIC101
T TP PL TC S ST TA
20 10 X X 4 X 66
Docente(s) :
 Saber responder às perguntas essenciais pelo Homem, pelo Mundo e por Deus.
 Conhecer a criação do mundo e do homem do ponto de vista religioso e científico;
 Conhecer o ser humano nas pesrpectivas religiosas, africana, a budista, a islâmica e a
marxista.
 Compreender a relação entre a fé e a razão.
58
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE I:NATUREZA DA ÉTICA

1.1 O significado da palavra Ética
1.2 Distinção entre Ética e Moral
1.3 O objecto formal da Ética
1.4 O método da Ética
1.5 Para uma definição da Ética
1.6 A divisão da Ética
1.7 Os diferentes tipos de Ética
UNIDADE II. MORAL E HISTÓRIA

2.1 O carácter histórico da Moral
2.2 Mudanças histórico-sociais e mudanças da moral
2.3 O progresso moral
UNIDADE III. A PESSOA HUMANA COMO FUNDAMENTO MORAL

3.1 Natureza Humana/A Pessoa Humana
3.2 A dignidade humana como estrutura essencial do homem
UNIDADE IV. A ESSÊNCIA DA MORAL

4.1 O normativo e o factual
4.2 Moral e moralidade
4.3 O carácter social da moral
4.4 O individual e o colectivo na moral
4.5 A estrutura do acto moral
4.6 A singularidade do acto moral
UNIDADE V. RESPONSABILIDADE MORAL, DETERMINISMO E LIBERDADE

5.1 Condições da responsabilidade moral
5.2 Responsabilidade moral e liberdade
5.3 Dialéctica da liberdade e da necessidade
UNIDADE VI:. OS VALORES

6.1 Que são os valores
6.2 Definição do valor
59
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
6.3 Objectivismo e subjectivismo axiológicos

6.4 A objectividade dos valores
6.5 Valores morais e não morais
UNIDADE VII. A AVALIAÇÃO MORAL

7.1 O carácter concreto da avaliação moral
7.2 A Natureza do Bom
7.3 O Bom como valor, felicidade, prazer, “boa vontade”, útil.
UNIDADE VIII. A OBRIGATORIEDADE DA MORAL
8.1 Necessidade, coação e obrigatoriedade moral

8.2 Obrigação moral e liberdade
8.3 O carácter social da obrigação moral
8.4 A consciência moral
8.5 Teorias da obrigação moral
UNIDADE IX. A REALIZAÇÃO DA MORAL

9.1 Os princípios morais básicos
9.2 A moralização do indivíduo
9.3 As virtudes morais
9.4 A realização moral como empreendimento colectivo
9.5 A vida económica e a realização da moral
9.6 A estrutura social e política e a vida moral
9.7 A vida espiritual da sociedade e a realização da moral
UNIDADE X: ALGUNS ELEMENTOS DE FILOSOFIA MORAL

10.1O desafio do relativismo cultural
10.2O subjectivismo em ética
10.3Dependerá a moralidade da religião?
10.4O debate sobre o utilitarismo
10.5 Haverá normas morais absolutas?
10.6 Como seria uma teoria moral satisfatória?
60
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
II. ÉTICA SOCIAL
UNIDADE XI. OBJECTO DA ÉTICA SOCIAL

11.1A especificidade da ética social
11.2A ética social como disciplina filosófica e normativa
UNIDADE XII. ÉTICA SOCIAL GERAL

12.1O conceito de pessoa, ponto de partida da ética social
12.2A sociabilidade como uma necessidade
12.3A sociedade como riqueza
12.4Uma definição da sociedade humana
12.5O individualismo e o colectivismo
UNIDADE XIII. PRINCIPIOS ORGANIZATIVOS DA VIDA SOCIAL

13.1 As características éticas básicas: caridade, justiça e bem comum
13.2 O “bem comum” e as “vantagens comuns”
13.3 Autoridade: a relação do poder e suas formas
13.4 Alguns princípios básicos da ética social: os princípios de solidariedade, subsidiaridade,
organicidade e participação.
UNIDADE XIV. DIREITOS HUMANO E ÉTICA

14.1História da tomada de consciência dos direitos fundamentais do homem
14.2Significado ético dos direitos humanos
14.3Panorâmica dos direitos fundamentais
14.4A declaração universal dos direitos humanos
14.5A carta africana dos direitos humanos e dos povos
14.6A constituição da República de Moçambique
14.7A Encíclica “Pacem in Terris”
UNIDADE XV: . ÉTICA POLÍTICA

15.1 Relação entre “política” e “ética”
15.2 Autonomia da Política
15.3 A necessária referência da Política ao universo da Ética proximações globais do fenómeno
político
15.4 A política: complexidade e riqueza de sentidos
61
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
15.5 Comunidade política e vida social

15.6 O Estado: forma da organização política actual
15.7 Sociologia do poder politico
Os estudantes terão um mínimo de duas (2) aulas semanais com uma duração de duas (2) horas
cada. As principais actividades durante as sessões são: Aulas expositivas, discussões e partilha
dos resultados dos trabalhos da (s) aula (s) anterior (es), introdução e explicação dos objectivos
da aula seguinte!

desenvolvimento de um mínimo de dois (2) trabalhos individuais, um (1), trabalho em grupo e
um (1) teste escrito que perfazem sessenta porcento (60%) da média de frequência e um exame
62
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 ANGEL, G, Moral SocioEconómica, Biblioteca de Autores Cristinos, Madrid, 1996

 CAMARGO, M., Fundamentos da Ètica Geral e Profissional, Vozes, Petrópole,
 CASTRO, F.J.F, Ética, Politica e Direito, . 1edLumen Juris, 2004.
 GABRIEL, C., Dez Mandamentos da Ética,, Nova Fronteira, 2003
 LAMA, D. Ética Para o Novo Milénio, 4ª edição, Rio de Janeiro, 2002
 RNRICO, C., Ética Social, Loyola, 2001
 OLIVEIRA, A., Desafios Éticos da Globalização,
 SUNG, J., M., e SILVA, J., C., Conversando Sobre a Ètica e Sociedade, Vozes, Petrópole,
1995
 VIDAL, M., Moral de Atitudes I, Moral Fundamental, 4 edição, Ed. Santuário, 1993
63
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
TÉCNICA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO

Código da Disciplina COMU101
T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
Ter por finalidade aprofundar as capacidades de comunicação, compreensão oral e compreensão

escrita, bem como da expressão oral e da expressão escrita; incutir hábitos de estudo individual
e em grupo; e, dotar os estudantes de conhecimentos, capacidades e ferramentas de técnicas de
expressão na elaboração de resumos, cartas comerciais, memorandos e textos publicitários, para
que possam responder cabalmente às exigências do Ensino Superior.
Pré – Requisitos
64
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DISCIPLINA

1.1.Conceito
1.2.Relação com as outras cadeiras do Curso
UNIDADE II: O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

2.1. Aplicação de novas regras de ortografia
UNIDADE III: OS SINAIS DE PONTUAÇÃO

3.1. Pontuar textos
UNIDADE IV: O PARÁGRAFO

4.1. Definição e objectivos
4.2. Propriedades
4.2.1. Unidade
4.2.2. Coesão
4.2.3. Clareza
4.3. A Estrutura do Parágrafo
4.4. A Estilística do Parágrafo
UNIDADE V: RESUMO E SINTISE

5.1. Semelhanças e diferenças.
5.2. Técnicas para resumir e sintetizar
5.3. Resumir e sintetizar textos
UNIDADE VI: COMUNICAÇÃO

6.1. Noção e classificação
6.2. Tipos de comunicação
6.2.1. Comunicação direta
6.2.2. Comunicação indireta
65
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
6.3. Regras fundamentais da comunicação
UNIDADE VII: TEXTOS JORNALÍSTICOS

7.1 Artigo
7.2 Texto Publicitário
UNIDADE VIII: TEXTO DMINISTRATIVO

8.1. A Carta Comercial e suas técnicas
8.2. A Circular e suas técnicas
8.3. A Convocatória
8.4. A Acta e suas técnicas
8.5. O Curriculum Vitae e suas técnicas
8.6. O Inquérito e as suas técnicas
Para cumprir com os objectivos preconizados, a cadeira será ministrada com recurso às aulas
teóricas com palestras e práticas (trabalhos de grupo e individual), usando predominantemente o
método teórico-prático. As aulas práticas destinar-se-ão à consolidação e aplicação prática dos
conhecimentos teóricos aprendidos, pontuando textos, elaborando resumos , cartas, circulares,
Curriculum Vitae e textos publicitários. Os estudantes terão um mínimo de duas (2) aulas
semanais com uma duração de duas (2) horas cada. As principais actividades durante as sessões
são: Aulas expositivas, discussões e partilha dos resultados dos trabalhos da (s) aula (s) anterior
(es), introdução e explicação dos objectivos da aula seguinte!

66
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Bibliografia Recomendada
REI, j. E. Curso de Redacção I e II. Portugal: Porto Editora,1995.
FILHO, D' S. Prontuário Universal – Erros corrigidos de Português Ortografia –

Sintaxe – Fonética. 2.a Edição. Lisboa – Portugal: Texto Editora.
MONTEIRO, D. & PESSOA, B. Guia dos verbos Portugueses. Lisboa / Porto / Coimbra,
Portugal: Edições Técnicas Lidel. 1998
PINTO, j. M. De C. V. et al. Gramática do Português Moderno. Lisboa / Porto / Coimbra,

Portugal: Plátano Editora, 1998
67
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
SEGUNDO ANO
PRIMEIRO SEMESTRE
68
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE GESTÃO DE EMPRESAS
ESTATISTICA I
Grau Académico Licenciatura
Código da Disciplina ESTA201
Número de Créditos Académicos 5 Créditos/125horas/16 semanas

T TP PL TC S ST TA

Docente (s):
A disciplina de Probabilidade e Estatística I tem os seguintes objectivos:
Geral:
 Capacitar o (a) académico (a) a aplicar a metodologia estatística em trabalhos que
envolvam análise de dados, ressaltando as questões éticas profissionais.
Específicos:
 Planear um trabalho estatístico com base técnica e científica.
 Aplicar os princípios básicos de amostragem.
 Apresentar, descrever, analisar e interpretar um conjunto de dados aplicando os recursos
estatísticos necessários.
 Fazer inferências e previsões interpretando os resultados numéricos fornecidos através
dos recursos estatísticos.
 Ter noções de básicas das teorias de probabilidades
 Utilizar profissionalmente métodos científicos da teoria estatística em seu campo de
trabalho.
69
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
COMPETÊNCIAS:
 Reconhecer a aplicabilidade da Estatística em outras áreas, em situações cotidianas e no
seu trabalho profissional;
 Elaborar estimativas e projeções de crescimento e desenvolvimento;
 Desenvolver a capacidade lógica com as ferramentas estatísticas junto ao ambiente
organizacional.

Os Conhecimentos e domínio da Matemática é uma vantagem fundamental na compreensão da
Estatística.
I. Introdução à Estatística
1.1 Conceito da Estatística
1.2 Objecto de Estudo da Estatística
1.3 Estatística Descritiva e Inferência
1.4 Conceitos básicos de Estatística: População, amostras e Variáveis
1.5 Escalas de medidas das variáveis: Rácio, intervalos, ordem e nominativas
1.6 Unidades de medidas da população e amostragem (amostragem com reposição e sem
reposição)
1.7 Métodos de amostragem
1.8 Tamanho de uma Extracção de Amostra
II. Estatística Descritiva

2.1. Tabelas de Frequências e Gráficos
2.1.1. Tipos de Dados Estatísticos
2.1.2. Frequências Absolutas e Relativas
2.1.3. Frequências Acumuladas
2.1.4. Apresentação Gráfica e Tabular
2.1.5. Descrição da tendência da distribuição (Dados agrupados e não agrupados)
2.2. Medidas de tendência e central

2.2.1. Média
2.2.2. Mediana
2.2.3. Moda
2.2.4. Relação entre Média, Mediana e Moda
70
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
2.3. Medidas de dispersão ou de variação

2.3.1. Amplitude total
2.3.2. Desvio Médio
2.3.3. Variância e o desvio padrão
2.3.4. Coeficiente de variação
2.3.5. Medidas assimétricas
4.0 Teoria de Probabilidades

4.1 Introdução a teoria elementar das probabilidades
4.2 Experiências Aleatórias; Espaços de resultados e acontecimentos aleatórios
4.3 Propriedades das Probabilidades
4.4 Probabilidades condicionadas
4.5 Acontecimentos independentes
4.6 Teorema das probabilidades totais e teorema de Bayes
5.0. Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuição Binomial

5.1. Variáveis Aleatórias Discretas.
5.2. Distribuição Binomial de Probabilidades.
5.3. Média e variância de uma V.A.D. e suas propriedades.
6.0 Variáveis Aleatórias Continuas e Distribuição Normal
6.1. Variáveis Aleatórias Continuas.
6.2. Distribuição Normal de Probabilidades.
6.3. Média e variância de uma V.A.C. e suas propriedades.
6.4. Aproximação da distribuição Binomial a Normal

Na Universidade Católica de Moçambique privilegia-se a metodologia de ensino centrada
no estudante. Isto significa que o estudante passa a assumir maior responsabilidade no processo
de aprendizagem. Neste contexto o professor passa a ser um gestor de situações de
aprendizagens, assumindo mais concretamente o papel de mediador e facilitador. As aulas são
fundamentalmente teóricas, práticas e laboratoriais.
Nesta unidade curricular, os estudantes terão um mínimo de seis (6) aulas presenciais por
semana com a duração de uma (1) hora cada, sendo: quatro (4) aulas teórica-prática e duas (2)
tutoriais.
As principais actividades a serem realizadas nesta unidade curricular podem incluir:
exposição de conteúdos teóricos e práticos, tutorias, seminários, palestras, analise e estudo de
textos seleccionados, trabalhos em grupo e individuais, discussão sobre o material estudado,
realização de trabalhos práticos e ou laboratoriais, trabalho de campo.
71
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
A classificação final do estudante será baseada no desenvolvimento de um mínimo de dois (2)
trabalhos individuais, um (1), trabalho em grupo e um (1) teste escrito que perfaz sessenta
porcento (60%) da média de frequência e um exame final, com o peso de 40% na média final.
1. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada as Ciencias Sociais. 5ª Ediçao.

Florianopolis Editora da UFSC, 2003
2. GMURMAN, V. E. Problemas em Probablidade Estatistica. Editora Mir Moscovo, 1984.
3. Hoffmann, R. Estatística para Economistas, 3rd edição Revista e Ampliada. Biblioteca
Pioneira de Ciências Sociais, Brazil, 1998.U
4. TOLEDO, G.L. e OVALLE, I. I. Estatistica Basica. 1ª Edicao. Editora Altlas S.A. 1978
72
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CÁLCULO FINANCEIRO
Tipo de Disciplina complementar
Código da Disciplina FINA201
T TP PL TC S ST TA
8 22 X 10 4 4 77
Docente(s) : Amina Mamudo Tingane
 Identificar o valor do dinheiro no tempo;

 Capitalizar valores em regimes de juros simples e composto;
 Entender a relaçao existentes entre diferentes taxas de juro;
 Actualizar valores em regime de juros simples e composto;
 Classificar e determinar valores dos diversos tipos de rendas;
 Entender as operações de cedência de capital (empréstimos).
Pré – Requisitos
73
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Noções de matemática, basicamente sucessões, médias altimétricas, estudos de funções lineares.
UNIDADE I: INTRODUÇÃO
1.1 Tempo, capital e juro
1.2 Juro e taxa de Juro
1.3 Desconto e taxa de desconto
1.4 Valor de um capital
UNIDADE II: CAPITALIZAÇÃO

2.1 Capitalização em regime de juros simples
2.2 Capitalização em regime de juros compostos
2.3 Relações entre taxas de juros
2.3.1 Taxas equivalentes
2.3.2Taxas proporcionais
2.3.3 Taxas efectivas
2.3.4 Taxas Nominais
2.4 Inflação
2.4.1 Conceito de inflação
2.4.2 Taxas correntes
2.4.3 Taxas Reais
UNIDADEIII: ACTUALIZAÇÃO OU DESCONTO

3.1 Desconto em regime de Juros Simples
3.1.1 Desconto por Dentro
3.1.2 Desconto por Fora
3.2 Desconto em regime de Juro Composto

3.3 Relação entre desconto em regime de juro simples e desconto em regime de juro composto.
3.4 Desconto Bancário
3.5 Produto Líquido do Desconto
74
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
3.8 Taxa Real da Operação
UNIDADE IV: RENDAS

4.1 Conceito das rendas
4.2 Classificação de rendas
4.3 Rendas temporárias inteiras
4.4 Rendas Constantes
4.4.1 Renda Imediata
4.4.2 Renda Antecipada
4.4.2 Renda Diferida
4.5 Rendas Variáveis
4.5.1 Progressão Aritmética
4.5.2 Progressão Geométrica
4.5.3.Rendas Fraccionadas
4.6 Rendas Perpétuas
UNIDADE V: EMPRÉSTIMOS
5.1 Definições
5.2 Modalidades de empréstimos
5.3 Empréstimos Clássicos
5.4 Reembolsos em prestações periódicas constantes
5.4 Reembolsos em amortizações periódicas constantes (SAC)
5.5 Reembolso em amortização única
Aulas Teóricas
As aulas teóricas consistirão basicamente em palestras que incluirão a apresentação, explanação

das matérias e enquadramento temático dos assuntos em articulação.
75
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Aulas Práticas
Recorrer-se-á a exemplos e exercícios de aplicação relativos às matérias expostas nas aulas

teóricas. Dar-se-á a oportunidade de debate de exercícios em pequenos grupos e ao confronto das
soluções. Estudos e pesquisas individuais também serão de extrema importância para a rápida
assimilação da matéria.
A avaliação dos alunos será de acordo com o estatuído no guião da Faculdade de Economia e
Gestão: cada estudante deverá fazer dois (2) testes e um (1) trabalho que poderá ser em grupo ou
individual.
OBRIGATÓRIA:
 Cadilhe, M. (1998). Matemática Financeira Aplicada, 4ª Edição revista e actualizada com a

colaboração de Rosas do Lago. Edições ASA, Porto.
 Matias, R. (2007). Cálculo Financeiro -Teoria e Prática, 2ª Edição. Escolar Editora, Lisboa.
 Saias, L., Carvalho, R. .& Amaral, M. (1996). Instrumentos Fundamentais de Gestão
Financeira. Portugal
76
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Bibliografia de Apoio e Consulta:
 Mateus, J. M. A. (1999). Cálculo Financeiro, 5ª Edição revista e actualizada. Edições Sílabo,

Lisboa.
 Pablo López, A. (2002). Valoración Financiera, 3ª Edição. Editorial Centro de Estudios

Ramón Areces, S. A., Madrid.
 Rodrigues, A. e Nicolau, I. (2003). Elementos de Cálculo Financeiro, 7ª Edição. Áreas

Editora, Lisboa.
 Santos, L. L. e Laureano, R. (2003). Fundamentos e Aplicações do Cálculo
77
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CONTABILIDADE FINANCEIRA I
Código da Disciplina CONT101
Número de Créditos Académicos 5Créditos/125 horas/ 16 Semanas
T TP PL TC S ST TA T –
Ensin
o Teorico; TP – Teorico Pratico; PL – Pratico e Laboratorial; TC – Trabalho de Campo; S –
Seminario; ST – Sessao Tutorial; TA – Trabalho Autonomo
Docente(s) :
Proporcionar aos estudantes conhecimentos básicos sobre a Contabilidade.

 Dominar os conceitos e regras da Contabilidade Geral;
 Registar transacções financeiras nos livros obrigatórios;
 Identificar e elaborar as principais demonstrações financeiras;
 Conhecer as técnicas de captação e tratamento de informações económico-financeiras
duma empresa;
 Conhecer os princípios da Contabilidade geralmente aceites;
 Conhecer a estrutura do palno de conta em vigor em Moçambique.
78
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Pré – Requisitos
1.1 Conceito e Objectivos
1.2 Evolução Histórica da Contabilidade
1.3 Divisões da Contabilidade
UNIDADE II: CONCEITOS FUNDAMENTAIS

2.0 Património
2.1 Conceito e Classificação
2.2 Composição e Valor do Património
2.3Factos Patrimoniais
UNIDADE III: INVENTÁRIO

3.1 Conceito e Classificações
3.2 Inventariação do património
UNIDADE IV: BALANÇO

4.1 Conceito e Classificação
4.2 Equação geral do Balanço
4.3 Disposição do Balanço
UNIDADE V: CONTA
5.1 Conceito, características e requisitos
5.2 Classificação das contas
5.3 Representação gráfica das Contas
Unidade VI- LANÇAMENT:O DIÁRIO E RAZÃO

6.1 Conceitos
6.2 Classificação dos Lançamentos
79
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE VII- ESTORNO

7.1 Conceito
7.2 Processo de Correcção de erros
UNIDADE VIII- BALANCETES

8.1 Conceitos
8.2 Tipos de balancetes

A
metodologia de Ensino apoiar-se-á nos seguintes vectores:
Aulas Teóricas

Aulas Práticas

A avaliação dos alunos será de acordo com o estatuído no guião da Faculdade de Economia e
Gestão: cada estudante deverá fazer dois (2) testes e um (1) trabalho que poderá ser em grupo ou
individual, que perfazem sessenta porcento (60%) da média de frequência e um exame final, com
o peso de 40% na média final.
80
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Literatura Obrigatória
 Rogério Fernandes Ferreira, Iniciação a Técnica Contabilística, 1977-2 Edição.
 Harold C. Edey, Introdução a Contabilidade Superior, Universidade de Londres-

2Edição.
 Luís Fernandes, Manuel J. Documentação e Legislação Comercial, Texto Editora.

 Decreto N 36/2006, de 25 de Julho, Plano geral de Contabilidade, Plural Editores.
Literatura Adicional
 Código das Sociedades
 Código de Imposto Sobre Rendimento de Pessoas Singulares (IRPS)
 Código de Imposto Sobre Rendimento de Pessoas Colectivas (IRPC)
 Código de Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA)
81
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESA
DIREITO EMPRESARIAL
Código da Disciplina DIRE201
T TP PL TC S ST TA
10 15 X 4 4 5 83
Docente(s) :
No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de:
 Saber a importância do Direito Empresarial para a sua formação e conhecer a relação

existente entre o Direito Empresarial e o seu Curso;
 Entender o sentido geral do Direito Empresarial e encará-lo como algo integrante da sua
formação profissional;
 Conhecer e aplicar a Lei Comercial quando necessário;
 Distinguir o comerciante (empresário) do não comerciante;
 Identificar actos de comércio;
82
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Ter noções de empresa, firma, estabelecimento comercial, sociedade comercial, registo

comercial e títulos de crédito.
Pré – Requisitos
UNIDADE I: O DIREITO COMERCIAL

1.1. Definição
1.2. Origem e evolução histórica
1.3. Natureza
1.4. Características gerais e específicas
UNIDADE II: FONTES DE DIREITO COMERCIAL

2.1 Lei
2.2 Usos e Costumes
2.3 Jurisprudência
2.4 Doutrina
2.5 Fontes Internacionais
UNIDADE III: ACTOS DE COMÊRCIO

3.1 Noção e classificação dos Actos de Comércio
3.1.1 Actos de Comércio Objectivos
3.1.2 Actos do Comércio por Analogia
3.1.3 Significado do Art. 3º do CCm
3.1.4 Actos do Comércio Subjectivos
3.1.5 Actos formalmente comerciais e actos e substancialmente comerciais
3.1.6 Actos unilateralmente comerciais e actos bilateralmente comerciais
3.1.7 Actos comerciais absolutos e conexos ou acessórios.
83
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
3.1.8 Teoria do Acessório.

3.2 Regras especiais dos actos e obrigações comerciais em geral
3.3 Responsabilidades dos bens dos cônjuges por dívidas comerciais
3.4 Responsabilidade de um só cônjuge por dívidas comerciais
UNIDADE IV: COMERCIANTES / EMPRESÁRIOS COMERCIAIS

4.1 O Comerciante e Empresário (Pessoa singular)
1.1. Noção
1.2. A situação dos menores
1.3. Proibições, incompatibilidades, inibições e impedimentos
4.2 O Comerciante e Empresário (Pessoa Colectiva)
4.2.1 Sociedades Comerciais
4.2.2 Associações e fundações
4.2.3 Estado e Autarquias
3.5 Pessoas semelhantes a comerciantes: Mandatário Comercial, Gerentes, Auxiliares, Caixeiros,
Comissários, Profissionais Liberais, Mediadores, Agentes Comerciais,...
UNIDADE V: EMPRESA E ESTABELECIMENTO COMERCIAL

5.1 A empresa
5.1.1Noção e evolução (doutrina)
5.1.2 Conceito legal
5.2 O Estabelecimento Comercial
5.2.1 Noção e elementos
5.2.2 Regime e natureza
5.2.3 Trespasse
5.2.4 Cessão de exploração
5.2.5 Usufruto
5.2.6 Natureza
5.2.7 Estabelecimento com garantia
UNIDADE VI: ESTATUTO GERAL DOS COMERCIANTES

6.1 A Firma (e/ou Denominação)
6.1.1 Noção e evolução
6.1.2 O Regime Jurídico
6.2 A escrituração mercantil e a prestação de contas
6.3 A escrituração mercantil
6.4 A prestação de contas
84
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
6.2 O Registo Comercial

6.3 Noção, evolução e funcionamento
6.4 O âmbito e os princípios
6.5 Os efeitos
UNIDADE VII: SOCIEDADES COMERCIAIS
7.1 Noção: o art. 980 do CC.
7.2 Classificação e princípio da Tipicidade
7.3 Tipos Societários em Moçambique
7.4 Sociedade por Quotas
7.5 As especificidades da sociedade por quotas unipessoal.
7.6 Sociedade Anónima
7.7 Sociedade em Comandita
7.8 Sociedade em nome colectivo
7.9 Sociedade de Capital e Indústria.
UNIDADE VIII: TÍTULOS DE CRÉDITO

8.1 Conceito, Função e características
8.1.1 Conceito
8.1.2 Características gerais
8.1.3 Títulos impróprios
8.2 BPrincipais títulos de crédito
8.2.1 Títulos cambiais e seus regimes jurídicos
8.2.2 Letra
8.2.3 Cheque
8.2.4 Livrança
8.2.5 Outras modalidades de títulos de crédito
As aulas serão ministradas segundo o método de exposição aberta e através de estudos de caso
em aulas práticas.
85
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
A avaliação obedecerá ao Regulamento de avaliação vigente na Universidade Católica de

Moçambique.
A avaliação da frequência semestral será feita com base em:
 Um trabalho de grupo ou individual valendo 20 valores;
 Dois testes escritos (TE);
 Um exame (E);
 Uma segunda época de exame.
 CORDEIRO, António Meneses, Manual de Direito Comercial, 11ª 1º Vol. Coimbra,

2001;
 CORREIA, Miguel J. A. Pupo, Direito Comercial, 7ª Edicção, Coimbra, 2001;
 ASCENSÃO, Jopsé de Oliveira, Direito Comercial - Institutos Gerais, Vol. I, Lisboa
AAFD, 1998/99;
II. Legislação
 Constituição da República de Moçambique (CRM – 2004);
 Código Civil em vigor na República de Moçambique (1966) – alguns trechos / artigos;
 Código Comercial de Mozambique, aprovado pelo Dec-Lei nr. 2/2005, de 27 de
Dezembro;
 Dec-Lei nr. 2/2009, de 24 de Abril;
86
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
INGLÊS DE NEGÓCIOS
Tipo de Disciplina Geral
Distribuicao da carga horaria

T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
OBJECTIVOS GERAIS
A disciplina tem por finalidade dotar os estudantes de conhecimentos, capacidades e habilidades

que lhes permitam:
 Desenvolver a compreensão de textos relacionados com a área económica;
 Praticar o vocabulário relevante na área económica e da gestão
 Falar e comunicar com confiança;
87
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Escutar e entender os outros;
 Trabalhar em equipa;
 Escrever cada vez mais correctamente.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
No fim do curso os estudantes deverão ser capazes de:
1. Identificar a ideia geral dum testo

2. Definir vocábulos específicos
3. Tomar parte duma discussão
4. Saber argumentar, expor e explicar determinadas situações
5. Fazer apresentações
6. Elaborar composições sobre temáticas especificas.
Pré – Requisitos
Unit 1: Raw materials

1.1 Primary sector of the economy
1.2 Secondary sector of the economy
1.3 Tertiary sector of the economy
Unit 2: Company structure

2.1 Organizational structures
2.2 Big and small companies
88
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Unit 3: Management
3.1 Qualities of a good manager
3.2 Leadership styles
Unit 4: Business Ethics

4.1 Ethical behaviour
4.2 Unethical behaviour
Unit 5: Marketing
5.1 Definition
5.2 Centrality of marketing
5.3 SWOT analysis
Unit 6: Advertising
6.1 Types of Advertising
6.2 Ways of Advertising
A cadeira será ministrada com recurso às aulas teóricas para transmitir conteúdos novos e
práticas para permitir a participação activa dos estudantes. Usando predominantemente o método
participativo, as aulas práticas destinar-se-ão à socialização e comunicação, trabalho em grupos,
leituras e compreensão de testos discussões, role play e composições.

89
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
OBRIGATÓRIA:
 DEPARTAMENTO DE LINGUAS. Second year – Semester 1 English for Business.
Beira: UCM-FEG, 2010.
 BIBLIOGRAFIA ADICIONAL
 BIMBA, J and GRANT, N.J.H. English for Zimbabwe. Zimbabwe: Longman, 1990.
 COTTON, D. FALVEY, D. & KENT, S. Market leader. Course book. Intermediate
 business English. Harlow: Pearson Education Limited, 2000.
 COTTON, D. FALVEY, D. & KENT, S. Market leader. Practice file. Intermediate
business English. Harlow: Pearson Education Limited, 2000.
 FLINDERS, S. Test your business English. Intermediate. London: Penguin Books,
1997.
 MACKENZIE, I. English for business studies. Cambridge: Cambridge University Press,
2002
90
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
PRINCÍPIOS DE MARKETING
Tipo de Disciplina Nuclear
Código da Disciplina MARK201
T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
 Entender os princípios e conceitos fundamentais de marketing;

 Assimilar conhecimentos concernentes a conceitos e instrumentos básicos associados às
decisões sobre a estratégia de marketing (“ Core Strategy”);
 Elaborar planos de marketing;
 Desenvolver a capacidade de tomar decisões certas, aplicando conceitos de marketing a
problemas reais e contextualizadas;
Pré – Requisitos
91
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO MARKETING

1.1 Breve historial sobre o Marketing
1.2 Marketing para o século XXI
1.3 O que e marketing?
1.4 Troca e transações
1.5 A que se aplica o marketing?
1.6 Quem faz o marketing?
1.7 Como as empresas e o marketing estão mudando
UNIDADE II: ORIENTAÇÕES DA EMPRESA PARA O MERCADO

2. 1 A orientação de produção
2.2 A orientação de produto
2.3 A orientação de vendas
2.4 A orientação de marketing
2.5 A orientação de marketing holístico
UNIDADE III:CONCEITOS, TENDÊNCIAS E TAREFAS FUNDAMENTAIS PARA O

MARKETING
3.1 Conceitos centrais
3.2 Mudanças na administração de marketing
3.3 Tarefas de administração de marketing
UNIDADE IV: DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS E PLANOS DE

MARKETING
4.1 Marketing e Valor Para o Cliente
4.1.1 O processo de entrega de valor
4.1.2 A cadeia de valor
4.1.3 Competências centrais
4.1.4 Marketing Holístico e valor para o cliente
4.1.5 O papel central do planejamento estratégico
92
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE V: PLANEAMENTO ESTRATÉGICO CORPORATIVO E NÍVEL DE

DIVISÃO
5.1 Definição da missão corporativa
5.2 Definição do negocio
5.3 Avaliação de oportunidades
5.4 Organização e cultura organizacional
UNIDADE VI: PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E UNIDADE NEGÓCIOS

6.1 A missão do negocio
6.2 A analise SWOT
6.3 O estabelecimento de metas
6.4 A formulação de estratégias
6.5 A elaboração e a implementação de programas
6.6. O feedback e o controle
UNIDADE VII: PLANEAMENTO DO PRODUTO E CONTEÚDO DE UM PLANO DE

MARKETING
7.1 Conteúdo do plano de marketing
UNIDADE VIII: SATISFACAO, VALOR E RETENCAO DO CLIENTE.

8.1 Definição de valor e de satisfação para o cliente
8.2 A natureza de empresas de alto desempenho
8.3 Atracção e retenção de clientes
8.4 Lucratividade de clientes: o teste definitivo
8.5 Implementação da Gestão da Qualidade Total
8.6 Levantamento de mapas conceituais
UNIDADE IX: CONQUISTA DE MERCADOS: PLANEAMEMNTO ESTRATÉGICO

O planejamento estratégico corporativo em nível de divisão
9.1 O planejamento estratégico de negócios
9.2 O processo de marketing
9.3 O planejamento de produto
9.4 O Plano de marketing
93
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE X: COLETAS DE INFORMACOES E MENSURACAO DA DEMANDA DE

MERCADO
10.1 Os componentes de um moderno sistema de informações de marketing

10.2. Sistema de pesquisa de marketing
10.3 Sistema de apoio a decisões de marketing
10.4 Previsão e mensuração da demanda
UNIDADE XI:ANÁLISES DO AMBIENTE DE MARKETING

11.1 Análise das necessidades e tendências no macroambiente
11.2 Tendências demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e socioculturais.
UNIDADE XII: MERCADOS CONSUMIDORES E COMPORTAMENTO DE COMPRA

DO CONSUMIDOR
12.1 Modelo do comportamento do consumidor
12.2 Caracteristicas que afectam o comportamento do consumidor
12.3 Tipos de comportamento de compra
12.4 Processo de decisao de compra
12.5 Processo de decisao do comprador para novos produtos
UNIDADE XIII: CRIAÇÃO DE VANTAGEM COMPETITIVA
13.1 Analise da concorrencia
13.2 Estratégias competitivas
13.3 Equilibrio entre a orientação para o cliente e a orientação para a concorrencia
UNIDADE XII ÉTICA DO MARKETING E RESPONSABILIDADE SOCIAL
14.1 Críticas sociais ao MKT
14.2 Acções da cidadania e públicas para regulação do MKT
14.3 Acções empresariais para o MKT socialmente responsavel

Actual
mente o processo de ensino tem em vista uma aprendizagem centrada no estudante. Por isso,
neste módulo vai-se privilegiar leituras programadas e debates activos entre os estudantes sobre
temáticas e conteúdos recomendados. Ao longo das aulas daremos prioridade ao
94
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

As principais actividades durante as sessões são: Aulas expositivas, discussões e partilha dos
resultados dos trabalhos das aulas anteriores, análise de casos práticos, introdução e explicação
dos objectivos da aula seguinte.

 BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como pratica-lo com sucesso. Sao Paulo:
Prentice Hall,2004.
 COBRA, Marcos. Marketing básico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
 COBRA, Marcos. Marketing Essencial: conceitos, estrategias e controle, 1986
 CHURCHIL, Gilbert A. Marketing: criando valor para o cliente. Sao paulo: Saraiva,
2003.
 JR., Gilberto A. Churchill. e BROWN, Basic Marketing Research. 6. ed. South-Wester,
2007.
 DRUCKER, Peter F. Prática de administração. São Paulo: Pioneira, 2003.
95
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 FARIA, Isabel Sabatier de e FARIA, Mario de. Pesquisa de Marketing: Teoria e

Pratica. Sao Paulo: M.Books, 2009.
 FUTREL, Charles M. Vendas : fundamentos e novas praticas de gestao. Sao Paulo :
Saraiva , 2003.
 HOFFMAN, K. Douglas et al. Principios de Marketing de servicos: conceitos,
estrategias e casos. 3. ad. Sao Paulo: Cengage Learning, 2006.
 HOOLEY, Graham et al. Estrategia de Marketing e posicionamento competitivo. Sao
Paulo: Prentice Hall, 2001.
 JR., Gilberto A. Churchill. Basic Marketing Research. Orlando: Fourth, 2001
 LINDON, Denis et al. Mercator XXI: Teoria e Pratica do Marketing. 10. ed. Lisboa:
Dom Quixote LOVELOCK, Christopher. Servicos: marketing e gestao. Sao Paulo:
Saraiva, 2002.
 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Servicos. Sao Paulo, Atlas, 2007.
 KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. Sao Paulo, Atlas, 2004
 KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do
marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson.2006
 KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação
e controle. 6. ed. São Paulo: Atlas 1998.
 KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo professional precisa saber.

9. ed. São Paulo: Elsevier, 2003.
 KOTLER, Philip. Marketing: edição compacta, São Paulo.
 McDANIEL, Carl D. Pesquisa de Marketing. Sao Paulo: Pioneira Thomson learning,

2004.
 MINTZBERG, Henry et al. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento

estrategico. Sao paulo: Bookman, 2000 .
 MOÇAMBIQUE, Intec. Gestão de Marketing. Cape Town: Icg Pty LTD, 2005
96
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 SILVA, Marco Antonio. Marketing Empresarial: do atendimento ao encantamento do

cliente. Sao paulo: Madras, 2008.
97
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
FUNDAMENTOS DE TEOLOGIA CATÓLICA I

Código da Disciplina RELI201
T TP PL TC S ST TA
X X X 30 X X 45
1.- Dar a conhecer a fé católica.
2.- Oferecer conceitos para a compreensão da pessoa humana à luz da fé.
3.- Transmitir o ensinamento da Igreja Católica, no campo Político-social e Cultural
Pré – Requisitos
De acordo com o Regulamento em vigor, nomeadamente o art.º 21.º, “na UCM não há
precedências, isto é, módulo/disciplina cuja frequência pressupõe o aproveitamento em outros
módulos/disciplinas”.
98
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Conteúdo da Unidade Curricular
CAPÍTULO I: A FÉ CATÓLICA
1.1. Conceito de Fé
1.1.1. Crenças
1.1.2. Teologia Ciência e Fé
1.2. Breve Historial da Teologia
1.2.1. Um pouco de História do Termo Teologia
1.2.2. Diferentes estilos de reflexão teológica
1.2.3. Síntese da Teologia da Época Patrística
1.2.4. A Teologia escolástica mediável
1.2.5. Teologia anti-moderna da idade média até Vaticano II Cinco (5) séculos
1.3. A teologia hoje
1.4. Revelação
1.4.1. Conceito de revelação
1.4.2. Conteúdos da revelação
1.4.3. Etapas da revelação
1.5. Deus se revela na Criação
1.5.1. Conceito de Criação
1.5.2. Deus é o criador
1.5.3. Cristo princípio, centro e fim da criação
1.5.4. Dificuldades e objecções
1.6. A dimensão trinitária da criação
1.7. A Revelação em Abraão, Moisés e Profetas
1.7.1. Transmissão da Revelação divina
1.7.2. A atitude do homem para com a revelação divina
1.8. Evento Cristo
1.8.1. Quem é Jesus
1.8.2. Algumas respostas da época patrística
1.8.3. Respostas Correctas sobre a identidade de Jesus
CAPÍTULO II – A IGREJA
2.1. Conceito de Igreja
2.1.1. Terminologia e etimologia
2.2. Mistério da Igreja
99
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
2.2.1. Pressupostos da Eclesiologia do Vaticano II

2.2.2. Eclesiologia da LumemGentium
2.2.3. Maria, figura da Igreja
2.3. Os sacramentos na Igreja
2.3.1. Conceito
2.3.2. Divisão dos sacramentos
2.4. Inculturação da Evangelho nas culturas dos povos evangelizados
2.4.1. Conceitos
2.4.2. Necessidade
2.4.3. Exigências
2.4.4. Competências
CAPÍITULO III: A PESSOA HUMANA À LUZ DA FÉ CRISTÃ

3.1. Conceito
3.1.1. O protótipo do ser humano é Jesus Cristo
3.1.2. O laço biológico da vida humana
3.1.3. O laço social como lugar cultural
3.1.4. O laço social como laço ético
3.1.5. O laço social como laço simbólico e laço religioso
3.2. O homem é um ser com dignidade
3.2.1. Conceito da Dignidade
3.3. O homem é um ser consciência
3.3.1. Conceito
3.3.2. A consciência é uma faculdade moral
3.3.3. A consciência pode ser recta ou errónea
3.3.4. Consciência certa ou duvidosa
3.3.5. A primazia da consciência
3.3.6. A formação da consciência
3.3.7. O homem é um ser responsável e imputável
3.3.8. Imputabilidade
3.3.9. Factores que afectam a imputibilidade
3.4. O homem é susceptível ao pecado
3.5. O pecado original
100
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
A metodologia adoptada pela Universidade Católica de Moçambique privilegia a convocação de

métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa que a
responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao docente, ele passa a
ser, sobretudo, um gestor/mediador/facilitador de situações de aprendizagem.
Por isso, nesta unidade curricular privilegia-se: (a) o exercício de leitura crítica de textos
fornecidos pelo docente, (b) o debate em torno da pesquisa realizada pelos estudantes, (c) a
participação em actividades de grupo (como, por exemplo, estudos de caso, discussão de grupos,
debates e fóruns plenários) e o estudo individual (como por exemplo, pesquisa bibliográfica,
recensões críticas, ensaios).
Os estudantes terão 30 sessões (trinta) presenciais, com uma duração de 2 (duas) horas cada,
repartidas por dois semestres (30H + 30H). As principais actividades durante as aulas são: (a)
debate orientado pelos docentes, (b) trabalhos de grupo e (c) apresentações orais. Para além
destas actividades de contacto, os estudantes serão acompanhados de forma individualizada com
vista a monitorar as actividades de aprendizagem inscritas no contexto do trabalho autónomo
(usando a Plataforma Moodle).
Na UCM, os métodos de avaliação são regulados pelo regulamento de Avaliação em vigor na

UCM.
A classificação final do estudante será baseada na participação, durante as aulas, e no

desenvolvimento de um mínimo de dois elementos de avaliação: (a) avaliação contínua (60%) e
(b) exame (40%).
101
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Magistério pontifício
Bento XVI (2009). Exortação Apostólica pós-sinodal Sacramentumcaritatis, S. Paulo: Ed.
Paulinas.
Bento XVI (2011). Exortação apostólica pós-sinodal AfricaeMunus. Vaticano: Libreria
Editrice Vaticana.
Francisco (2013). Exortação apostólica EvangeliiGaudium. Maputo: Ed Paulinas.
João XXIII (1963). Carta encíclica Pacem in Terris. Acedido a 23 de Janeiro de 2015 de
http://w2.vatican.va/content/johnxxiii/pt/encyclicals/documents/hf_jxxiii_enc_11041963_pacem.
html.
João Paulo II (1979). Carta encíclica RedemptorHominis. Braga: A.O. Braga.
João Paulo II (1984). Exortação ReconciliatioetPaenitencia. Acedido a 23 de Janeiro de 2015 de
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_exhortations/documents/hf_jpii_exh_0212
1984_reconciliatio-et-paenitentia_po.html.
João Paulo II (1981). Exortação apostólica FamiliarisConsortio. Acedido a 23 de Janeiro de 2015
de
1122_familiaris-consortio_po.html.
João Paulo II (1995). Exortação apostólica pós-sinodal Ecclesia in Africa. Braga: Editorial A.O.
Braga.
João Paulo II (1995). Carta apostólica RosariumVirginisMariae. Vaticano: LibreriaEditrece
Vaticana.
Paulo VI (1967). Carta encíclica PopulorumProgressio. Acedido a 23 de Janeiro de 2015 de
http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/encyclicals/documents/hf_pvi_enc_26031967_populo
rum_po.html
Magistério eclesiástico
João Paulo II (1992). Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Editora Loyola.
Concílio Vaticano II (2002). Constituições, Decretos e Declarações. Coimbra: Gráfica de
Coimbra.
Conferência Episcopal de Moçambique (1991). Carta pastoral Momento Novo. Maputo.
102
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Conferência Episcopal de Moçambique (1984). Cartas pastorais. Porto: Humbertipo – Artes

Gráficas.
Conferência Episcopal de Moçambique. Comunicados e Notas.
Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (CCDDS) (1994). A Liturgia
romana e a Inculturação. 4ª Instrução para uma correcta aplicação da Constituição conciliar sobre
a sagrada Liturgia. Milão: Ed. Paulinas.
GaudiumetSpes (2002). Concílio Vaticano II. Constituições, Decretos e Declarações.
Coimbra: Gráfica de Coimbra.
Pontifício Conselho ‘Justiça e Paz’ (2002). Compêndio da Doutrina Social da Igreja. Vaticano:
Libreria Editrice Vaticana.
Obras
Archer. L. (2001). Dicionário de Bioética. Porto: Ed. Perpétuo Socorro.
Autores Cristianos. MCMLXIX. Madrid: Biblioteca de Autores Cristãos.
Barros, P.C. (2009). As fontes patrísticas: importância e actualidade para a Igreja. Vida Pastoral.
Revista Bimestral para Sacerdotes e Agentes de Pastoral, Novembro-Dezembro.
Bisinoto, E. (1980). O Culto de Maria hoje. São Paulo: Ed. Paulinas.
CEE (1998). Dios Padre. Plan de formación sistemática. Madrid: Instituto Internacional de
Teologia a Distancia.
Conte, F. (1994). Os heróis míticos e o homem de hoje. São Paulo: Ed. Loyola.
Coyle, K. (2000). Maria na Tradição cristã. A partir de uma perspectiva contemporânea. São
Paulo: Ed. Paulus.
De La Peña, J.L. (1989). Teologia da Criação. São Paulo: Edições Loyola.
Eicher. P. (1984). Dicionário de Conceitos fundamentais de Teologia. São Paulo: Ed. Paulus.
Giordano, F. (2001). A Teologia Hoje, síntese do pensamento teológico. Porto: Ed. Perpétuo
Socorro, Porto.
Irineu (1969). Adv. Haer. II 30,9. In A. Orbe, Antropologia de San Irineo. Madrid: Biblioteca de
Autores Cristianos.
Johannes, B. (1988). Dicionário de teologia bíblica (4ª Ed.). São Paulo: Edições Loyola.
Ladaria, L. (1998). Introdução à Antropologia Teológica II. São Paulo: Edições Loyola.
Libânio, J. &Meirad, A. (1998). Introdução à teologia. São Paulo: Edições Loyola.
103
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Perale, M. (1985). Maria no Novo Testamento. São Paulo: Ed. Paulinas.

Peschke, K. (1986). Ética Cristiana I. Roma: UrbanianaUniversityPress.
Roberti, F. (1960). Diccionário de Teologia Moral. Barcelona: ELESA.
Rubio, G. (2003). Superação do dualismo entre Criação e Salvação. In: I. Müller, Perspectivas
para uma Nova Teologia da Criação. São Paulo: Ed. Vozes.
Sgreccia, E. (2002). Manual de Bioética I - Fundamentos e Ética Biomética(2ª Ed.). São Paulo:
Ed. Loyola.
Spagnolo, A. (1969). Bioeticanellaricerca e nellaprassi medica. Roma: Ed. Camilliane.
Tettamanzi, D. (2002). Dizionario di Bioetica. Roma: Ed. Piemme.
Vidal. M. (2003). Nova moral fundamental. O Lar teológico da ética. Lisboa: Ed Paulinas.
Vieira, D. (2012). Doutrina Social da Igreja: Introdução à Ética social. Lisboa: Ed. Paulus.
Docentes que leccionam a disciplina:
Regente Prof. Doutor Pe. Rafael Sapato
104
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
SEGUNDO ANO
SEGUNDO SEMESTRE
105
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ECONOMIA EMPRESARIAL
Código da Disciplina ECON310
Distribuição de carga horária
T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
O objectivo do curso é identifcar e selecionar os meios alternativos de determinados objectivos a

cumprir, de maneira eficiente em termos de uso de recursos, levando em consideração as
limitações e as prováveis acções e reações dos decisores rivais interdependentes.
PRÉ – REQUISITOS
106
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CONTEÚDO DA DISCIPLINA
1. INTRODUÇÃO
1.1 O que é Economia de Empresas?
1.2 A Economia de Empresas e a Teória Económica
1.3 Empresas e seus objectivos
1.4 Maximização dos Lucros Vs Maximização da Riqueza
TEÓRIA DA FIRMA
2. PRODUÇÃO
2.1 Produção: Considerações Preliminares
2.2 Insumo ou Factor de Produção
2.3 A função de Produção
2.4 A produção no Curto Prazo
2.5 A produção no Longo Prazo
2.6 A tecnologia e a substituição de Insumos
3. CUSTOS DE PRODUÇÃO
3.1 Custos: Considerações Preliminares
3.2 Custos no Curto Prazo
3.3 Custos no Longo Prazo
107
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ESTRUTURAS DE MERCADO
4. MERCADOS COMPETITIVOS
4.1 Contextualização de Mercado e Determinates da sua Estrutura
4.2 Hipoteses da Concorrência Perfeita
4.3 Condições de Maximização do Lucro
4.4 Concorrência no Curto Prazo
4.5 Eficiencia do Equilibrio no Curto Prazo
5. MONOPOLIO
5.1 Considerações Preliminares
5.2 Condições de Maximização do Lucro Monopolista
5.3 Custos Socias Derivados do Monopólio
O curso adopta métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa que a

de Avaliação em vigor na UCM.
1. A avaliação desta disciplina constará de, no mínimo, duas avaliações, de cuja média se obterá
a média de frequência, que terá um peso de 60 por cento.
2. No final das dezasseis semanas, o estudante será submetido a um exame final escrito, que
terá um peso de 40 porcento.
3. A média final é a soma dos sessenta por cento (60%) da média de frequência, mais os
quarenta por cento (40%) da nota de exame final.
4. A nota mínima de admissão é de 10 valores;
108
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
5. Só é arredondada a nota final resultante do cálculo de sessenta por cento (60%) da média de
frequência e quarenta por cento (40%) da nota de exame final.
6. O estudante no exame final deve obter uma nota igual ou superior a (8) valores.
7. Considera-se aprovado o estudante que obtenha a classificação final mínima de dez (10)
valores, e que não tenha obtido uma nota inferior a oito (8) valores no exame final.

 McGUIGAN, James R. et all, Economia de Empresas: Aplicacoes, estrategia e Tactica, (9a
edição). Thomson.
Docentes que leccionam a disciplina
Dra. Felicidade Banze/ Dr. Micas Rego
Coordenadora do Curso
Dra. Amina Mamudo Tingane
109
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ESTATÍSTICA II
Código da Disciplina ESTA202
T TP PL TC S ST TA

Pretende-se familiarizar e transmitir aos estudantes os fundamentos da estatística necessários

para analisar e resolver problemas de natureza real.
 Conceituar e associar as principais definições em estatística;

 Calcular e interpretar números índices;
110
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Estudar as principais modalidades de distribuições de variáveis aleatórias

unidimensionais contínuas;
 Conceituar amostragem e suas aplicações;
 Definir e aplicar testes de hipótese e nível de significância;
 Trabalhar com ajustamento de modelos de regressão.
Pré – Requisitos
UNIDADE 1 – DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL (RECAPITULAÇÃO)

UNIDADE 2 - TEORIA DE AMOSTRAGEM
2.1. Método de Amostragem e Tamanho de Amostra
2.2. Distribuição Amostral das Medias Amostrais
2.3. Aproximação normal da distribuição binomial
2.4. Teorema de Limite Central.
2.5. Distribuição Amostral das Proporções Amostrais
UNIDADE 3 - NÚMERO DE ÍNDICES

3.1 Métodos Agravativos (Simples e Compostos).
3.2 Índice de Laspyeres ou Método de Ano Básico.
3.3 Índice de Paashe ou Período Actual.
3.4 Índice de Fisher ou Ideal.
UNIDADE 4 - TEORIA DE ESTIMAÇÃO

4.1 Estimativas Pontuais (Imparciais e Eficientes).
4.2 Estimativas de Parâmetros por Intervalo de Confiança.
4.3 Estimativas de Parâmetros por Medias Amostrais (Grandes e Pequenas).
4.4 Estimativas de Parâmetros das Proporções.
111
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE 5 - TESTE DE HIPÓTESES

5.1 Hipóteses Nula e Alternativa, Tipos de Erros.
5.2 Testes Unilateral e Bilaterais.
5.3 Nível de Significância, Região Crítica e Valores Críticos.
5.4 Cálculo de Teste Estatístico.
5.5 Regras para Testes de Hipóteses.
5.6 Teste de hipóteses para experimentos Binomiais
5.7 Teste das Médias e Proporções Amostrais.
5.8 Teste para diferenças das médias
UNIDADE 6 - ANÁLISE DE MODELO DE REGRESSÃO SIMPLES

6.1 Modelo de Regressão simples
6.2 Método de Mínimos dos Quadrados, Pontos de Estimação e de Previsão
6.3 Modelo de Suposição e Erro Padrão
6.4 Teste de Significância da Inclinação e o Intercepto
6.5 Intervalo de Confiança e Previsão
6.6 Coeficiente de Determinação
6.7 Modelo de Teste F

112
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

GMURMAN, V. E. Problemas em Probabilidade Estatística. Tradução de M. Dombrovsky.

Editora Mir Moscou, 1984.
HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para Economistas, 3rd edição, Revista e Ampliada.

Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, Brazil, 1998.
Murray R. Spiegel, Estatística, Colecção Shawn.
Docentes que leccionam a disciplina Art.º 10.º n.º 4 alínea 0)

Dr. João Silvestre
113
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Código da Disciplina GERH202

T TP PL TC S ST TA
12 16 X 6 4 2 60
– Seminario; ST – Sessão Tutorial; TA – Trabalho Autonomo
Docente(s) :
Em articulação com outras disciplinas que tratam as dimensões humana, psicossocial e sócio-
técnica, da gestão, a disciplina de Gestão de Recursos Humanos tem como objectivo principal
fazer o estudante adquirir competência para desenvolver o potencial das pessoas e alinharem-nas
com os objectivos estratégicos, criando valor para as Organizações e oportunidades de realização
para os colaboradores.
 Entender relação existente entre organização e o pessoal

 Conhecer técnicas de motivação do pessoal
114
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Identificar os desafios do pessoal numa organização

 Saber como gerir diversidade do pessoal numa organização
 Conhecer mercado de trabalho e mercado de RH
 Conhecer as processo e aplicar as técnicas de recrutamento
 Conhecer processo e técnicas de selecção do pessoal
 Desenhar um cargo
 Elaborar descrição e análise de cargo
Pré – Requisitos
UNIDADE I: INTRODUÇÃO A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

1.1 As Organizaçoes
1.2 As Pessoas
1.3 As Pessoas e as Organizaçoes
1.4 O sistema de Administraçao de Recursos Humanos
UNIDADE II: RESPONSABILIDADE SOCIAL

2.1 Conceito
2.2 Objectivos
2.3 Doutrina da Responsabilidade Socia
UNIDADE III: OPORTUNIDADES IGUAIS EM AMBIENTE LEGAL

1.1 O ambiente Legal e sua importância
1.2 Relaçoes trabalhistas
1.3 Legislação sobre oportunidades Iguais de emprego
1.4 Estabilidade no emprego e as pessoas portadoras de HIV/SIDA ou dificiência
115
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE IV: GESTÃO DE DIVERSIDADE DO PESSOAL

.1 O Conceito da Diversidade
.2 Desafios na Gestão da Diversidade dos Trabalhadores
.3 Gestão das Diversidades nas Organizações
UNIDADE V: RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

5.1 A Oferta e a procura dos Recursos Humanos
5.2 O Processo de Recrutamento
5.3 Desafios no processo de Recrutamento a Selecção
5.4 A Selecção
5.5 Aspectos Legais no Recrutamento de Pessoal
UNIDADE VI: APLICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

6.1 Desenho de Cargo
6.2 Descrição e Análise de Cargo
6.3 Avaliação do Desempenho
UNIDADE VII: GESTÃO DE CARREIRAS

7.1 Conceito do Desenvolvimento de carreiras
7.2 Desafio no Desenvolvimento de carreiras
7.3 Papel das Pessoas e da Organizações no desenvolvimento de carreiras
7.4 Sistema de desenvolvimento de carreira
7.5 Obstáculos da Progressão de carreira
7.6 Tendências e Desafios da Administração de Carreiras e da gestão de Pessoas
UNIDADE VIII: GESTÃO DE REMUNERAÇÃO E OUTROS BENEFICIOS

8.1 Conceito de Remunerações
8.1 Desenho no sistema de Remunerações
8.2 Ferramentas de Remunerações
UNIDADE IX: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
9.1 A Legislação Sobre Segurança no Trabalho
9.2 Programas de Saúde e Segurança

116
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

O Módulo terá uma duração de 20horas de contacto com o docente, que corresponde a seis (5)
desenvolvimento de um mínimo de dois (2) trabalhos individuais, dois (2) testes escritos e dois
(1) trabalhos em grupo, que perfazem sessenta porcento (60%) da média de frequência e um
exame final, com o peso de 40% na média final.
 Chiavenato, Idalberto, Gestão de Recursos Humanos, edição Compacta. Brazil, UCP -

Dislogo, 2000
 Gómez- Mejia, L R. At el (2004). Managing Human Resources (4th Edition). New Jersey:
Prentice Hall.
 Câmara et all. O Novo Humanator: recursos humanos e sucesso empresarial. 2ed. Dom
Quixote. São Paulo. 2010
 Lei n°14/2009, EGRAE, Ministério da Função pública, 2009
 Lei de trabalho n° 23/2007
 ARMSTRONG, M., Human Resource Management, 2ª ed., Londres, Kogan Page, 2003
 BEAUMONT, P. B., Human Resources Management: Key Concepts and Skills, Londres,
Sage,1993
117
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 BOXALL, P., e PURCELL, J., Strategy and Human Resource Management, Nova York,
Palgrave
Macmillan, 2002
 Lei n° 5/2002
 Chiavenato, Idalberto, Gestão de Pessoas, Segunda ediçao, Elsevier Editora, 2005
 Peretti, J-M (1997). Recursos Humanos (1a Edição). Edições Silabo
118
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
OBJETIVOS CENTRAL DO CURSO

A disciplina tem por objectivo central desenvolver no aluno a capacidade, analisar e
compreender as variáveis comportamentais que interferem nas organizações, assim como lhe
oferecer condições de actuação administrativa frente a essas variáveis.
Objectivos Específicos
 Identificar as variáveis comportamentais e compreender suas relações nas organizações;
 Entender as características humanas que influenciam o comportamento das pessoas;
119
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Compreender a liderança e sua relação com outras variáveis comportamentais;

 Compreender os grupos, as equipas e sua liderança;
 Conhecer as relações interpessoais, os conflitos e como administra-los;
 Entender a comunicação e sua importância como instrumentos de liderança;
 Reconhecer a importância da motivação como estratégia de liderança;
 Conhecer a relevância da qualidade de vida no trabalho e os seus reflexos;
 Desenvolver a capacidade de aplicar os conteúdos ministrados á pratica administrativa.
Pré – Requisitos
1.Comportamento Organizacional
a) Introdução;
 Funções dos executivos;
 Papéis dos executivos;
 Habilidade dos executivos.
b) O comportamento organizacional;
 Intuição X Estudo sistemático;
 Disciplinas que contribuem para o estudo do C.O.
c) Desenvolvimento do modelo de C.O;
 Variáveis dependentes;
 Variáveis independents;
 Construção de um modelo de Comportamento Organizacional Contingencial.
120
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
2.Fundamentos do Comportamento Organizacional

a) Características biológicas;
 Idade;
 Sexo;
 Estabilidade no emprego.
b) Habilidades;
 Habilidades intelectuais;
 Habilidades físicas;
 Adequação entre trabalho e a habilidade.
c) Aprendizagem;
 Definição de aprendizagem;
 Teorias de aprendizagem;
 Modelagem.
3.Valores, atitudes e satisfação com o trabalho
4.Personalidade e emoções
a) Personalidade;
 Definição e determinantes da personalidade;
 Traços de personalidade;
b) Atributos de personalidade que influenciam o C.O
c) Emoções;
 Definição de emoção;
 Emoções sentidas X emoções demonstradas;
 Dimensões emocionais;
 Teoria dos eventos afetivos.
121
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
5.Percepção e tomada de decisões individual

a) Estratégias de Entrada e Operação em Mercados Internacionais (Merger, Acquisition,
Franching Internacional e Investimento Directo);
b) Critérios de Decisão Para Negócios Internacionais;
c) Modelo de Decisão Para Entrada e Expansão;
d) Alternativas de Estratégias de Marketing.
6.Conceitos básicos de motivação
7.Motivação: do conceito ás aplicações
8.Fundamentos do comportamento em grupo e equipes de trabalho
a) Classificação de grupos;
b) Desenvolvimento do grupo;
c) Estrutura do grupo;
d) Tomada de decisões em grupo;
e) Diferenças entre grupos e equipes;
f) Tipos de equipes;
g) As equipes e gestão de qualidade.
9.Comunicação
10. Abordagens básicas e questões contemporâneas sobre liderança
a) Definição da liderança;
b) Teorias dos traços;
c) Teorias comportamentais;
d) Teorias das contingências.
11. Poder e política organizacional
12. Conflito e negociação organizacional
13. Cultura organizacional
a) Definição da cultura organizacional;
b) Funções das culturas;
122
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
c) Criação e manutenção da cultura;

d) Aprendizagem da cultura organizacional;
e) Cultura organizacional e espiritualidade.
O Módulo terá uma duração de 25 horas de contacto com o docente, que corresponde a seis (5)


OBRIGATÓRIA:
1.Robbins, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11ª Edição, São Paulo. Pearson-
Prentice Hall, 2005.
2.Chiavenato, Idalberto. Recursos Humanos: O Capital Humano nas Organizações. São Paulo:
Atlas, 2004.
123
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
3.Rodovalho, Robson. O Líder que Faz a diferença: Seja o Líder que Você Sempre Quis Ser
em sua Empresa, Família e Sociedade. Rio de Janeiro. Thomas Nelson Brasil, 2009.
124
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
FUNDAMENTOS DE TEOLOGIA CATÓLICA II

Código da Disciplina RELI202
T TP PL TC S ST TA

O
1.- Dar a conhecer a fé católica.
2.- Oferecer conceitos para a compreensão da pessoa humana à luz da fé.
3.- Transmitir o ensinamento da Igreja Católica, no campo Político-social e Cultural
125
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Pré – Requisitos
De acordo com o Regulamento em vigor, nomeadamente o art.º 21.º, “na UCM não há
precedências, isto é, módulo/disciplina cuja frequência pressupõe o aproveitamento em outros
módulos/disciplinas”.
Conteúdo da Unidade Curricular
CAPÍTULO IV: O PENSAMENTO DA IGREJA CATÓLICA EM QUESTÕES DE

BIOÉTICA
4.1. Conceito
4.2. A vida humana
4.2.1. O início da vida humana
4.2.2. Sexualidade Humana
4.2.3. Desvios Sexuais
4.2.4. Pecados de natureza sexual
4.3. Actos contra a vida humana
4.3.1. A Contracepção
4.3.2. Reprodução assistida
4.3.4. O aborto
CAPÍTULO V: PENSAMENTO SOCIAL DA IGREJA CATÓLICA

5.1. A Justiça
5.1.1. A caridade
5.1.2. Bem comum
5.1.3. Subsidiariedade
5.1.4. Solidariedade
5.1.5. Boa governação
5.1.6. A Paz: fruto da justiça e da caridade
5.1.7. Defesa da cultura
5.1.8. A família
126
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
A metodologia adoptada pela Universidade Católica de Moçambique privilegia a convocação de

métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa que a
Por isso, nesta unidade curricular privilegia-se: (a) o exercício de leitura crítica de textos
fornecidos pelo docente, (b) o debate em torno da pesquisa realizada pelos estudantes, (c) a
participação em actividades de grupo (como, por exemplo, estudos de caso, discussão de grupos,
debates e fóruns plenários) e o estudo individual (como por exemplo, pesquisa bibliográfica,
recensões críticas, ensaios).
Os estudantes terão 30 sessões (trinta) presenciais, com uma duração de 2 (duas) horas cada,
repartidas por dois semestres (30H + 30H). As principais actividades durante as aulas são: (a)
debate orientado pelos docentes, (b) trabalhos de grupo e (c) apresentações orais. Para além
destas actividades de contacto, os estudantes serão acompanhados de forma individualizada com
vista a monitorar as actividades de aprendizagem inscritas no contexto do trabalho autónomo
(usando a Plataforma Moodle).
Na UCM, os métodos de avaliação são regulados pelo regulamento de Avaliação em vigor na

UCM.
A classificação final do estudante será baseada na participação, durante as aulas, e no

desenvolvimento de um mínimo de dois elementos de avaliação: (a) avaliação contínua (60%) e
(b) exame (40%).
127
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Magistério pontifício
Bento XVI (2009). Exortação Apostólica pós-sinodal Sacramentumcaritatis, S. Paulo: Ed.
Paulinas.
Bento XVI (2011). Exortação apostólica pós-sinodal AfricaeMunus. Vaticano: Libreria
Editrice Vaticana.
Francisco (2013). Exortação apostólica EvangeliiGaudium. Maputo: Ed Paulinas.
João XXIII (1963). Carta encíclica Pacem in Terris. Acedido a 23 de Janeiro de 2015 de
http://w2.vatican.va/content/johnxxiii/pt/encyclicals/documents/hf_jxxiii_enc_11041963_pacem.
html.
João Paulo II (1979). Carta encíclica RedemptorHominis. Braga: A.O. Braga.
João Paulo II (1984). Exortação ReconciliatioetPaenitencia. Acedido a 23 de Janeiro de 2015 de
1984_reconciliatio-et-paenitentia_po.html.
João Paulo II (1981). Exortação apostólica FamiliarisConsortio. Acedido a 23 de Janeiro de 2015
de
1122_familiaris-consortio_po.html.
João Paulo II (1995). Exortação apostólica pós-sinodal Ecclesia in Africa. Braga: Editorial A.O.
Braga.
João Paulo II (1995). Carta apostólica RosariumVirginisMariae. Vaticano: LibreriaEditrece
Vaticana.
Paulo VI (1967). Carta encíclica PopulorumProgressio. Acedido a 23 de Janeiro de 2015 de
http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/encyclicals/documents/hf_pvi_enc_26031967_populo
rum_po.html
Magistério eclesiástico
João Paulo II (1992). Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Editora Loyola.
Concílio Vaticano II (2002). Constituições, Decretos e Declarações. Coimbra: Gráfica de
Coimbra.
Conferência Episcopal de Moçambique (1991). Carta pastoral Momento Novo. Maputo.
Conferência Episcopal de Moçambique (1984). Cartas pastorais. Porto: Humbertipo - Artes
128
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Gráficas.
Conferência Episcopal de Moçambique. Comunicados e Notas.
Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (CCDDS) (1994). A Liturgia
romana e a Inculturação. 4ª Instrução para uma correcta aplicação da Constituição conciliar sobre
a sagrada Liturgia. Milão: Ed. Paulinas.
GaudiumetSpes(2002). Concílio Vaticano II. Constituições, Decretos e Declarações.
Coimbra: Gráfica de Coimbra.
Pontifício Conselho ‘Justiça e Paz’ (2002). Compêndio da Doutrina Social da Igreja. Vaticano:
Libreria Editrice Vaticana.
Obras
Archer. L. (2001). Dicionário de Bioética. Porto: Ed. Perpétuo Socorro.
Autores Cristianos. MCMLXIX. Madrid: Biblioteca de Autores Cristãos.
Barros, P.C. (2009). As fontes patrísticas: importância e actualidade para a Igreja. Vida Pastoral.
Revista Bimestral para Sacerdotes e Agentes de Pastoral, Novembro-Dezembro.
Bisinoto, E. (1980). O Culto de Maria hoje. São Paulo: Ed. Paulinas.
CEE (1998). Dios Padre. Plan de formación sistemática. Madrid: Instituto Internacional de
Teologia a Distancia.
Conte, F. (1994). Os heróis míticos e o homem de hoje. São Paulo: Ed. Loyola.
Coyle, K. (2000). Maria na Tradição cristã. A partir de uma perspectiva contemporânea. São
Paulo: Ed. Paulus.
De La Peña, J.L. (1989). Teologia da Criação. São Paulo: Edições Loyola.
Eicher. P. (1984). Dicionário de Conceitos fundamentais de Teologia. São Paulo: Ed. Paulus.
Giordano, F. (2001). A Teologia Hoje, síntese do pensamento teológico. Porto: Ed. Perpétuo
Socorro, Porto.
Irineu (1969). Adv. Haer. II 30,9. In A. Orbe, Antropologia de San Irineo. Madrid: Biblioteca de
Autores Cristianos.
Johannes, B. (1988). Dicionário de teologia bíblica (4ª Ed.). São Paulo: Edições Loyola.
Ladaria, L. (1998). Introdução à Antropologia Teológica II. São Paulo: Edições Loyola.
Libânio, J. &Meirad, A. (1998). Introdução à teologia. São Paulo: Edições Loyola.
Perale, M. (1985). Maria no Novo Testamento. São Paulo: Ed. Paulinas.
129
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Peschke, K. (1986). Ética Cristiana I. Roma: UrbanianaUniversityPress.

Roberti, F. (1960). Diccionário de Teologia Moral. Barcelona: ELESA.
Rubio, G. (2003). Superação do dualismo entre Criação e Salvação. In: I. Müller, Perspectivas
para uma Nova Teologia da Criação. São Paulo: Ed. Vozes.
Sgreccia, E. (2002). Manual de Bioética I - Fundamentos e Ética Biomética(2ª Ed.). São Paulo:
Ed. Loyola.
Spagnolo, A. (1969). Bioeticanellaricerca e nellaprassi medica. Roma: Ed. Camilliane.
Tettamanzi, D. (2002). Dizionario di Bioetica. Roma: Ed. Piemme.
Vidal. M. (2003). Nova moral fundamental. O Lar teológico da ética. Lisboa: Ed Paulinas.
Vieira, D. (2012). Doutrina Social da Igreja: Introdução à Ética social. Lisboa: Ed. Paulus.
Docentes que leccionam a disciplina:
Regente Prof. Doutor Pe. Rafael Sapato
130
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CONTABILIDADE FINANCEIRA II
Número de CréditosAcadémicos 6 Créditos/150horas/16 semanas
T TP PL TC S ST TA
13 40 0 0 0 7 90

Docente (s): José Jorge José Muchenga
Pretende-se com esta disciplina familiarizar os estudantes com os princípios, conceitos,

métodos e técnicas da Contabilidade Financeira como subsistemas de informação para a
gestão, que tem por objectivo a recolha, classificação e registo das ocorrências que alterem o
património de uma empresa, de modo a ilustrar o posicionamento e o desempenho da
empresa.
Podem ser assim enunciados os seguintes objectivos:
 Evidenciar a importância da informação financeira para a tomada de decisão, no quadro

da Empresa e Gestão.
 Identificar os conceitos e técnicas fundamentais como elementos de base indispensáveis

para a compreensão da Contabilidade Financeira.
131
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Estudar Conceitos, princípios e procedimentos contabilísticos.
 Analisar a saúde financeira da empresa usando diferentes de rácios.
Pré – Requisitos:
1. Contabilidade e o seu Papel enquanto Instrumento de Gestão
1.1 Introdução
1.2 A Evolução da Contabilidade como Instrumento de Gestão
1.3 Princípios Gerais de Contabilidade
1.4 Informações Contabilísticas e seus Destinatários
1.5 Tipos de Declarações Financeiras
1.6 Relações entre as Declarações Financeiras
2. Elementos de Balanço
2.1 Activos, Passivos, Capital e Situação Líquida

2.2 Suposições de Contabilidade
3. Como Balançar as Contas nas Empresas
3.1 Dualidade de Efeitos
3.2 Débito e Crédito
3.3 Diário geral
3.4 Conta T
3.5 Balancete
132
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
4. Demonstrações de Resultados
4.1 Receitas e Despesas

4.2 Tipos de Receitas e Despesas
5. Base para Medir as Actividades Operacionais da Empresa
6. Critérios de Valorimetria
6.1 Fichas de Armazém

6.2 Apuramento do custo das Mercadorias vendidas e do Resultado Bruto de
Vendas
6.3 Sistemas de Inventário
7. Preparação das Declarações Financeiras Não Ajustadas
8. Ajustar as Receitas e Despesas
8.1 Ciclo Contabilístico
8.2 Balancete não Ajustado
8.3 Ajustamento
9. Preparação das Declarações Financeiras
9.1 Balancete Ajustado

9.2 Demonstração de Resultados
9.3 Fluxo de Caixa
9.4 Balanço Ajustado
9.5 Fechar o ciclo Contabilístico ou Exercício Económico
9.6 Encerramento dos Livros
10. Análise das Demonstrações Financeiras
A disciplina de Contabilidade Financeira II tem uma escolaridade semanal de 4 tempos

lectivos, de 50 minutos cada, repartidos por duas aulas teórico-práticas que serão
133
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
utilizadas para a apresentação da matéria e resolução de exercícios, através da exposição

oral e interactiva, resolução de lista de exercícios, trabalhos em grupos e compartilha de
actividades em sala de aula e, sempre que possível, integrar se-á a teoria e a prática.

participação, assiduidade, capacidade de trabalho em equipa. Serão aplicadas avaliações
escritas; trabalhos, listas de exercícios e ou actividades em sala de aula. As medidas
adoptadas serão em conformidade com o próprio Regulamento de Avaliação da Faculdade
visando à aprovação do aluno.

Bibliografiarecomendada
OBRIGATÓRIA:
1. Rodrigues, Ana Maria, (2010), Contabilidade Financeira: sua Aplicação, Coimbra,

Edições Almedina.
2. Borges, Antonio, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rosario (2003), Elementos de
Contabilidade, Áreas editora, 20ª Edição, Lisboa.
3. Accounting, Prentice Hall, 4ª edição, New Jersey.
4. Machado, José (2000), Contabilidade Financeira, Pro Tocontas, 2ª Edição, Lisboa.
5. Alves, Grabriel e Costa, Carlos (2001), Contabilidade Financeira, Reis dos Livros, 4ª
edição, Lisboa.
6. BAPTISTA DA COSTA, CARLOS e CORREIA ALVES, GABRIEL (2005),
Contabilidade Financeira, 5ª edição, Publisher Team.
134
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Bibliografia de apoio e consulta:
1. Kieso, Donald; Weygandt, Jerry, Warfield, Terry; Intermediate Accounting, 10.ª

edição.
2. Williams, Jan, Stanga, Keith, Holder, William, Intermediate Accounting, 4.ª edição.
3. Ferreira, Rogério Fernandes; Normalização Contabilística, Arnado, Coimbra, 1984.
4. IASC Foudation Education; A Guide through International Financial Reporting
Standards, London, 2007.
5. Borges, Antonio e Ferrão, Martins (2000), A Contabilidade e a Prestação de Contas,
Reis dos Livros, 8ª edição, Lisboa.
6. Bento, José e Machado, Jose Fernandes (2001): Plano Oficial de Contabilidade
Explicado. 24ª Edição, Porto Editora.
7. Borges, A; Rodrigues, A e Morgado J.; 2002 Contabilidade e Finanças para a Gestão,
Overgest/iscte- Lisboa.
8. Caiado, Antonio (1997), contabilidade de Gestão, Vislis Editores, Lisboa.
9. Guimarães, Joaquim (1997), Contabilidade, Fiscalidade, Auditoria-Breves reflexões,
3ª Edição, Braga.
10. Dos Livros, Moreira, José (1999), Analise Financeira das Empresas – Contabilidade
Geral e Financeira, rei dos livros 3º edição, Lisboa.
135
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
TERCEIRO ANO
PRIMEIRO SEMESTRE
136
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
FISCALIDADE
Código da Disciplina FISC301
Distribuicao da Carga Horária

T TP PL TC S ST TA
18 10 X 6 6 0 60
Docente(s) :
Objectivos Gerais
O objectibvo do Curso e de sennsibilizar os estudantes para os conceitos com especificos da

estrutura e aplicaçao do Imposto sobre rendimentos e outros.
Objectivos Especoficos.
No fim do curso os estudantes deverao ser capazes de:
1) Enquadrar a realidade do sistema juridico tributario Moçambicano e Intenacional

2) Identificar, classificar e calcular os impostos em vigor em Moçambique
137
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
.Pré – Requisitos
1.1 – Noçoes e classificaçao de impostos

1.2 – Fontes do Direito Fiscal
1.3 – Intrpretaçao e aplicaçao de Leis
1.4 – Aplicaçao da lei fiscal no tempo e no espaço
UNIDADE II: AS GARANTIAS DOS CONTRIBUINTES
UNIDADE III : AS INFRAÇÕES FISCAIS
UNIDADE IV : ESTRUTURA DO SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO
UNIDADE V: PRINCIPAIS REFORMAS FISCAIS
UNIDADE VI : OS PRINCIPAIS IMPOSTOS NO SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO
– Imposto
- Conceito de Imposto
- Distinção entre Imposto e outras Taxas ou figuras semelhantes
- Fases do Imposto
- Classificação dos Impostos
3 – O sistema Fiscal Moçambicano
- Impostos sobre Rendimentos
- Impostos sobre a Despesa
138
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
- Outros Impostos Especiais ou Específicos

- Impostos Locais
4 – Estudo dos Impostos na Especialidade
- IVA
- Introdução
- O que e IVA e como Funciona
- Incidência
- Isenções
- Matéria Colectável
- Taxa
- Liquidação
- Cobrança
- Obrigações
- IRPS
- Introdução
- Incidência Pessoal
- Incidência Real
- Excepção a Incidência
- Determinação da Matéria colectável
- Deduções especificas e formas de determinação do rendimento
Liquido de cada Categoria
- Dedução de Prejuízos
- Abatimentos ao rendimento liquido Total
- Processo de determinação do rendimento colectável
- Taxas
- Liquidação e Pagamento
- Obrigações
- Benefícios Fiscais
- IRPC
Introdução
- Incidência
- Isenções
- Determinação da Matéria colectável
- Taxas
- Liquidação e Pagamento
- Obrigações
- Benefícios Fiscais
139
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
- SISA
- Introdução
- Incidência
- Isenções
- Matéria Colectável
- Taxas
- Liquidação e Cobrança
- Imposto de Selo
- Introdução
- Incidência
- Isenções
- Taxas
- Liquidação e Cobrança

 Casalta Nabais: Direito Fiscal, Almeida, 2000
 Clotilde Celorico Palma: Textos de apoio a disciplina de direito Fiscal
 José Alberto Pinheiro Pinto: Fiscalidade, Areal, 2005
 Constituição da Republica de Moçambique
140
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Códigos dos principais impostos, designadamente CIRPS,CIRPC, CIVA
 Xavier, Alberto, Direito Tributário Internacional, Almadina, Coimbra, 1993.
 José M.M.Marreiros, Maria Conceição Lopes e Miguel Silva Pinto (2004), Impostos
sobre o Rendimento, 3ª edição, Áreas editora, Lisboa
 Código de Imposto Sobre Rendimento de Pessoas Colectivas (IRPC)
 Código de Imposto sobre Rendimento de Pessoas Singulares (IRPS)
 Código do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA)
141
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
GESTÃO FINANCEIRA I
Código da Disciplina FINA

T TP PL TC S ST TA
0 50 10 0 10 10 70
Docente (s): Leote Armindo Banze, MBA
9. Discutir os principais conceitos relacionados com a area financeira.
10. Saber analisar os fluxos de caixa da empresa.
11. Dominar o processo de planeamento financeiro.
12. Determinar o risco e retorno de um activo individual e de uma carteira
13. Dominar os conceitos subjacentes as acções e obrigações.
142
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Capitulo I: Introdução á Administração Financeira
1.1. Finanças e empresas
1.2. Tarefas do gestor financeiro
1.3. Quem é o gestor financeiro?
1.4. Objectivos de uma empresa.
Capitulo II: Demonstrações Financeiras
2.1. Os Relatórios da Administração

2.1.1. O Balanço Patrimonial
2.1.2. A Demonstração de Resultados
2.1.3. Anexos
2.2. Uso de Índices Financeiros
2.3. Índices de Liquidez
2.4. Índices de Actividade
2.5. Índices de Endividamento
2.6. Índices de Rentabilidade
2.7. Índices de Valor de Mercado
2.8. Análise completa dos índices
Capitulo III: Fluxos de Caixa e Planeamento Financeiro
3.1. Análise do Fluxo de Caixa da Empresa
143
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
3.2. Processo de Planificação Financeiro

3.3. Planificação de Caixa: Orçamento de Caixa
3.4. Planificação de Resultados: Demonstrações Projectadas
3.5. Elaboração da Demonstração Projectada de Resultados
3.6. Preparação do Balanço Projectado
3.7. Avaliação de Demonstrações Projectadas.
Capitulo IV: Risco e Retorno
4.1. Fundamentos de Risco e Retorno

4.2. Risco de um Activo Individual
4.3. Risco de uma Carteira
4.4. Risco e Retorno: Modelo de Formação de Preços de Activos (CAPM)
Capitulo V: Valor das Obrigações
13.1. Taxas de Juros e Retornos Exigidos

13.2. Obrigações Privadas
13.3. Fundamentos de Avaliação
13.4. Avaliação de Obrigações
Capitulo VI: Valor das Acções
6.1. Diferenças entre Capital de Terceiros e Capital Próprio

6.2. Acções Ordinárias e Acções Preferenciais
6.3. Avaliação de Acções Ordinárias
6.4. Tomada de Decisões e Valor da Acção Ordinárias
144
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

fundamentalmente teóricas e práticas
A classificação final do estudante será baseada no desenvolvimento de um (1) trabalho em grupo
e dois (2) testes escritos que perfaz sessenta porcento (60%) da média de frequência e um exame

OBRIGATÓRIA:
 Gitman, Lawrence J. (2010) Princípios de Administração Financeira. 12ª Edição.

Pearson Addison Wesley.
 Matias, Rogério (2009). Calculo Financeiro, Teoria e Practica. 3ª Edição, Lisboa:
Escolar Editora.
 Wernke, Rodney (2008) Gestão Financeira, ênfase em aplicações e casos nacionais. s/d,
Rio de janeiro: editora Saraiva.
 Menezes, H.Caldeira (2003). Princípios de Gestão Financeira. 9ª Edição, Lisboa:

Editorial Presença
145
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Brealley, et all (2003). Fundamentos de Administração Financeira. 3ª Edição. MCGraw

Hill.
 Brealley, et all (2008). Princípios de Finanças Corporativas. 8ª Edição. MCGraw Hill.
 Menezes, H.Caldeira (2003). Princípios de Gestão Financeira. 9ª Edição. Editorial
Presença. Lisboa
 Plano nacional de contabilidade
146
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CONTABILIDADE DE GESTÃO
Distribuição de carga horaria
T TP PL TC S ST TA
15 35 X 7 4 5 59
Docente (s): Issufo Abdulay Teixeira Da Silva
 Habilitar aos gestores de conhecimentos que os permitam a assimilação de uma
contabilidade específica de gestão subsidiada de informacoes financeiras e não
financeiras para melhor planeamento e controlo de gestão e respective tomada de decisão.
 Perceber a articulação entre a contabilidade Financeira e a de gestão.
 Desenvolver capacidade ao nível da Contabilidade Interna relacionada com a Gestão.

Na UCM de acordo com o Regulamento em vigor, nomeadamente o art.º 20º que estipula que
147
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE 1: Da Contabilidade Financeira à Contabilidade Analítica de Gestão
1.1.Insuficiência da Contabilidade Financeira (Geral)
1.2.A Contabilidade Analítica de Gestão
1.3.A Contabilidade Analítica na Estrutura da Empresa
1.4.Da Contabilidade Financeira (ou Geral) à Contabilidade de Custos
UNIDADE 2: TERMINOLOGIA DOS CUSTOS E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS

DE CUSTOS
2.1 Terminologia de Custos
2.2 Analogia entre Custos e Despesas
2.3 Princípios Contabilísticos Aplicados à Custos
UNIDADE 3: CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

3.1. Quanto à alocação ao produtos
3.2.Custos em relação aos níveis de produção
3.3. Custos em relação ao grau de medida
3.4.Direccionadores e Mensuração do Comportamento dos Custos
3.5.Outras classificações de custos
UNIDADE 5: CUSTOS PARA DETERNAÇÃO DO LUCRO E AVALIAÇÃO DE STOCK

5.1 Custos em relação à sua apropriação aos serviços prestados
5.2 Custo dos Produtos Vendidos
5.3 Custos não industriais
5.4 Demonstração do Resultado
UNIDADE 6: ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO

6.1 Fundamentos da Análise CVL
148
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
6.2 O Ponto de Equilbrio

6.3 Usando a Análise CVL para a tomada de decisão
6.4 Efeitos de Mix de Vendas
UNIDADE 8: SISTEMAS DE CUSTEIO

8.1 Custeio por Absorção
8.2 Custeio Variável
8.3 Custeio Padrão
8.4 Custeio Baseado nas Actividades - ABC
UNIDADE 9: TOMADA DE DECISÕES E INFORMACOES RELEVANTES
9.1 Pedidos Especiais de uma única vez
9.2 Fazer Vs Comprar
9.3 Decisões de Mix Produtos sobre Restrições de Capacidade
UNIDADE 10: Métodos de Custeio

10.1. Método das Secções Homgêneas
10.2. Produção Conjunta
UNIDADE 11: ESTIMATIVA DE CUSTOS
11.1Estimativa de custos para o planeamento da tomada de decisões (em relação a custos

de produtos e serviços, custos de actividades, custos com clientes, custos com
fornecedores).
UNIDADE 12: CUSTOS PARA DECISÃO

12.1Abordagem gerencial e gestão estratégica de custos
12.2 Contribuição marginal e limitações na capacidade de produção
12.3 Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento
149
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
12.4Fixação de preço de venda e decisão sobre compra e produção

fundamentalmente teóricas, práticas e laboratoriais.
Nesta unidade curricular, os estudantes terão um mínimo de quatro (3) aulas presenciais
por semana com a duração de quarenta e cinco (45) minutos cada, sendo que as mesmas estarão
divididas em teóricas e práticas.
As principais actividades a serem realizadas nesta unidade curricular podem incluir:

exposição de conteúdos teóricos e práticos, tutorias, seminários, palestras, analise e estudo de
textos seleccionados, trabalhos em grupo e individuais, discussão sobre o material estudado,
realização de trabalhos práticos e ou laboratoriais, trabalho de campo.
A classificação final do estudante será baseada no desenvolvimento de um mínimo de

dois (2) trabalhos individuais, um (1) trabalho em grupo e dois (2) testes escritos que perfazem
sessenta porcentos (60%) da média de frequência e um exame final, com o peso de quarenta
porcentos (40%) na média final.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 4. Ed. São Paulo:
Atlas, 2009
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3. Ed. São
Paulo: Atlas, 2009
150
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
HORNGREN, C.T et al. Contabilidade de Custos: Uma abordagem Gerencial. 11. Ed. Vol 1.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
HORNGREN, C.T et al. Contabilidade de Custos: Uma abordagem Gerencial. 11. Ed. Vol 2.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
HORNGREN, C.T et al. Contabilidade Gerencial. 12. Ed. Vol 2. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
MARTINS, Elizeu. Contabilidade de Custos. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009
MORSE, Dale e ZIMMERMAN, Jerold. Managerial Accounting. 1.Ed. New York: McGraw-
Hill, 1997
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. 7.Ed. Ampl. e atual. São Paulo: Saraiva,
2009
151
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
PLANEAMENTO E CONTROL DE GESTAO


T TP PL TC S ST TA
20 6 X 6 4 4 60
Docente(s) :
Geral
Dar aos alunos uma formação teórica sólida nas diversas ferramentas de planeamento e control
de gestão, bem como a capacidade de as utilizar, conceber e implementar de acordo com as
necessidades específicas das empresas onde o aluno venha a trabalhar como quadro ou
consultorGarantir aos estudantes a aprendizagem das metodologias utilizadas na organização do
trabalho de auditoria, designadamente quanto aos
Específicos
 Conhecer o processo de planeamento bem como o papel do gestor planificador
 Perceber o processo de control de Gestão bem como o papel do controlador
152
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Conhecer princípios de planeamento e mandamentos do control de gestão

 Conhecer técnicas para estudar o futuro
 Conhecer métodos e técnicas e control de gestão
 Saber diagnosticar os desvios da gestão
 Saber diagnosticar os intrumentos existentes face as necessidades
 Saber elaborar plano de acção do control de Gestão
 Perceber a utilidade previsão, fixação de objectivos e programação no controlo de Gestão
Pré – Requisitos
“na UCM não há precedências, isto é, o módulo cuja a frequência pressupõe o aproveitamento
em outros módulos”.
Conteúdo do Módulo
UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO PLANEAMENTO
1.2 Definição de planeamento
1.3 Objectivos e importância do planeamento
1.4 Características do Planeamento
1.5 Elementos do Planeamento
1.6 Atitude em relação ao planeamento
1.7 Processo de Planeamento
1.8 Princípios de Planeamento
UNIDADE II: NÍVEIS DE PLANEAMENTO ORGANIZACIONAL
2.1 Planos Estratégicos
2.2 Planos Funcionais
153
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
2.3 Planos Operacionais
UNIDADE III:PLANOS E DIMENSÃO DO TEMPO DE PLANEAMENTO
3.1 Tipos de Planos
3.2 Componentes do Plano
3.3 Planeamento de Curto Prazo
3.4 Planeamento de Médio Prazo
3.5 Planeamento de Longo Prazo
UNIDADE IV: TÉCNICAS PARA ESTUDAR O FUTURO
4.1 Lidar com Certeza
4.2 Lidar com incerteza
UNIDADE V. INTRODUÇÃO AO CONTROL DE GESTÃO
5.1 Definição de controlo de Gestão e Visão dos gestores
5.2 Mandamentos do controlo de Gestão
5.3 Natureza do Controlo de Gestão
5.4 Processo de controlo
5.5 O Papel do gestor ou controlador de Gestão
UNIDADE VI: DESVIOS E METODOLOGIA PARA CONCEPÇÃO E

IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROL DE GESTÃO
6.1 O futuro como Base do Processo de controlo
6.2 Diagnóstico dos desvios por Causa
6.3 Diagnóstico das Necessidades da Empresa
6.4 Diagnóstico dos Instrumentos Existentes Face as necessidades
154
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
6.5 Plano de Acção controlo de Gestão
6.6 Criação de espírito Emprendedor

Dada a natureza integradora da disciplina, previlegiar-se-á uma metodologia baseada na
problematização e reflexão conjunta sobre as temáticas em análise, procurando suscitar a
participação activa e interessada do aluno.
Para o processo de ensino e aprendizagem usar-se as lições serão transmitidas através de palestra
usando Power Point e aulas práticas com base em exercícios.
Como elemento complementar usar-se há a plataforma e-learning, a qual servirá de instrumento

para debate, busca de material e comunicação como o docente e colegas para esclarecimento de
dúvidas

Metodologia de Avaliação
De acordo com o Regulamento Escolar Interno a avaliação será feita, das seguintes formas:
Alternativa 1 - Avaliação Contínua
A nota final de cada aluno resultará da média aritmética ponderada das classificações obtidas nos
trabalhos (40%), em sala e horário pré-determinados, por grupos de alunos (mínimo de 3,
máximo de 4) e no mínimo 2 provas escrita e oral (60%), individual, apenas sobre as matérias
relativas ao módulo
A obtenção de uma classificação inferior a 10 valores na média implica a exclusão para o exame
155
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 De Oliveira,Djalma de Pinho Rebouças, Planejamento Estratégico, 27a e 28a Ed.
 Maximiano, António Cesar Amaru, Introdução a Administração
 Jordan H., Neves J. e Rodrigues J., O Controlo de Gestão,
156
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL

T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
Objectivos Gerais
O objectibvo do Curso e de proporcionar conecimentos e ferramentas que permitam os

estudantes analizar e resolver problemas de interesse pratico.
Objectivos Específicos.
No fim do curso os estudantes deverao ser capazes de:
1) Formalizar problemas de programaçao linear
157
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
2) Interpretar resultados com objectivo de fundamentar e apoiar a tomada de decisao.

3) Resolver problemas de optimizaçao e estrategias de resoluçao
Pré – Requisitos
Na UCM de acordo com o Regulamento em vigor, nomeadamente o art.º 21.º que estipula
que “na UCM não há precedências, isto é, módulo/disciplina cuja frequência pressupõe o
Unidade 1 – Programaçao Linear
1.1 – formalizaçao de problemas e correspondente resoluçao Grafica

1.2 – O Metodo Simplex
1.3 – O Metodo dual e a analise de sensibilidade
1.4 – Pos-optimizaçao
1.5 - analise de Outputs
Unidade 2 – O problema de transportes e os problemas de Afectaçao
2.1 – Algorimo dos transportes e metodo hungaro
Unidade 3 – Optimizaçao em redes
3.1 – Grafos e redes
3.2 – Problemas tipicos
Unidade 4 – Programaçao linear inteira

158
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

8. A avaliação deste módulo constará de, no mínimo, três classificações com peso igual, de
cuja média simples se obterá a média de frequência, que terá um peso de 60 por cento:
são realizados um teste escrito (uma nota); dois trabalhos individuais em forma de ensaio
(uma nota); um trabalho de grupo (uma nota).
9. No final de dezasseis semanas, o estudante será submetido a um exame final escrito, que
12. Só é arredondada a nota final resultante do cálculo de sessenta por cento (60%) da média
de frequência e quarenta por cento (40%) da nota de exame final.
OBRIGATÓRIA:
9. HILL, Manuela M. At all. Investigação Operacional, Volume, Exercïcios de Programação

Linear, Edições Sílabo, 2002.
1. DOWLING, Eduard Thomas. Elementos de Matematica Aplicada a Economia e

Administracao. 2ed. São Paulo; McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1984.
159
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

Código da Disciplina PSIC301

T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
 Compreender o funcionamento da organizacao como sistema aberto;

 Conhecer as teorias motivacionais no ambito das organizacoes
 Analisar as relações sociais e as intervenções psicossociológicas em organizações e
comunidades.
 Analisar algumas questões relativas ao mundo do trabalho e da educação
 Analisar as relações sociais, capitalismo, trabalho e educação.
Pré – Requisitos
160
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
1. Introdução ao Estudo da Psicologia Organizacional

1.1 Origem da Psicologia Organizacional
1.2 Campo de acção da Psicologia organizacional
1. O funcionamento das Organizaçoes

2.1 Características Gerais de uma Organização.
2.2 Organização e os seus Níveis
2.3. A organização, sistema aberto
3. A organização e o seu meio: um sistema aberto

3.1 Aplicação do Modelo: o caso da prisão
3.2 Organização e Instituição
3.3 Características Formais e Informais da Organização
3.4 O Sistema Formal
3.5 O Sistema Informal
4. Aptidões Individuais e Teorias Motivacionais
4.1 Conceito de motivação
4.2 Modelo clássico de motivação de Robins
4.3 Teorias de Conteúdo (Teoria de Hierarquia das necessidades de Abraham 4.4
Harold Maslow; Teoria de McGregor: Teorias X e Y; Teorias de Factores
Motivadores e higiénicos de Frederick Herzberg; Teoria das necessidades de
David McClelland;)
4.5 Teoria das características das Funções de Hockman e Oldham
4.7 Teoria Sócio-Histórica de Ignácio Martin Baró
4.8 Teorias de Processo (Teorias de Expectativa; Teoria de Equidade e Teoria
Enriquecida)
4.9 Teorias de Resultado (Teoria da Fixação de Objectivos; Teoria de Reforço)
5. Liderança
5.1 Características do Líder
5.2 Teorias de Liderança
6. Processo de socialização
1.1 Socialização Primaria
161
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
1.2 Socialização secundária

1.3 Socialização Organizacional
2. Grupos e Equipas de Trabalho

1.1.Definição de Grupos
1.2.Tipos de Grupos
1.3.Grupos e Equipas de Trabalho
1.4.Determinantes da Produtividade em Grupo
1.5.O Desempenho das Tarefas na Presença dos Outros
1.6.A Desmobilização Social
2. A Comunicação
8.1 As Dimensões da Comunicação nas organizações
8.2 A Dimensão Verbal da Comunicação
8.3 A Dimensão não Verbal da Comunicação
8.4 Os Mecanismos ou Tipos de Comunicação nas Organizações
8.5 Vantagens e Desvantagens de cada Tipo de Comunicação nas Organizações
3.O Desenvolvimento Organizacional

9.1 Conceituação de cultura organizacional
9.2 Componentes da cultura organizacional
9.3 Mudança organizacional
9.4 Forças para a mudança
9.5 Agentes de mudanças
9.6 Resistência à mudança
162
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

OBRIGATÓRIA:
 Chambel, J. M. & CURRAL, L. 2000. Psicossociologia das organizações. 3ª Ed. Lisboa
 Chiavenato, I. (1988). Recursos Humanos. São Paulo: Editoria Atlas
 Ferreira, J. M. (2001). Manual de Psicossociologia das organizações. Lisboa:
McGrawHill
 Ferreira, N. (2001). Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa: McGraw-Hill
 Petit, F. & Dubois, M. (1998). Introdução à Psicossociologia das organizações. Lisboa:
Instituto Piaget
 Robbins, S. (2001) Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall
 Roebuck, C. (2001). Comunicação eficaz. Lisboa: Livros e Livros
 Simpson, W. A. (1993). A motivação. Colecção Cadernos de Gestão. Lisboa: Gradiva
Soto, E. (2002) Comportamento organizacional. São Paulo: Thompso
163
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
LOGÍSTICA EMPRESARIAL

T TP PL TC S ST TA
10 20 X 8 4 4 79
Docente(s) :
OBJECTIVOS GERAIS
Os objectivos gerais da disciplina Administração de Operações Produtivas são voltados a se

conseguir o estímulo ao desenvolvimento das seguintes competências:
 Visão estratégica;
 Pensamento sistémico;
 Orientação para processos, para as necessidades dos clientes e para resultados;
 Capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas;
164
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Trabalho em equipe, orientação e empreendedorismo;

 Senso crítico e capacidade de conceitualização.
OBJECTIVOS ESPECIFICOS DO CURSO
 De técnicas que auxiliam a melhoria e a prática de gestão, do desempenho e da capacitação

das organizações.
 Da função produção como meio e mecanismo impulsionadora da estratégia da organização.
 De como a Administração de Operações Produtivas é co-participante do desenvolvimento
dos processos de Projecto.
 Da participação da Administração de Operações Produtivas nos processos relativos aos
fornecedores e parceiros.
 Da metodologia da Administração de Operações Produtivas aplicada aos serviços
 Da necessidade da função Produção estar focada nas necessidades e satisfação dos clientes.
 De que a função Produção é uma das responsáveis pelas altitudes de responsabilidade social
da organização.
 De como a função Produção auxilia directamente na busca da Excelência, através das
práticas de gestão adequadas, pertinentes ao produto e ao processo.
UNIDADE I: INTRODUÇÃO A GESTÃO DE OPERAÇÕES
UNIDADE II: ESTRATÉGIAS DE OPERACÇÕES
UNIDADE III: NOÇÕES DE PLANEAMENTO E CONTROLO DAS OPERAÇÕES
 Planeamento de Longo Prazo;
165
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Planeamento a Médio e
 Planeamento a Curto Prazo.
UNIDADE IV: GESTÃO DE CADEIA DE FORNECIMENTO
UNIDADE V: AGESTÃODE SERVIÇOS
UNIDADE VI: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante.
Metodologia do curso: semanalmente será ministrado uma palestras e seguindo e de uma aula
pratica, com auxilio de estudo individual, em grupo, trabalhos em grupo, pesquisa. O processo de
avaliação será: um trabalho, prova e exame.
Pinto, J.P. (2006). Gestão das Operações na Industria e nos Serviços. Edição e Distribuição
LIDEL. Lisboa-Porto. Portugal.
166
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
TERCEIRO ANO
SEGUNDO SEMESTRE
167
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

T TP PL TC S ST TA
10 20 X 30 4 4 57
Docente(s) :
A cadeira de Administração Pública visa proporcionar aos Propiciar ao aluno o conhecimento
teórico, doutrinário, prático e instrumentos necessários para a actuação voltada à Administração
Pública, sua forma, normas e instrumentos de gestão, incluindo a participação popular, com
ênfase na eficiência e eficácia das políticas e programas voltados à satisfação do interesse
público
Pré – Requisitos
168
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
CAPÍTULO I- INTRODUÇÃO AO ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1.1 Introducao ao Estado

1.1.1 Estado
 Conceito Básicos
 Funções
 Objectivos
 Exercícios
1.1.2 Administração Pública
 Conceito Básico
 Administração Pública e Administração Privada
 Evolução histórica da Administração Pública
 As Principais Teorias Administrativas
 Exercícios
CAPÍTULO II- ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MOÇAMBICANA

2.1 Evolução Histórica
2.2 Delimitação do Território e Administração Pública Colonial em Moçambique
2.3 A Administração Pública depois da Independência
2.4 Antecedentes da Reforma do Estado em Moçambique
 A revisão da Constituição
CAPÍTULO III- A Administração Pública Moçambique à luz da Constituição de 2004

3.1 Organização do Poder Político
3.2 Governo da República de Moçambique
3.3 Princípios da actuação da Administração Pública
3.4 Órgãos Locais do Estado
3.5 Função Pública
CAPÍTULO IV Reforma do Sector Público
4.1 Programa Quinquenal do Governo
169
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
4.2 Os Pressupostos de Modernização Administrativa no quadro da Reforma do Sector Público

4.3 Componentes da Estratégia Geral da Reforma do Sector Público
 Racionalização e Descentralização de Estruturas e Procedimentos de Prestação de
Serviços
 Formulação e Monitoria de Políticas Públicas
 Profissionalização dos Funcionários do Sector Público
 Gestão Financeira e Prestação de Contas
 Boa Governação e Combate à Corrupção
CAPÍTULO V Reformas Complementares

5.1 Descentralização em Moçambique
5.2 Sustentabilidade da Reforma

Duas testes escritos e exame. Contudo será valorizada a avaliação continua nos seguintes pontos:
Assiduidade, Pontualidade, Participação durante as aulas, o interesse de aprender e os trabalhos
de casa.
 Anuário Estatístico dos Funcionários e Agentes do Estado, publicado pelo Ministério da
Função Publica, 1ª Edição 2008.
 Chiavenato, Idalberto; Introdução à Teoria Geral da Administração ; 7ª edição - 2004

 Constituição da República aprovada em 1990
 Constituição da República aprovada em 2003
170
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Decreto 15/2000 que estabele as formas de articulação entre os órgãos locais do Estado e
as autoridades comunitarias;
 Decreto que estabelece as formas de articulação entre os órgãos locais do Estado e as
Autarquias locais
 Estatuto Geral dos Funcionarios do Estado
 Lei das Autarquias locais – Lei 2/97
 Lei dos Orgaos locais do Estado – Lei 8/2003 de 19 de Maio
 Normas de Organização e Funcionamento dos Serviços da Administração Publica
 Pereira,Paulo Trugi;Economia e Finanças Pública,3aEd,2012
 Waty,Teodoro Andrade,Direito Fnanceiro e Finanças Pública.2011
171
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
GESTÃO ESTRATÉGICA

T TP PL TC S ST TA
10 20 X 30 4 4 57
Docente(s) :
Compreender a teoria/prática das principais estratégias competitivas adotadas pelas organizações

em relação ao meio ambiente. Saber mensurar e adotar, em sua futura atividade profissional,
estratégias empresariais compatíveis com a realidade de sua organização.
Pré – Requisitos
172
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
UNIDADE I - VISÃO GERAL DA GESTÃO ESTRATÉGICA

1. Introdução à Gestão Estratégica
1.1. Conceitos centrais
1.2. Características e importância do planeamento estratégico
1.3. Evolução do planeamento estratégico
UNIDADE II - O PROCESSO DA GESTÃO ESTRATÉGICA

1. Elaboração do planeamento estratégico
1.1 Fases do Planeamento Estratégico
1.2 Pensamento Estratégico
2. Análise do Ambiente
2.1. Macroambiente ou Ambiente Geral
2.2. Microambiente ou Ambiente Operacional
2.3. Análise SWOT
2.4. Modelo das cinco forças de Porter
2.5. Estrutura do setor e oportunidades ambientais
2.6. Análise interna a partir do modelo VRIO
3. Estabelecimento da diretriz organizacional (Formulação da Estratégia)

3.1. Visão estratégica do negócio
3.2. Missão e objetivos organizacionais
4. Implementação de estratégias
4.1. Estratégias no nível de negócio
4.1.1. Liderança em custo
4.1.2. Diferenciação de Produto
4.1.3. Nicho/Foco/Segmentação
173
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
4.2. Estratégias Corporativas

4.2.1. Integração Vertical
4.2.2. Diversificação Corporativa
4.2.3. Alianças Estratégicas
4.2.4. Fusões e Aquisições
UNIDADE III - A AVALIAÇÃO E O CONTROLE ESTRATÉGICO
ORGANIZACIONAL
1. Métodos de Avaliação
1.1. Balanced Scorecard
1.2. Avaliação Financeira
1.3. Triple bottom line reporting
UNIDADE IV - VANTAGEM COMPETIVIVA

1. Competitividade e Vantagem Competitiva
1.1. A diferenciação como vantagem competitiva
1.2. As escolas estratégicas

Abordagem dos temas consistirá em duas aulas por semanais, teórica e pratica de 1.5 horas por
semana. As aulas vão incidir em breves informações teóricas e praticas.
Duas testes escritos e exame. Contudo será valorizada a avaliação continua nos seguintes pontos:
Assiduidade, Pontualidade, Participação durante as aulas, o interesse de aprender e os trabalhos
de casa.
174
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Kreisig, E (1970) “ Mathematical Statistics – Princimples and Methods” John Wiley &
Sons, Inc.
 Martins, Maria Eugenia da graça (1995) “ Introdução as Probabilidades e a Estatística”,
Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL
 Murteira, Bento José Ferreira e Blak, George Hubert Joseph (1983) “Estatística
descritiva” , McGraw-hill de Portugal Lda.
 Murteira, Bento J. F (1993) “Analise Exploratória de Dados, McGraw-Hill de Portugal
Lda.
 Murteira, Bento J. F. Et al. (2002) “Introdução a Estatística, McGraw-Hill de Portugal,
Lda.
 Paul L, Meyer, Probabilidade, aplicação a estatística
175
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
GESTÃO FINANCEIRA II
Código da Disciplina FINA302

T TP PL TC S ST TA
0 50 10 0 10 10 70
Docente (s): Leote Armindo Banze, MBA
Objectivos da Disciplina Art.º 10.º n.º 4 alínea h)

Compreender os principais motivos para a realização de investimentos de capital e as
principais etapas do processo de orçamento de capital.
Identificar as entradas e saídas de caixa operacionais relevantes associados a uma
proposta de investimento de capital.
Calcular, interpretar e avaliar o período de recuperação de investimento, o valor actual
líquido e a taxa interna de retorno.
Compreender as premissas fundamentais subjacentes ao custo de capital, seu conceito
básico e as diversas fontes específicas de capital.
Entender a política de dividendos.
176
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Conhecer as diversas decisões financeiras tomadas a curto prazo.
Pré – Requisitos Art.º 10.º n.º 4 alínea i)

Conteúdo da Disciplina Art.º 10.º n.º 4 alínea j)
Unidade 1: Decisões de Investimento de Longo Prazo

Capitulo I: Fluxos de Caixa Para Orçamento de Capital
1.1. O Processo de Orçamento de Capital
1.2. Os Fluxos de Caixa Relevantes
1.3. Determinação do Investimento inicial
1.4. Determinação das Entradas Operacionais de Caixa
1.5. Determinação do Fluxo de Caixa Terminal
1.6. Síntese de Fluxos de Caixa Relevantes
Capitulo II: Técnicas de Orçamento de Capital

2.1. Visão Geral das Técnicas de Orçamento de Capital
2.2. Período de retorno
2.3. Valor actual líquido (VAL)
2.4. Taxa interna de rentabilidade (TIR)
2.5. Conflitos entre VAL e TIR
Unidade 2: Decisões de Financiamento de Longo Prazo
Capitulo III: Custo de Capital
177
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
1.1.O custo de capital alheio

1.2.O custo de capital próprio.
Capitulo IV: Alavancagem e Estrutura de Capital

4.1.Ponto crítico das vendas e margem de segurança
4.2.Risco e grau de alavanca
4.2.1. Operacional
4.2.2. Financeiro
4.2.3. Combinado
Capitulo V: Política de Dividendos

5.1.A política de dividendos
5.2.As diversas formas de dividendos
Unidade 3: Decisões Financeiras de Curto Prazo
Capitulo VI: Capital de Giro e Gestão de Activos Circulantes

6.1.Ciclo de conversão de caixa
6.2. Gestão de stocks
6.3.Gestão de contas a receber
6.4.Gestão de recebimentos e pagamentos.
Capitulo VII: Gestão de Passivos Circulantes

7.1.Fontes de financiamento de curto prazo.
Métodos de ensino - aprendizagem Art.º 10.º n.º 4 alínea k)
178
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ser, sobretudo, um facilitador de situações de aprendizagem.
O curso tem a duração de um semestre. Os estudantes terão duas aulas semanais. O ciclo semanal
inicia com uma aula de relativa dose teórica que permitirá aos estudantes resolverem os
exercícios do fecho do ciclo semanal. Os exercícios serão disponibilizados, de princípio, no fim
da primeira aula do ciclo semanal.
Métodos de avaliação Art.º 10.º n.º 4 alínea l)

15. A avaliação desta disciplina constará de, no mínimo, três avaliações, de cuja média se
obterá a média de frequência, que terá um peso de 60 por cento: serão realizados dois
testes escritos com um peso de 60% na média de frequência e um trabalho de grupo
(40%).
16. No final do semestre, o estudante será submetido a um exame final escrito, que terá um
peso de 40 porcento.
Língua de Ensino - Português Art.º 10.º n.º 4 alínea m)
179
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Bibliografia recomendada Art.º 10.º n.º 4 alínea n)

Brealley, et all (2008). Princípios de Finanças Corporativas. 8ª Edição. MCGraw Hill.
Gitman, Lawrence J. (2004) Princípios de Administração Financeira. 10ª Edição.
Pearson Addison Wesley. (Bibliografia Base)
Gitman, Lawrence J. (2010) Princípios de Administração Financeira. 12ª Edição.
Pearson Addison Wesley.
Matias, Rogério (2009). Calculo Financeiro, Teoria e Practica. 3ª Edição, Lisboa:
Escolar Editora.
Wernke, Rodney (2008) Gestão Financeira, ênfase em aplicações e casos nacionais. s/d,
Rio de janeiro: editora Saraiva.
Docentes que leccionam a disciplina Art.º 10.º n.º 4 alínea 0)

Dr. Leote Armindo Banze
Dr. Stérgio D.C. Quinhentos
180
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

Código da Disciplina SOCI301

T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
GERAL
● Conhecer a ciência do comportamento humano no seio das organizações, a partir das

principais correntes da teoria sociológica e da prática de investigação das questões sociais
actuais, analisando criticamente a complexa estrutura das instituições e organizações sociais em
seus processos administrativos de transformação e na interdependência de suas dimensões
económica, política e social.
181
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ESPECÍFICOS:
Ao final da cadeira de Sociologia das Organizações os estudantes serão capazes de:
● Compreender a importância do estudo das várias formas fundamentais da convivência humana,

como elemento para melhor administrar a realidade social das organizações;
● Conhecer a dinâmica da mudança organizacional como imperativo das mudanças culturais; e
● Desenvolver análise crítica da postura do indivíduo na organização, seu trabalho frente aos
novos processos de gestão e na sua interdependência de fenómenos sociais.
Pré – Requisitos
UNIDADE I- A Natureza e as Origens da Sociologia

1.1 O Contexto Histórico de Sociologia
1.2 Conceito de Sociologia: questões de método e objecto de estudo
1.3 A Sociologia geral e Sociologia Aplicada à Organização
1.4 A Sociologia e sua Importância para a Organização
1.5 Conceitualização de Organização e sua Natureza
1.6 Sociologia das Organizações e a Prática Científica
UNIDADE II: Visão Geral da Sociologia Aplicada às Organizações

2.1 A Evolução Sociológica do Homem e do Trabalho
2.2 A sociologia de Trabalho
2.3 Marx e as Relações entre Capital e Trabalho
182
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
2.4 Max Weber e a Burocracia

2.5 Elton Mayo e o Inicio do Estudo Cientifico da Organização de trabalho
2.7 Durkheim e a Teoria Sociológica
2.8 Aspectos Sociológicos da Nova Ordem Mundial
UNIDADE III: Teorias Administrativas

3.1 Relação Entre as Teorias: Fayolismo
3.2 Administração
3.3 Princípios de Administração Cientifica
3.4 Factor Humano e Desempenho
3.5 A Organização Formal e Informal
3.6 Administração Estratégica
3.7. O Consumidor na Visão de Karl Albretch
UNIDADE IV: Ciência, Comportamento e Recursos Humanos nas Organizações
4.1 Teorias de Comportamento e Motivação: Teoria de Maslow e de Factores Herzeberg
4.2 Mobilidade Social nas Organizações
4.3 Os Sociólogos e os Fenómenos Socais da Administração
4.4 Recursos Humanos: um Ponto de Vista Sociológico
4.5 O factor Humano nas Empresas
4.6 Perspectiva da Administração de Pessoal
4.7 O Papel de Administração de Pessoal em uma Organização
UNIDADE V: Eficiência e eficácia, Disfunções e Sistemas de Informações Organizacionais

5.1 Teoria dos Sistemas: Teoria dos Sistemas e feeedback
5.2 Um modelo de Eficácia Organizacional
5.3 Disfunções Organizacionais
5.4 Sistemas de Informações e Tomadas de Decisão
183
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
5.5 Fluxo de Comunicação

5.6 Comunicação Dentro das Organizações
5.7 Processo de Comunicação: de Massa e Comunicação Empresarial
UNIDADE VI: Cultura Organizacional

6.1 Cultura Organizacional
6.2 A cultura das organizações como modelo de análise
6.3 Componentes da cultura organizacional
6.4 Tipologias culturais
6.5 Administração e a Cultura e Organizacional
6.6 Noções de socialização de novos colaboradores
Aulas expositivas dialogadas; leitura e interpretação dos textos indicados, em pequenos grupos,
Discussão de situações reais seguido de trabalho escrito; leitura crítica de textos com elaboração
de esquemas, resumo informativo e analítico; retroprojector com esquema de conteúdo de aulas
teóricas; filmes com aplicação de relatórios; prova escrita individual.

Língua de Ensino - Português
 PETERS, Lynn H. Administração e sociedade. Trad de Maria Alie V. Silva Leme. São
Paulo, Epu Fundação Nacional de Material Escolar, 1928.
184
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Demo, Pedro. Sociologia: Uma Introdução Critica. 2ª Edição, São Paulo: Atlas, 1985. 8-
18
 WARGER III, John A & HOLLENBECK, John. Comportamento Organizacional. São

Paulo: Editora Saraiva, 2006. pp365-371
 DANIEL, Katz & KAHN, Robert L. Psicologia Social Das Organizações 2ª Edição, São
Paulo, Atlas Brasilia, INL, 1973.
 HORTON, Paul B. & HUNT, Chester L. Sociologia. Editora McGraw-Hill Ltda, São
Paulo, 1980.
 FRREIRA, JM Carvalho; ABREU, José N, P. Nunes de e CAETANO, António.

Psicossociologia Das Organizações, Editora McGraw-Hill ltda de Portugal, 1996.
 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Pratica. 4ª Edicao – Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007.
 CHIAVENATO, Idalberto.
185
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
PROJECTO DE SIMULAÇÃO EMPRESARIAL I

Código da Disciplina SIMU301

T TP PL TC S ST TA
5 X 20 X X 21 129
Docente(s) :
Objectivos gerais
O objectivo do curso é de proporcionar aos estudantes conhecimentos básicos sobre a vivência

num ambiente Empresarial mais próximo do real tanto em Contabilidade como em outras áreas
ligadas a tomada de decisões.
Objectivos específicos
No fim do curso os estudantes deverão ser capazes de :
 Assumir uma postura de responsabilidade empresarial
186
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Identificar o mercado Consumidor ;

 Identificar e estabelecer Parcerias com outras empresas do Mercado em que actua;
 Aprender a aprender com os seus próprios erros;
Pré – Requisitos
Unidade1 – Balanced Scorcard
Unidade 2 – Empreendedorismo
Unidade 3 – Gestão de Custos
Unidade 4 – Liderança
Unidade 5 – Marketing Corporativo
Unidade 6 – Simulador de empresa
187
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ANDRADE, J.D; PEREIRA, A. M. Estratégia de Ensino e Aprendizagem, Petrópolis: Vozes,
1982
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. Empresa Simulada Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw –
Hill do Brasil. 1975
DEMO, P. Desafios modernos da educação. 2ª ed. Petrópolis: Vozes. 1993.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários a pratica educativa. São Paulo. 1996
188
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
GESTÃO DE PROJECTOS

T TP PL TC S ST TA
X X X
Docente(s) :
 No final do curso os estudantes devem estar apto a enquadrar:
 Transmitir aos estudantes informação que seja uma mais valias para o seu processo de
actualização ou aquisição de novos conhecimentos na área de gestão de projectos.
 Fornecer aos estudantes conceitos e técnicas de planeamento e controlo de gestão, privilegiando
uma perspectiva multi funcional de modo a conceber soluções contingências.
 Dotar aos estudantes de técnicas e métodos de gestão de pessoas, equipas e projectos, utilizando
para tal conceitos actuais de gestão de projecto. Entender o planeamento como chave do sucesso.
 Devem também ficar habilitados a trabalhar com a ferramenta Ms Project.
 O Planeamento e controlo de gestão no subsistema de gestão;
 Articular planos, programas e orçamentos e globais funcional;
189
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Elaborar previsões, analisar desvios e tomar medidas correctivas;

 Mediação e avaliação de desempenho.
Pré – Requisitos
1. Introdução a gestão de projectos
a. Conceitos de projecto e gestão de projecto
b. Gestor de Projecto
2. Áreas do conhecimento
a. Gestão da integração
b. Gestão do âmbito
c. Gestão do tempo
d. Gestão do custo
e. Gestão da qualidade
f. Gestão de recursos humanos
g. Gestão da comunicação
h. Gestão do risco
 Processo de gestão do risco
3. Processos de Gestão de Projectos

a. Inicio/concepção
b. Planeamento
c. Execução
d. Controle ou Monitoria e Avaliação
e. Encerramento
4. Metodologias
a. Quadro lógico
b. Gráfico de Gantt/Cronograma
c. Quadro de Resultados
d. Modelo Lógico
190
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
5. Monitoria
a. Conceito de Monitoria
b. Tipos de monitoria
c. Elementos de um plano de monitoria
d. Processo de construção de um plano de monitoria
e. Elaboração de relatórios de monitoria
6. Indicadores
a. Conceito
b. Formas e classificação de indicadores
c. Construção de indicadores
d. Construção de protocolos de indicadores
7. Avaliação
a. Conceito
b. Tipos
c. Elaboração de Termos de Referência para uma Avaliação
191
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

22. A avaliação deste módulo constará de, no mínimo, três classificações com peso igual, de cuja
média simples se obterá a média de frequência, que terá um peso de 60 por cento: são
realizados um teste escrito (uma nota); dois trabalhos individuais em forma de ensaio (uma
nota); um trabalho de grupo (uma nota).
23. No final de dezasseis semanas, o estudante será submetido a um exame final escrito, que terá
um peso de 40 porcento.
26. Só é arredondada a nota final resultante do cálculo de sessenta por cento (60%) da média de
frequência e quarenta por cento (40%) da nota de exame final.
OBRIGATÓRIA:
o Freitas, A. (2008), Elaboração e Gestão de Projectos, Maputo;
192
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
o Mabote, A. C. (2009), Tópicos sobre Monitoria e Avaliação, Maputo;

o Measure Evaluation (2009), Manual de formação em Monitoria e Avaliação de projectos,
Maputo;
o Randolph, W. A., Posner, B. (1992), Planeamento e Gestão de projectos. Editorial
presença, Lisboa;
o Martin, J.R.N. (2008), Engenharia de gestão de projectos, FCA, Lisboa;
o PMBOK (2004), Um guia do conjunto do conhecimento em gerenciamento de projectos;
o PMBOK (2006), Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos, RJ, 2
edição.
193
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
QUARTO ANO
PRIMEIRO SEMESTRE
194
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
PROJECTO DE SIMULAÇÃO EMPRESARIAL II

Código da Disciplina SIMU401

T TP PL TC S ST TA
5 X 20 X X 21 129
Docente(s) :
Objectivos gerais
O objectivo do curso é de proporcionar aos estudantes conhecimentos básicos sobre a vivência

num ambiente Empresarial mais próximo do real tanto em Contabilidade como em outras áreas
ligadas a tomada de decisões.
Objectivos específicos
No fim do curso os estudantes deverão ser capazes de :
 Assumir uma postura de responsabilidade empresarial
195
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Identificar o mercado Consumidor ;

 Identificar e estabelecer Parcerias com outras empresas do Mercado em que actua;
 Aprender a aprender com os seus próprios erros;
Pré – Requisitos
1. Unidade 7 – Rodada de negocio
2. Unidade 8 – Feira experimental
3. Unidade 9 – Feira Final
4. Unidade 10 – Prestaçao de Contas
196
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ANDRADE, J.D; PEREIRA, A. M. Estratégia de Ensino e Aprendizagem, Petrópolis: Vozes,

1982
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. Empresa Simulada Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw –
Hill do Brasil. 1975
DEMO, P. Desafios modernos da educação. 2ª ed. Petrópolis: Vozes. 1993.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários a pratica educativa. São Paulo. 1996
197
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
ÉTICA PROFISSIONAL
Código da Disciplina ETIC401

T TP PL TC S ST TA

Docente(s) :
Ajudar os estudantes a descobrir as virtudes profissionais, ter uma abertura suficiente para o
entendimento com as outras pessoas, o respeito da dignidade da pessoa, o respeito para o serviço
dado na função publica etc..
Pré – Requisitos
198
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
1. Ética, ética Profissional e Universidade
1.1 Ética profissional e a Universidade
1.2 Ética e Profissões
1.3 Que Ética pressupõe
2. As profissões e os seus contextos
2.1 Primeira caracterização das profissões
2.2 O ethos profissional como fenómeno social
3. Ética Profissional é compromisso social
3.1 Conceituação: O que é Ética Profissional?
3.2 Ética Profissional: Quando se inicia esta reflexão?
3.3 Ética Profissional: Como é esta reflexão?
3.4 Ética Profissional e relações sociais:
3.5 Ética Profissional e actividade voluntária:
3.6 Ética Profissional: Pontos para sua reflexão
3.7 Virtudes profissionais (cfr. Cap. 6)
3.8 Código de Ética Profissional
4. contextos e mediatizações da responsabilidade profissional
4.1 As profissões liberais
4.2 A mediatização tecnológica das profissões
4.3 limites e condicionamentos económicos do trabalho profissional
4.4 O marco institucional e organizativo do exercício profissional
4.5 Indivíduo e organização como sujeitos da ética profissional
4.6 Do contexto social ao texto ético
199
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
5. o que são os princípios?
5.1 Como se justifica os princípios
5.2 Como se aplicam os Princípios?
5.2.1 O princípio de beneficiência
5.2.2 O princípio de Justiça
6. ÉTICA DA VIRTUDE E LIDERANÇA
6.1 Liderança ética
6.2 Importância da ética para liderança empresarial
6.2.1 Ética dos direitos
6.2.2 Liderança como serviço
6.3 Ética e teorias de liderança
6.4 Ética na gestão de pessoas
6.5 Ética na contratação de empregados
6.6 Ética e permanência dos empregados
6.7 Ética no desligamento de empregados
6.8 Ética por parte da empresa
6.9 Formação do perfil ético
6.10 Profissional à procura da empresa
200
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Língua de Ensino - Português
 AGUILAR, Francis J. A Ética nas Empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
 ARISTÓTELES. A Ética. Tradução de Cássio M. Fonseca. Rio: Tecnoprint, 1965.
 BIGNOTTO, Newton et alii. Ética. São Paulo: Companhia das Letras/Secretaria
Municipal de Cultura,1992.
 BOBBIO, Norberto. Diário de Um Século- Autobiografia. Tradução de Daniela
Berccaccia Versiani. Rio de Janeiro: Campus,1998.
 CARLIN, Volnei Ivo. Deontologia Jurídica-Ética e Justiça. Florianópolis: Livraria e
Editora Obra Jurídica,1996.
 DALLARI, Dalmo de Abreu. O Poder dos Juízes. São Paulo: Saraiva,1996.
 FIGUEIRA,M.S.. A Eticidade no Ofício de Julgar. In Verbis.(12), 1998.
 FORTES. José Carlos. Ética e Responsabilidade Profissional do Contabilista.
Fortaleza: Fortes, 2002.
 HEGEL, G.W.F. Princípios da Filosofia do Direito. Tradução de Orlando Vitorino. São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
 HÖFFE, Otfried. Justiça Política-Fundamentação de uma Filosofía Crítica do Direito
e do Estado. Tradução de Ernildo Stein. Petrópolis: Vozes, 1991.
 JACOMINO, Darlen. Você é um Profissional Ético? Revista Você S.A., São Paulo:
Editora Abril, ed. 25, ano 3, p. 28-36, jul.2000.
 Maria Cecília C. de Arruda, Whitaker, Maria do Carmo, José Maria Rodriguez Ramos
Fundamentos da Ética Empresarial e Economia, Atlas, 2001.
 MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida Profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural
Edições, 1984.
 NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 2 ed. rev. amp. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1999.
 NASH, Laura L. Ética nas Empresas. São Paulo: Makron Books, 1993.
201
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 PASOLD, Cesar Luiz. Função Social do Estado Contemporâneo. 2 ed. Florianópolis:

Editora Estudantil, 1988.
 PASOLD, Cesar Luiz. O Advogado e a Advocacia. 3 ed. Florianópolis: OAB/SC
Editora , 2001.
 PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa Jurídica- idéias e Ferramentas Úteis para
o Pesquisador do Direito. 5 ed. Forianópolis: OAB/SC Editora, 1999.
 PENNINGTON, Randy; BOCKMOM, Marc. A Ética nos Negócios. Rio de Janeiro:
Objetiva, 1985.
 PERELMAN, Chaïm. Ética e Direito. Tradução de Maria E.G.G. Pereira. São Paulo:
Martins Fontes, 1996.
 SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 1996.
 SILVA, Tânia Moura da; SPERONI, Valdemar. Os Princípios Éticos e a Ética
Profissional.
 SPINOZA, Baruch. Ética. Tradução de Lívio Xavier. Rio:Tecnoprint,s/d.
 THUROW, Lester C. O Futuro do Capitalismo-como as Forças Econômicas Moldam
o Mundo de Amanhã. 2 ed. Tradução de Nivaldo Montingelli Jr. Rio de Janeiro: Rocco,
1997.
 TOFFLER, Bárbara Ley. Ética no Trabalho. São Paulo: Makron Books, 1993.
 VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
 WEBER, Max. O Político e o Cientista. 2 ed. Tradução de Carlos Grifo. Lisboa:
Editorial Presença, 1973.
 WEIL, Pierre. A Nova Ética. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Ventos, 1994
202
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
AUDITORIA DE GESTÃO
Código da Disciplina AUDI305

T TP PL TC S ST TA
12 18 X 30 4 4 57
Docente(s) :
Pretende-se com este módulo familiarizar os estudantes com os princípios, conceitos,
métodos, técnicas e procedimentos da Auditoria de Gestão empregados para realizar ampla e
construtiva revisão da estrutura organizacional e seus componentes. Compreende exame
analítico das actividades do negócio destinado a determinar sua adequação para alcançar as
políticas e os objectivos gerências e para estabelecer o grau de adesão ao sistema
estabelecido.
Podem ser assim enunciados os seguintes objectivos:
 Evidenciar a importância da Auditoria de Gestão para a tomada de decisão, no quadro da

Empresa e Gestão.
203
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Identificar o contributo da Auditoria de Gestão para as Empresas
 Identificar os conceitos e técnicas fundamentais como elementos de base indispensaveis

para a compreensão da Auditoria de Gestão.
Estudar conceitos, princípios e procedimentos da Auditoria de Gestão
Pré – Requisitos
11. Auditoria
11.1 Origem e Evolução Histórica
11.2 Conceito
11.3 Tipos de Auditoria
12. Introdução ao Estudo da Auditoria de Gestão
12.1 Os quatro “E” da Auditoria de Gestão
12.2 As Modalidades da Auditoria de Gestão
12.3 Alcance e Objectivo da Auditoria de Gestão
12.4 Etapas da Auditoria de Gestão
13. Value For Money vs Auditoria de Gestão.
14. Pressupostos Éticos para a Actuação do Auditor
15. Normas para o Exercício Profissional da Auditoria
16. Estrutura de Controlo Internos
204
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
16.1 Conceito, Objectivo e Finalidades
16.2 Classificação e Princípios de Controlos Internos
16.3 Limitações do Controlo Interno e Tipos de Fraudes
16.4 Casos Prático
17. Riscos no Processo de Auditoria

17.1 Tipos de Risco e Analise de Risco
17.2 Matriz do Risco e Escala de Risco
18. Planeamento da Auditoria de Gestão

18.1 Planeamento da Auditoria
18.2 Papéis de Trabalho
18.3 Caso Prático
18.4 Programas de Auditoria
19. Técnicas e Procedimentos de Auditoria

19.1 Técnicas de Auditoria
19.2 Procedimentos de Auditoria
19.3 Testes de Auditoria
19.4 Evidências de Auditoria
20. Amostragem em Auditoria

20.1 Processo de Amostragem
20.2 Materialidade
20.3 Amostragem Estatística
20.4 Amostragem não Estatística
20.5 Selecção do Itens da Amostra
20.6 Avaliação dos Resultados da Amostra
20.7 Caso Prático
21. Execução da Auditoria

21.1 Desenvolvimento dos Trabalhos de Campo
22. Relatório de Auditoria

22.1 Relatório de Auditoria
205
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
22.2 Caso Prático em Grupo: Elaboração de um Relatório de Auditoria
23. Qualidade da Auditoria

23.1 Gestão Económica da Auditoria de Gestão
23.2 Metodologia e Indicadores de Qualidade das Actividades/Trabalhos da
Auditoria de Gestão

1. A avaliação deste módulo constará de, no mínimo, três classificações com peso igual, de
cuja média simples se obterá a média de frequência, que terá um peso de 60 por cento:
são realizados um teste escrito (uma nota); dois trabalhos individuais em forma de ensaio
(uma nota); um trabalho de grupo (uma nota).
2. No final de dezasseis semanas, o estudante será submetido a um exame final escrito, que
206
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Obrigatória:
1. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. 6ª Edição.

Editora Atlas. São Paulo, 2007.
2. ANDRADE, Armando. Eficácia, Eficiência e Economicidade: como atingi-las através de

adequados sistemas de controlos internos. São Paulo. A. Andrade, 1999.
3. ATTIE, William, (1992), “Auditoria Interna”, São Paulo: Atlas.
4. ATTIE, William. Auditoria - Conceito e Aplicações, 3.ed. São Paulo, Atlas 1998
5. GIL, António de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão. São Paulo: Atlas, 1996.
6. FILHO, Sergio Lopes Jund. Auditoria: Conceitos, Normas, Técnicas e Procedimentos. 9.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
7. MARÇAL, Nelson; MARQUES, Fernando Luís. Manual de Auditoria e Controlo Interno

no Sector Público. 1. ed. Lisboa: Edições Sílabo, Lda., 2011
8. MARQUES, Madeira. Auditoria e Gestão. Lisboa: Artes Gráficas, 1997.
9. PINHEIRO, Joaquim Leite. Auditoria Interna: Auditoria Operacional. Rei dos Livros,
2010.
207
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
10. MORAIS, Georgina; MARTINS, Isabel. Auditoria Interna. 3. ed. Áreas Editora, 2007.
11. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. Atlas. Lisboa,
1996.
12. CARLOS, Gina. (2008) “A Implementação do Sistema de Controlo Interno no âmbito

do Plano Oficial de Contas para o sector Educação”, Dissertação de Mestrado da
Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Novembro.
13. COSTA, Carlos Baptista da, Auditoria Financeira: teoria e prática, Rei dos Livros,
Lisboa, 2000.
14. COSTA, Carlos Baptista da; ALVES, Gabriel Correira, Casos Práticos de Auditoria
Financeira, Vislis, Lisboa, 1998.
15. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,
2000.
16. FRANCO, H; MARRA, E. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e

papéis de trabalho, programas de auditoria e relatórios de auditoria. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
17. SÁ, António Lopes de. Curso de auditoria. 9 ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
Docentes que lecciona o Módulo
José Jorge Muchenga
208
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
GESTÃO AMBIENTAL

T TP PL TC S ST TA
10 20 X X X 20 100
Docente(s) : António José Agostinho Brito Júnior
 Capacitar os estudantes para atuar no mercado de trabalho onde envolva a reunião das
questões económicas, sociais e ambientais, utilizando técnicas e mecanismos de gestão
ambiental para diagnosticar problemas ambientais nas empresas, propor medidas
preventivas e correctiva de modo a minimizar e/ou solucionar impactos ambientais
negativos;
 Habilitar aos estudantes com noções de planificação e gestão de programas ambientais de

controlo de qualidade ambiental alicerçados em conceitos modernos de sustentabilidade
ambiental;
209
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 Nutrir nos estudantes a capacidade de apresentar propostas de acção e gestão integrada

das actividades empresariais de forma a transformar as empresas em um ambiente
sustentável de acordo com os níveis preconizados pelas normas de certificação ambiental
nacional e internacional.
Pré – Requisitos
1. Introdução à Gestão Ambiental

2. Conceitos Económicos e Preocupações Ambientais
3. O Meio Empresarial e o Ambiente
4. Legislação Ambiental, Convenções e Instrumentos Jurídicos Internacionais
5. Agenda Verde uma Função da Contabilidade
6. Marketing Empresarial e Movimento Ambiental
7. Tributação do Risco e Abordagem Participativa das Empresas nas Comunidades
8. Sistema de Gestão Ambiental (SGA) & Certificação
210
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Duas provas de avaliação de compreensão do conteúdo;

Dois seminários;
Um Trabalho prático;
Prova final
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
 CANTER, L. 1996 Environmental Impact Assessment (2.ªed). New York, NY: McGraw-
Hill, capítulo 2.
 CROUHY, Michel; GALAI, Dan & MARK, Robert. 2004
 Gerenciamento de Riscos: Abordagem Conceitual e Prática: Uma Visão Integrada dos

Riscos de Crédito, Operacional e de Mercado. Rio de Janeiro: Qualitymark, São Paulo:
SERASA.
 MANTELI, W. 2005 A modernização de uma infra-estrutura capaz de impulsionar o

desenvolvimento: importância do investimento privado. In: FORUM NACIONAL DO
INSTITUTO DE ALTOS ESTUDOS, 17., Rio de Janeiro.
211
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
 MORRIS, P. THERIVEL, R. 2001 Methods of Environmental Impact Assessment (2.ª

ed.).London, UK: Spon Press.
 JOURNÉE, H.; WOOLDRIDGE, C. 2005 EcoPorts: integrated environmental
management and the sharing of good practice. In: ECOPORTS SECOND EUROPEAN
CONFERENCE.
 SALOMÃO, A. 2006 Lei de Ambiente Comentada, Centro de Formação Jurídica e

Judiciária, Maputo.
 SERRA, C. 2006 Colectânea de Legislação do Ambiente (2.ªed.), Centro de Formação

Jurídica e Judiciária, Maputo.
 WBED (World Bank Environment Department) 1991 Environmental Assessment

Sourcebook, Vol. I (World Bank Technical Paper n.º 139). Washington, DC: The World
Bank, 20-22. Disponível em: http://worldbank.org.
 MORRIS, P. THERIVEL, R. 2001 Methods of Environmental Impact Assessment (2.ª

ed.).London, UK: Spon Press.
 WBED (World Bank Environmental Department) 1996 Challenges of managing the EA

Process. Environmental Assessment Sourcebook Update, 16. Washington, DC: The
World Bank. Disponível em: http://worldbank.org.
212
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM GESTÃO

Código da Disciplina INFO401
Número de Créditos Académicos 5 Créditos/125horas/ 16 Semanas

T TP PL TC S ST TA

Docente(s) : Solomone/ Belmiro Beli
Objectivo do curso é de dar a saber os estudantes sobre a gestão da informação ao nível

organizacional, nos diferentes níveis hierárquicos.
213
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Capítulo 1
Os Sistemas de informação empresariais na sua carreira.
1.1.O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneos.
1.2. Perspectivas em Sistemas de informação e tecnologia informação.
1.3. Não e apanas tecnologias: o papel das pessoas e das organizações.
1.4. Compreendendo os sistemas de informação:
1.5. Abordagem de resolução de problemas organizacionais.
Capítulo 2
Sistema de informação Gerêncial como instrumento de gestão.
2.1. O diferencial competitividade.
2.2 Como manter sua empresa competitiva por um longo período?
2.3 Vantagem diante da correspondência, utilizara de informação e conhecimento.
2.4. As empresas que se Adaptam.
2.5 Sistemas de informação gerêncial.
2.6. A gestão da informação e do conhecimento.
2.7. A informação como um acto de gestão Estratégico.
Capítulo 3
Tecnologia de informação na empresa Moderna.
3.1. Conceito de informação e sua qualidade.
3.2. Estrutura da informação.
3.3. Qualidade da informação.
3.4. Modelo Relacional: Sistema de informação.
214
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Capítulo 4
Planejamento Estratégico da informação.
4.1 Necessidade do planeamento estratégico.
4.2. Metodologia do planeamento.
4.3. Estabelece cimento dos planos de acção tácticas.
4.4. Missão e Estratégias.
4.5. Processos e Sistemas.
Capítulo 5
Técnicas de Planejamento
5.1. Conceito Básicos.
5.2. Planejamento do desenvolvimento de Sistemas.
5.3. Planejamento da modernizações crescimento parque de equipamentos.
Capítulo 6
Segurança em Sistema de informação.
6.1. Dos Sistemas e uso individuais.
6.2. Organizações em destaque.
6.3. Valor empresarial da segurança e do controle.
6.4. Como estabelecer uma estrutura para segurança e controle.
6.5. Tecnologias e ferramentas para garantir a segurança.
6.6 Tecnologias em destaque.
Capítulo 7
Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento.
7.1. Tomada de decisão e Sistema de informação.
215
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
7.2. Sistemas de apoio a decisão.

7.3. Tecnologia em destaque.
7.4. Sistemas inteligentes de apoio a decisão.
7.5. Sistemas de gestão do conhecimento.
7.6. Organizações em destaque.
Capítulo 8
Questões éticos e Sociais em Sistemas de informação.
8.1. Entendendo as questões éticas e sócias relacionados aos sistemas.
8.2. Ética na sociedade da informação.
8.3. As decisões morais dos sistemas de informação.
responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante.
Metodologia do curso: semanalmente será ministrado uma palestras e seguindo e de uma aula
pratica, com auxilio de estudo individual, em grupo, trabalhos em grupo, pesquisa. O processo de
avaliação será: um trabalho, prova e exame.
216
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
Pinto, J.P. (2006). Gestão das Operações na Industria e nos Serviços. Edição e Distribuição
LIDEL. Lisboa-Porto. Portugal.
Kenneth C .Laudon & Jane P.Laudon;(2007) sistemas de informação Gerências , (7ª ed) são
Paulo: Pearson Prentice Hall;

Dr. Belmiro de oliveira Beli , Dr Solomone
217
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937

CONSULTORIA EMPRESARIAL
Título da Disciplina Consultoria de Gestão
Código da Disciplina LEG322
Ano Académico 3º Ano
Número de créditos Académicos 4 Créditos/100 horas
O objectivo geral do curso é introduzir os alunos no contexto da consultoria empresarial, e
apresentar algumas considerações a respeito da evolução e das tendências da consultoria nas
empresas. O entendimento dessas tendências de consultoria nas empresas deve propiciar aos
alunos a possibilidade de identificar oportunidades interessantes dentro do negócio de
consultoria. Ao final deste módulo, o aluno poderá entender:
 Qual o conceito básico de consultoria de gestão (empresarial);
 Qual tem sido a evolução da consultoria empresarial no cenário actual;
 As principais tendências que podem ser consideradas na utilização de serviços de
consultoria pelas empresas.
Pré – Requisitos
218
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
1. INTRODUÇÃO
Abertura do curso e apresentacao dos participantes e formadores
Nivel de expectativas, apresentacao do conteudoprogramatico
A profissão de consultor empresarial
Condicoes de um consultor efectivo
2.CONSULTORIA PARA PMES: MODELOS, REALIDADE E PROBLEMAS
Ameacas e fraquesas dos pocedimentos de consultoria actual
Consultoria de gestao e consultoria a servico de PMEs
Caracteristicas e habilidades do consultor
O processo de consultoria
Expecativas e preocupcao com os clientes
3.TECNICAS DE ANALISE DE DIAGNOSTICOS DA POTENCILIDADE DA

EMPRESA
Metodo sistematico de precepcao da empresa – Factores internos e externos
SWOT-analysis
Analise de problema (Logical frame work)
Mind mapping
Analise BCG, ciclo de vida de produto (tecnicas avacandas)
Analise ABC – volume optimo de compras (tecnicas avacandas)
219
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
4.TECNICAS DE COMUNICAÇÃO
A comunicacao na consultoria (tecnicas de entrevista)
Johari Window
5.POTENCIALIDADE E MARKETING DE MERCADO
Introducao a marketing (marketing quiz)
Viabilidade de mercado de produto e servicio
Analise de valor de produto
Estudo de mercado
6.GESTÃO DA TECNOLOGIA E DE PRODUÇÃO
Introducao a tecnologia
Tecnologia e producao
Sistema de producao organizacional e Layout
Elaboracao de documentacao e Planos
Impacto da tecnologia
Seleccao da tecnologia
7.ANÁLISE DE CUSTO
Relevancia dos dados e as suas actegorias
Break Even Point Analysis
220
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
8.ANÁLISE FINANCEIRA
Analise de desempenho financeiro
Siatuacao financeira
Analise de racios
Criterios de analise de investimentos (Periodo de recuperacao de capital, valor actrual liquido,

taxa de retorno interno (tecnicas avacandas)
9.ACÇÃO DO CONSULTOR NO CAMPO
Trabalhos de consultor
Preparacao da primeiro contacto e visita a empresa
Planificacao, termos de referencias e contraste da consultoria
Plano de accao (GANTT CHART)
Elaboracao de relatorio de consultoria
Apresentacao do relatorio
Métodos de Ensino – Aprendizagem

A metodologia de Ensino apoiar-se-á nos seguintes vectores:
Aulas Teóricas

Aulas Práticas

221
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
A avaliação dos alunos será de acordo com o estatuído no regulamento de avaliação em vigor na
universidade: cada estudante deverá fazer dois (2) testes e um (1) trabalho que poderá ser em
grupo ou individual.

Oliveira de, Djalma de Pinho Robouças. (2009). Manual de Consultoria Empresarial:

Conceitos, Metodologia, Práticas. 8ª Edição, São Paulo. Atlas.
Rodrigues, Sérgio Bernardo. (2005). Consultoria Empresarial: Uma Abordagem Educacional e
Profissional. Rio de Janeiro. WalPrint.
Orlickas, Elizenda. (2004). Consultoria Interna de Recursos Humanos: Pesquisa e
Benchmarking em Empresas de Ponta. 4ª Edição, São Paulo. Futura.
McDaniel, Carl e Roger, Gates. (2003). Pesquisa de Marketing. São Paulo. Cengage-Learning.

A EQUIPE
222
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
QUARTO ANO
SEGUNDO SEMESTRE
223
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
SEMINÁRIO
Código da Disciplina SEMI402
T TP PL TC S ST TA

224
Tel: (+258) 23 329373 Fax: (+258) 23 32937
MONOGRAFIA
Código da Disciplina MONO402
T TP PL TC S ST TA

225

Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas

Caricato da

Informazioni sul documento

Descrizione originale:

Titolo originale

Copyright

Formati disponibili

Condividi questo documento

Condividi o incorpora il documento

Opzioni di condivisione

Hai trovato utile questo documento?

Questo contenuto è inappropriato?

Copyright:

Formati disponibili

Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas

Caricato da

Copyright:

Formati disponibili

Universidade Católica de Moçambique

Faculdade de Economia e Gestão

FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS

PLANO GERAL DO CURSO

LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS

O Curso de Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas rege-se pela lei n° 27/2009, de

O profissional em Administração e Gestão de Empresa adquire na sua formação conhecimentos

O licenciado em Administração e Gestão de Empresa além dos valores e habilidades gerais

 Tomada de decisões empresarias que permitam solucionar problemas numa realidade

4. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO

O curso adopta métodos reformadores de ensino aprendizagem centrados no estudante. Isto

Na Faculdade de Economia e Gestão, os métodos de avaliação são regulados pelo regulamento

As competências científicas, técnicas e pessoais fornecidas durante o curso habilitam os

 Quadros de Administração Pública ou Privada;

5. PLANO CURRICULAR DA LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

Ano Sem Código Unidades Curriculares Créditos

Ano Sem Código Unidades Curriculares Créditos

GEST403 Administração Pública 5

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS

HABILIDADES DE VIDA, SAUDE SEXUAL REPRODUTIVA E HIV/SIDA

 Fazer escolhas conscientes e responsáveis para uma vida saudável

 Reconhecer os direitos e responsabilidades sexuais como uma parte dos direitos e da

1.5 A influência da cultura a personalidade

UNIDADE II: SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA

UNIDADE III: CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE HIV & SIDA

3.11 Métodos biomédicos

UNIDADE IV: VÍCIOS E DEPENDÊNCIAS

UNIDADE V: HABILIDADE DE VIDA

Métodos de ensino - aprendizagem

Língua de Ensino – Português

 Monteiro, M. & Santos, M..(2002). Psicologia. 1ª ed.. Lisboa: Porto Editora.

 ASAPRO SAR/AMS. Manual de Capacitación; Red de Lideres Pares. Julio 2003. El

 Alliance, AED, ICRW,2006 : Compreender e confrontar o estigma leacionalo com o

 Endender Health, Acquire, Promundo, 2008: Evnolvendo rapazes e Homens na

 MISAU, CNCS, INE, 2010: Inquérito Nacional de Prevalência, Riscos Comportamentais

 Labouchere, Peter: Manual do Utilizador. Pontes de Esperança. 2007

 O´Manhique, C., 2009: Globalisation and gendered vulnerabilities to HIV/AIDS in

 R Pharoah and T Weiss. Trainer’s Guide: SARPCCO Training: HIV/AIDS. October

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS

T – Ensino Teorico; TP – Teorico Pratico; PL – Pratico e Laboratorial; TC – Trabalho de Campo; S

 To introduce themselves, family members and other people

11. Autobiography: a Zulu

Métodos de ensino - aprendizagem

A classificação final do estudante será baseada na participação durante as aulas, no

Língua de Ensino – Português

DEPARTAMENTO DE LINGUAS. First year – Semester 1 English Course. Beira: UCM-

COLLINS, C. Student’s grammar. Harare: Harper Collins Publisher, 1993.

MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS

T – Ensino Teorico; TP – Teorico Pratico; PL – Pratico e Laboratorial; TC – Trabalho de Campo; S

 OBJECTIVOS ESPECIFICOS DO CURSO

Ao final do curso o estudante será capaz de:

 Saber os conceitos de gestão e organizações

 Conhecer os modelos de gestão e porque estudá-los

UNIDADE I : GESTÃO E AS ORGANIZAÇÕES

UNIDADE II: MODELOS DE GESTÃO

UNIDADE III: AMBIENTE ORGANIZACIONAL

UNIDADE IV: GESTÃO NO CONTEXTO INTERNACIONAL

UNIDADE V: RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS

UNIDADE VI: A PLANIFICAÇÃO E A ESTRATÉGIA

UNIDADE VII: ESTRUTURA E CULTURA ORGANIZACIONAL