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O TAG afeta cerca de 6,8 milhões de adultos americanos, sendo duas vezes
mais comum em mulheres que em homens. O distúrbio desenvolve-se
lentamente, geralmente começando na vida adulta jovem. A maior parte dos
diagnósticos ocorrem na meia-idade e diminui nos últimos anos de vida.
Sintomas e diagnostico
Boca seca;
Mãos ou pés úmidos;
Enjoos;
Diarreia;
Aumento da frequência urinária;
Dor de cabeça;
Suor excessivo;
Dificuldade de engolir;
Assustar-se com facilidade e de forma mais intensa;
Tensão muscular;
Sintomas depressivos.
Pessoas com Transtorno Generalizado de Ansiedade muitas vezes apresentam
uma variedade de sintomas físicos, incluindo fadiga, agitação, dores de
cabeça, náusea, amortecimentos e formigamentos nas mãos e nos pés, tensão
muscular, dores musculares, dificuldade de engolir, falta de ar/dificuldade para
respirar, tremores, irritabilidade, transpiração/sudação excessiva, insônia,
ondas de calor, coceiras/vermelhidão da pele, dificuldade em se relacionar com
outras pessoas ou isolamento social, dificuldade de concentração,
desorientação e perda da memória dificultando assim a vida social e
operacional do paciente em alguns casos. Para que seja classificado como
Transtorno Generalizado de Ansiedade esses sintomas devem ser contínuos e
persistentes por pelo menos 6 meses e associado com outros 3 sintomas
ansiosos.
Além da ansiedade na maior parte dos dias por 6 meses prejudicando múltiplas
atividades, o DSM-5 exige 3 ou mais dentre os seguintes sintomas para o
diagnóstico em adultos ou apenas mais de um no caso de crianças
TRATAMENTOS
O tratamento pode ser diferente de pessoa para pessoa de modo a adaptar-se
à sua situação e à extensão dos seus sintomas. A comunicação verbal e não
verbal do paciente com o terapeuta é muito importante para definir as possíveis
opções de tratamento. Deve haver um acompanhamento regular.
Dependendo da situação particular do doente, para o tratamento da ansiedade
generalizada podem ser usados métodos como por exemplo:
Psicoterapia
Fototerapia (particularmente em países com baixa exposição solar)
Electroconvulsivoterapia (feita com o paciente anestesiado e inconsciente)
TAG
1. Transtorno do Pânico
2. Fobia Específica
3. Fobia Social
4. Transtorno Obsessivo-compulsivo(TOC)
5. Transtorno de Estresse Pós-traumático
6. Transtorno de Ansiedade Generalizada
Transtorno do Pânico
Os critérios estabelecidos para o diagnóstico de Transtorno de pânico, segundo
a American Psychiatric Association (DSM-IV) são os seguintes:
palpitações ou taquicardia;
sudorese;
tremores ou abalos;
sensação de falta de ar ou sufocamento;
sensação de asfixia;
dor ou desconforto torácico;
náuseas ou desconforto abdominal;
tontura, vertigem ou sensação de desmaio;
desrealização ou despersonalização;
medo de perder o controle ou de enlouquecer;
medo de morrer;
parestesias (anestesia ou sensações de formigamento);
calafrios ou ondas de calor.
Pelo menos um dos ataques de pânico deve ter ocorrido por um período
mínimo de um mês e vir acompanhado por uma intensa preocupação sobre a
possibilidade de ter outros ataques, preocupação em relação às suas
consequências (por exemplo perder o controle, enlouquecer ou ter um ataque
cardíaco), ou mudanças de comportamento significativa relacionada aos
ataques de pânico.
A AgoraFobia se caracteriza por uma ansiedade em relação a estar em locais
ou situações de onde a fuga ou o auxílio possam não estar disponíveis, na
possibilidade da ocorrência de um Ataque de pânico. No geral, a Agora Fobia
surge em situações como estar fora de casa desacompanhado, estar em meio
a uma multidão, permanecer em fila, viagens, ou encontrar-se sobre uma
ponte. Assim, várias situações são evitadas pelo indivíduos pelo receio de vir a
ter novos ataques de pânico. Quando essas situações são enfrentadas, há um
aumento do sofrimento e da ansiedade. Os Ataques de pânico não são
consequentes de dos efeitos fisiológicos causados por uma substância (drogas,
ou medicamentos), nem de uma condição médica geral (por ex.,
hipertiroidismo).
A ansiedade acentuada vivenciada em um Ataque de pânico não é causada
pela exposição aos estímulos ansiógenos decorrentes de outro Transtorno
mental, como por exemplo a Fobia Social, Fobia Específica, Transtorno
Obsessivo-compulsivo, Transtorno de Estresse Pós-traumático ou Transtorno
de Ansiedade de Separação.
Fobia Específica
O diagnóstico de Fobia Específica deve ser estabelecido através dos seguintes
critérios, propostos pelo DSM-IV:
Medo persistente
Há um temor acentuado e irracional acerca da presença ou antecipação de
objetos ou situações específicas como voar, animais, tomar injeção, ver
sangue, etc.
Fobia Social
A Fobia Social é diagnosticada segundo os critérios do DSM-IV descritos
abaixo:
Medo excessivo e persistente
Esta característica essencial da Fobia Social compreende um medo acentuado
de situações sociais ou de avaliação, ou quando o indivíduo é exposto a
pessoas estranhas. Há um intenso temor em agir de maneira humilhante ou
embaraçosa, bem como o medo em demonstrar sintomas de ansiedade. Para
se estabelecer o diagnóstico em crianças, esse critério deve ocorrer em
contextos que envolvem o mesmo grupo etário (por ex., sala de aula), e não
apenas na relação com adultos.
Quando um amigo começa a se sentir ansioso, uma boa opção é levá-lo até
um local mais calmo, já que é importante reduzir o estresse da situação e evitar
novos transtornos. O objetivo aqui é manter a situação sob controle.
Ajude a pessoa a encontrar um canto isolado ou alguma parte tranquila do
ambiente se vocês estiverem em um lugar cheio de gente. Faça isso
discretamente para evitar chamar atenção para vocês, o que poderia agravar
ainda mais a ansiedade do seu amigo.
Ouça.
Uma das melhores coisas que podemos fazer por um amigo ansioso é ouvi-lo
— ter alguém com quem falar sobre os sentimentos vai ajudá-lo a processar a
ansiedade. Além disso, ele sentirá que essas emoções são válidas, ou seja,
não vai ficar ainda mais ansioso por acreditar que é idiota ou que não deveria
sentir-se de tal forma.
Muitas vezes, tudo o que precisamos durante um ataque de pânico é de
alguém que nos ouça e tente entender nossos sentimentos —
simplesmente ofereça os ouvidos e preste atenção no que seu amigo
tem a dizer.
Por exemplo, diga algo como: "Estou aqui para ouvi-lo sem pressão ou
julgamentos. Estou aqui se precisar falar sobre seus sentimentos ou
quiser desabafar sobre a ansiedade. Quero dar o apoio e incentivo de
que você precisa".
Fique ao lado dele.
Mesmo que não saiba ao certo o que fazer, o simples ato de fazer companhia
para a pessoa ansiosa já pode ser uma grande ajuda e consolo. Muitas vezes,
não há nada que possamos fazer para ajudar alguém a superar a ansiedade, já
que ela terá que seguir o próprio curso e ir embora por conta própria, mas fique
ao lado do seu amigo para que ele não se sinta tão sozinho.
Pergunte: "Posso fazer alguma coisa?". Se a resposta for negativa,
simplesmente faça companhia e mostre que está lá por ele
Sempre que um amigo tiver uma crise de ansiedade, pergunte se ele faz uso
de algum medicamento para tratar o problema. Talvez você já saiba que ele
tome um remédio e, nesse caso, lembre gentilmente a pessoa de tomar o
medicamento se ela ainda não tiver feito isso.
Reflita sobre a forma como formulará a pergunta ou lembrete. Pergunte algo
como: "Você toma algum tipo de medicamento quando se sente assim?". Se a
resposta for afirmativa, ou se você já sabe que ele toma um certo remédio,
pergunte: "Você tem o remédio aí?".
Pratiquem exercícios de respiração.
Eles são uma das melhores formas de aliviar o pânico e a ansiedade que, às
vezes, podem acelerar a respiração ou provocar falta de ar. Faça os exercícios
com seu amigo para ajudá-lo a recobrar o controle da própria respiração,
direcionar o foco para alguma coisa e relaxar.
Peça para que ele inspire e expire pela boca — uma boa ideia é tentar contar
as respirações. Inspire contando até quatro, segure o ar nos pulmões
realizando a mesma contagem e, mais uma vez, expire contando até quatro.
Repita o exercício cinco a dez vezes.
Identifique os sinais de que o ataque chegou ao fim.
A liberação do cortisol também ocorre neste processo, o que traz alguns outros
impactos ao corpo, como aumento da gordura corporal, inibição do muco da
parede gástrica e trazendo fadiga ao cérebro.
Ataques de pânico
Em alguns casos, os sintomas físicos são tão intensos que podem ser
confundidos com doenças como infarto e outros eventos cardiovasculares
Medos
Insônia
Insegurança
Dificuldades de concentração
Irritabilidade.
Um estudo, que ficou conhecido como Kendell (15), mostrou que diagnóstico
de depressão passa para a ansiedade em 2% dos casos, enquanto os casos
de ansiedade se tornam depressão em 24%.
Uma explicação para isso é que os pensamentos negativos que o ansioso têm
sobre si mesmo podem ser gatilhos para a depressão.
Além disso, grande parte das pessoas com transtornos de ansiedade evitam as
situações que podem desencadear sintomas e, com isso, passam a viver de
forma muito restrita, como não sair de casa sozinho, não participar de
encontros e outros eventos sociais, ficar preocupado com tudo e acabar não
fazendo nada, e por aí vai. Quanto mais a ansiedade abala a vida de uma
pessoa, maior a chance de ela ficar deprimida.
Bibliografia
Ford, T.; Goodman, R. & Meltzer, H. (2003) The British Child and
Adolescent Mental Health Survey 1999: the prevalence of DSM-IV
disorders. Journal of American Academy of Child and Adolescent
Psychiatry, 42 (10), 1203-1211.