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Sumário
Comportamento organizacional ................................................................... 3
Motivação e Desempenho ...................................................................... 3
Teorias de Processo e Teorias de Conteúdo ................................................... 5
Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow. .......................................... 7
Teoria X e Y de McGregor. .................................................................. 12
Teoria dos dois fatores de Herzberg. ......................................................... 15
Teoria do Reforço ............................................................................. 19
Teoria da Expectativa ou da Expectância de Vroom. ....................................... 20
Teoria das Necessidades Adquiridas, de McClelland. ...................................... 23
Teoria da Equidade ........................................................................... 24
Teoria do Estabelecimento de Objetivos (Autoeficácia) .................................... 25
Motivação e o Contrato Psicológico ......................................................... 26
Liderança ......................................................................................... 33
Liderança X Chefia ........................................................................... 34
Abordagens de Liderança..................................................................... 36
Teoria dos Traços de Liderança. ............................................................. 37
Teoria Comportamental – Os Estilos de Liderança.......................................... 38
Grid Gerencial de Blake e Mouton. .......................................................... 42
Liderança Contingencial ou Situacional ..................................................... 44
Modelo de Fiedler. ......................................................................... 45
Teoria Situacional .......................................................................... 46
Liderança Transacional x Transformacional. ................................................ 48
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 56
Gabarito .......................................................................................... 65
Bibliografia ...................................................................................... 65
Comportamento organizacional
Motivação e Desempenho
1
(Daft, 2005)
2
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
3
(Bergamini, 1990)
Motivações Motivações
Internas Externas
Necessidades e
motivos da própria Geradas por incentivos
pessoa, fatores e punições;
psicológicos;
4
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
5
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
Teoria da Expectativa -
Teoria ERC - Alderfer
Vroom
Hierarquia das
Teoria do Reforço - Skinner
Necessidades - Maslow
Teoria X e Y
Autorrealização
Estima
Sociais
Segurança
Fisiológicas
6
(Krumm, 2005)
Teoria X e Y de McGregor.
Teoria Y
Pessoas gostam de trabalhar, são
capazes de se autogerenciar, buscam
assumir responsabilidades e são, em sua
maioria, criativas e ambiciosas.
Teoria X
Pessoas não gostam de trabalhar,
precisam ser ameaçadas e forçadas a
atingir os resultados, preferem não
assumir responsabilidades, tem pouca
ambição e buscam somente segurança.
Figura 5 - Teoria X e Y
Fácil esta questão. Maria acha que as pessoas não são responsáveis
e que não gostam de trabalhar. Pense bem: isto é negativo ou positivo?
Negativo, não é mesmo? Ela tem uma visão antiquada: a da teoria X.
Assim, o gabarito é mesmo questão correta.
7
(Herzberg) apud (Krumm, 2005)
Fatores Higiênicos -
Influenciam a
insatisfação
Fatores Motivadores - Salários
Influenciam a satisfação Relacionamentos Pessoais
Crescimento pessoal Condições de trabalho
Conteúdo do trabalho Supervisores
Exercício da responsabilidade Segurança
Reconhecimento
Realização
Teoria do Reforço
8
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
9
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
10
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
11
(Wagner, 2009)
Desempenho
Me dedicar Bônus, prêmios,
mais no projeto Entregar o promoção.
em que estou projeto no
envolvido prazo e custo
desejado
Esforço Resultados
Beleza! O valor que cada indivíduo “receberá” por ter executado uma
tarefa é exatamente a valência. No caso da questão, seria a satisfação
esperada de cada indivíduo. O gabarito é questão correta.
Necessidades Descrição
12
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
Teoria da Equidade
13
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
14
(Locke, 1968) apud (Robbins, Organizational Behavior, 2004)
15
(Yassuda, Lasca, & Neri, 2005)
16
(Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
17
(Leiria, Palma, & Cunha, 2006)
18
(Guzzo e Nooan, 1994) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
19
(Lester e Kickul, 2001) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
20
(Rousseau, 1995) apud (Leiria, Palma, & Cunha, 2006)
21
(MacNeil, 1985) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
22
(Guzzo e Nooan, 1994) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
23
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
24
(Locke, 1968) apud (Robbins, Organizational Behavior, 2004)
25
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
Liderança
Um líder ideal deve saber conduzir sua equipe de modo a que todos
atinjam seus resultados esperados. Para isso, deve se utilizar do
conhecimento sobre sua equipe e de uma comunicação eficaz para guiá-los
ao encontro dos objetivos da organização.
Naturalmente, o processo de liderança é um dos mais importantes no
trabalho de um administrador. Além disso, é um dos mais difíceis. Milhares
de livros são lançados anualmente em todo mundo, tentando ensinar os
gestores a serem melhores líderes.
Basicamente, a liderança envolve a habilidade para influenciar
pessoas para que sejam alcançados determinados objetivos. É mostrar o
caminho a ser seguido.
É vender uma visão de futuro sobre a organização. É incentivar os
membros da empresa em torno dos objetivos que são almejados.
Algumas definições de Liderança podem ser vistos abaixo:
“O conceito de liderança é relacionado com a
utilização do poder para influenciar o
comportamento de outras pessoas26.”
26
(Zaleznik, 1992)
27
(Daft, 2005)
28
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
Liderança X Chefia
Liderança
Chefia
Abordagens de Liderança
Esta teoria não é mais aceita pelos principais teóricos da área, mas
ainda é cobrada em provas, ok? Por isso, vamos conhecê-la um pouquinho.
Mas vocês verão que este tema é bem gostoso!
29
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
30
(Krumm, 2005)
Como você pode imaginar, as coisas não foram tão simples. Fazer
esse mapeamento já era algo complicado. Muitas destas características são
mensuradas pela percepção de outras pessoas. Comparar aspectos como
inteligência, flexibilidade e valores é algo muito difícil.
Além disso, muitas vezes uma característica que tinha sido muito
positiva em um caso, poderia ser desastrosa em outra situação. Um líder
muito “firme” com sua equipe poderia ser a “solução” em um caso de um
general na segunda guerra mundial, mas seria um fracasso em um líder de
governo no Senado, por exemplo.
Isto acontece porque estas situações diferentes “pediriam” líderes
diferentes. A teoria não estava considerando o ambiente externo, o
contexto, dentro de sua análise. Não existiria um líder perfeito para todas
as situações.
Desta maneira, o modelo aos poucos foi sendo desacreditado e
superado por novas teorias que buscaram analisar a influência do meio
externo no papel do líder.
31
(Lewin, Lippitt e White, 1939) apud (Krumm, 2005)
Democrático Consultivo
Líder toma a decisão depois de
ouvir
Democrático Participativo
Decisão é feita em conjunto
L -
Autocrático Democrático
32
(Daft, 2005)
33
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
34
(Blake e Mouton, 1985) apud (Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
35
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
36
(Chiavenato, Introdução à teoria geral da administração, 2011)
Modelo de Fiedler.
37
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
38
(Krumm, 2005)
39
(Sobral & Peci, 2008)
Teoria Situacional
40
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
41
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
Figura 16 - Estágios de Maturidade. Fonte: (Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
42
(Schemerhorn Jr., 2008)
atingidos.
Tabela 1 - Quadro comparativo entre líderes transacionais e transformacionais. Adaptado de: (Robbins, Organizational
Behavior, 2004)
43
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
Exato. Esta questão é bem intuitiva, pois uma pessoa para ser líder
deve ter habilidade para se comunicar e para convencer seus liderados.
Sem um bom relacionamento com sua equipe, nenhum líder terá sucesso.
Você consegue imaginar um líder que fique só no seu canto calado?
Deste modo, o gabarito é mesmo questão certa.
11. (CESPE – STM / ANAL ADM. – 2011) É possível afirmar que quanto maior
for a motivação de um funcionário para o trabalho, tanto melhor será o
seu desempenho em determinado contexto laboral.
15. (CESPE – TCU - ACE – 2009) Considerando a teoria dos dois fatores de
Hezberg, existem duas formas de motivar os empregados: uma pautada
em uma ação mais dura, voltada apenas para aspectos financeiros (fator
X), e outra mais participativa, voltada para aspectos de socialização
(fator Y).
17. (CESPE – MPE-PI – TÉCNICO – 2012) De acordo com a teoria dos dois
fatores — motivação e higiene —, o oposto de satisfação não é a
insatisfação. Ainda segundo essa teoria, a eliminação dos aspectos de
insatisfação de um trabalho não o torna necessariamente satisfatório.
37. (CESPE – STM / ANAL ADM. – 2011) É possível afirmar que quanto maior
for a motivação de um funcionário para o trabalho, tanto melhor será o
seu desempenho em determinado contexto laboral.
Gabarito
1. C 23. C 45. E
2. E 24. E 46. E
3. C 25. E 47. E
4. C 26. C 48. E
5. C 27. C 49. C
6. E 28. E 50. E
7. E 29. C 51. C
8. E 30. C 52. C
9. C 31. E 53. E
10. E 32. E 54. E
11. E 33. C 55. E
12. C 34. C 56. E
13. C 35. E 57. C
14. E 36. E 58. C
15. E 37. E 59. E
16. C 38. E 60. E
17. C 39. E 61. E
18. C 40. C 62. C
19. E 41. E 63. C
20. E 42. E 64. E
21. C 43. E
22. C 44. C
Bibliografia
Bergamini, C. W. (Abr./Jun. de 1990). Motivação: mitos, crenças e mal-
entendidos. Revista de Administração de Empresas, 23-34.
Cavalcanti, V., Carpilovsky, M., Lund, M., & Lago, R. A. (2009). Liderança
e Motivação (3° ed. ed.). Rio de Janeiro: FGV.
Chiavenato, I. (2008). Administração Geral e Pública (2° ed.). São Paulo:
Elsevier.
Chiavenato, I. (2010). Administração nos novos tempos (2° ed.). Rio de
Janeiro: Elsevier.
Rodrigo Rennó
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