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FONTE: http://www.bracelpa.com.br
003
INFORMAÇÕES RECENTES SOBRE
O SETOR NACIONAL DE CELULOSE E PAPEL
FONTE: http://www.bracelpa.com.br
004
SIGLAS QUE IDENTIFICAM
PRODUTOS DIFERENCIADOS (CELULOSE E PAPEL)
FONTE: ENG 07768 - Tópicos Especiais em Tecnologia Orgânica - Celulose & Papel
006
Coníferas Folhosas
FONTE: Química da madeira (Umberto Klock et al.)
008
FONTE: http://www.porquebiotecnologia.com.ar
014
Variabilidade na árvore
Madeira juvenil e adulta
Variabilidade na árvore
Madeira de reação
Folhosas: Coníferas:
lenho de tração lenho de compressão
FONTES: Fabricação de celulose – SENAI CETCEP & Química da madeira (Umberto Klock et alli)
020
Produção de mudas
Preparo do solo
Plantio
Manejo
Exploração e transporte
FONTE: Fabricação de celulose – SENAI CETCEP & www.bracelpa.com.br
022
Exploração e transporte
FONTE: http://www.deere.com.br
023
Máquina de papel
Deslignificação com oxigênio
Branqueamento
Pátio de
madeira
Caustificação
Forno Evaporação
de cal
Planta de oxigênio
Caldeira de
Geração de recuperação Planta química
energia
Caldeira de
força
Preparação da madeira
FONTE: indeterminada
030
Preparação da madeira
Descascador de tambor (fábrica)
Preparação da madeira
Picagem
Preparação da madeira
Picagem
Preparação da madeira
Esboços da ação de picagem
Preparação da madeira
Classificação de cavacos
FONTES: http://www.demuth.com.br & Tecnologia e química da produção de celulose – José Lívio Gomide
035
Preparação da madeira
Classificação por espessura (rolos com sulcos)
Preparação da madeira
Classificação de cavacos
SCAN-CN- 40:94
Preparação da madeira
Estocagem e direcionamento de cavacos
Polpação “Kraft”
Definição de cozimento
Pressão O cozimento consiste na
Licor transformação (desintegração)
Branco da madeira em celulose não
Temperatura branqueada, na presença de
produtos químicos, pressão e
temperatura pré-estabelecidas.
Cavacos
Celulose
não branqueada
Polpação “Kraft”
Digestor contínuo
Polpação “Kraft”
Digestor contínuo com sistema de dois vasos
Polpação “Kraft”
AAP AAP
1 2
Polpação “Kraft”
3 4 LAVAGEM
HI-HEAT
Dispositivo de
descarga 4 FONTE: SENAI CETCEP
Polpação “Kraft”
Separador de topo
Polpação “Kraft”
Lavagem hi-heat
Polpação “Kraft”
Ciclones de expansão
O licor extraído do digestor com
temperatura próxima de 155- Vapor
160ºC passa pelos ciclones,
flasheando-se, gerando vapor para
várias aplicações como: vaso de Cozimento
impregnação com vapor, silo com
vaporização, geração de água
aquecida, etc.
licor negro
Água (licor) de resfriamento
Polpa
ou de lavagem
Licor do 1° filtrado
FONTE: SENAI CETCEP
047
Polpação “Kraft”
Dispositivo de descarga
Raspador
polpa
licor fraco
Depuração da massa
Depuração da massa
Depuradores probabilísticos
Depuração da massa
Redução de tamanho:
queda de vazão por entupimento dos orifícios pela
retenção de impurezas e fibras entrelaçadas
Aumento do tamanho:
perda de eficiência
Depuração da massa
Depuração da massa
Peneiras rotativas (celulose e papel)
Consistem de cilindro de paredes perfuradas, contra as quais a
suspensão de fibras é impelida pela ação centrífuga, gerada pelo
movimento de rotação do próprio cilindro ou de um rotor.
De acordo com o
escoamento da suspensão
fibrosa em relação ao
cilindro perfurado pode ser
de fluxo para fora do
cilindro (“outward flow
screen”) ou de fluxo para
dentro do cilindro (“inward
flow screen”).
Depuração da massa
Depuração da massa
Furos e fendas
Depuração da massa
Depuração da massa
Configurações de depuradores
Depuração
Separadores de nós
Depuração da massa
Depuração por centrifugação
IMPORTANTE:
consistência ideal e o diferencial de pressão
correto.
Depuração da massa
Depuração da massa
Arranjo dos hidrociclones
Devido sua pequena capacidade individual, os ciclones são montados em
grupos e alimentados por uma linha comum, e os aceites coletados em uma
mesma tubulação. Assim cada estágio é constituído por uma bateria de
ciclones ligados em paralelo .
Depuração da massa
Arranjo dos hidrociclones
Lavagem
Lavagem em contra-corrente (modelo antigo)
FONTE: indeterminada
065
Depuração e lavagem
Mesa de lavagem (Black Clawson)
Depuração e lavagem
Depuração e lavagem
Prensa de rolo duplo
Depuração e lavagem
Exemplo de fluxograma
Depuração e lavagem
Fluxograma geral com ênfase
na deslignificação com oxigênio
Branqueamento
Funções, vantagens e desvantagens de alguns produtos químicos
para branqueamento de pasta química
CONTINUA ....
Branqueamento
Funções, vantagens e desvantagens de alguns produtos químicos
para branqueamento de pasta química (CONTINUAÇÃO)
Oxidante Função Vantagens Desvantagens
Peróxido de Oxida e descolore a Fácil de usar; baixo custo de Químico de alto custo; pobre
hidrogênio lignina capital (sem investimento em branqueamento de partícula;
plantas). pode causar perda de resistência
da polpa.
Ozônio Oxida, descolore e Efetivo; fornece efluentes livres Deve ser usado onde foi
solubiliza a lignina. de cloro para a recuperação. produzido; custo; pobre
branqueamento de partícula e
baixa resistência da polpa.
Enzimas Xilanase Catalisa a hidrólise das xilanas e Efetividade limitada; custo.
ajuda na remoção da lignina.
Alcali Hidrolisa as Efetivo e econômico. Escurece a polpa.
cloroligninas e
solubiliza a lignina
Quelantes Removem íons Efetivo e econômico. Custo
(EDTA E metálicos.
DTPA)
Branqueamento
Efluentes da deslignificação
com oxigênio e branqueamento
Branqueamento
Branqueamento
Evolução das seqüências de branqueamento
Seqüência Data aprox. Observações
H, HH 1800 -
HEH 1900 -
CEH 1930 Usada para a produção de celulose “kraft” semibranqueada.
CEDED 1950
CECEHEHEDED - Usada para produzir papéis de alvuras elevadas sem perda da
resistência.
OCEDED 1970 Introduzida na década de 1970 para diminuir o consumo de cloro.
OC/DEDED 1980 Seqüência clássica para a produção de celulose de mercado na
década de 1980.
OD(EO)DED 1990 Seqüência clássica para a produção de celulose ECF (“Elemental
Chlorine Free” – livre de cloro elementar) de mercado.
O(DC)(E+O)D - Destinada a diminuir o nível de AOX nos efluentes, sem aumentar
a produção de ClO2.
OD(E+O+P)D - Destinada a diminuir o nível de AOX nos efluentes.
OZ(EO)D - Primeira seqüência que usou ozônio na produção comercial de
celulose “kraft” nos EUA.
OQP - Primeira seqüência comercial de produção de celulose TCF para
celulose sulfato branqueada.
OZED, OZP 1992 Seqüência curta e econômica. Minimização de compostos
organoclorados nos efluentes.
OD(PO)DP 2006 ECF Light (baixo teor de OX).
ODEoQ(PO)
O(DZ)EoQ(PO)
OOZEoDP
Máquina de secagem
FONTE: www.globalequip.com
077
www.globalequip.com
078
Enfardamento
Evaporação
FONTE: indeterminada
081
Caldeira de recuperação
FONTE: indeterminada
082
Caldeira de recuperação
Caustificação
FONTE: indeterminada
084
A invenção do papel,
porém, permaneceu
confinada e mantida como
um segredo pelos chineses
durante mais de 600 anos.
FONTE: ENG 07768 - Tópicos Especiais em Tecnologia Orgânica - Celulose & Papel
087
Colagem
Preparação de massa Calandragem Pós-secagem
superficial
“Approach flow”
Acabamento
Bobinagem
Máquina de papel do papel
Papéis especiais
Fábricas integradas:
consistência de transporte por tubulação: 3 a 6%.
Também possui desagregação (estratégico).
Não integradas:
celulose seca em máquinas de secagem (10% de umidade);
Celulose desaguada (60% de umidade);
Aparas (10% de umidade).
Refinação
Objetivos da refinação
Refinação
Refinação
Refinação
Refinação
Esse fenômeno ocorre também durante o refino, quando a massa passa por refinador,
atravessando os sulcos e lâminas (barras).
Refinação
Teoria dos flocos
Refinação
Carga Específica de Borda
Onde:
Refinação
Carga Específica de Borda
103
Refinação
Fibrilação interna
Refinação
Fibrilação externa
FONTE: www.celso-foelkel.com.br
105
Refinação
FONTE: www.celso-foelkel.com.br
106
Refinação
Refinação
Refinador de discos duplos
Refinação
Refinador de discos duplos
Refinação
Refinador “tricônico”
Refinação
Medição de grau de refino
“Approach flow”
112
“Approach flow”
Mesa Plana tipo Fourdrinier
Retorno
Tanque de selagem
Caixa de nível
Bomba de
M
B
Mistura
1 2 3
Máquina de papel
Setores de uma máquina de papel
Máquina de papel
Eliminação de água nas três principais seções
da máquina de papel (I&E)
Caixa de entrada
Caixa de entrada
Caixa de entrada pressurizada
FONTE: Máquina de papel – Caixa de entrada – Francisco Viana Barbosa & VOITH
121
Caixa de entrada
Caixa de entrada pressurizada
Caixa de entrada
Caixa hidráulica
Caixa de entrada
Caixa de entrada com distribuição central
FONTE: VOITH
124
Caixa de entrada
Caixa hidráulica com atenuação interna
Caixa de entrada
Caixas hidráulicas para várias aplicações
Caixa de entrada
IMPORTANTE:
Qualidade do jato!!!!
a) Principais características de qualidade do jato:
Jato transversal uniforme de massa.
Mistura Homogênea.
Livre de Pulsações.
Estabilidade.
Livre de Fluxos Transversais.
b) Fatores que influenciam na qualidade do
jato:
Distribuição transversal.
Atenuação de pulsos.
Turbulência.
Geometria do Lábio.
Perfil Transversal.
127
Caixa de entrada
Controle da recirculação na caixa de entrada
Caixa de entrada
Controle de perfil transversal
Caixa de entrada
Relação jato-tela
Onde:
Vj = velocidade do jato
Cv = coeficiente do tipo de saída da caixa (0,8 a 1)
g = aceleração da gravidade (9,81 m/s2)
H = pressão da caixa de entrada em m.c.a.
130
Caixa de entrada
Module
Jet
Formação da folha
Formadores: mesa plana
FONTE: Apresentação Voith / ABTCP & Catálogo “Sistemas de formação e drenagem” – Albany
133
Formação da folha
Formadores: mesa plana
Formação da folha
“Forming board”
Formação da folha
“Vacuum foils”
Formação da folha
Caixas de alto vácuo
Formação da folha
Rolo “couch”
Formação da folha
Duoformer F
Formação da folha
Sistema híbrido
FONTES: ABTCP – VOITH / Apostila “Curso básico de fabricação de papel” – ABTCP & www.celso-foelkel.com.br
144
Formação da folha
Formadores para papelcartão
Caixa de entrada
Caixa de entrada multijato
(para eliminação de mesas planas n-árias)
Formação da folha
Tela formadora
Prensagem
Prensa bi-nip
Prensagem
Teoria da prensagem
Prensagem
Prensas “venta nip” e de furos cegos
Prensagem
Prensa de alta impulso (prensa jumbo)
Prensagem
Prensa de “nip” extendido (prensa sapata)
Prensagem
Prensa de “nip” extendido (prensa sapata)
Prensagem
Feltros úmidos
Prensagem
Feltros úmidos
Prensagem
Feltros com emenda
Prensagem
Abaulamento (“bombé”) dos rolos das prensas
Prensagem
Abaulamento (“bombé”) dos rolos das prensas
Dureza da Comprimento
Pressão linear da
borracha do do “nip”
pensa (kgf/cm)
revestimento
Compactação Propriedades de
compressão do
Propriedades de
feltro
compreensão do
Força de papel
drenagem
devido à
Uniformidade da folha
pressão
após a mesa plana /
hidrodinâmica
dupla tela
Resistência do
Tipo de feltro feltro ao fluxo de °SR Resistência ao
água
fluxo de água no
papel
Umidade
Remoção de
do feltro de Umidade
entrada água na prensa da folha na
entrada
Fatores de Tempo
qualidade da
Reumedecimento
folha
Velocidade
164
Secagem
Teoria da secagem
Secagem
Capota
Secagem
Telas secadoras
Secagem
Termocompressor
FONTE: www.metso.com
180
Calandragem
Calandra de máquina
Calandragem
“Soft calandra”
Enroladeira “Pope”
Rebobinadeira duplicadora
185
Aditivos funcionais
Cargas minerais
Caulim
Tipos de papéis que utilizam caulim: escrever e impressão, de uma forma geral.
Dióxido de Titânio
Apresenta partículas pequenas e fornece o maior índice de refração, conferindo alta opacidade ao
papel. O custo elevado faz com que o dióxido de titânio tenha uso limitado, sendo empregado em
papéis de alta qualidade, onde se requer pequena quantidade de carga para se obter a opacidade
necessária, com pouca redução de resistência da folha.
Carbonato de Cálcio
Produto de alta alvura e de custo elevado, sendo usado em papéis especiais, fabricados em meio
alcalino, pois em meio ácido o carbonato se decompõe, formando gás. carbônico. Há dois tipos
principais de carbonato de cálcio: natural e precipitado
Aditivos funcionais
Agentes de colagem interna
Aditivos funcionais
Definição de colagem
Colagem é o processo responsável por oferecer resistência a
penetração de líquidos no papel.
Aditivos funcionais
Qualidade da folha formada
Aditivos funcionais
Al +3 Na + Al +
Na + Res - Al + Res -
Al +3 + Res - Res -
Al +3 +
Res - Na + Res - Al
Al +
Al + Res - Calor Al + Al +
Res - Res - Res -
Cilindros
Secadores
Celulose Celulose
Aditivos funcionais
H2C C CH
O C H2C C CH
O H O C=O H
+ O O O
H H H celulose
O O O
celulose
FONTE: Apostila “Curso básico de fabricação de papel” - ABTCP
191
Aditivos funcionais
Reação de ASA com celulose
R1 R1
O O
O
O + HO
OH
R2 O R2
O Cellulose
Alkenyl Succinic Cellulose
Anhydride
FONTE: www.regmed.com.br
193
Aditivos funcionais
Agentes de colagem superficial
Size Press
Aditivos funcionais
SpeedSizer (Voith)
FONTE: http://www.ihobe.es
195
Aditivos funcionais
Agentes de resistência a seco
Amido
Corresponde a quase 95% dos produtos e aditivos utilizados para esta finalidade.
Normalmente, tem de ser “modificado” devido a retenção natural de um amido
“in natura” ser ao redor de somente 40% (geralmente, para indústria de papel é
necessário criar “sites” catiônicos).
Policrilamidas
Normalmente requer alguma fonte catiônica (Al³+ em fabricação ácida para sua
adsorção). As policrilamidas catiônicas são as mais comumente aplicadas:
DADMAC, AMBTAC, METAMS, VBTAC.
Aditivos funcionais
Agentes de resistência a seco
ADITIVO DESCRIÇÃO
Amidos Natural ou modificado quimicamente.
Gomas Dextrinas naturais ou modificadas quimicamente.
Derivados da Carboximetilcelulose; metil celulose; hemicelulose.
celulose
Polímeros Fenólicos; poliamidas; policrilamidas; uréia-formaldeido;
sintéticos melalina-formaldeido; poliamidas; látex.
Amido (procedência)
Batata Milho Mandioca Trigo
Amilose, % 20 24 16 25
Amilopectina, % 80 76 84 75
Peso molecular Médio-alto Médio Médio-alto Médio
Aditivos funcionais
Amido
Aditivos funcionais
Agente de resistência a úmido
Aditivos funcionais
Pigmentos, corantes e alvejantes ópticos
Pigmentos, corantes e alvejantes óticos são substâncias que “dão” cor
ao papel.
Aditivos funcionais
Alvejantes ópticos
202
Aditivos Auxiliares
Dispersantes
Tensoativos
Antiespumantes
Desaerantes
Sabões para limpeza de feltros
Agentes condicionadores de feltros e telas
Agentes para controle de depósitos
Microbicida
Aditivos de retenção
Aditivos Auxiliares
Comparação das dimensões da fibra
com outras partículas da fabricação de papel
Softwood Fiber
Length = 3500 um
Hardwood Fiber
Length = 1200 um
Titanium
Dioxide
0.25 um
Hardwood Fiber
Width = 22 um
Precipitated
Calcium Carbonate
Polyacrylamide 0.2-1.0 um
Dispersed
Softwood Fiber
Pitch Particle
Width=36 um
1 um
Cationic
Coagulant Rosin Size
1 um
Ground
Calcium Carbonate
Clay 1-5 um
0.3-2.0 um
Aditivos Auxiliares
Coagulantes e floculantes
Aditivos Auxiliares
Sílica coloidal
A dispersão de sílica coloidal é utilizada em conjunto com o agente
de retenção para maximização da retenção, drenagem, resistência
e formação da folha.
Maximizar a retenção,
Aumenta a qualidade da folha formada, reduzindo a dupla face.
Reduz o consumo de agentes de resistência, carga, cola, amido e
corante.
Reduz perdas e custos de tratamento de efluentes, devido
incremento de retenção.
Brilho Opacidade
Gurley Bendtsen
Resistência ao Arrancamento
Superficial
Cera Dennison
Gramatura Espessura
FONTE: www.regmed.com.br
212
Resistência ao arrebentamento
Mullen
FONTE: www.regmed.com.br
214
FONTE: www.regmed.com.br
215
Propriedades do papelcartão
para embalagens
Coeficiente de fricção
Rigidez
Espessura
Estouro
Dobra
Resistência à delaminação
Vincagem
Propriedades do papelcartão
para embalagens
Resistência à delaminação
Propriedades do papelcartão
para embalagens
Vincagem
Revestimento “off-machine”
FONTE: Apostila “Curso básico de fabricação de papel” - ABTCP
219
Tratamento de efluentes
Fluxograma de uma estação de efluentes
(Suzano – Unidade Mucuri)
Tratamento de efluentes
Parâmetros físico-químicos de análises das amostras e suas
respectivas metodologias analíticas e equipamentos utilizados
Recuperação de fibras