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EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Elaine Cristiny Evangelista dos Reis


EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Educação em saúde: práticas educativas em saúde.

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TÓPICOS
1 CONCEITO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE;
1.1 CONTEXTO HISTÓRICO;
1.2 EDUCAÇÃO EM SAÚDE.

2 PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE;


2.1 PRÁTICA EDUCATIVA CONVENCIONAL;
2.1.1 PRÁTICA EDUCATIVA CONVENCIONAL NO CONTEXTO DA SAÚDE;
2.2 PRÁTICA EDUCATIVA PROGRESSISTA
2.2.1 PRÁTICA EDUCATIVA PROGRESSISTA NO CONTEXTO DA SAÚDE;
2.3 PRÁTICA EDUCATIVA LIBERTADORA/CRIATIVA
2.3.1PRÁTICA EDUCATIVA LIBERTADORA/CRIATIVA NO CONTEXTO DA
SAÚDE.

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1 CONCEITO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

O QUE É EDUCAÇÃO EM SAÚDE

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1 CONCEITO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Fonte: Manual para operacionalização das ações Educativas no SUS – SP (2001).


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1.1 CONTEXTO HISTÓRICO NACIONAL

 Final do séc. XIX / Início do séc. XX

HIGIENISMO

“Educação dirigida aos pobres para mostrar que eles


eram os únicos responsáveis pelas doenças que sofriam”
(BOARINI; YAMAMOTO, 2004).

(SOUZA; JACOBINA, 2009).


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1.1 CONTEXTO HISTÓRICO NACIONAL

EDUCAÇÃO SANITÁRIA

“Com a finalidade de promover “uma “consciência


sanitária””adquirida por meio da transmissão de conhecimentos
sobre higiene e a cooperação em campanhas profiláticas”
(LEVY et al, 1996; PELICIONI; PELICIONI, 2006;
OLIVEIRA; OLIVEIRA, 2006;).

(SOUZA; JACOBINA, 2009).


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1.1 CONTEXTO HISTÓRICO NACIONAL

A prática educativa, que visa o desenvolvimento da


autonomia e da responsabilidade dos indivíduos no cuidado
com a saúde, pelo desenvolvimento da compreensão da
situação de saúde.

(SOUZA; JACOBINA, 2009).


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1.2 EDUCAÇÃO EM SAÚDE

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2 PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013).

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2.1 PRÁTICA EDUCATIVA CONVENCIONAL

- Transmissão de informações;

- Educação bancária (Freire, 2013);

- O educador é o que sabe;

- Os educandos seguem a prescrição;

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013).

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2.1.1 PRÁTICA EDUCATIVA CONVENCIONAL NO
CONTEXTO DA SAÚDE;

- Profissional-educador rígido e autoritário;

- Usuários passivos;

- Foco no fator biológico;

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013).

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2.1.1 PRÁTICA EDUCATIVA CONVENCIONAL NO
CONTEXTO DA SAÚDE;

Fonte: Manual para operacionalização das ações Educativas no SUS – SP (2001).

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013). 13


2.2 PRÁTICA EDUCATIVA PROGRESSISTA

- Mudança de crenças, valores, modo de vida, etc.;

- O educando deve reconhecer seus “erros”;

- O educando é ativo e centro do processo educativo;

- As ações são dirigidas pelo educador.

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013).

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2.1.1 PRÁTICA EDUCATIVA PROGRESSISTA NO
CONTEXTO DA SAÚDE;

- O Profissional ensina visando “mudar alguma coisa”;

- O profissional decide “o que é certo ou errado” ;

- O usuário deve reconhecer suas falhas e modificar seu modo


de vida;

- A participação é organizada e dirigida pelo profissional.

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013).


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2.3 PRÁTICA EDUCATIVA LIBERTADORA/CRIATIVA

- Relação horizontal entre educador e educando;

- Considera-se as necessidades e interesses do grupo;

- Considera-se a prática de vida dos educandos;

- A participação é fundamental (diálogo).

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013).

Fonte: Manual para operacionalização das


ações Educativas no SUS – SP (2001). 16
2.1.1 PRÁTICA EDUCATIVA LIBERTADORA/CRIATIVA
NO CONTEXTO DA SAÚDE;

- O enfermeiro constrói junto com o usuário;

- Considera crenças, valores, modo de vida, conhecimentos e


experiências prévias dos usuários;

- Os usuários decidem os temas a serem discutidos;

- Diálogo permanente usuário e enfermeiro;

- Profissional e usuário assumem responsabilidades pelas


transformações.

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013). 17


4 REFLEXÕES

 “Educação em saúde, há muito, deixou de ser apenas


transmissão de informações”;

 Educar não significa adestrar, mas desenvolver a


capacidade de aprender como um sujeito crítico, curioso,
que constrói o conhecimento sobre o objeto ou participa de
sua construção;

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013).

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4 REFLEXÕES

 Para que o profissional possa realizar atividades de


educação em saúde com as pessoas, famílias e com a
comunidade o mais importante é que possibilite a troca de
conhecimentos e habilidades, de experiências e ideias,
durante todo processo educativo;

 O profissional de saúde como “educador” ou como


“mediador” neste processo, é imprescindível, considerando
que as suas ações podem ter alcance muito maior do que
todas as atividades preventivas e curativas desenvolvidas
em seu fazer profissional.

(PRADO; HEIDEMANN; REIBNITZ, 2013).


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REFERÊNCIAS

 BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Educação em


Saúde Diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

 FERNANDES, M. C. P.; BACKES, V. M. S. Educação em saúde:


perspectivas de uma equipe da Estratégia Saúde da Família sob a óptica
de Paulo Freire. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 63, n. 4, ago. 2010.

 FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 54 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.


2013 a.

 LEITE, M. M. J; PRADO, C; PERES, H. H. C. Educação em saúde:


desafios para uma prática inovadora. São Caetano do Sul, SP: Difusão
Editora, 2010. p. 87. (Série educação em saúde).

 Manual para operacionalização das ações Educativas no SUS. Educação em


saúde: planejando as ações educativas-Teoria e prática. São Paulo (SP):
Governo do estado de SP, 2001.
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REFERÊNCIAS
 PRADO, M. L; HEIDEMANN, I. T. S. B; REIBNITZ, K.S; Curso de
Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem: Processo
educativo em saúde. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa
Catarina/Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2013.

 SOUZA, I. P. M. A; JACOBINA, R.R. Educação em saúde e suas versões


na história brasileira. Rev. Baiana de Saúde Pública. 2009; 33(4):618-27.

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