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A evolução da legislação brasileira sobre drogas

Victor Pereira Avelino


Publicado em 03/2010. Elaborado em 11/2009.

 DIREITO PENAL
 DROGAS NO DIREITO PENAL

1. ORDENAÇÕES FILIPINAS

Apesar de encontrarem-se vigentes as Ordenações Manuelinas quando da efetiva


colonização do Brasil, em 1532, apenas as Ordenações Filipinas foram realmente
aplicadas em território colonial, já que, no período das capitanias hereditárias, vigorava o
arbítrio dos donatários, fundado nas Cartas de Doação.[01]

Tendo sua parte criminal sido aplicada em território brasileiro por mais de dois
séculos, vindo a ser substituída apenas quando da promulgação do Código criminal do
Império, em 16 de dezembro de 1830, as Ordenações Filipinas demonstravam
preocupação acerca da posse, do comércio e da importação de certas substâncias.

O título LXXXIX da respectiva codificação determinava que:

Nenhuma pessoa tenha em sua caza para vender, rosalgar branco, nem vermelho,
nem amarello, nem solimão, nem água delle, nem escamoneá, nem ópio, salvo se for
Boticário examinado, e que tenha licença para ter Botica, e usar do Officio.
E qualquer outra pessoa que tiver em sua caza alguma das ditas cousas para
vender, perca toda sua fazenda, ametade para nossa Câmera, e a outra para quem o
accusar, e seja degradado para África até nossa mercê.

E a mesma pena terá quem as ditas cousas trouxer de fora, e as vender a


pessoas, que não forem Boticários.

1. E os Boticários as não vendão, nem despendão, se não com os Officiaes, que


por razão de seus Officios as hão mister, sendo porem Officiaes conhecidos per elles, e
taes, de que se presuma que as não darão á outras pessoas.

E os ditos Officiaes as não darão, nem venderão a outrem, porque dando-as, e


seguindo-se disso algum dano, haverão a pena que de Direito seja, segundo o dano for.

2. E os Boticários poderão metter em sua mezinhas os ditos materiaes, segundo


pelos Médicos, Cirurgiões, e Escriptores for mandada.

E fazendo o contrario, ou vendendo-os a outras pessoas, que não forem Officiaes


conhecidos, pola primeira vez paguem cincoenta cruzados, metade para quem accusar, e
descobrir.
[02]
E pola segunda haverão mais qualquer pena, que houvermos por bem.
A infração penal em análise é exemplo do rigor característico das disposições
presentes nas Ordenações Filipinas. Considerando crime certos desvios meramente
morais, cominando penas corporais, infamantes e cruéis, e até mesmo a pena de
morte para diversas condutas, tal codificação representa bem a ideologia vigente a seu
tempo.

2. CÓDIGO CRIMINAL DO IMPÉRIO

A vinda da Família Real portuguesa para o Brasil, em 1808, salvo a edição de


algumas leis de natureza processual penal, em nada alterou a vigência das Ordenações
Filipinas no país.

Tal realidade só viria a ser modificada com a proclamação da independência por


Dom Pedro I, em 1823, e a conseqüente outorga da Constituição de 1824, influenciada
pelos ideais do Liberalismo que emanavam da França e dos Estados Unidos.

Em seu artigo 179 a Constituição do Império estabelecia regras de cunho liberal


que deveriam ser observadas quando da criação do sistema penal genuinamente
pátrio. [03]

Em seus diversos itens, trazia diretrizes que ainda hoje fundamentam o Direito
Penal brasileiro, como os princípios da irretroatividade, da igualdade e da pessoalidade da
lei, e ainda a abolição da aplicação de penas cruéis.

O Código Penal do Império promulgado em 1830 fundamentava-se em preceitos


iluministas, tendo sofrido influência por parte do projeto Mello Freire, encomendado por D.
Maria I para reformular as Ordenações Filipinas, e pelo projeto de Código Penal
elaborado por Edward Livingston, em 1825, para o Estado de Louisiana.

Apesar de o Código Penal em análise não tratar da questão relativa às drogas em


seu texto, o regulamento de 29 de setembro de 1851 abordava o assunto ao regular a
venda de substâncias e medicamentos e ao tratar de política sanitária. [04]

3. CÓDIGO PENAL DE 1890

As alterações sofridas pelo Código Criminal do Império com a edição da Lei Áurea
em 1888, por meio da qual fora abolida a escravidão no Brasil, já apontavam para a
criação de uma nova codificação penal.

A proclamação da República em 1889 veio apressar esse processo, tendo


entrado em vigor o novo Código Penal em 11 de outubro de 1890. Diferentemente do
Código de 1830, aquele ficara marcado pelos erros e pelas críticas.
O Código Penal de 1890, em seu artigo 159, inserido no Capítulo III, que tratava
dos crimes contra a saúde pública, do Título III, o qual se referia aos crimes contra a
tranqüilidade pública, abordava a questão relativa às drogas ao dispor o seguinte:

Art. 159. Expor á venda, ou ministrar, substâncias venenosas, sem legitima


autorização e sem as formalidades prescriptas nos regulamentos sanitários: Pena – de
multa de 200$000 a 500$000. [05]
Na tentativa de efetivar o combate ao crescente uso de "substâncias venenosas"
no país, editou-se em julho de 1921, sob a inspiração da Convenção de Haia de 1912, o
Decreto n.º 4.294, regulamentado pelo Decreto n.º 14.969.

Os dispositivos em comento abordavam não apenas aspectos criminais, como a


cominação de pena de 1 a 4 (quatro) anos para as infrações de venda e uso de
entorpecentes, mas também medidas relativas ao controle do comércio, necessidade de
prescrição médica e normas de registro.

Editado em 11 de janeiro de 1932, o Decreto n.º 20.930 passou a utilizar a


expressão "substâncias tóxicas" para englobar entorpecentes como o ópio, a cocaína e a
maconha, além de atribuir ao Departamento Nacional de Saúde a função de classificar as
substâncias capazes de alterar comportamentos.

4. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS PENAIS

Os defeitos apresentados pelo Código Penal de 1890 fizeram com que diversas
leis penais extravagantes fossem editadas, dificultando de tal forma a consulta à
legislação penal que, em 1932, fora aprovada a Consolidação das Leis Penais pelo
Decreto n.º 22.213.

Em seu artigo 159, a Consolidação das Leis Penais definia de forma específica o
delito de tráfico ilícito de entorpecentes:

Art. 159. Vender, ministrar, dar, trocar, ceder ou, de qualquer modo, proporcionar,
substâncias entorpecentes; propor-se a qualquer desses actos sem as formalidades
prescriptas pelo Departamento Nacional de Saúde Publica; induzir ou instigar por actos ou
por palavras o uso de qualquer dessas substâncias: Pena – de prisão cellular por um a
cinco annos e multa de 1:000$ a 5:000$000. [06]
Vale ainda ressaltar que, diferentemente dos dispositivos anteriormente
analisados, o artigo 159 da Consolidação das Leis Penais, mais precisamente em seu
parágrafo primeiro, diferenciava do crime de tráfico de entorpecentes a conduta de ter em
depósito ou sob sua guarda substâncias tidas como tóxicas:

§ 1º. Quem for encontrado tendo comsigo, em sua casa, ou sob sua guarda, qualquer
substancia tóxica, de natureza analgésica ou entorpecente, seus saes, congêneres,
compostos e derivados, inclusive especialidades farmacêuticas correlatas, como taes
consideradas pelo Departamento Nacional de Saúde Publica, em dóse superior á
therapeutica determinada pelo mesmo Departamento, e sem expressa prescrição medica
ou de cirurgião dentista, ou quem, de qualquer forma, concorrer, para disseminação ou
alimentação do uso de alguma dessas substancias: Penas – de prisão cellular por três a
nove mezes e multa de 1:000$ a 5:000$000. [07]
Em julho de 1934 fora editado o Decreto nº. 24.505, o qual, alterando o Decreto
nº. 20.930, passou a considerar os sais da morfina e da cocaína como substâncias
tóxicas sujeitas a controle.

A criação da Comissão Nacional de Fiscalização de Entorpecentes pelo Decreto


nº. 780, de 28 de abril de 1936, representou grande avanço na harmonização da
legislação pátria sobre drogas.

Os trabalhos da Comissão deram azo a edição da Lei de Fiscalização de


Entorpecentes, aprovada pelo Decreto-lei nº. 891, de novembro de 1938, a qual fora
inspirada na Convenção de Genebra de 1936.

Em seu Capítulo I, o decreto em análise elencava as substâncias consideradas


entorpecentes, em relação às quais estabelecia, já no Capítulo II, um conjunto de
exigências, medidas de fiscalização e controle para a extração, produção, transformação,
preparação, posse, importação, exportação, transporte, venda e compra, que ficavam a
cargo da Secção de Fiscalização do Exercício Profissional de Departamento Nacional de
Saúde.

O Capítulo III versava sobre a internação e interdição civil dos toxicômanos ou


intoxicados habituais, tratando-se a toxicomania como doença sujeita a internação
obrigatória. O Decreto-Lei n.º 891/1938 apresentava também dispositivos a serem
observados pelos estabelecimentos de saúde destinados a respectivo tratamento.

No que concerne às infrações e às penas cominadas, o Capítulo IV, em


conformidade com artigo 159 da Consolidação das Leis Penais, diferenciava a conduta de
tráfico de entorpecentes, à qual cominava pena privativa de liberdade de um a cinco
anos [08], da conduta de ter consigo ou possuir tais substâncias em estabelecimento, à
qual se impunha pena de um a quatro anos de prisão [09].

5. CÓDIGO PENAL DE 1940

Outorgada a Carta Constitucional de 1937, na qual fora adotado o modelo da


Constituição polonesa de 1935, rompeu-se com a tradição liberal das Cartas Magnas
anteriores. [10]

Instalada a nova ordem político-jurídica, iniciam-se os trabalhos de elaboração de


um novo Código Penal. Baseado no projeto original de Alcântara Machado e submetido a
revisão em comissão formada por célebres doutrinadores, entre eles Nelson Hungria, o
Código Penal de 1940 entrou em vigor em 1º de janeiro de 1942.

Seu artigo 281, sob o nomen iuris "Comércio clandestino ou facilitação de uso de
entorpecente", inserido no capítulo referente aos "Crimes contra a saúde pública",
tipificava as seguintes condutas:

Art. 281. Importar ou exportar, vender ou expor à venda, fornecer, ainda que a título
gratuito, transportar, trazer consigo, ter em depósito, guardar, ministrar ou, de qualquer
maneira, entregar a consumo substância entorpecente, sem autorização ou em desacordo
com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa,
de dois a dez contos de réis. [11]
As normas relativas ao cultivo de plantas entorpecentes e à extração e purificação
de seus princípios ativos estavam inseridas no Decreto-Lei n.º 4.720, de setembro de
1942.[12]

Até a edição da Lei Federal nº. 6.368, em outubro de 1976, responsável por sua
revogação, o artigo 281 do Código Penal de 1940 sofreu diversas alterações em seu
texto.

Em novembro de 1964, a Lei n.º 4.451 acrescentou ao tipo a ação de plantar


qualquer substância entorpecente. A classificação de tais substâncias ficou a cargo do
Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, a partir da edição do Decreto-
Lei nº. 159.

O órgão em questão, através da portaria nº. 8, de 1967, passou a adotar as listas


de entorpecentes contidas no documento da Convenção Única de Entorpecentes, por
apresentarem-se mais completas que o rol do artigo I do Decreto-Lei nº. 891/1938.

Em 1968, o Decreto nº. 385 introduziu no texto do artigo 281 as ações de preparar
e produzir, incluindo ainda no rol de substâncias controladas aquelas capazes de
determinar dependência física ou psíquica.

Alterou-se também o critério de aplicação da pena pecuniária, que passou a ser


fixada tendo como valor referencial o salário mínimo vigente no país. [13]

Significativa modificação, principalmente no que concerne à política de combate


ao tráfico e uso de entorpecentes, fora realizada pela Lei nº. 5.726, de outubro de 1971,
que apresentava medidas preventivas e repressivas às condutas de mercancia
e posse de substâncias psicotrópicas, além da alteração do rito processual para o
julgamento de tais delitos. [14]

Discorrendo acerca de tão significativo marco legislativo no combate aos


entorpecentes, Vicente Greco Filho expõe que:

...em linhas gerais, procurava a Lei n. 5.726/71 ressaltar a importância daeducação e


da conscientização geral na luta contra os tóxicos, único instrumento realmente válido
para se obter resultados no combate ao vício, representando, como já dissemos, a
iniciativa mais completa e válida na repressão aos tóxicos no âmbito mundial na sua
época. [15]
Com a entrada em vigor da Lei nº. 6.368 no ano de 1976 restou revogada a Lei nº.
5.726/1971, exceto o seu artigo 22, que regulava o procedimento sumário de expulsão de
estrangeiro que tivesse praticado crime de tráfico de entorpecentes.

O novo diploma legal, dando seguimento a orientação determinada pela Lei


5.726/1971, separava em artigos distintos as condutas de tráfico ilícito de entorpecentes
(artigo 12) [16] e de posse para uso próprio (artigo 16). [17]
A Lei 10.409, de janeiro de 2002, surgira com o objetivo de substituir
integralmente a Lei nº. 6.368/76.

Entretanto, eivada por completa atecnia legislativa, o Poder Executivo vetou o


Capítulo III da respectiva lei, que tratava especificamente dos "Crimes e das Penas", e o
artigo 59, que dispunha sobre a revogação da Lei anterior.

Não obstante os defeitos também apresentados, a parte processual da Lei


10.409/02 passou a ser aplicada. Isso fez com que as Leis 6.368/76 e 10.409/02
vigessem até o advento da Lei nº. 11.343, de agosto de 2006, que solucionou tamanha
confusão legislativa.

NOTAS

1. PIERANGELI, José Henrique. Códigos penais do Brasil: evolução histórica, 2001,


p. 61.
2. Ibidem, p. 157.
3. Cf. Ibidem, p. 65-66.
4. Cf. FILHO, Vicente Greco. op. cit., 2009, p.61.
5. PIERANGELI, José Henrique. op.cit., p. 200.
6. PIERANGELI, José Henrique. op. cit., p. 352.
7. Ibidem, p. 352.
8. Art. 33. Facilitar, instigar por atos ou por palavras, a aquisição, uso, emprego ou
aplicação de qualquer substância entorpecente, ou, sem as formalidades prescritas
nesta lei, vender, ministrar, dar, deter, guardar, transportar, enviar, sonegar,
consumir substâncias compreendidas no art. 1º ou plantar, cultivar, colher plantas
mencionadas no art. 2º, ou de qualquer modo proporcionar a aquisição, uso ou
aplicação dessas substâncias – penas: um a cinco anos de prisão celular e multa
de 1:000$000 a 5:000$000. BRASIL. Decreto-Lei n.º 891, de 25 de novembro de
1938. Aprova a Lei de Fiscalização de Entorpecentes. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del0891.htm>. Acesso
em: 15 maio 2009.
9. Art. 35. Ter consigo qualquer substância compreendida no artigo primeiro e seus
parágrafos, sem expressa prescrição de médico ou cirurgião dentista, ou possuir
em seus estabelecimentos, sem observância das prescrições legais ou
regulamentares qualquer das referidas substâncias entorpecentes – pena: um a
quatro anos de prisão celular e multa de 1:00$0000 a 5:000$000. BRASIL.
Decreto-Lei n.º 891, de 25 de novembro de 1938. Aprova a Lei de Fiscalização de
Entorpecentes. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-
Lei/1937-1946/Del0891.htm>. Acesso em: 15 maio 2009.
10. Cf. PIERANGELI, José Henrique. op. cit, p. 77.
11. Ibidem, p. 486.
12. Cf. Vicente Greco FILHO, Tóxicos: prevenção-repressão, 2009, p.63.
13. Art. 281. Importar ou exportar, preparar, produzir, vender, expor a venda, fornecer,
ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar,
ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo substância entorpecente, ou
que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo
com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão, de um a cinco anos, e
multa de 10 a 50 vezes o maior salário mínimo vigente no país. (Redação dada
pelo Decreto-Lei n. 385, de 1968).
14. Art. 281. Importar ou exportar, preparar, produzir, vender, expor à venda ou
oferecer, fornecer, ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer
consigo, guardar, ministrar ou entregar de qualquer forma, a consumo substância
entorpecente, ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização
ou em desacôrdo com determinação legal ou regulamentar:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 6 anos e multa de 50 (cinqüenta) a 100 (cem) vêzes o
maior salário-mínimo vigente no País.

§ 1º Nas mesmas penas incorre quem, indevidamente:

I - importa ou exporta, vende ou expõe à venda ou oferece, fornece, ainda que a


título gratuito, transporta, traz consigo ou tem em depósito, ou sob sua guarda,
matérias-primas destinadas à preparação de entorpecentes ou de substâncias que
determinem dependência física ou psíquica;

II - faz ou mantém o cultivo de plantas destinadas à preparação de entorpecentes


ou de substâncias que determinem dependência física ou psíquica;

III - traz consigo, para uso próprio, substância entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica;

IV - adquire substância entorpecente ou que determine dependência física ou


psíquica. (Redação dada pela Lei n.º 5.726/1971).

15. FILHO, Vicente Greco. op. cit., p.70.


16. Art. 12. Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender,
expor à venda ou oferecer, fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito,
transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar ou entregar, de qualquer
forma, a consumo substância entorpecente ou que determine dependência física
ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou
regulamentar: Pena – reclusão, de 3 a 15 anos, e pagamento de 50 a 360 dias-
multa. BRASIL. Lei n. 6.368, de 21 de outubro de 1976. Dispõe sobre medidas de
prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias
entorpecentes ou que determinem dependência física ou pisíquica, e dá outras
providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6368.htm>. Acesso em: 29 maio 2009.
17. Art. 16. Adquirir, guardar ou trazer consigo, para uso próprio, substância
entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização
ou em desacordo com determinação lega ou regulamentar: Pena – detenção, de 6
meses a 2 anos, e pagamento de 20 a 50 dias-multa. op. cit.
Victor Pereira Avelino

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG)

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