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Resolução de Problemas de Programação Linear pelo Método Gráfico

Prof. Luciano W. G. Barbosa – UniFAJ

1º Passo: Transformar as inequações das restrições em equações e traçar, num plano


cartesiano, as retas correspondentes a elas.

- Usar dois pontos para criar a reta.

Sugestão: Chame x1=0 e substitua na equação para achar x2. Tem-se um ponto.

Chame x2=0 e substitua na equação para achar x1. Tem-se o segundo ponto.

Marque os pontos correspondentes no plano cartesiano e trace a reta.

Repita para todas as restrições.

2º Passo: Testar o sentido da restrição (para cima ou para baixo). Escolha um ponto
qualquer dentro do plano cartesiano e substitua esses valores na inequação da restrição.

Sugestão: Utilize o ponto (x1, x2) = (0,0).

Se a inequação for verdadeira com a substituição de (0,0), indica que o ponto pertence à
restrição e, logo, a reta da restrição tem sentido de ir de encontro a este ponto. Caso
contrário, se a substituição de (0,0) resultar em uma inverdade, o ponto não pertence à
região de soluções viáveis, sendo assim, a reta desta restrição vai para o sentido contrário
ao ponto.

Repita para todas as restrições.

3º Passo: Traçadas as restrições e sabendo o sentido de cada reta, pode-se delimitar a


região de soluções viáveis (candidatas a soluções ótimas), que devem atender a todas as
restrições. Destacar os pontos extremos (um deles será ótimo).

4º Passo: Traçar duas retas para a função objetivo, usando os mesmos critérios do 1º
Passo. Como elas não possuem valores após a igualdade, use dois valores diferentes, de
sua escolha. Ambas as retas serão paralelas, o que diferenciará é a posição no plano
cartesiano, que será dada pelos valores que você escolheu para cada uma. Assim, será
possível identificar qual o sentido de crescimento e decrescimento da função objetivo,
pois como são paralelas e com valores de igualdade diferentes (escolhidos por você), será
fácil identificar o sentido.

5º Passo: De acordo com as retas da função objetivo, translade-as dentro do plano de


forma a alcançar o ponto extremo ótimo. Em funções de maximização, escolha o sentido
dentro do plano que dá o maior retorno e siga esse sentido até que a reta da função objetivo
alcance o último ponto extremo nas regiões viáveis. Este é o ponto ótimo.

Analogamente, para funções de minimização, identifique o sentido, através das duas retas
da função objetivo traçadas, que faz o objetivo diminuir. Então, translade a reta da função
objetivo nesse sentido, até que alcance o último ponto extremo. Esse será o ponto ótimo.

Encontrando o valor do ponto ótimo quando este compreende o encontro de duas


retas: Um ponto ótimo será o encontro de duas retas traçadas da função objetivo. Para
saber os valores que x1 e x2 admitem nesse ponto, basta fazer o seguinte:

Identificar quais as duas retas que estão encontrando no ponto da solução ótima;

Criar um sistema de equações lineares com essas duas retas;

A solução desse sistema trará os valores x1 e x2 da solução ótima.

6º Passo: Substituir os valores de x1 e x2 ótimos na função objetivo para determinar o


valor de máximo ganho ou de mínimo custo.

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