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ENCONTRO 28/2019 – DEUS ESPERA DE NÓS COISAS MELHORES – HEBREUS 6:4-9

Deus fez um grande investimento; ninguém faz investimento por brincadeira Portanto, Ele tem todo direito de
esperar coisas melhores da nossa parte(excelência); quem investe sempre espera por algo.
Deus tem investido em você aquilo que Ele tem de melhor – Jo 3:16(citar) – Rom. 8:32(ler)
1) Deus espera uma resposta a este investimento(Hb. 6:4,5) – Isso significa honrar o chamado de Deus
Is 53:11(o próprio Jesus honrou seu chamado) –1 Cor. 15:58 (nós também precisamos honrar a nossa salvação
e o nosso chamado). Existe uma advertência para aqueles que apenas ouvem, mas não cumprem o chamado
de Deus(Jo 15:16) e uma promessa(2ª Ped 1:10)
2) É preciso viver e andar com Jesus aqui e agora(Hb. 6:6b) -É preciso se apossar e experimentar as benção da
salvação: perdão dos pecados; libertação; cura; restauração familiar; proteção; provisão. Mesmo sabendo das
dificuldades e da opressão de viver em nossos dias. Deus tem algo extraordinário nos aguardando, nos
esperando; a Bíblia diz que é a Pátria Celestial ( Rm 8:18 )
3) Deus espera que sejamos crentes verdadeiros “Esperamos coisas melhores” (Hb. 6:4-6ª)– O escritor fala de
pessoas que fracassaram na fé.
Paulo usa o termo “naufragar na fé” – significa que a viagem foi abortada antes da hora; não foi concluída, ficou
comprometida. O texto mostra pessoas que tiveram experiência com Deus; v. 4 – Iluminados – Provaram o dom
celestial – Se tornaram participantes do Espírito Santo –Experimentaram a bondade da Palavra de Deus –
degustaram – Os poderes da era que há de vir, os milagres de Deus, a atuação e o fruto do Espírito – Rom 8:9
Deus não quer que nos decepcionemos com nós mesmos / auto engano
4) O que é importante? - O que importa não é como você começa a carreira cristã; o que conta diante de Deus
não é como começamos, mas como terminamos( ou melhor, se estamos aptos a terminar). Um alerta: Is 55:6 –
significa que haverá um momento que o Senhor não será achado e nem se poderá ser buscado porque não
estará perto.
Hb. 10:29 – “ultrajaram” – tem o mesmo peso da palavra blasfêmia; Deus nos alerta sobre o perigo de não
compreender e ceder à mensagem da salvação do Evangelho foi somente verbal, mas incluiu o viver.
Precisamos aprender a sermos vigilantes ( “eis que venho sem demora” Ap. 3:11)..pode ser amanhã para alguns
5) É preciso manifestar, viver, testemunhar coisas melhores – Precisamos de uma geração de homens e
mulheres que manifestem raízes profundas em Deus. Um envolvimento com Deus que nada possa nos
demover da posição firmada. Deus não pode fazer algo, sem que Ele diga o que realmente Ele quer que a gente
faça. Por isso precisamos estar aos Seus pés , sempre prontos a ouvir e obedecer !
6) Há dois tipos de terra(Hb. 6:7, 8) – uma que recebe a bênção a outra perto da maldição – é uma ilustração;
Crente que frutifica e crente que não frutifica para Deus. É uma ideia do que Deus está esperando de nós; uma
terra que absorve (embebe) a água da chuva e abençoa vidas ou uma terra que absorve chuvas e apenas retém
e até mata as plantas( Jordão x Mar morto)
7) O segredo de ter uma vida com Deus não é apenas ser iluminado, nascer de novo, o segredo não é você ter
apenas o Espírito Santo, mas é o Espírito Santo realmente te orienta e você deixa ser controlado por Ele.
(Ef 4:30-32)

Conclusão:
1º - É preciso reter a água da chuva – Deus espera que o fruto( o resultado) da salvação seja muito evidente
na vida de Seus filhos, aqueles que forma salvos em Jesus. Há muita gente crente fazendo coisas tremendas ( e
em quantidade), mas não estão retendo a água da chuva, não entenderam a salvação..estão realizando obras
mortas, sem resultado para o Reino e nem para a sua eternidade
Por isso precisamos conhecer melhor Aquele que nos conduz na conversão e na caminha cristã autêntica, o
Espírito Santo de Deus: “Espírito Santo quero te conhecer melhor”; “Quero ter comunhão
mais íntima mais profunda contigo”. Luc 16:10-12 - O Espírito Santo sempre nos dá certeza
– Rom 8:16
2º - É preciso sentir-se incomodado, sair do conformismo, da mesmice – Há momentos que você vai fazer
algo e o Espírito Santo vai te incomodar. Ser guiado pelo Espírito Santo nos leva a vivermos uma vida diferente.
O Espírito Santo fala com a gente de formas tão simples, mas a gente não dá ouvidos; não leva à sério,
desprezamos, não consertamos as coisas, não tomamos as decisões sobre aquele nível de orientação do
Espírito. Queridos precisamos resgatar o nosso nível de relacionamento com o Espírito Santo, porque
Ele pode falar de coisas que não temos a menor ideia. Se não formos fiéis neste nível simples de
relacionamento com o Espírito Santo não adianta esperar pelo extraordinário..
Hebreus 6
6.1, 2 — O autor insiste em que os leitores de sua carta deixem o que é primário e prossigam até a perfeição,
no sentido de maturidade. Ele lista então seis pontos doutrinários, que chama de os rudimentos da doutrina de
Cristo (os primeiros rudimentos, em Hb 5.12): (1) Arrependimento de obras mortas se refere à mudança de
pensamento quanto às exigências da Lei de Moisés (Hb 9.14).
Embora a Lei seja boa (1 Tm 1.8), era fraca, por causa da fraqueza de nossa natureza pecaminosa (Rm 8.3). (2) O que é
necessário para a salvação não são as obras mortas, que não podem salvar, mas a fé em Deus. (3) Batismos pode referir-
se aos vários batismos citados no Novo Testamento (o batismo de Cristo, o de João, o batismo do crente nas águas, e o
espiritual, do crente pelo Espírito Santo), ou também aos diversos ritos de purificação praticados pelos judeus. (4) No livro
de Atos, a imposição das mãos era usada para transmitir o Espírito Santo (At 8.17,18; 19.6), assim como para ordenação
ao ministério (At 6.6; 13.3). Essa prática é encontrada também no Antigo Testamento, para a delegação de poderes a
alguém para serviço público (Nm 27.18,23; Dt 34.9) e no contexto de apresentação do holocausto ao Senhor (Lv 1.4; 3.2;
4.4; 8.14; 16.21).

(5) Ressurreição dos mortos se refere à doutrina da ressurreição de todos no final dos tempos (Ap 20.11-15). E
um ensinamento do Antigo Testamento (Is 26.19; Dn 12.2), amplamente difundido no judaísmo do século 1,
principalmente pelos fariseus. Para os cristãos, tornou-se essencial a crença na ressurreição de Jesus, sem a
qual não existiria o perdão dos pecados (1 Co 15.12-17).

(6) Juízo eterno se refere à crença de que todos seremos julgados pelo grande Juiz. As Escrituras indicam que
existirão dois tipos de julgamento final: o dos cristãos, no qual Jesus determinará a recompensa de cada um (1
Co 3.12-15), e o juízo dos descrentes (Ap 20.11-15).

6.3 — O autor inclui ainda a si mesmo na ação que deva ser realizada pelos cristãos. Se Deus permitir — ou
seja, se for da vontade de Deus (Tg 4.15) — indica o imperativo necessário da autoridade divina para que algo
aconteça.

6.4-6 — Esta passagem, tão difícil com respeito a recair, tem sido interpretada de diversas maneiras.
Alguns afirmam que o autor de Hebreus está falando de cristãos nominais, que ouvem a verdade e aparentam crer em
Cristo, mas, por fim, demonstram sua superficialidade em relação a Ele, renunciando-o publicamente. Outros interpretam
estes versículos como argumento hipotético que o autor de Hebreus estaria usando para advertir àqueles espiritualmente
imaturos (v. 1-3) que não rejeitem a oferta de salvação de Deus (v. 6; Hb 3.12). Os que postulam essas duas posições
citam, caracteristicamente, as diversas passagens bíblicas que falam da verdadeira segurança eterna do crente (Jo
6.39,40; 10.27-29; Rm 8.28-30).

Uma vez que Deus nos salvou, nada pode separar-nos do Seu amor (Rm 8.35-39). Outros ainda, porém, preferem que o
autor esteja falando de cristãos genuínos que renunciam a Cristo e deixam de ser cristãos. Alegam ser esta uma leitura
clara deste texto, citando várias advertências no Novo Testamento para resistirmos aos enganos de falsos mestres, como
evidência adicional a esta sua interpretação (2 Co 11.1-4,13-15; 2 Tm 2.17,18; 1 Jo 2.21-25). É mais provável que a
passagem diga respeito a judeus, verdadeiros crentes em Jesus, que, ao sofrerem perseguição, vejam-se tentados a
novamente se envolver com a religião judaica e seus ritos, de que haviam sido libertos em Cristo. Em vez de falar da
perda da justificação, a passagem se refere ao fracasso de um crescimento à maturidade. O crente que, tentado, é levado
a cair (como traduz melhor o grego), depois de já haver obtido progresso na caminhada cristã, como se evidencia nas
características do crescimento cristão indicadas nos versículos 4 e 5, após a queda (o abandono não de Cristo, mas da
corrida cristã) coloca-se em risco de ficar estagnado no crescimento cristão.

6.6 — A expressão e recaíram pode ser traduzida de forma melhor por e caíram de lado, representando um
corredor que cai ao lado da pista durante uma corrida. A expressão, neste caso, pode ser entendida aqui como
referindo-se a pessoas para as quais é impossível ter uma mudança de opinião, ou arrependimento, por
estarem envolvidas em atividades que contrariam sua confissão de Cristo como seu Salvador.
Renovar (gr. anakainizõ) significa restaurar, restabelecer. É impossível ao empenho de quem quer que seja na
comunidade cristã restabelecer a comunhão de alguém com Deus. Este, o motivo da forte advertência em Hebreus 3.13
de que exortemos uns aos outros, a fim de evitarmos um coração endurecido.

A imaturidade constante é sempre perigosa. Pense em pessoas que você possa ter conhecido, exultantes testemunhas de
Cristo, que se desviaram do caminho e se tornaram frias como pedra. Para o autor, essas pessoas de novo crucificam o
Filho de Deus, e o expõem ao vitupério. Ao se afastarem do crescimento cristão, tais apóstatas se colocariam na posição
dos que, na prática, crucificaram Jesus e o expuseram à humilhação pública.
Em outras palavras, se os leitores originais são cristãos judeus que estão pensando em retornar ao judaísmo, estarão se
juntando às fileiras daqueles que crucificaram Cristo, pois sua atitude corresponde, em importância, a uma rejeição
pública, a uma nova crucificação (simbólica) do Senhor.

6 .7 ,8 — Aqui, uma ilustração baseada na natureza transmite duas verdades: (1) um pedaço de terra que
recebe chuva (um dom celestial, v. 4) e que é produtiva e útil para muitos e abençoada por Deus (v. 7); (2) um
pedaço de terra (v. 8) que recebe chuva (um dom celestial, v. 4), mas é improdutiva, é reprovada (gr.
adokimos), palavra que significa desqualificada, usada em relação a cristãos desqualificados para receber
recompensas (1 Co 9.27; 2 Co 13.5,7). Essa terra não é amaldiçoada, mas perto está da maldição (1 Co 11.29-
31).

A consequência é ser queimada, o que não significa o inferno, mas um juízo temporal de Deus. No Antigo Testamento, o
juízo de Deus sobre Seu povo está associado a queima dos campos (Is 9.18-19; 10.17), o que representa morte física, mas
não morte espiritual. Talvez exista aqui também uma alusão ao fogo do juízo, quanto ao fundamento de Cristo (1 Co 3.11-
15). Existia uma prática antiga de queimar a terra para destruir as ervas daninhas e fazer que o campo fosse útil
novamente. Se essa é a alusão pretendida, então a passagem ensina que, embora todas as tentativas humanas de
restaurar os apóstatas sejam inúteis (v. 6), existe a esperança de que possam voltar a produzir novamente. E possível a
uma pessoa naufragar na fé e aprender, então, com essa ruinosa experiência (1 Tm 1.18-20).

6.9 — Com o calor e a afeição do título amados, o autor garante aos hebreus que espera coisas melhores deles.
Suas boas obras são sinais, para o autor, de que eles teriam recebido Cristo verdadeiramente (v. 10).

6.10 — Serão então recompensados, porque Deus não é injusto. Ele os recompensará pelo que tiverem
realizado.

6.11 — Os cristãos correm constantemente o perigo de não permanecer inteiramente fiéis na esperança que
devem ter em Cristo. Devemos manter nosso compromisso com Cristo firme até o fim.

6.12 — Negligentes é a mesma palavra usada em Hebreus 5.11, que deu início a esta exortação para que os
hebreus crescessem na fé em Cristo (Hb 5.11—6.12).

6.13-15 — Abraão é um exemplo de fé e paciência para com a promessa de Deus (v. 12). Ele esperou 25 anos
desde que foi feita a promessa até Isaque, o filho prometido, nascer (Gn 12.4; 21.5).

6.16,17 — Confirmação significa garantia. O juramento é usado para garantir o cumprimento do acordo.

6.18 — O Senhor confirmou Seu juramento a Abraão ao jurar por si mesmo (v. 13) porque Ele, por si só, é maior
do que tudo. As duas coisas imutáveis são a Palavra de Deus e o juramento de Deus. Como Deus não mente e é
todo-poderoso, há de cumprir todas as Suas promessas. Essa natureza imutável de Deus é a consolação e o
fortalecimento do crente.

6.19 — A esperança do crente em Cristo é segura como uma âncora. Essa âncora não está na areia, mas na
presença do Todo-poderoso. Interior do véu se refere ao Santo dos Santos, o lugar onde Deus habita.

6.20 — A palavra grega para precursor era usada no século 2 d.C. com relação a barcos menores enviados para
o porto pelos grandes navios impossibilitados de lá atracar devido ao mau tempo. Esses barcos carregavam a
âncora através da arrebentação para o porto e a prendiam lá, segurando assim o navio maior. Precursor
pressupõe que outros o seguirão. Deste modo, Jesus é não somente a própria âncora do crente, mas também o
barco que leva a âncora para o porto e a segura firmemente. Não há dúvida de que o nosso navio está indo
para o porto. A única questão é se está indo com a tranquilidade de um navio bem posicionado nas águas. Os
cristãos que conservam sua esperança na presença de Deus hão de chegar com confiança ao trono da graça (Hb
4.14-16). Como a esperança dos cristãos é segura e não pode ser abalada, devem usá-la com perseverança.

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