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SUMÁRIO
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................... 35
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Enfermagem em Urgências e Emergências Pediátricas
INTRODUÇÃO
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Fonte: http://hospitalsaomatheus.com.br/category/pediatria/
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mesmo tempo em que tem o usuário como eixo central de suas ações. A tomada de
decisão permeia o processo de trabalho do enfermeiro cotidianamente e é
considerada a função que caracteriza o desempenho da gerência.
Gerência é a arte de pensar, de decidir e de agir. É a arte de fazer acontecer,
de obter resultados que podem ser definidos, previstos, analisados e avaliados, mas
que tem que ser alcançados pelas pessoas em uma interação humana constante. A
gerência constitui um importante instrumento para a efetivação de políticas,
incorporando um caráter articulador e integrativo, ou seja, a ação gerencial é
determinada e determinante do processo de organização de saúde e fundamental na
efetivação de políticas sociais e, em específico, as da saúde.
Consideramos, então, que a gerência é a maneira de utilizar diversos
recursos organizacionais, quais sejam: humano, materiais, financeiros, de
informação e tecnologia, para alcançar objetivos e atingir elevado desempenho. É o
processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos recursos
organizacionais para alcançar determinados objetivos de maneira eficiente e eficaz.
O planejamento é a primeira função administrativa, porque sem planejamento não se
pratica gerência. O planejamento se inicia à medida que se determinam objetivos a
serem alcançados, se definem estratégias e políticas de ação e se detalham planos
para conseguir alcançar os objetivos. Desta forma, é estabelecida uma sequência de
decisões que incluem a revisão dos objetivos propostos, alimentando um novo ciclo
de planificação. Logo, o princípio básico para uma boa gestão é o planejamento, já
que é a partir dele que se norteia todo o processo gerencial e dá suporte para a
tomada de decisão para implementar atividades. Quando o planejamento é bem
feito, o trabalho é realizado com qualidade, com o melhor uso dos recursos humanos
e materiais e há, também, um melhor controle de custos.
Outra função gerencial é a organização, que significa “estabelecer a estrutura
para executar os planos, determinando o tratamento mais adequado a ser dado ao
paciente e agrupar as atividades para atingir as metas da unidade. Incluem, também,
o trabalho dentro da estrutura da organização, a compreensão e utilização do poder
e da autoridade. A direção, enquanto uma das funções gerenciais, implica em várias
atividades relacionadas com o recurso humano e por isso é através dela que são
tomadas decisões, emitidas as ordens, orientações e supervisão do esforço dos
subordinados, no sentido de alcançar os objetivos definidos no planejamento .
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necessidades de saúde, ele pode contribuir com o cuidado integral e com o alcance
da integralidade da atenção. Neste movimento de reflexão, o trabalho gerencial do
enfermeiro tem potencial para redefinir o modelo de atenção, pois permite a
produção do cuidado, por meio de ações que visam à intervenção em saúde,
incidindo exatamente no momento operacional.
Para tanto, o enfermeiro deve amparar o seu processo de trabalho utilizando
tecnologias gerenciais, a fim de tornar-se um agente de mudança da realidade dos
serviços de enfermagem das instituições de saúde, de forma que o cuidado
gerenciado nas instituições seja capaz de extrapolar o tecnicismo, incorporando
conhecimentos e atitudes de maneira racional e sensível.
Fonte: https://www.secad.com.br/blog/medicina/novo-programa-de-atualizacao-aborda-a-emergencia-
pediatrica/
Fonte: https://www.enfermagemnovidade.com.br/2017/05/educacao-permanente-nos-servicos-de-saude.html
trabalho.
Fonte: https://www.secad.com.br/blog/enfermagem/o-papel-do-enfermeiro-na-promocao-da-saude-infantil/
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1. Auriculares
2. Nasais
1. Esofágicos
2. Laríngeos e traqueais
3. Brônquicos
CONDUTA NA EMERGÊNCIA
✓ Remoção no canal auditivo externo: é de fácil execução, utilizando-se
aspiração, alça de arame, cureta ou pinça. Pode-se usar irrigação para objetos que
não sejam vegetais. Afogue um inseto vivo com óleo mineral ou álcool a 95% antes
de retirá-lo.
✓ Antes de tentar remover um corpo estranho nasal, contenha a criança
com a cabeça imobilizada, anestesie a mucosa nasal com spray de lidocaína a 4%,
reduza o edema com gotas nasais de fenilefrina a 0,5% e proceda à sucção das
secreções para aumentar a visualização do objeto. O uso de uma cureta ou pequena
pinça “jacaré” em geral é bem-sucedido.
✓ O tratamento de um corpo estranho esofágico é remoção durante
esofagoscopia.
✓ O tratamento dos corpos estranhos na laringe ou traqueia é
controverso. Se o paciente tem algum grau de dificuldade respiratória, convoque um
anestesista e um otorrinolaringologista e experimente um golpe abdominal.
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1. Manobras de RCP
2. A – Abertura das vias aéreas (Airway)
3. B – Respiração (Breathing)
4. C – Circulação (Circulation)
Sequência do ABC
FONTES DO TRAUMA
TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
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Fonte:https://v2.afilio.com.br/tracker.php?banid=4409684&campid=30969;2113&siteid=36550&aff_xtra=5bae3
5474cbe3f3f9e45294f
TRAUMATISMO TORÁCICO
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
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Fonte: http://www.minutoenfermagem.com.br/postagens/2016/06/22/choque-hipovolemico/
Criança maior:
✓ FC: 140 bpm
✓ FR: 30 ipm
✓ Pressão sistólica: 90 mmHg
PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA
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✓ Circulação
✓ Desfibrilação
Fonte: http://www.saocristovao.com.br/site/ps-infantil
1. Vigilância constante;
2. Ventilação;
3. Fixação do tubo endotraqueal;
4. Preparo da pele para a punção intraóssea;
5. Combate à hipotermia;
6. Posição no leito;
7. Restrições no leito;
8. Acompanhante;
9. Administração de drogas e soluções;
10. Transporte.
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Fonte: https://www.unimed.coop.br/web/vitoria/noticias/ps-pediatrico-adota-acolhimento-com-classificacao-
de-risco
(GATTI, 2004).
A avaliação da criança como um todo é fundamental para realizar uma boa
avaliação primaria. Perguntas sobre comportamento da criança incluindo apetite,
eliminações e variabilidade das respostas das crianças são valiosas (MAURER,
2010).
Concomitante às técnicas utilizadas para verificar os pacientes em risco,
busca-se no enfermeiro responsável pelo acolhimento com classificação de risco na
emergência pediátrica uma subjetividade impar, capaz de extrair das informações
captadas na anamnese e abordagem inicial, procurando detectar e alertar a equipe
para casos de vulnerabilidade e os mais variados tipos de abuso aos menores
(RICCETTO et al., 2011).
Segundo Maurer (2010) para que o enfermeiro possa apresentar respostas
positivas quanto ao seu trabalho no seu serviço de acolhimento faz-se necessário
que a equipe assistencial e administrativa do serviço esteja esclarecida quanto ao
objetivo dessa atividade, para que todos utilizem a mesma linguagem, para que
sigam o mesmo protocolo e assim possam passar informações claras e uniformes de
como funciona o serviço ao usuário. E também para que as condutas tomadas pelo
enfermeiro possam encontrar suporte e respaldo nos níveis mais elevados de
hierarquia da instituição
De acordo com Rodrigues, Pedroso e Oliveira (2008), as orientações para
classificação de risco de crianças com ate 11 anos, 11 meses e 29 dias, segue o
mesmo princípio da classificação do adulto ou seja, categoriza em quatro níveis
identificando com quatro cores. Porém apresenta algumas especificidades
importantes em pediatria. Segue abaixo os grupos de Sinais e Sintomas
categorizados por cada cor:
Nível – Vermelho
• Parada cardíaca e/ou parada respiratória;
• Traumas graves (fratura exposta, TCE, atropelamentos, etc);
• Queimaduras extensas e profundas;
• Inconsciência /desmaios;
• Lesão por frio intenso (hipotermia);
• Sinais vitais ausentes ou instáveis;
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Nível 2 – Amarelo
• Temperatura axilar igual ou maior que 37,8 °C;
• Diarréia e vômito associado com desidratação;
• Ingestão de corpo estranho;
• Corpo estranho nariz e/ou ouvido;
• Varicela;
• Traumas moderados (Queda, TCE, mordeduras, etc);
• Queimaduras moderadas;
• Dispnéia / taquipnéia, com uso de musculatura acessória;
• Broncoaspiração;
• Glicemia capilar maior que 200mg/dl ou menor que 60mg/dl;
• Sinais Vitais instáveis;
• FCC sem hemorragia intensa;
• Episódio de desmaio nas últimas 6 horas;
• Agressão física / violência doméstica
• Crianças com até 6 meses de idade;
Nível 3 – Verde
• Irritação ou hiperemia ocular;
• Prurido ou hiperemia cutânea;
• Dor de ouvido;
• Sintomas das vias aéreas superiores: congestão de vias aéreas, tosse,
febre, garganta inflamada, gripe, etc;
• Escabiose;
• Constipação;
• Torção;
• Queixas relacionadas ao sistema urinário;
• Dor de cabeça;
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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prioridade do atendimento é por gravidade e não por ordem de chegada, e que a cor
atribuída não significa necessariamente ter de ficar o tempo de espera máximo
referente a essa cor, que são: vermelha, amarela, verde e azul, determinadas pelo
Protocolo de Manchester.
Em 2004 com início do Programa Nacional de Humanização (PNH) o
HUMANIZA-SUS, trouxe em suas diretrizes uma estratégia de modificação do
processo de trabalho em saúde utilizando as ferramentas do acolhimento e da
avaliação com classificação de risco (BRASIL, 2004).
O acolhimento é uma ação tecno-assistencial que prevê a mudança na
relação entre os profissionais e os usuários, através de parâmetros técnicos, éticos,
humanitários e de solidariedade. Acolher é buscar, atender de forma holística a
todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no
serviço uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas mais adequadas aos
usuários (MERHY, 2008).
A classificação de risco é um instrumento que, além de organizar a fila de
espera e proporcionar uma ordem de atendimento que não a ordem de chegada,
tem também outros objetivos importantes, como: garantir o atendimento imediato do
usuário com grau de risco elevado; informar o paciente que não corre risco imediato,
assim como a seus familiares, sobre o tempo provável de espera; promover o
trabalho em equipe por meio da avaliação contínua do processo; dar melhores
condições de trabalho para os profissionais pela discussão da ambiência e
implantação do cuidado horizontalizado; aumentar a satisfação dos usuários e,
principalmente, possibilitar e instigar a pactuação e a construção de redes internas e
externas de atendimento. (NASCIMENTO et al, 2011).
O processo de trabalho de enfermagem no setor de emergência pediátrica
tem como base ideológica a premissa de salvar vidas; a humanização através da
conversa, e do explicar o procedimento a criança e ao acompanhante.
O enfermeiro tem papel primordial na assistência a saúde da criança,
devendo reconhecer os sinais e sintomas, apresentados, ou seja, aferir sinais vitais
e anotar o que o usuário refere. Todo o processo de acolhimento com classificação
de risco deve ser registrado, possibilitando a avaliação da resolutividade, da
qualidade do serviço e da caracterização da demanda. A equipe de enfermagem
deve exercer algumas habilidades importantes, para realizar um bom acolhimento
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