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APRESENTAÇÃO
Dispõe a Lei 8.666/93 que as obras públicas somente poderão ser licitadas quando houver
um projeto básico aprovado pela autoridade competente e existir orçamento detalhado em
planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários da obra. Dessa
forma, a planilha orçamentária da obra a ser licitada se constitui na peça de fechamento do
projeto básico, sendo o elemento que o traduz em termos econômicos e financeiros.
Um orçamento mal elaborado pode resultar em uma licitação deserta, na hipótese de os
custos de implantação do empreendimento serem omitidos ou subestimados. Da mesma
forma, é possível que uma estimativa deficiente dos custos enseje a posterior celebração de
aditivos durante a execução contratual, podendo causar atrasos na execução e diversos
outros transtornos, inclusive, a paralisação da obra e a consequente rescisão contratual. Por
outro lado, podem existir erros ou superestimativas de custos, originando o surgimento de
sobrepreço ou de superfaturamento no contrato.
Com relação ao tema, o Decreto 7983/2013 determina que os custos do Sistema Nacional de
Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI sejam utilizados como referências
para os valores de obras públicas executadas com recursos federais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão apropriadas cerca de cinco mil composições de serviços, com a elaboração de um
caderno técnico para cada tipo de serviço, contendo as premissas, condições e critérios de
medição e aferição adotados. O trabalho também criará novas composições, agregando
serviços que representem as práticas de construção mais recentes. Assim, cerca de duas mil
composições aferidas já entraram em produção no novo SINAPI.
Ante o exposto, esse importante treinamento será promovido com uma abordagem inédita
sobre a elaboração de planilhas de orçamento de obras focada na utilização do novo SINAPI
e na jurisprudência do TCU sobre o tema.
No decorrer do curso serão apresentadas as recentes mudanças ocorridas no mais
importante sistema de referência de custos do Brasil e o impacto das novas regras para
elaboração e análise de orçamentos de obras públicas.
OBJETIVO
Qualificação de profissionais para a elaboração de orçamentos de obras utilizando o Sistema
Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI
PÚBLICO-ALVO
• Gestores e Fiscais de Obras;
• Gerentes de Contratos de Obras;
• Advogados, Construtores, Projetistas, Engenheiros, Arquitetos, Auditores, Gestores
Públicos e Orçamentistas;
• Servidores públicos e profissionais relacionados com o processo de contratação e
concorrência pública de infraestrutura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
• Comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos.
• Propriedades do Orçamento de Obras.
• O processo de formação do preço de obras públicas.
• Disposições do Decreto 7.983/2013.
• Contrapiso
• Instalações prediais de água fria e de água quente
• Alvenaria estrutural e de vedação
• Gesso
• Assentamento de cerâmica
• Chapisco, emboço e reboco
• Contrapiso
• Fundações e Estacas
• Escavação em campo aberto e escavação de valas
• Louças e metais
• Pintura interna e externa
• Concreto, fôrma e armação
• Instalações de águas pluviais
• Instalações de esgoto
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
• Metodologia de Apropriação dos Coeficientes de Consumo no
Sinapi
• Custos Unitários dos Materiais
• Metodologia de pesquisa de preços adotada pelo IBGE para
alimentação do Sinapi
• Insumos representados x insumos representativos
• Imputação de preços
• Como orçar obras executadas fora dos grandes centros urbanos?
• Custos com fretes
• Coletas extensivas
• Transportes internos da obra
• Cotação de preços: Definição de critérios de obtenção dos custos de
materiais: Menor preço (cotação no mercado ou custos de materiais
objeto de pregão), Média Aritmética, Mediana, Moda.
• Efeito cotação
• Efeito “Administração Pública”
• Efeito barganha
• Efeito correlação
• Efeito imputação
• Efeito prazo
• Efeito marca
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
ADMINISTRAÇÃO LOCAL E MANUTENÇÃO/OPERAÇÃO DO
CANTEIRO DE OBRAS
• Salários da Mão de Obra Indireta
• Custo com Veículos Leves e Outras Viaturas
• Como fazer a medição da Administração Local?
• Como orçar tais parcelas de custo?
• Estudos de casos e jurisprudência do TCU
• Juros
• Custo de manutenção
• Custos de operação
BDI
• Exigência de Detalhamento do BDI
• Parcelas que Compõem o BDI
• Despesas Financeiras
• Administração Central
• Impostos
• Seguros e Garantia
• Riscos (Incertezas e Contingências)
• Remuneração
• Contrapiso
• Alvenaria de vedação
• Assentamento de cerâmica
• Chapisco, emboço e reboco
• Fundações e Estacas
• Escavação em campo aberto e escavação de valas
• Pintura interna e externa
• Louças e metais
• Argamassas
• Instalações de água fria e água quente
• Instalações de esgoto
• Instalações de águas pluviais
• Fôrmas, armação e concretagem
PALESTRANTE
ANDRÉ PACHIONI BAETA
É engenheiro graduado pela Universidade de Brasília. Desde
2004, exerce o cargo de Auditor Federal de Controle Externo
do Tribunal de Contas da União, atuando na fiscalização e
controle de obras públicas. Participou, como integrante da
equipe de auditoria ou como supervisor da fiscalização, de
diversas auditorias de obras públicas.
Ocupou por três anos o cargo de direção da divisão
encarregada da gestão do conhecimento do TCU em
auditoria de obras, bem como do desenvolvimento de métodos e procedimentos
relativos ao tema. Área também incumbida de auditar os sistemas referenciais de preços
da Administração Pública Federal. Dentre outros trabalhos, foi responsável pela
elaboração do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas do TCU e pela Cartilha “Orientação
para Elaboração de Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas” do TCU.
Atualmente, exerce a função de Assessor em Gabinete de Ministro do TCU.
É autor dos livros “Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas” e “Regime
Diferenciado de Contratações Públicas – Aplicado às Licitações e Contratos de Obras
Públicas”, publicados pela Editora Pini.
Também é conferencista em diversos eventos e instrutor da ESAF, do Instituto
Serzedello Corrêa – TCU, do Conselho Nacional de Justiça e de outras empresas, onde
ministra cursos sobre RDC, licitação e fiscalização de contratos, auditoria e
orçamentação de obras públicas.
Foi eleito presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro de Auditoria de
Obras Públicas - Ibraop para os biênios 2013/2014 e 2015/2016. Ainda no âmbito do
Ibraop, coordenou a elaboração das Orientações Técnicas OT-IBR 004/2012 (Precisão do
Orçamento de Obras Públicas) e OT-IBR 005/2012 (Apuração do Sobrepreço e
Superfaturamento em Obras Públicas).
INVESTIMENTO
Valor da Inscrição: R$ 3.050,00 (Três mil e cinquenta reais)
Benefícios: 02 almoços, 04 coffee-breaks, 02 sessões de ginástica laboral com
fisioterapeuta, material de apoio personalizado, certificado de participação, o livro
Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas, de autoria do professor André
Pachioni Baeta e uma assinatura exclusiva o Informativo Diário – Elo Consultoria e
um MATERIAL EXTRA contendo: Apresentação do curso; Manual de Metodologias e
Conceitos do SINAPI; Todos os cadernos técnicos das composições aferidas; Catálogo de
composições do SINAPI; Arquivos em Excel com as planilhas utilizadas como estudo de
caso no curso – que será disponibilizado mediante LOGIN e SENHA para acesso na
plataforma do site da Elo Consultoria,
FORMAS DE PAGAMENTO
O pagamento poderá ser efetuado via Nota de Empenho ou depósito em conta corrente, em
favor da Elo Consultoria Empresarial e Produção de Eventos Ltda.
Banco do Brasil
Agência: 3413-4
Conta Corrente: 201.064-X
Bradesco
Agência: 3341-3
Conta Corrente: 008166-3
LOCAL DE REALIZAÇÃO
Centro de Convenções da Elo Consultoria
Edifício Corporate Financial Center
SCN, Quadra 2, Bloco A, 1° Andar
Brasília- DF
INFORMAÇÕES
Brasília-DF
Ed. Corporate Financial Center
SCN QD. 02 Bl. A, 1º andar
70.712-900 – Brasília/DF
CNPJ: 00.714.403/0001-00
Inscrição Estadual – 07.353.404/001-85
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insuficiência de quórum.
A cada 04 inscrições da mesma empresa, concederemos a 5ª como cortesia.