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Este documento descreve a biografia do Venerável Segyu Rinpoche. Ele nasceu no Brasil e teve visões budistas desde a infância. Estudou engenharia eletrônica no Brasil e budismo nos EUA. Foi reconhecido como a reencarnação do mestre tântrico Gyuchen Dorje Zangpo e assumiu a responsabilidade de preservar a linhagem secreta Segyu do budismo tibetano.
Este documento descreve a biografia do Venerável Segyu Rinpoche. Ele nasceu no Brasil e teve visões budistas desde a infância. Estudou engenharia eletrônica no Brasil e budismo nos EUA. Foi reconhecido como a reencarnação do mestre tântrico Gyuchen Dorje Zangpo e assumiu a responsabilidade de preservar a linhagem secreta Segyu do budismo tibetano.
Este documento descreve a biografia do Venerável Segyu Rinpoche. Ele nasceu no Brasil e teve visões budistas desde a infância. Estudou engenharia eletrônica no Brasil e budismo nos EUA. Foi reconhecido como a reencarnação do mestre tântrico Gyuchen Dorje Zangpo e assumiu a responsabilidade de preservar a linhagem secreta Segyu do budismo tibetano.
Por Lauren Cottrell - Traduzido por Andrei da equipe do Centro Budista Lama Tsongkhapa
Venerável Segyu Rinpoche nasceu no Rio de Janeiro, no Brasil, em agosto de
1950. Ele nasceu em uma família católica, sua mãe era dona de casa e seu pai era médico. No início de sua infância ele teve diferentes visões. Sua mãe, preocupada com as visões, o levou a um xamã/sacerdote para ele examiná-lo. O sacerdote confirmou que ele era especial e que de fato possuía poderes de clarividência. Também falou que ele era a reencarnação de um Grande Mestre do passado. Rinpoche explica que uma de suas visões era de uma figura de Buda parecida com um iogue flutuando no céu. Esta visão em particular ocorria freqüentemente até seus dezessete anos. Ele fez faculdade no Brasil e se formou em engenharia eletrônica. Mais tarde trabalhou como diretor assistente do departamento de sistemas da primeira planta nuclear do Brasil. Ele desenvolveu programas de hardware e software que conectavam a matriz com usinas individuais. Ao mesmo tempo, buscava seu caminho espiritual. Ele começou um treinamento rigoroso como curador em uma tradição brasileira de cura. Depois de alguns anos de aprendizado, ele mostrou a seu mestre a estátua budista parecida com um iogue que havia visto tantas vezes. Antes dele tirar a estátua da caixa, o mestre entrou em um profundo estado e disse a ele: “Este é o seu mestre, Lama Je Tsongkhapa. Você vai ajudar a espalhar Seus ensinamentos pelo mundo.” De fato a estátua dentro da caixa era mesmo a figura de Je Tsongkhapa, 1357-1419, fundador da escola Geluk do Budismo Tibetano. Venerável Segyu Rinpoche teve a visão de Tsongkhapa somente mais duas vezes depois disso. Em cada vez, seu coração se enchia de amor e devoção e ele pedia por suas bênçãos e orientação. Por este motivo, ele buscou descobrir quem era Je Tsongkhapa e buscou aprender mais sobre os seus ensinamentos. Pelo fato do budismo não ser muito conhecido no Brasil, ele decidiu ir para os Estados Unidos. Ele começou seus estudos em 1982 com Lama Kunga Rinpoche (Ngor Tharse Shabtrung) um lama Sak-ya que ensinava budismo em geral e Abhidharma. No final de 1984 ele participou dos ensinamentos do Venerável Gyume Khensur Jampal Shenpen, o 98º Ganden Tri Rinpoche (detentor da linhagem Gelug). Em uma audiência privada, o Gaden Tri Rinpoche indicou que Venerável Segyu Rinpoche era a reencarnação de Gyuchen Dorje Zangpo, um mestre Tântrico do século XVI. Ganden Tri Rinpoche lhe deu o nome Zangpo Tulku, mas o aconselhou a usar o nome Shakya Zangpo. Gaden Tri Rinpoche abandonou a existência pouco tempo depois deste encontro. Portanto, Venerável Segyu Rinpoche buscou orientação espiritual de Venerável Gashar Khensur Lati Rinpoche e de Venerável Gyuto Khensur Tara Tulku Rinpoche. Reconhecendo os dotes de Venerável Segyu Rinpoche como mestre e curador, eles o abençoaram com muitas instruções sobre a prática de meditação e também o aconselharam a se tornar monge. Na época ele teve muitos sonhos e intuições indicando que ele ainda não estava maduro para tomar os votos monásticos. Assim ele tomou os votos de upasaka (leigo) de Kyabje Lati Rinpoche em 1987. Com o apoio tanto de Kyabje Lati Rinpoche quanto de Venerável Tara Tulku Rinpoche, ele começou a usar os robes brancos de um lama ngakpa (um iogue) – muito incomum na escola Gelug. Durante estes anos, ele recebeu muitas iniciações e comentários e fundou a Healing Buddha Foundation em Berkeley, na Califórnia, uma organização sem fins lucrativos dedicada ao estudo e ao ensinamento do Budismo Tibetano. A Fundação depois mudou-se para Sebastopol, na Califórnia na primavera de 1994. Centro Budista Lama Je Tongkhapa www.lamatsongkhapa.org
Em 1995, Venerável Segyu Rinpoche foi ao Tibet e novamente teve muitos
sonhos e intuições com relação ao local onde morara no passado. Foi durante esta viagem que ele descobriu sobre a existência da Linhagem Segyu. Ele conheceu Venerável Sermey Shapel Kangyur Rinpoche, o primeiro a contar-lhe que Dorje Zangpo era na verdade um mestre da linhagem Segyu. Ele também falou que como o reconhecimento havia sido indicado por Gaden Tri Rinpoche, não havia absolutamente nenhuma dúvida. Depois, em 1997, quando visitava Katmandu, no Nepal, Venerável Segyu Rinpoche foi visitado pelo lama mais antigo, Venerável Gen Enyi e por Venerável Gen Palden Temphel do Colégio Tântrico Segyu Datsang no exílio.Eles fizeram detalhadas indagações e investigações sobre as suas visões e sinais. Dois dias depois, Gen Temphel encontrou com ele e contou-lhe a história da linhagem Segyu. Naquela situação ele também anunciou que ele e os outros monges Segyu mais velhos haviam consultado, feito divinação, e podiam agora confirmar que ele era de fato a reencarnação de Venerável Gyuchen Dorje Zangpo – o sétimo na linha de dez mestres realizados e abades que constituem a linhagem fechada das inequívocas, exclusivas e secretas instruções e práticas Tântricas da linhagem Segyu. A pedido do Monastério, Venerável Segyu Choepel Rinpoche prometeu que ajudaria dando o máximo de suas habilidades para preservar e fazer florescer a sagrada linhagem Segyu.