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PORTO VELHO-RO
2017
NATANAEL TEIXEIRA DA SILVA
PORTO VELHO-RO
2017
NATANAEL TEIXEIRA DA SILVA
Conceito: __________
Banca examinadora:
Orientador
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 13
2. METODOLOGIA ............................................................................................. 15
6 CORRELATOS ............................................................................................... 29
6.1 CORRELATOS DE CIRCULAÇÃO E ACESSIBILIDADE ............................... 29
6.1.1 Terminal Sacomã-SP..................................................................................... 29
9. LEGISLAÇÃO ................................................................................................. 38
9.1 LEI COMPLEMENTAR Nº 097 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1999 ................... 38
9.2 PLANO DIRETOR ........................................................................................... 39
9.2.1 Sistema Viário Urbano .................................................................................. 40
9.3 LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO .......................................................... 42
9.4 LEI COMPLEMENTAR Nº 336 ........................................................................ 44
9.5 LEI Nº 1.954 DE 13/09/2011 ........................................................................... 44
9.6 LEI COMPLEMENTAR Nº 560, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014. ................. 45
9.7 NBR 9077 DE 2001 ......................................................................................... 45
9.8 ABNT/NBR 9050 DE 2015 .............................................................................. 46
11 FLUXOGRAMA .............................................................................................. 58
13 PARTIDO ........................................................................................................ 59
14 IMPLANTAÇÃO .............................................................................................. 59
15 SETORIZAÇÃO .............................................................................................. 60
13 MAQUETE 3D ................................................................................................. 63
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INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
Um bom projeto devem ter como sua característica principal, uma boa
funcionalidade, um sistema que atenda de forma satisfatória as necessidades de um
diversificado tipo de público, sendo sua estrutura baseada, na inter-relação sócio
econômica de seus usuários. Isto quer dizer que estes devem evoluir na mesma
proporção que sua população.
2. METODOLOGIA
Fonte:http://www.allposters.com/-sp/The-Village-Depot-Illustration-from-Harper-s-Weekly-1868-from-
The-Pageant-of-America-Posters_i9848104_.htm
Fonte:fatounesp.blogspot (2016)
3.2.1 Problemas
De acordo com a serei Universos dos Terminais Rodoviários pelo Brasil exibida
pela emissora de televisão Globo descaso e abando dos terminais está em todos o
Brasil e poucas cidades importantes do território brasileiro tiveram de evoluir inserido
modernização de seus terminais rodoviários, tendo como principal fator a evolução e
o aumento na demanda no serviço, terminais considerados como marco na arquitetura
brasileira na época em que foram construídos, foram aos poucos se tornando
insuficientes para corresponderem o objetivo para o qual foram projetados, e já
necessitam de ampliações, reformas ou até mesmo novas edificações.(JORNAL
NACIONAL, 2012)
E nos meses seguintes são aproximadamente duas mil pessoas por dia, uma
média de 60 mil por mês, abaixo da metade dos meses de alta temporada.
Fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1800279&page=102
terminal. É nesse vão que estão a área de espera para passageiros e os pontos de
comércio.
Figura 6 Estação rodoviária de Brasília
Fonte:http://wwwo.metalica.com.br/estacao-rodoviaria-de-marilia-em-sp-construcao
O projeto tem concepções futurísticas, uma forma de uma nave espacial com o
uso da estrutura metálica na cobertura de forma que leve a uma visualização plástica,
associável a uma nave espacial. De boa funcionalidade, o terminal segue os padrões
construtivos da maioria dos novos terminais implementados no Brasil, sendo sua
concepção formal o seu aspecto inovador.
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Visando um melhor fluxo, o acesso dos ônibus foi planejado na rua paralela a
rodovia, com uma guarita de controle.
Figura 12: Corte Esquemático
Fonte:http://wwwo.metalica.com.br/images/stories/Id175/maior/marilia-corte01.jpg
Fonte: http://wwwo.metalica.com.br/images/stories/Id175/maior/marilia-implanta01.jpg
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Fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread 1
Será usado vidros refletivos, assim haverá iluminação, bem como diminuirá a
insolação dos ambientes internos.
Fonte: http://www.jundiainet.com.br/imagens/rod
6 CORRELATOS
poderá descer pelas escadas rolantes ao nível térreo, onde encontram-se três
plataformas de ônibus.
Figura 17: Acessibilidade - Terminal Sacomã/SP
Fonte: http://www.socicam.com.br/terminais/terminais_urbanos/sacoma
7 CONCEITO DO PROJETO
Com base nos estudos de caso que se consolidaram como suporte técnico
construtivo e materiais de construções, adotamos neste trabalhado a uma construção
moderna e meios construtivos rápidos e eficientes.
7.3 SUSTENTABILIDADE
Fonte:http://construcoes-verdes.blogspot.com.br/2013/06/a-moderna-construcao-sustentavel.html
Fonte:http://construcoes-verdes.blogspot.com.br/2013/06/a-moderna-construcao-sustentavel
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8. PROJETO
8.1 LOCALIZAÇÃO
de Porto Velho, centro da cidade Porto Velho e interligação com anel viário que
encontra-se em implantação.
Figura 22: Localização e acessos as Rodovias
8.3 TOPOGRAFIA
O terreno tem um desnível de 1,50 m o ponto mais alto na av. Gov. Jorge
Teixeira (oeste) e mais baixo na lateral leste, na imagem abaixo marcamos vários
pontos de elevação individual.
No terreno não há vegetação nativa. Toda área está desmatada, consta apenas
capim e poucas arvores.
Não existe córregos, nascentes ou fontes de água. Nos derredores não há tais
ocorrências. Cerca de 350 m existe um córrego que fora canalizado e não está
aparente, localizado na av. Jorge Teixeira.
Mesmo em época das chuvas torrenciais, como ocorrem no inverno amazônico,
não é comum inundações nas ruas circunvizinhas, algo comum em outras regiões da
cidade. E todas as aguas pluviais são escoadas para o córrego da av. Jorge Teixeira.
Figura 24: Fotos da Situação do Lote
Fonte:://www.portovelho.ro.gov.br/artigo/plano-mobilidade-urbana-apresentado-aos-membros-comite-
seguranca-viaria
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9. LEGISLAÇÃO
Para a área de zoneamento ZA, onde está localizado o terreno, está definido
que a categoria E2 pode ter lote mínimo de 1.500 m², sem exigência de recuo frontal,
taxa de ocupação de até 80%, coeficiente 5,00 de aproveitamento e até 12
pavimentos, e 01 vaga de estacionamento para cada 30 m² conforme a lei 097/099
anexo 4.
Para este projeto, Terminal Rodoviário, foi realizado estudo do terreno,
determinante para afirmar a viabilidade de construir um empreendimento deste porte.
Localizado na Avenida dos Imigrantes próximo da Avenida Jorge Teixeira, o terreno
está em uma área promissora economicamente e que suporta o grande fluxo de
veículos.
9.2PLANO DIRETOR
A av. dos Imigrantes também é a rota de desvio de tráfego pesado que está em
fase de execução de obra. Esse desvio fara ligação entre a BR 364 à av. dos
Imigrantes, direcionando o tráfego pesado para uma área fora do perímetro urbano,
objetivando, através da av. do Imigrantes, dar acesso ao porto graneleiro.
Essa é uma importante obra que integra o Plano diretor de Porto Velho, pois
reduzirá o tráfego de veículos de carga pesada da grande parte do trânsito.
O terreno possui duas frentes, um para a avenida Gov. Jorge Teixeira (oeste)
e outras para a av. Dos Imigrantes(norte), fundo do terreno faz divisa com o IFRO -
Instituto Federal de Rondônia (sul), e na lateral, sentido leste terreno particular, Bairro
Industrial.
Via arterial para transporte coletivo particulares largura mínima de 15 m com
faixa carroçável mínima de 9,5 m, declividade máxima de 8% e declividade mínima de
0,5%.
Figura 28: Hierarquia Viária
A av. Gov. Jorge Teixeira é definida como Arterial Principal e a av. dos
Imigrantes é definida no sistema viário arterial interbairros. A av. Dos Imigrantes
possui grande capacidade de absorção do fluxo de veículos urbanos e de cargas, mas
tem possibilidade de expansão devido as largas calçadas laterais.
Com base na hierarquia do sistema viário, foram escolhidos a zona e o terreno
para a implantação do Terminal Rodoviário. O projeto tem como objetivo garantir que
a mobilidade urbana seja adequando de acordo com a diretrizes do município.
Com base no Art. 22 será projetado um terminal de ônibus coletivo junto ao
Terminal Rodoviário, na Av. Gov. Jorge Teixeira e Avenida dos Imigrantes.
“O sistema viário urbano, um dos elementos
estruturadores do espaço urbano, tem por objetivo:
I - garantia da circulação de pessoas e bens no
espaço urbano, de forma cômoda e segura;
II - possibilidade de fluidez adequada do tráfego;
III - garantia do transporte, em condições
adequadas de conforto;
IV - atendimento às demandas do uso e ocupação
do solo;
V - possibilidade da adequada instalação das redes
aéreas e subterrâneas dos serviços públicos;
VI - favorecimento da criação de eixos de
interligação entre bairros.” (Capitulo II, seção II,
subseção I, art. 22)
Essas áreas de acordo com a referida lei, são classificadas como áreas
funcionais e de interesse público, terão regime urbanístico próprio e especial,
condicionados as suas peculiaridades.
Conforme Lei 1954, a calçada faz parte da via pública que são destinada para
trafego de pedestre. Nela deve ser reservada a faixa livre (área de circulação de
pedestres); faixa de serviço (área destinada à mobiliário urbano, paisagismo, etc.);
guias e sarjetas (rebaixamento da calçada ao leito carroçável); faixa de acesso
(instalação e manutenção dos serviços públicos de água e esgoto); e esquinas (área
de confluência de duas vias).
Elas deverão ser implantadas de acordo com a Lei nº 1.954, e seus materiais
e padrões apropriados ao tráfego de pessoas e constituir uma rota acessível aos
pedestres que neles caminhem, com superfície regular, firme, antiderrapante e sem
obstáculos (Artigo 35º desta lei).
Com isso a sinalização de alerta deverá ser aplicada nas seguintes situações:
indicando obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m, como telefones públicos e
caixas de coleta dos Correios, bem como, o início e fim de escadas fixas, escadas
rolantes e rampas; designar junto à desníveis, como plataformas de embarque e
desembarque nos ônibus e trens; Junto à porta de elevadores; assinalar quando
houver mudança de direção entre duas ou mais linhas de sinalização tátil direcional.
Para facilitar o acesso as rampas garantem a acessibilidade e facilitam o
deslocamento de usuários de cadeira de rodas, idosos, carrinhos de bebê e o
transporte de malas e objetos de grande porte. Sua instalação não requer
equipamentos ou materiais sofisticados e tem baixo custo para sua implantação.
Todas as rampas para a circulação de usuários torna-se mais ágil e exige
menos esforços, as rampas oferecerão ligações diretas evitando trajetos que
transmitam a sensação de longa distância a ser percorrida e consequentemente perda
de tempo, serão colocados pisos antiderrapante e sinalização de alerta para auxílio
ao deficiente visual. As rampas, elas devem obter inclinação 5%, sendo permitido, em
casos excepcionais, 12,5%. As dimensões de pisos e espelhos das escadas serão
sempre iguais em toda a extensão da escada.
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Baseado nesse contexto é muito importante ressaltar que existe uma proporção
entre o número de vagas reservadas exclusivamente para deficientes físicos, ou
pessoas que transportam deficientes e pessoas com necessidades físicas em geral.
De acordo com acessibilidade, baseada nas necessidades de pessoas com
deficiência física, todas as portas, inclusive de sanitários e elevadores, será
implantado vão livre mínimo de 0,80 m de largura por 2,10 m de altura. Os corredores
e passarelas de pedestres será dimensionados de acordo com o comprimento e o
fluxo de pessoas, adotando-se como largura mínima.
Figura 35: Vão Mínimo de Porta
1. Área Externa
1.1 Estacionamentos, taxi, veículos, motos e ônibus
1.2 Saguão de entrada
1.3 Plataformas de embarque e desembarque
1.4 Áreas de convivência
1.5 Pátio de manobra de ônibus
1.6 Vias de circulação e acessos
2. Instalações de Apoio
2.1 Conjunto de sanitários masculino/feminino
2.2 Guarda-volumes
2.3 Achados e perdidos
2.4 DML
3. Setor de Serviços Públicos
3.1 Juizado de Menores
3.2 Posto Policial Militar, Civil e Federal
3.3 Serviço social e Juizado de Menor
3.4 Pronto Socorro
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Sala QT M² Total M²
Área externa
Estacionamento 1 1546,39 1546,39
Saguão de entrada 1 685,84 685,84
Plataformas 16 30,00 480,00
Pátio de manobras 1 1850,00 1850,00
Instalações de Apoio
Sanitários Masc./Fem. 4 25,80 103,20
Guarda volumes 1 24,34 24,34
Almoxarifado 1 29,10 29,10
DML 1 3,60 3,60
Setor de Serviços Públicos
Juizado de Menores 1 18,00 18,00
Posto Policial 1 18,00 18,00
Serviço Social 1 18,00 18,00
Cela 1 14,55 14,55
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SETOR ADIMISTRATIVO
Gerência 1 23,85 23,85
Sala de Reunião 1 29,10 29,10
Sala de Operação 1 29,10 29,10
11 FLUXOGRAMA
Figura 45: Fluxograma
12 CONCEITO DA PROPOSTA
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14 IMPLANTAÇÃO
Os acessos serão pela a Av. Governado Jorge Teixeira e Av. Dos Imigrante e
um acesso secundário para o estacionamento.
O acesso rotativo será pela Avenida dos imigrantes, assim como o acesso ao
estacionamento rotativo.
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15 SETORIZAÇÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS