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Módulo 1

Curso
Formação de Inspetores de Equipamentos
Turma 2008

Instrutor: Roberto Lazzarini

DESENHO TÉCNICO

Realização:

,c:
ASSOCtAçAo ltRASIU!IRA
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DE E.NSAJ()$ NAc DE.STRlJT1V09 E lH$PEÇAO
.lIi$$~O.mM~
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DESENHO TÉCNICO
íNDICE

I - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

- INTRODUÇÃO

~ Base para interpretação de desenho técnico mecânico 02


~ Leitura de desenho - "Linguagem Universal" 02
~ Elementos comuns a todos os desenhos 03

- LINHAS 04

-VISTAS

~ As três vistas do desenho técnico 07


~ Distribuição das vistas 09
~ Representação da peças em duas vistas 10
~ Representação de peças em uma única vista 11
~ Vistas auxiliares 12
~ Aplicações de vistas auxiliares 13

- DIMENSÕES E NOTAÇÕES

~ Legenda 13
~ Escala 14
~ Cotas e dimensionamento 15
~ Dimensionamento de espaços limitados 17
~ Leitura de medidas - Dimensionamento de cilindros a arcos 17
Dimensionamento de partes cilíndricas 17
Dimensionamento de arcos 18
Dímensionamento de furos e ângulos 19
~ Localização de centros de furos e de arcos em peças assimétricas 21
Dimensionamento de furos igualmente espaçados em uma
circunferência 22
Dimensionamento de furos desigualmente espaçados em uma
circunferência 22
Localização de furos 22
~ Dimensionamento por linhas básicas ou linhas de referência 23
~ Representação de roscas 24
~ Dimensionamento de roscas 24
~ Dimensíonamento de roscas intemas 24
~ Sinais indicativos de partes trabalhadas 25
~ Chanfros e canaletas 26
~ Rasgos de chaveta 27
~ Alterações de dimensionamento 27

- CORTES E SECÇÕES

~ Plano de corte, hachuras e cortes totais 28


Linhas de corte 28
Hachuras ou linhas de seccionamento 29
~ Secções 30
Cortes parciais 30
Rupturas 30

- DESENHO DE EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS

~ Desenho de equipamentos 31
Desenho de conjunto 31
Desenho de detalhe 32

11- DESENHO DE TUBULAÇÕES

- TIPOS DE DESENHOS DE TUBULAÇÕES 33


- IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÕES, VASOS, EQUIP. E INSTR. 33
- FLUXOGRAMA

~ De processo 34
~ Mecânico ou de detalhamento 34

- PLANTAS DE TUBULAÇÃO 37

~ Rotina para desenha de plantas de tubulação 46

- DESENHOS ISOMÉTRICOS 47

- OUTROS DESENHOS DE TUBULAÇÃO 54

- FOLHAS DE DADOS DE TUBULAÇÃO E OUTROS DOCUMENTOS 56

- ARRANJO TíPICO PARA TUBULAÇÃO EM BOMBAS 57

- RECOMENDAÇÕES PARA ARRANJOS DE LINHAS DE SUCçÃO DE


BOMBAS 58

- LINHAS DE AQUECIMENTO 59

- ESTAÇÃO DE SERViÇO 64
- SUSPIRO E DRENO 65

- DOCUMENTO DE PROJETOR NA REPAR

~ SEP - Solicitação de estudos e projetos 66


~ Tramitação de SEP's 67
~ MC - Modificação de campo 68
~ "As Bullt" 68

111
- SIMBOLOGIA

~ Abreviaturas usuais em projetos de tubulação 69


~ Convenções de desenho de fluxogramas 71
~ Abreviatura e convenções de desenho de instrumentos 73
~ Convenções de desenho de plantas de tubulação 74
~ Convenções de desenho de isométricos 79
~ Abreviatura e convenções de desenhos de instrumentos 80
~ Simbologia para conexões 81
~ Suporte de tubulação 85
~ Solda para tubulação 91
~ Símbolos básicos de solda e seu significado de posição 92

IV - NORMAS, TABELAS TÉCNICAS/ESPECIFICAÇÕES.

~ Normas, códigos e especificações 94


~ Normas (Relação)
Da Petrobras (Contec) 94
API (American Petroleum Institute) 95
MSS (Manufactures Standard Society) 95
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) 95
ANSI (American National Standards Institute) 96
ASTM (American Society for Testing and Materiais) 96
ASME (American Society of Mechanical Engineers) 97
Guia orientativo - ASME VIII- Div. 1 98
~ Especificação de material de tubulação 99
~ Especificações de projetos
Japan Gasoline CO. Ltda 102
Mitsubishi 104
~ Especificação de procedimento de soldagem 107
~ Tabelas
Tubos de aço - Dimensões normalizadas 109
Vãos entre suportes de tubulação 111
Distância entre tubos paralelos 113
Derivações soldadas (bocas de lobo) 115
Conexões de aço para soldas de topo 117
Arranjos típicos de válvulas, flanges e conexões 118
INTRODUÇÃO

Esta apostila de leitura e interpretação de desenho está dividida em duas partes:


A primeira refere-se a noções básicas de Desenho Mecânico e a segunda, destina-se
ao Desenho de Tubulações Industriais, nosso objetivo principal.
Com o desenvolvimento destes dois assuntos associados num só curso
pretendemos a melhoria das condições da mão-de-obra qualificada nas atividades do
trabalho em tubulação industriais.
O conhecimento de certos principais básicos de desenho técnico, obtidos a partir
de comentários, informações e demonstrações, proporcionará melhores condições
para se fazer uma boa leitura e interpretação de um desenho.
Para melhor fixar o aprendizado estamos prevendo, à parte, a aplicação de
exercícios práticos, que serão desenvolvidos de forma ordenada no decorrer do
curso.
Foram também incluídas tabelas e algumas normas mais usuais na REPAR,
cuja finalidade é a de auxílio com fonte de consultas e apoio ao desempenho das
atividades em tubulações industrial.
Com a realização deste trabalho, esperamos contribuir para melhorar a
qualificação de mão-de-obra em tubulações, agradecendo e aceitando críticas e
comentários a respeito.

A Coordenação

1
INTRODUÇÃO

BASE PARA INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

Informações técnicas sobre a forma e construção de peça simples podem ser


transmitidas, de uma outra pessoa, através da palavra falada ou escrita. À medida,
porém, que a peça se torna mais complexa, pela adição de detalhes, o engenheiro, o
projetista, e desenhista, e o artífice necessitam usar métodos exatos para descrevê-Ia
adequadamente. ",

. .

: Fig. 1 - PeTspediva de um bloco. TtcM14do.

Uma perspectiva (fig. 1) ou uma fotografia ajudariam a descrição da peça,


embora em nenhum dos casos pudessem as formas exatas ou operações de
máquinas serem apresentadas. Somente um desenho técnico pode apresentar uma
descrição da peça completa (fig. 2).

",

D~ l
Fig. 2 - D~smho técnico tk um bloco ruortado.

LEITURA DE DESENHO - "LINGUAGEM UNIVERSAL"

Desenho técnico é a linguagem universal que fornece todas as informações que


o artífice e outros necessitam saber. A leitura do desenho técnico é o processo de
interpretação de linhas e traços para formar uma imagem mental de como a peça é
na realidade.
Treinamento em leitura de desenho técnico inclui não somente o conhecimento
de certos princípios básicos de representação em uma ou mais vistas, como também
o desenvolvimento da habilidade de visualizar o processo de fabricação da peça.

2
ELEMENTOS COMUNS A TODOS OS DESENHOS

O desenho técnico quando analisado, apresenta linhas de tipos e espessuras


diferentes. Estas linhas, combinadas entre si, determinam a forma, detalhes e
tamanho de uma peça. Esta combinação de linhas, quando representa uma das faces
de uma peça, é chamada de ''vista''.
Para uma descrição mais precisa da peça, dimensões e notações são incluídas
no desenho.
Os princípios fundamentais de leitura e interpretação de desenho técnico serão
apresentados a seguir, obedecendo aos seguintes capítulos:

1- Linhas
11- Vistas
111- Dimensões e Notações
IV - Cortes e Secções

As linhas são à base do desenho. Combinando-se linhas de diferentes tipos e


espessuras, é possível descrever-se graficamente qualquer peça, com riqueza de
detalhes. Desse modo, o artífice, com conhecimentos básicos de leitura de desenho,
pode visualizar, com precisão, forma da peça apresentada.
De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), são as
seguintes as linhas básicas recomendadas para desenho técnico:

a- arestas e contornos visíveis


b- arestas e contornos invisíveis
c- de centro e para eixos de simetria
d- de chamada, de cota e de construção.

Apresentamos, a seguir, uma breve descrição destas linhas, com exemplos do


seu emprego.
Nota: A grossura das diversas linhas está na dependência do tamanho e proporções
do desenho; a linha para arestas e contornos visíveis é que determina a grossura das
demais, obedecendo-se sempre, porém, às normas abaixo especificadas.

1.1- Linhas para arestas e contornos visíveis

É grossa cheia (fig. 3) e indica todas as partes visíveis do objeto, determinando-


lhe o contorno (fig. 4).

3
J

-o-' -I
. t ----
]~
1.2 - Linhas para arestas e contornos invisíveis

Para ser bem compreendido, o desenho deve apresentar linhas mostrando todas
as arestas e intersecções das superfícies de uma peça. Muitas destas linhas são
invisíveis para o obseNador porque estão encobertas por outras partes da peça. Para
a indicação destas partes invisíveis usa-se uma linha média tracejada ou interrompida
(fig. 5). Exemplo ilustrando o emprego de linha tracejada é apresentado na figo 6.

----~---~---

/lnha
.frdcejaclc

Fig.6

1.3 - Linha de centro e eixo de simetria

Trata-se de uma linha fina, formada por traços e pontos alternados (fig. 7).

------_.~
É usada para indicar linha de centro e eixo de simetria (fig. 8).

4
· linhas
d~ "cenfrc

Fil· ,

1.4 - Linha de chamada

Uma linha fina-cheia (fig. 9) auxiliar para a linha de cota. Exemplo de sua
aplicação (fig. 10)

I/nhas c/e
chamada

I/n h as' de
e/turr1aaa

1.5 - Linha de Cota

Trata-se de uma linha fina-cheia limitada por flechas agudas (fig.11). Em casos
especiais, usam-se pontos ou traços no lugar das flechas. As pontas das flechas
devem tocar linhas de chamada (fig. 12).

linhas de cofa
Jina -.cheia
Fir·11

)l----4-8
linhas de cDfa 7
NOTA: Em desenho Técnico as dimensões são sempre expressa em milímetros
(mm), sem necessidade de se mencionar o símbolo desta unidade. No caso de ser

5
conveniente usar outra unidade (polegada, por exemplo), o símbolo deverá ser
obrigatoriamente, escrito ao lado da cota.

1.6- Outros tipos de linhas

Em desenho técnico são empregados ainda, outros tipos de linhas tais como:

a) Linha grossa-traço-ponto, para indicar cortes e seções (fig. 13).


"

L....
:.: L' ,.J

E%cmplo de apUL't2ç4à,

b) Linha média-traço-ponto, para perfis e contornos auxiliares e


complementares (fig. 14).

'.
_._ _--.- •.
'-':]
Lcllmplo de aplicação.

c) Linha média-sinuosa para indicar pequenas rupturas e cortes parciais (fig.


15).

DO
Til·IJ

tracejada),
d) Linha
(cheia
Linha
do
fina I' comconvenção
oufina-cheia
conforme
hachuras,
para ümo/tll1 tÜ _/tlicefifo,
ziguezague para ,grandes rupturas (fig. 16).
I tv'
tv tv

6
Exemplo de desenho de peça no qual aparecem os vários tipos de linhas, (fig

$$
18).
. .

Fj~.ll

AS TRÊS VISTAS DO DESENHO TÉCNICO

Peças que têm formas regulares e apresentam apenas operações mecanlcas


simples podem ser desenhadas em uma única vista. Entretanto, quando a forma da
peça se torna mais complexa ou, quando certas operações de usinagem devem ser
representadas, uma única vista não será suficiente para descrevê-Ia adequadamente.
Para a obtenção das três vistas, por processo simples e prático, adotam-se os
seguintes critérios:

1.°) Escolhe-se a face da peça que melhor a identifique para a vista principal (1 a
vista) (fig.19).

~_J
·VISTA
(d. (unI.
PRINCIPAl.
I ou .• 1•• o~6o

Fit.19

2.°) Posiciona-se a mesma, de modo que as outras duas vistas apresentam o


maior número de detalhes visíveis (fig. 20).

7
· pl.'sj~áo Ideal cla 12 vista

Fi~. 20

3.°) Da vista principal (da frente), obteremos a vista de cima (planta), pelo
simples giro da peça para baixo, a 90° (fig. 21).

CJ__
VI.ta d4 cimo 0.1'

,'onta

'if·2J

4.°) A vista de lado (lateral) se obtém girando a peça, também a 90°, de sua
posição inicial para a direita (fig. 22).

5.°) Assim, de acordo com que ficaram expostos, as vistas do desenho são
apresentadas como está exemplificado na figo 23.

8
Fi,. ZJ

Portanto, o número das vistas dependerá da forma e da complexidade da peça.


Nenhuma vista será necessária a não ser que auxilie a interpretação do desenho ou
forneça informações indispensáveis à sua clara compreensão.

DISTRIBUiÇÃO DAS VISTAS

A principal finalidade de um desenho é fornecer informações suficientes ao


artífice a fim de que ele possa construir controlar ou montar uma peça ou um
mecanismo, de acordo com as especificações do projetista. A seleção e a distribuição
das vistas dependem da simplicidade ou da complexidade da peça, conforme já
afirmamos linhas atrás: só serão desenhadas, pois, aquelas que a interpretação do
desenho exigir. As peças são desenhadas, comumente, em três vistas, como já foi
explicado. Além dessas três vistas básicas, outras poderão ser utilizadas, assim como
vistas auxiliares, quando tal se fizer necessário para uma mais perfeita representação
da peça (fig. 24).

9
[_O·

0_' _I

F",.U

É possível, também, a representação dos objetos em menos de três vistas


quando isso não prejudicar sua clareza.

REPRESENTAÇÃO DA PEÇA EM DUAS VISTAS

Há peças que necessitam somente de duas vistas para apresentar todos os


detalhes de sua construção (fig. 25). Será escolhida como segunda vista, sempre
com base na vista de frente, aquela que melhor apresenta os detalhes da peça.

10
REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS EM UMA ÚNICA VISTA

Muitas peças têm formato uniforme e uma única vista é suficiente para
descrevê-Ias adequadamente. Isto é verdadeiro para o caso de peças cilíndricas
quando uma única vista economiza e simplifica a leitura do desenho.
Uma única vista de desenho é usada na representação de peças chatas, quando
o uso de notações simples fornece todas as indicações necessárias à descrição
completa das referidas peças (fig. 26) .

. ~.
. Cedibradt:>r
. Maleri'o!: ChQ'pa
/5 ~5 (5 relifi'c~áa d~ f/d"
65

11
OBSERVAÇÃO

Nas peças cilíndricas, quando vistas de lado, as cotas que indicam o diâmetro
devem ser precedidas do sinal de diâmetro como ilustra a figo 27 .

.~

Fig.21

VISTAS AUXILIARES

Quando as superfícies de uma peça são paralelas ou perpendiculares entre si,


podem ser representadas em uma ou mais vistas regulares (fig. 28) ..

Fie. 28

As superfícies de tais peças podem ser desenhadas no seu tamanho e forma


normais, seja no plano horizontal ou vertical, ou na combinação de ambos. Quando
uma ou mais regulares não mostrarão a forma exata dessas superfícies. Se a forma
exata dessas partes oblíquas deve ser apresentada, o desenhista, além das vistas
regulares, usará ainda o que se chama de ."vist~ auxiliar". (fig. ~9).

12
APLICAÇÃO DE VISTAS AUXILIARES

Vistas auxiliares podem ser totais ou parciais, como exemplifica a figo 30, onde
somente a superfície oblíqua e outros detalhes necessários são incluídos. Numa vista
auxiliar a superfície oblíqua é tombada a 90° paralelamente a ela. Superfície e furos
circulares situadas em planos oblíquos e que aparecem em forma de elipses nas
vistas regulares, aparecem na forma e tamanho exatos numa vista auxiliar.
No desenho de peça complexas, onde aparecem ângulos combinados, as vistas
auxiliares podem ser desdobradas.

EXEMPLO

Vistas auxiliares são, geralmente, vistas parCIaiS que mostram somente


superfícies inclinadas. Na figo 30, forma e tamanho exatos da superfície na vista
auxiliar.

: .. ;0 .
ViSlo ouXil!OF A

LEGENDA

A legenda deve ficar no canto inferior direito n'os formatos, A3, A2, A 1 e AO, ou
ao longo da largura da folha de desenho no formato A4.

Legendas Indústrias:

As legendas nos desenhos industriais variam de acordo com as necessidades


internas de cada empresa, mas deverá conter obrigatoriamente:

1 - Nome de repartição, firma ou empresa;


2 - Título do desenho;
3 - Escala;
4 - Número do desenho;
5 - Datas e assinaturas dos responsáveis pela execução, verificação e
aprovação;
6 - Número da peça, quantidade, denominação, material e dimensões em bruto.

13
Exemplo:

mat:htJ/~ $ub$ti fiJidD.po;;


• oo~",rQ~ii.s I
rNom~
~at""QI
Desen do hoFi
(I 'dim,"s;,u,
Assina/lI'a NfdI)
P(lCO
SP oMitiral ~ SJJb5titui~ãode:
o
;UCti
r
Títuio Número
f!:;L:a/a

MODELO DE DESENHO PARA TAMANHOS A2 OU MAIORES

no
eSPAço O[STlN'&OO'&O IlI:S [IINO

ESCALA

Desenhos, como já vimos, são séries de linhas que descrevem as formas e as


dimensões de uma peça ou mecanismo. No entanto, para se construir ou usinar uma
peça, o desenho deve incluir notações que indiquem o tamanho exato e localização
de superfície, reentrâncias e furos, o tipo de material a ser empregado, o grau
requerido de precisão de usinagem, detalhes de montagem, e outras informações que
o artífice necessita para bem compreender a tarefa que lhe caberá executar.
"A linguagem do desenho" - No Brasil são adotados, para o desenho, as normas
recomendadas pela ABNT. Essas normas têm por finalidade padronizar notações e
símbolos, de maneira que possa haver uma "linguagem do desenho", entendida por
todos aqueles que conhecem os seus princípios básicos.
De acordo com essas normas, os desenhos devem apresentar todas as medidas
necessárias a fim de evitar que o artífice tenha de tomá-Ias diretamente. Todavia, via
deverá haver repetição desnecessária de medidas, salvo se isso contribuir para tornar

14
o desenho mais claro ou mais fácil de ser compreendido. É conveniente, sempre, que
o desenho apresente as medidas totais: comprimento, largura e espessura.
Muitas peças não podem ser desenhadas no seu tamanho natural em virtude de
suas grandes dimensões, ou porque são tão pequenas que os detalhes não podem
ser mostrados claramente. Há necessidade então de fazer o desenho em escala, isto
é, ampliado ou reduzido, conforme o caso. "Escala" é razão entre as dimensões da
peça na sua representação gráfica (desenho) e suas dimensões naturais.
A escala natural seria, pois, representada pela notação 1:1, e as recomendadas
mais usuais em desenho técnico para redução e ampliação, por:

REDUÇÃO AMPLIAÇÃO

1:2,5 2:1
1 :5 5:1
1 :10 10:1
1:20 20:1

Assim sendo, a escala 1:5 significa que, para a representação gráfica (desenho),
cada dimensão da peça foi reduzida à quinta parte. É importante notar, porém, que no
desenho, as medidas da peça aparecem, nas cotas, sempre como normais, isto é,
como o são na realidade.

COTAS E DIMENSIONAMENTO

As cotas no desenho têm dois objetivos principais: indicar o tamanho e a


localização exata das partes da peça. Por exemplo: para abrir um furo passante em
uma peça o artífice necessita saber duas coisas: o diâmetro do furo e a exata
localização do seu centro (fig. 31).

I-

..J

LOCALIZAÇÃO DAS COTAS

Todos os sólidos têm três dimensões: comprimento, largura e altura (ou


espessura). As linhas de cota referentes a essas dimensões são distribuídas nas
vistas que melhor caracterizam as partes cotadas. (fig. 32).

15
.9 ZB

.' .
\J -----
7/,',
1
~

Fig. n

As dimensões são colocadas fora do contorno da peça, a não ser que sua
colocação, dentro, auxilie a clareza do desenho. Quando uma dimensão se refere a
duas vista, poderá ser colocada entre elas, conforme exemplificado na figo 33. Em
desenhos de tamanho médio, as linhas de cota podem ser colocadas a mais ou
menos 8 mm de distância, umas das outras.
I.
!
I
!

Fig.~
Colocarão diu cotas
ou dimenJões

Quando muitas cotas são necessárias, devem ser colocadas em linha, como
dimensões contínuas. Esta forma é preferível à de colocação em diferentes posições
(desalinhadas) por facilitar a leitura, ser de melhor aparência e simplificar o
dimensionamento (fig. 34)..

A - Método Recomendado B - Método não Recomendado

,62
/919
9 (5 I

-
(9
9
15

16
DIMENSIONAMENTO DE ESPAÇOS LIMITADOS

Quando canaletas ou rasgos devem ser cotados, em virtude da limitação do


espaço, as cotas são colocadas conforme indicado na figo 35.

=U;"
.~ • 1°f

LEITURA DE MEDIDAS - DIMENSIONAMENTO DE CILINDROS E ARCOS

Leitura de medidas

As medidas devem ser colocadas de forma que possam ser lidas facilmente,
sem necessidade de mudar-se a posição da folha do desenho.
Quando a linha de cota dor horizontal o número será colocado na sua parte
superior; quando vertical, do lado esquerdo; quando inclinadas, nas posições
indicadas na figura 36. Deve-se evitar a colocação de cotas no ângulo de 30 graus
com a vertical, espaço compreendido pela superfície hachurada.

'-

Fig• .3ó

DIMENSIONAMENTO DE PARTES CiLíNDRICAS

o comprimento e o diâmetro de superfícies cilíndricas são usualmente


colocados na vista de frente (elevação), como mostra a figo 37. Este processo é
preferível porque em cilindros ou furos de pequenas dimensões, a colocação de
muitas cotas, na outra vista, poderia causar confusão.

17
o

-------------
--------------

• Figo "1 .

o sinal de diâmetro (0) não deve ser usado na cotação onde furos e partes
cilíndricas aparecem em posição circular, como, por exemplo, as cotas, 12 e 22 da
fig.38.

40
~ eD

-----------
------,---:-:--
~"

• o'
Fig.38

DIMENSIONAMENTO DE ARCOS

Os arcos são sempre dimensionados, indicando-se seus. A cota, neste caso,


tem apenas uma flecha, na extremidade que toca o arco. Quando o espaço é
reduzido, a medida poder ser colocada fora do desenho, conforme mostra exemplo A
da figo 39.

.~
I .. .
Ex~l'I"Ip/o A

Fig. aq .

O centro de um arco, quando não demarcado pela intersecção de linhas de


centro, é indicado por uma pequena circunferência (fig. 40).

18
Fig. ~o

Antecede-se a cota com um "r" minúsculo, quando o centro não é indicado (raio
muito pequeno ou excessivamente grande) (fig. 41).

\ I ~
I
I.

Fig.,4,

A linha de cota representada na figo 42 é empregada para grandes raios que


necessitam da indicação de centro.

DIMENSIONAMENTO DE FUROS E ÂNGULOS

Dimensionamento de furos:

19
Os furos abertos por brocas, alargadores ou punções, podem ter, além da
medida do seu diâmetro, notações indicando a operação necessária à sua abertura
(fig.43).
Alargador ~B"'$·

.-.$--

-$.- ~~.

Fir·4a

Furos com rebaixo são usados de forma a permitir que um parafuso aí se


encaixe exatamente. Tais furos são dimensionados de forma a apresentarem:
1) o diâmetro da broca;
2) o diâmetro de rebaixo;
3) a profundidade de rebaixo (fig. 44).

.
® 0 ,I

J-f~ )-+~,
I
)-+1: I

Fig.44

Furos escariados são com a parte superior usinada em forma de cone,


destinada a receber parafusos de cabeça chata de maneira que a superfície da
cabeça desse parafuso fique no mesmo nível da superfície da peça.
Furos escariados são dimensionados de forma a apresentarem:
1) o diâmetro do furo;
2) o ângulo de escariamento;
3) o diâmetro da parte mais larga do furo (fig. 45).

Dimensionamento de ângulos:

Algumas peças apresentam ângulos cuja abertura deve ser convenientemente


dimensionada. A unidade de medida do ângulo é o "grau" que equivale a 1/360 de
uma circunferência cujo símbolo (0) é colocado após o valor numérico do ângulo.
Exemplo 30°.
Há dois processos comuns de dimensionamento de peça angular:
1 - medidas lineares (fig. 46, letra A);
2 - medidas angulares (fig. 47, letra B);

20
Fi~. 44;

A cotação de arcos é feita conforme o ilustrado nas figs. 47-a e 48

Fig.48

LOCALIZAÇÃO DE CENTROS DE FUROS E DE ARCOS, EM PEÇAS


ASSIMÉTRICAS.

Quando um ponto ou centro de um furo ou de um arco devem ser localizados, é


preferível, e em muitos casos mais simples, para o artífice, tomar medidas a partir de
duas superfícies terminadas do que tOQlar medidas angulares.
O centro de furo e de arco pode ser encontrado facilmente traçando-se as linhas
de centro (vertical e horizontal), perpendicularmente às superfícies usina das A e B, fig
49.

Fig. ~q .

21
DIMENSIONAMENTO DE FUROS IGUALMENTE ESPAÇADOS EM UMA
CIRCUNFERÊNCIA

Quando os furos são igualmente espaçados em uma circunferência além da


exata localização do primeiro furo (1) devem ser indicados ainda: o diâmetro dos
furos; (2) e o espaço entre os mesmos (3) figo 50.

Fig • .50

DIMENSIONAMENTO DE FUROS DESIGUALMENTE LOCALIZADOS EM UMA


CIRCUNFERÊNCIA

Quando furos devem ser localizados em uma circunferência, o diâmetro da


mesma deve ser indicado a fim de que se possa localizar exatamente o seu centro. A
dimensão e posição de cada furo são também indicadas no desenho (51). Se todos
os furos tiverem o mesmo diâmetro, bastará cotar apenas um (fig. 52). Por exemplo, a
notação alargador - 0,500, significa que os 5 furos terão diâmetros dentro de ~",
usando-se o alargador correspondente.

o P-osiçãr>.t tamanha .~~s fUTO~ ,® No/ação de fUTOS do m~nno tamanho'

Fig.51 Fig.S!.

LOCALIZAÇÃO DE FUROS

Os furos são usualmente localizados uns em relação aos outros ou em relação a


uma superfície usinadas. As distâncias são indicadas usualmente na vista que mostra
a forma dos furos (quadrada, redonda ou alongada). O processo de localização é
ilustrado abaixo (fig. 53).

22
o . .
Prouno indicado
,.
@ Processo "40 indjcad~ .

r-rn--hin
.L4L-p-4.U ofItfto
,~! I
I j
I

lndjell(iIo de lo"Jlj~çiIo de lu~ol


Fig.453

DIMENSIONAMENTO POR LINHAS BÁSICAS OU LINHA DE REFERÊNCIA

A fim de se obter maior precisão na usinagem e acabamento de uma peça


utiliza-se o seu dimensionamento por "linhas básicas" ou "linhas de referência". Estas
linhas representam as superfícies usina das e acabadas, a partir das quais são
tomadas todas as medidas, de forma a evitar-se erros cumulativos. (fig. 54).
anhO' hdsk:a ;4

o_oo-:-~:=f-ti o o • • •
1I~.
baska(8

O número de linhas básicas pode variar; na figo 54 as linhas básicas são


perpendiculares entre si (90°).
As medidas horizontais são tomadas a partir da linha B que é uma superfície
usinada. As medidas verticais são tomadas a partir da linha A, perpendicular à
superfície B e também usinada.
Uma aplicação de dimensionamento por linha básica, quando como tal se usa a
linha de centro, é mostrada na figo 55 A.
O processo é usado, também, para formatos irregulares, como é ilustrado na figo
55 B.
..

li'nbcr' báS'J<:Ct .-.1


linhct de con/ro userda 'I o

como l/n/,er órrsir:r:r IJirnf:ns/onomenlo d••.formas irrC'S",.dare.$


pela It'nha bds/ca
Fig, 55

23
o dimensionamento por linhas básicas simplifica a leitura do desenho permitindo,
ainda, maior precisão na usinagem da peça.

REPRESENTAÇÃO DE ROSCAS

As roscas podem ser representadas no desenho técnico, conforme indicado na


fig.56.
1 - normal (como se apresenta ao obseNador).
2 - simplificada (representação convencionada).
Normal SimpliJieada
R$sca:s
exfernos

Rôscas
WlE-f--- -f-.
." infernos r

DIMENSIONAMENTO DE ROSCAS

o dimensionamento de roscas (fig. 57) é feito com a indicação do diâmetro


maior. O artífice, através de tabelas de padronização, encontrará, com este dado, os
demais elementos necessários à usinagem. Quando não houver indicação especial
no desenho, subentende-se que a rosca será sempre Whitworth, normal. Quando se
tratar de outro tipo, deverá ele ser indicado. No caso de perfis especiais deverá
constar, no desenho, um corte parcial, mostrando o perfil.

{f_--B
_ [E- : s' ~l
whitwort/7
normal .••
(A) Mtitric(J
normol
(8)
~-~
~
..-
Perl
especial
II (C)

Fig• .5"1_ Cotação de rdútU.

DIMENSIONAMENTO DE ROSCAS INTERNAS

Dimensionamento de roscas internas

Um processo mais prático e largamente usado para a abertura de rosca interna


é aquele feito com auxílio de uma ferramenta especial de forma cilíndrica chamada
"macho". Machos são relativamente baratos e disponíveis em vários tamanhos.

24
Quando um furo não passante deve ser roscado, seja com auxílio de macho ou
torno mecânico, o desenho mostra o furo broqueado, com linhas tracejadas; essas
linhas, no fundo do furo, têm o formato de uma cunha, de ângulo de 120°, que
representa a ponta da broca. As ilustrações (fig. 58) mostram a representação de
furos roscados. O sistema de dimensionamento é o mesmo utilizado para as roscas
externas (indicação apenas no diâmetro maior) .

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---
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......•. •....
I. "-~ ~
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~;;;J

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. I I
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Fig. ~6 - Representação de furos roseados.

SINAIS INDICATIVOS DE PARTES TRABALHADAS (ABNT - Norma Antiga)

••~.:'. .. t .

em bruto
desbastada
alisada
paNdá 00 re/meada

25
I Superfície laminada, estirada e forjada não leva sinal de usinagem.

I Superfície em bruto, porém, limpa com eliminação de rebarbas e


saliências.

~ Superfície desbastada: os riscos da ferramenta são visíveis e percebidos


pelo tato.

~ Superfície alisada: os riscos da ferramenta são visíveis.

~ Superfície polida ou retificada: os riscos da ferramenta não são visíveis .


...;

I Superfície sujeita a tratamento especial indicado sobre a linha horizontal.

(f) 'V.(W, 'V7il)


·0
Cemenlado

; \V
-.L
\J

.~.

CHANFROS E CANALETAS

Quando as superfícies apresentam partes chanfradas ou canaletas, o desenho


deve conter as indicações necessárias à sua usinagem, como indicado nas figs. 59 e
60.

tZolC4S Sj' . . .•
_.~. - ·O_-=--_·_y
, t,
Fig. E;:l - Dimm.rion4mtnto de ehanfroi.

26
Fig. bo - l?imensionamrnto de C"IHtlJleta8.

RASGO DE CHAVETA

Rasgo de chaveta é uma canaleta aberta no eixo e na peça que com ele se
conjuga. A chaveta uma vez montada, seNe para manter ambas as peças fixas.
Rasgos para chavetas quadradas ou chatas são dimensionados conforme
mostra a figo 61.

'5'

ALTERAÇÕES DE DIMENSIONAMENTO

As dimensões de peças são frequentemente alteradas. Um registro dessas


alterações é efetuado a fim de permitir verificações e comparações. São indicados no
desenho, a natureza da alteração, a data dessa alteração e o nome de quem efetuou
(fig. 62).

27
!56
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I "
275 <1)
- ~,/
'.... --- ",

"

(J) A crtiscima 6
® Aue~drno .5
Nt AIt~r~~ao

PLANOS DE CORTE, HACHURAS E CORTES TOTAIS.

Uma vista exterior mostra a peça como ela aparece ao observador. Detalhes
internos dessa peça aparecem no desenho através de linhas indicando invisíveis.
Quando os detalhes no interior da peça se tornam complexos, mais e mais
linhas invisíveis são necessárias para mostrar, com precisão, tais detalhes se tornam
difícil de interpretação. Uma técnica que o desenhista usa em tais casos para
simplificação do desenho, é cortar uma parte da peça e expor as superfícies internas.
Em tais seccionamentos todas as partes que se tornam visíveis são representadas
por linhas de contornos visíveis (fig. 63).

Fig.64

(A)Plano imogt"i5rio (8 ) Peça corlada c;m a parle


Cort<mdoo p~ça anterior rernoyiáa

Fig. 63 -' PIQ,no de corte t: ~U4 ~plicQ,çiIo.

Para obter vista em corte, um plano de corte imaginário é passado através da


peça como mostra a figo 63. A outra parte anterior é removida (fig. 64). A direção do
plano de corte é representada no desen~o por uma "linha de corte". As superfícies
expostas, que foram cortadas, são identificadas por linhas convencionais (hachuras),
apresentadas na figo 64.
Quando o plano de corte passa através de toda a peça, a vista recebe o nome
de "corte total".

LINHAS DE CORTE

28
A linha de corte é uma linha grossa - traço-ponto - conforme mostra a figo 65. A
linha representa o plano de corte. As flechas nas extremidades da linha de corte
mostram a direção em que à peça foi girada, quando o corte não se apresenta no
rebatimento natural.
Letras: são empregadas quando houver necessidade de denominar o corte por
haver mais de um.

"$".~
~ .
L~ .

D L~}~. ,.~J
(j) . S(>tas : indicam o direção
® Lelro:.s: indicam et /acalizoFã.O
. Fig. 65 ~ L,'lIh4 de corte. &emplo tÜ ClplicClÇ40.

HACHURAS OU LINHAS DE SECCIONAMENTO

A interpretação de uma vista em corte é simplificada pelo uso de hachuras (fig.


66).

Vl310 inf~rna ern c~rf(;.•foll;1/

FIg. 66 - Pistas em carlel simplificam delolhes internol.

É fácil identificar, assim, as partes cortadas das não cortadas, além do material
empregado na confecção da peça, pois cada tipo de hachura corresponde a um
determinado material (fig. 67).

F(irro jundiclo Aço Alum/nlo

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Iso/on tQ,s
~ I é t rieQ~
l10delra d~
1r;1(:~
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Plástico
Couro, Sorroeht:t
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".",.
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~

,..""
"..,.
"...,

29
SECÇÕES

As secções, de modo prático e simples, o perfil de certas peças ou partes de


uma mesma peça, evitando vistos desnecessários que nem sempre· identificam a
peça.
Exemplo:

Fig.68

CORTES PARCIAIS

Em algumas peças, nem corte total, nem meio-corte são necessanos para
mostrar os detalhes internos. Em tais casos um "corte parcial" pode ser usado (fig.
69)
Um plano de corte representado por uma linha de ruptura é imaginado passando
através de uma parte da peça, cuja porção anterior é, então, retirada. A linha de
ruptura é uma linha irregular (fina, cheia-sinuosa) traçada a mão livre, que separa a
vista interna seccionada, da vista externa.

Linha de rupfl.lra

visla reglJ/ar ~crfe parciu'


Fig. Gq - E:cempCo de ·corte parci41.

RUPTURAS

Peças longas, de secção uniforme, podem ser representadas em tamanho


menor, para que caibam dentro de folhas-padrão para desenho. Para tanto, corta-se
parte de seu comprimento, sem, contudo prejudicar-se sua interpretação. Desta forma
as peças podem ser apresentadas em vistas maiores que permitem a evidenciação
de certos detalhes mais complicados.
Símbolos convencionais indicam os pontos de corte, bem como o formato das
secções (fig. 70).

30
0·0
Peças refangulares Peças ci//nórit:as Pe;asde madeira

..•
Peças cân/cas ocas Peçets cil/ndr/cae ÔCO$ Grand~.s rup}CJras
'.
F"g. 70 - CQ7IV~"fÕelde rupttmu. "

DESENHOS DE EQUIPAMENTOS

São considerados como equipamentos de uma instalação industrial: vasos,


torres, permutadores, esferas de armazenamento, etc.
Sua fabricação obedece às normas da ASME - Secção VIII - Div. 1 ou 2,
conforme condições do projeto,
Os desenhos e documentos que entre outros fazem parte do projeto, são os
seguintes:
1, Desenho de conjunto
2. Desenho de detalhes
3, Desenho de cargas
4. Folha de dados
5. Requisição de material
6. Placa de identificação
7. Relatório de controle de qualidade

A identificação de tais equipamentos é feita pela ordem alfa numérica.

Ex.: V-2135

Onde: V, significa o tipo de equipamento (vaso).


21 identifica a unidade onde o equipamento se localiza (U-2100)
35, seqüencial numérico por equipamento dentro da unidade de
processo.
A seguir, um exemplo de desenhos de equipamentos e máquina.

DESENHO DE CONJUNTO

31
4::\,
"""}'

@:
\ """.~..-._.,.. ..,,- --

Esquema de sistema de movimentação do comparador

DESENHO DE DETALHE

9,5

32
Tipos de desenhos de tubulação

No projeto de tubulações industriais, fazem-se geralmente os seguintes tipos


principais de desenhos:
- Fluxograma (Flow-sheet)
- Plantas de tubulação
- Desenhos Isométricos
- Desenhos de detalhes e de fabricação, desenhos de suportes, folha de dados,
etc.

Identificação de tubulação vasos equipamentos e instrumentos

Em todos os projetos Industriais é necessário adotar-se uma sistemática de


identificação para todas as tubulações, vasos, equipamentos e Instrumentos. Há
vantagens evidentes não só para a execução dos desenhos, como também e
principalmente para facilitar a construção e futura operação e manutenção.
As tubulações costumam ser designadas por uma sigla composta, que contém
os seguintes dados: diâmetro nominal do tubo, identificação convencional do tipo ou
classe do fluído contido, número de ordem da linha (dentro de cada área), e indicação
abreviada da especificação de material.
Por exemplo, a identificação completa de uma linha poderia ser: 12" - HC-21 00-
121-A 1, que significaria:
12" - Diâmetro nominal do tubo
HC - Classe de fluído (hidrocarboneto)
2100 - Área da localização da linha
121 - Número de ordem da linha
A 1 - Especificação dos materiais

A numeração da tubulação dentro de uma mesma Instalação costuma ser


feita adotando-se séries numéricas diferentes para uma mesma classe de fluído e
pára uma mesma área. Por exemplo, todas as tubulações de óleo são precedidas
da letra 0, as de água de refrigeração pela letra R, as de água potável pela letra
P, as de vapor pela letra V, etc. Da mesma forma todas as tubulações da área 1
(qualquer fluído) tem a numeração começando por 1 (101, 102, 103"etc.).
A escolha das siglas para identificar os fluídos circulantes dependerá da
prática de cada projetista e da natureza da instalação. Quando uma tubulação
muda de diâmetro, de finalidade, de área ou de especificação de materiais, sua
denominação também muda.
A Identificação dos vasos e equipamentos costuma ser feita adotando-se
para cada tipo
indicativas. Por uma série todas
exemplo, numérica diferentepodem
as bombas precedida de uma oupela
ser precedidas duasletra
letras
B,
os compressores pela letra C, as torres de T, os permutadores de P, os tanques
de TQ, e assim por diante.
Quando se tem dois ou mais equipamentos Iguais e executando o mesmo
serviço, é usual dar-se a todos os mesmos números, Distinguindo-se uns dos
outros pelo acréscimo de uma letra. Por exemplo, para uma série de bombas,
B101-A, B101-B e B101-C.
A Identificação dos Instrumentos e das válvulas de controle é feita da
mesma forma, adotando-se siglas diferentes para cada tipo de instrumento ou
válvula de controle, e séries diferentes para cada área.
Geralmente adotam-se as siglas da ISA (Instrumentation Society of
America). A tabela a seguir mostra as siglas convencionais dos tipos mais

33
comuns de Instrumentos e válvulas de controle:

FC - Controlador de fluxo (Flow Controller)


FCV - Válvula controladora de fluxo (Flow Control Valve)
FM - Medidor de fluxo (Flow meter)
FRC - Controlador registrador de fluxo (Flow record Controller)
HCV - Válvula de controle manual (Hand Control Valve)
LC - Controlador de nível (Levei Controller)
LI - Indicador de nível (Levellndicator)
OF - Flange com placa de orifício (Orfice Falnge)
PC - Controlador de pressão (Pressure Controller)
PCV - Válvula controladora de pressão (Pressure Control Valve)
PI - Indicador de pressão (Pressure Indicator)
TI - Indicador de temperatura e multas outras siglas que se encontra em
qualquer bibliografia de Instrumentação e controle.
Em todos os desenhos, folhas de cálculo, lista de materiais,
especificações, e demais documentos em que figuram as tubulações, vasos,
equipamentos ou Instrumentos, os mesmos devem ser designados pela sua
identificação completa.
É usual numerar-se também as colunas de sustentação dos suportes
principais de tubulações
identificação em todos oselevadas em áreas de processo, usando depoisesta
desenhos.

Fluxograma

Os fluxogramas são desenhos esquemáticos, sem escala, que mostram


toda a rede de tubulações de uma determinada área de processo, mostrando
também os diversos vasos, bombas e outros equipamentos aos qual a rede
está ligada. Os fluxogramas têm apenas a final ·Idade de mostrar o
funcionamento de um sistema, não se destinando a detalhar a unidade para a
fabricação e montagem.
Dois tipos principais de fluxogramas podem ser elaborados:

a) Fluxograma de processo (Process Flow-sheet)

Os fluxogramas de processo são desenhos elaborados pela equipe de


processo, na fase inicial deum projeto. Estes desenhos contêm:
~ Vasos (tanques, torres, vasos de pressão, reatores, etc), com a
indicação das características básicas dos mesmos (tipo, pressão,
temperatura, etc);
~ Equipamentos importantes (bombas, compressores, filtros, etc);
~ Tubulações principais, com indicação do fluido e do sentido de
fluxo;
~ Principais válvulas (bloqueio, regulagem, controle, etc);
~ Instrumento principais indicados por suas convenções.

Em princípio, o que deve ser mostrado nesses fluxogramas, são os


elementos que façam parte dos circuitos principais do processo. A quantidade e
detalhamento das Informações nestes desenhos dependem da final Idade
específica do mesmo.

b) Fluxograma mecânico ou de detalhamento - (Engenharia)

Estes desenhos são preparados pela equipe de processo, em fase mais


adiantada do projeto, com a colaboração da equipe de projeto mecânico. São
os desenhos básicos a partir dos quais será feito todo o desenvolvimento do
projeto de tubulações. Multas vezes este tipo de fluxograma é denominado de
fluxograma de tubulações e Instrumentação (Piping and Instrumentation Flow-
sheet, P&I Flow-sheet). Alguns autores distinguem os P & I dos fluxogramas
mecânicos, de acordo com o grau de detalhamento, o que não será feito neste

34
texto.

Estes desenhos devem conter as seguintes informações:

1. Todos os tanques, torres, vasos reatores, caldeiras, fornos, permutadores e


quaisquer reservatórios em geral, com sua Identificação e características
básicas;

2. Todas as máquinas (bombas, compressores e turbinas, etc), bem como


todos os equipamentos gue tenham alguma função no processo (filtros,
purgadores, placas de oriflcio, figuras 8, etc), ainda que sejam pequenos ou
simples. Estes equipamentos devem ser representados de acordo com as
convenções e Identificados mesmo quando forem equipamentos de
reserva.

3. Todas as tubulações, Inclusive secundárias e auxiliares, com Indicação de


diâmetro, sentido de fluxo, Identificação completa e exigências especiais de
serviço (Inclinação, vibração, etc).

4. Todas as válvulas colocadas nas respectivas linhas com Indicações do tipo


geral (bloqueio, regulagem, controle, segurança, etc.), por meio de
convenções.

5. Todos os instrumentos (geralmente de acordo com as convenções da ISA)


com indicação do tipo, identificação, tamanho, arranjo de válvulas, tubos de
contorno, etc, inclusive com os flanges de orifício. Devem figurar ainda as
linhas de ar comprimido de comando das válvulas de controle, com as
respectivas ligações.

As convenções de desenho para vasos, equipamentos, válvulas,


instrumentos, etc, devem ser obedecidas. A figura 1 mostra algumas destas
convenções.

35
---t><l--- ~
VA.LVULA DE GAVETA REDUCÂO
80MBA CENTRI):UGA

11
VALVULA GLOBO FLANGE COM PLACA DE ORIFltlO

VALVULA MACHO
-o
~TAMPAo
----11
FLANGECEGO
80MBAALTERNATIVA

~
COMPRESSOR
VALVULA DE AGUUfA RAQUETA FIGURA ••••

FLUXO NO CASCO

~
VA.LVULABORBOLETA
{~õ;;~
C:>4 FLUXO NOS fuBOS
PERMUTADOR DE CALOR
LINHAS COM AQUECIMENTO

~} ;f' I'
i
t •

-.
,vA.LVULA OE RETENCÂO
(SENTIDO 00 FLUXO)
LINHA DE AR DE INSTRUMENTOS

---l~l
.. ~
FORNO

vA.LVULA OE SEGURANÇA
OUÃLIVIb
FILTRO OE LINHA

-_ ....
rc!J---
PURGAOOR DE VAPOR
990
y
VASOS DIVERSOS

FINAL 00 SISTEMA OU

~ ~ '--@
@ IN/tlO} 00 PROceSSO

-&-
VALVULA!,E 3 VIAS JUNTA oe EXl'ANsAO'

VÁLVULA ACIONAOA POR


OIAFRAGMA OE AR
---c
CONEXÃO PARA MANGUEIRA
>
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I
(
)
VAzAO DE LIt:1UIOO

VAzA O DE aJ.s

I
TEMPERATURA

O PREssAo
VALVULA ACIONADA POR
eMBOLO
EJETOR .

Flg. 1 - CONVfNçafS Df FLUXOGRAMAS

No desenvolvimento do desenho de fluxograma, é conveniente, para maior


clareza, seguir uma ordem racional na disposição dos vasos, equipamentos e
tubulações, independente de verdadeira disposição que estes elementos venham
a ter no terreno.
Os vasos e torres devem se situar no centro do desenho, e as bombas,
compressores e outras máquinas, na parte inferior.
Todas as tubulações devem ser representadas por linhas horizontais e
verticais. Caso uma linha horizontal cruze com uma vertical, deve-se interromper

36
a vertical. As setas indicativas do sentido de fluxo são colocadas nas mudanças
de direção.
O desenho é feito de forma que o fluxo geral seja da esquerda para direita
do papel. É usual acrescentar-se em cada folha de fluxograma uma tabela com os
principais dados de todos os equipamentos que aparecem na folha.

Plantas de tubulação

As plantas de tubulação são desenhos feitos em escala, contendo todas as


tubulações de uma determinada área, representadas em projeção horizontal
olhando-se de cima para baixo.
Na figura 3 tem-se um exemplo de uma planta global de localização da
unidade cujo fluxograma está na figura 2.
Para o melhor detalhamento de uma planta pode-se subdividi-Ia em área
menores com plantas mais detalhadas. Por exemplo, a planta de locação da
figura 3 foi desmembrada nas figuras 4, 5, 6 e 7.
Na execução das plantas, costuma-se adotar os seguintes procedimentos:

a) Os tubos de até 12" de diâmetro são representados por um traço


único, na posição da linha de centro. Os diâmetros maiores
representados por dia traços paralelos, mostrando o tubo em escola;
b) Em todos os trechos de tubos haver a identificação completa do
mesmo e seu sentido de fluxo. Válvulas e acessórios são
representados por convenções especiais e devem tanto quanto
possível, ser desenhados em escala;
c) Devem-se mostrar também à posição das hastes das válvulas, bem
como a elevação de todos os tubos, as cotas de mudança de direção
e as distâncias entre tubos paralelos.

Na figura 8 pode-se ver as principais convenções utilizadas no desenho de


plantas.
Além de todos os tubos com suas válvulas e acessórios, esses desenhos
mostram o seguinte:

1. Linhas principais de referência (limite de área, contornos de ruas,


valas de drenagem, vasos e equipamentos grandes, edificações,
etc.);
2. Suportes de tubulação, indicados através de siglas dentro de
retângulos e com numeração crescente;
3. Vasos e equipamentos ligados à rede de tubulação, com desenhos
dos contornos e identificação dos mesmos, mostrando ainda a
elevação de saída dos bocais;
4. Plataformas e escadas de acesso;
5. Todos os instrumentos, com identificação e posição aproximada.

Na figura 9 pode-se ver um trecho de planta de tubulações com a maioria


das convenções de desenho.
As diversas folhas de planta de tubulação devem limitar-se entre si formando
um mosaico contínuo, cobrindo toda a área abrangida pela rede de tubulações.
Em todas as folhas de desenho deve haver sempre a identificação da orientação

37
(Norte de projeto), e nos limites do desenho sempre haverá a indicação das
para qualquer elado.
coordenadas dos números de outras folhas de desenho que sejam continuação

Para tubulações fora da área de processo (tubulações de interligações),


devido ao tamanho da área abrangida e a pequena existência de acidentes, são
feitas plantas em escalas pequenas (1:250, 1:500), destacando-se as áreas
notáveis, como se pode ver na figura 10.

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Flg. 2 - EXEMPLO DE FlUXOGRAHA

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Fig.07

43
TRECHO VER.
DERIVAÇÃO VERTICAL PARA
?---.-- ?
TvaO HORIZONTAL EM
eTICAL
TUBO HORIZONTAL EM
8AIXD~
'-'
ELEVAÇÃO MAIS ALTA ELEVAÇÃO MAIS BAIXA DERIVAÇÃO VERTICAL PARA

. -J-r-J--
TRECHO INCLINADO
CIMA (SAINDO DO DESENHO)
'-=<J--
(NO PLANO VERTICAL) TUBOS HORIZONTAIS
EM MESMA POSiÇÃO e COM
ELEVAÇOES DIFERENTES
,/ HORI- G)'f.DERIVAÇÃO
TRECHO HORIZONTAL [SUP. S'NF.I ~P.
ZONTAL:J O PARA CIMA SUPORTE (QUALQUER TIPOI
---";"1
I1'OERIVAÇÃO
rHORIZONTAL
PARA BAIXO
INDICARASIG~
CONVENCIONAL
TIPO DE SUPORTE 0/
~
HASTE PARA CIMA ANCORA5
H
HASTE
HORIZONTAL
VÁLVULAS GU~
EM
TUBOS VÁLVULA EM TUBO VERTICAL
HORIZONTAIS
VÁLVULAS PEQUENAS ._~-
~~

SEMFLA::t- TUBO VERTICAL


--o<:
VÁLVULA DE RESPIRO

CQ

INDICAR O N? E A SIGLA DA
VÁLVULA E INSTRUMENTO TUBO VERTICAL DESENHO
PARACIMA
PARA BAlXb.:...e:> --<)} SAINDO 00 .
CDRRESPON~
ESTAÇÃO DE VÁLVULA DE CONTROLE
(NÃO SE REPRE.SENTAMO "BV.PASS"
(l:3
.SUPORTE De MOLA
e AS VÁLVULAS DE BLOQUEIO)
CURVA EM GOMOS
r -----, ..-----_ ..
TUBO AQUECIOO,
.11 ftONTO DE ALI-
:'-MENTAÇÃO • I
TUBULAÇÃO :.lE rrY1
AQUECIMENTO ~ \ TUBULAçA.O DE MAIS DE,r
INDICAR O N? E A SIGLA
DOPURGADOR
~,,-..-..-..-..-.-..-..
-. -. --

Flg. B - CONVENÇ~ES DE PLANTAS

44
""'~w~.•• toII MASrt VUTIC.Jol.

~ceuçJQr••.Ullt<Jo oc 1'l:00PlO 0010&.

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Fig. 09 - Utilização das Convenções de Plantas

45
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flg. 10 - EXEMPLO DE PLANTA DE TUBULACOES DE INTERllGACIO

Rotinas para desenho de plantas de tubulação

Segue-se uma série de etapas a serem observadas quando da execução de


desenhos de plantas de tubulação.
1. Subdividir a planta de locação geral em vanas áreas
correspondentes a cada folha das plantas de tubulação;
2. Desenhar contornos de vasos, equipamentos, estruturas, colunas de
suporte de tubulação elevadas, etc;
3. Fixar cotas de elevação dos equipamentos e tubulação;
4. Desenhar as tubulações mais grossas e as distâncias entre tubos
paralelos;
5. Desenhar as demais tubulações;
6. Verificar a flexibilidade e o vão máximo entre os suportes;
7. Verificar interferências;
8. Colocar dispositivos de restrição (ancoragens, guias, etc).
9. Completar com os seguintes dados:
- Identificação de linhas;
- Coordenadas dos limites e das linhas principais;

46
- Identificação dos vasos, equipamentos e instrumentos;
- Identificação dos suportes, numeração das colunas;
- Tabelas;
- Desenhos de referência;

Desenhos Isométricos

Desenhos isométricos são desenhos de tubulação feitos em perspectiva


isométrica. Ao contrário dos desenhos de plantas e elevações, dispensam o uso
de escala~
Os isométricos são feitos geralmente para uma tubulação individual ou para
um grupo de tubulações próximas.
A figura 11 mostra um isométrico de uma tubulação, detalhada embaixo, em
planta e elevação, com o objetivo de melhorar a compreensão.
Evita-se desenhar em um isométrico tubulações de áreas diferentes não é
freqüente desenhar-se em um isométrico tubulação que ultrapassem os limites de
uma planta. Em cada planta pode ser colocada a relação de desenhos
isométricos de suas linhas.
Os isométricos de uma planta são geralmente numerados conforme a
designação da mesma. Por exemplo, os isométricos 3101,3102 e 3103 fazem
parte da planta 31.
Linhas longas são desenhadas em mais de uma isométrica, convém nesses
casos indicar o número do desenho de continuação da linha.
É sempre necessária a indicação do norte do projeto, para facilitar a
localização das linhas nas plantas e até mesmo na área industrial.

47
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ISOMETRICO

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ELEVAÇÃO
OlHANDO "ARA 1I0.1IT(
PLANTA

Flg. 11 - PLANTA, ELEVAçaO E ISOHéTRICO

48
Nas figuras 12, 13 e 14 vêem alguns exemplos de desenhos isométricos de
linhas das plantas das figuras 4 e 5. É interessante notar que a linha da figura 12
é continuação de uma das linhas da figura 14.

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ISOIIÉTRICO, S1U
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Flg. 12 - EXEHPLO DE ISOHêTRICO

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Flg. 13 - EXEMPLO DE ISOM!TRICO

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flg. 1~ - EXEMPLO DE ISOMéTRICO

Nos desenhos isométricos de tubulação aparecem obrigatoriamente:

1. Todas as válvulas, tubos e acessórios de tubulação (flanges, nipes,


reduções, etc.) conforme convenção própria (fig. 15)
2. As cotas de cada elemento, indicando o lugar exato para instalação ou
localização. As cotas são extremamente importantes devido à ausência
de escala exata de desenho;
3. As informações necessárias para fabricação e montagem da tubulação,
tais como: dimensões dos trechos retos de tubos, ângulos, raios de
curvatura, elevações de todos os tubos, localização e orientação de
todos os bocais de vasos, e equipamentos, posição das hastes e
volantes das válvulas, etc.;
4. Os equipamentos como vasos, bombas, permutadores e turbinas não
precisam ser desenhados; basta colocar suas linhas de centro, sua
identificação é a posição dos bocais de ligação com as tubulações;

Costuma-se fazer uma "Lista de materiais" agregada ao isométrico. Este


documento contém a especificação qualitativa e quantitativa de todos os tubos,
válvulas e acessórios de tubulações que aparecem no desenho.
Não é usual confeccionar-se desenhos isométricos de tubulações
subterrâneas ou de tubulações longas fora da área de processo.

50
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GLOS o CONTROLE DE R~rENçAO

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VÁ:;~
SEGURANÇA!
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BOCAL DE VASO OU
EOUIPAMENTO

TUBULAÇÕES COM SOLDA DE TO PO

rUaULAçôtS COM ROSCA OU COM SOLDA DE ENCAIXE

Flg. 16 - COHVENCOES DE ISOHiTRICOS

51
Confecção de Isométricos

Como já foram visto anteriormente, os isométricos são desenhos feitos sem


escala, em perspectiva isométrico, onde os tubos verticais são representados por
traços verticais e os tubos horizontais, nas direções ortogonais de projeto, são
representados por traços inclinados com ângulo de 30° sobre a horizontal para a
direita e para a esquerda.
Os tubos fora de uma das três direções ortogonais são representados por
traços com ângulo diferente de 30°, devendo ser indicado no desenho seu ângulo
verdadeiro com qualquer das direções primárias, como se pode ver na figura 16.

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Flg. 18

Para facilitar o entendimento costuma-se desenhar com traços finos o


paralelogramo do qual a direção do tubo seja a diagonal.
Os tubos curvados e as curvas são representados simplificadamente através
de curva em perspectiva.
Todos os tubos, qualquer que seja o diâmetro, são representados por um
traço único, na posição da sua linha de centro.

Algumas normas no traçado de Isométricos

Na confecção de desenhos são usados os seguintes tipos de linhas:

1. Linha grossa: é usada para desenhar linhas de até 24" de diâmetro,


flanges nas linhas, pE~.rfis
de estruturas, limites de área ou unidade.

Flg. 17

2. Linha fina: é uma linha auxiliar e serve para indicar as linhas de camada,
cota, indicação de áreas, etc. (fig. 18).

52
flg. 19

3. Linhas intermediárias: servem para indicação de contorno, bocal e flange


de equipamento (fig. 19).

Flg. 19

Quando ocorrer o cruzamento de linhas de tubulação, as linhas do segundo


plano serão sempre interrompidas (fig. 20).

VALVULA GLOBO?
CONTORNO
("BY'PASS'"

Flg. 21 -

ESTACOES DE ViLVUlA DE CONTROLE

53
Deve-se indicar através de setas o sentido de fluxo na linha, como na figo 17.
A amarração das cotas de válvulas, curvas e outros acessórios, deve ser
feita de maneira clara e precisa, para que se reduza ao mínimo o número de
cálculos na ocasião da montagem (no campo).
Existem papéis padrão, com linhas pré-impressas das direções isométricas,
que facilitam bastante o trabalho.
Em resumo, é recomendável sempre se ter em mente que o desenho será a
base para o responsável pela montagem e fabricação executar o seu serviço, e
por isso, nenhuma informação útil deve ser omitida ou estar em forma obscura.
Concluindo, o desenho isométrico é uma maneira clara de se representar
trechos de tubulações permitindo· uma visão tridimensional, embora
desproporcional, destes trechos. Contudo, com um pouco de prática e levando-se
em consideração os valores das cotas, a falta de escala é compensada.

Outros desenhos de tubulação

Além dos desenhos descritos anteriormente podemos encontrar em projetos


de tubulação industrial outros desenhos tais como: desenhos de detalhes típicos,
desenhos de tubulações subterrâneas, desenhos de suportes, etc.
Os desenhos de detalhes típicos são desenhos mostrando algumas
construções padrão para todo o projeto. Normalmente são feitos para estações
de válvulas de controle, instalações de purgadores de vapor, curvas de gomos,
etc. (fig. 21 e 22).
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CURVA EM GOMOS - 90' COM DUAS SOLOAS


Flg. 21 -

ESTAÇ~ES DE V'LVULA DE CONTROLE Flg. 22 - CURVA EM GOMOS

54
Em instalações industriais faz-se, geralmente, para cada área, um único
desenho mostrando todo o subsolo, incluindo as tubulações subterrâneas, as
instalações elétricas e demais construções enterradas que possam existir na
área. A figura 23 é um exemplo de desenho de instalações subterrâneas.
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Flg. 23 - INSTALAÇOES SUBTERRlNEAS

Os desenhos de suportes são desenhos de fabricação, feitos em escala,


com todos os detalhes e dados necessários para sua fabricação.
Estes desenhos são frequentemente padronizados pelas entidades
projetadas e válidas para todos os projetos. A figura 24 mostra alguns desnhos de
suportes utilizados em tubulações industriais.

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f19. 2~ - DESENHOS DE DETALHES DE SUPORTES

Folha de dados de tubulação e outros documentos

Além dos desenhos mencionados, devem ser parte dos projetos de


tubulação outros documentos tais como: listas de suportes, listas de válvulas de
controle, lista de linhas, etc.
As listas de linhas ou folha de dados de tubulação são documentos
apresentados na forma tabular, contendo geralmente todas as linhas de uma
instalação industrial. Normalmente se encontra uma folha de dados para cada
unidade em que foi dividida a instalação.
Estas folhas, dependendo do nível de detalhamento que a entidade
projetista adote, podem conter as seguintes informações:
a) Diâmetro nominal da linha;
b) Classe ou fluído circulante;

56
c) Número de ordem;
d) Sigla abreviada da especificação do material;
e) Extremidades da linha, isto é, de onde vem e para onde vai à linha;
f) Velocidade ou vazão do fluído;
g) Perda de carga unitária;
h) Temperatura e pressão de operação;
i) Temperatura e pressão do projeto;
j) Pressão de teste hidrostático;
k) Necessidade ou não de isolamento térmico; tipo de isolamento;
I) Necessidade ou não de aquecimento da linha;

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65
SEP - SLlCITAÇÃO DE ESTUDO E PROJETOS

OBJETIVO: Execução de serviços de engenharia para atender a quaisquer


modificações e melhorias nas instalações da Refinaria, que necessitem de
estudos e projetos.

EMISSÃO: As SEPs deverão ser emitidas e encaminhados às respectivas


Chefias de Divisão para aprovação. Após aprovadas, deverão ser encaminhadas
ao SEPRO para estudo e cadastramento da mesma.
O SEPRO então envia a DITEC/SEPROJ para elaboração da SAP -
Solicitação de Aprovação de Projetos, onde é levantado o custo de materiais e
mão de obra necessária à execução do projeto, sendo a mesma encaminhada a
DITEC, que providenciará sua aprovação para fins de detalhamento.
Dependendo do investimento a SAP poderá ser aprovada pela DITEC -
SUPRO - SUPER ou DEPIN.
Uma vez aprovada, caberá ao SEPROJ:

- Desenvolver e detalhar o projeto;


- Planejar e acompanhar o empreendimento;
- Emitir RM relativa aos materiais e equipamentos necessários à execução
da obra;
- Emitir LS (Liberação de Serviço) para execução pela DIMAN ou SESER;
- Fornecer ao órgão executante todas as informações que permitam, a
execução dos serviços, ou, quando for o caso, a contratação e fiscalização;
- Comunicar ao órgão de orçamento, (através de SGE) qualquer variação do
valor orçado para atualização de sua dotação orçamentária.

Quando material da SEP estiver disponível, o SEPROJ então libera o


material através da LM, emite a LS e envia a DIMAN execução.

ENCERRAMENTO:

1. Após a conclusão dos serviços de execução física, o SEPROJ


submeterá a SEP ao usuário para aceitação dos serviços.
2. Se o serviço for aceito, o SEPROJ providenciará a atualização da
documentação técnica envolvida.
3. Por solicitação do SEPROJ, a DITEC fará o encerramento da SEP
enviando toda documentação a SEDOT para fins de arquivo.

66
TRAt11TACl(o DE SEPIs

(a) 1

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Setor interessado SEPROJ yeri~;ca se


e.lte a SEP os .ateriais estão
di spon íve is

Divisão solicltante SEPROJ 1 ibera os


aprova a SEP a.teriais

SEPRO desenvolve SEPROJ 4ft' i te LS


estudo

SEPROJ desenvolve .DlliAN executa e


levantamento de custo ~ornece AS BUILT

Aprovaç:ão pela: SEPROJ acoMPanha


DITEC - SUPRO execul;ão ~ísic:a
SUPER ou DEPIN

OITEC solicita dotaç:io USU~RIO aceita os


orçament~ria ao"DEPIN serviç:os

SEPROJ detalha e SEPROJ revisa a


prepara RHs documentac;:ão

SEPROJ emite OITEC encerra a


Rlis e prepara SEP
as LSs

67
MODIFICAÇÃO DE CAMPO - MC

Considerada como qualquer serviço que não envolva alteração nas


condições de processo, fluxograma e controle de variáveis, que não exija estudo
ou detalhamento (dispensa e execução de RMs, LMs, LSs, EPSs, etc.), mas que
implique em atualizações de documentos técnicos.

Obs: Detalhemento, estudo e revisão do fluxograma e demais documentos


às vezes são necessários.

- As MCs são emitidas pelos setores e devem contar com a aprovação das
respectivas chefias de divisão.
- Toda solicitação de MC deve ser acompanhada de croquis e/ou
informações que defina o objetivo de forma clara e precisa.
- Antes do encaminhamento de MC ao órgão executante (SETARlSEPROM
ou SESER), a mesma será submetida à apreciação do SEPROJ, que
providenciará aprovação, desde que sejam atendidas as seguintes condições:

- Não haja emissão de RMs;


- Não alterar fluxogramas de processo;
- Não significar a mobilização ou desmobilização de bens patrimoniais;
- Não comprometer espaços previstos para futuras instalações;

- Caso as condições acima não sejam atendidas, o SEPROJ poderá


considerar que a MC necessita de maiores estudos de transformar a mesma em
SEP, informando ao solicitante.

- Após execução da MC, a DIMAN deverá enviar a mesma ao SEPROJ com


as informações para atualização da documentação técnica.

"AS BUILT" (Conforme Construído)

Após a execução dos serviços previstos no LS (Liberação de Serviço), esta


é devolvida pela fiscal ao SEPROJ.
Quando todas as LSs envolvidas na SEP forem concluídas pela DIMAN ou
SESER, o SEPROJ solicitará a aprovação final do projeto pelo usuário e, em caso
de aceitação, providenciará a atualização de toda documentação técnico que
deverá ser alterada em função de modificação ocorridas durante a montagem.
Este procedimento é chamado "Conforme Construído" ou "AS BUIL T".
Antes de efetuar qualquer modificação no projeto original, durante a
montagem a fiscalização deverá obrigatoriamente consultar o SEPROJ sobre a
viabilidade das modificações devido a problemas tais como, flexibilidade das
tubulações, materiais empregados indevidamente, resistência mecânica, espaço
reservado para outras SEPs, etc.
Com a finalidade de reduzir o tempo gasto em medições no campo e
principalmente de melhorar a confiabilidade das informações contidas nos
desenhos, o setor responsável pela montagem deverá anotar nos desenhos, de
modo claro, todas as modificações do campo em relação ao projeto original.
As informações sobre modificações ocorridas em locais de difícil acesso ou
no interior de equipamentos devem ser obrigatoriamente repassadas para os

68
desenhos de campo e enviada ao SEPROJ com as LS (O SEPROJ não tem
acesso quando em operação).
Finalmente é importante ressaltar que toda obra deve ser executada dentro
das especificações, para se assegurar os padrões de qualidade do projeto. Por
isso é necessário o acompanhamento da fiscalização, para verificação de
conformidade de obra com o projeto.

ABREVIATURAS USUAIS EM PROJETOS DE TUBULAÇÃO

ABREVIATURAS USUAIS EM PROJETOS DE TUBULAÇAO


Notas: 1. Não existe norma para essas abreviaturas. A lista a seguir representa a prática de vários projetistas e usuários de tubulações.
2. para as abreviaturas dos instrumentos veja a tabela 26.

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas CWP "Cold working pressure" (pressão de trabalho a frio)
AC Aço-carbono DE Diâmetro externo
Adm. Admissivel Des. Desenho
AEC Ambas as extremidades chanfradas Det. Detalhe
AEL Ambas as extremidades lisas DI Diâmetro interno
AER Ambas as extremidades ros'lueadas Dim. Dimensão
AFO Aço -forjado DIN Deutsche Institut für Normung
AFU Aço-fundido DLU Dentro dos limites da unidade
AJC Ajuste de campo DN Diâmetro nominal
AI Aço-inoxidável DWG "Drawing" (desenho)
AISC American Institute of $leel Construction EFW "Electric fusion weld" (solda elétrica por fusâo)
AL Aço-liga EJ "Expansion joint" üunta de expansão)
Alt. Altitude EL Elevação
ANSI American National Standard Institute ELF Elevação de fundo
API American Petroleum Institute ELL "ElIbow" üoelho)
Aprox. Aproximado (mente) EL.lNV. Elevação invertida (Geratriz inferior interna)
ASME American Sociely of Mecanichal Engineers EMAC Extremidade maior chanfrada
ASTM American Sociely for Testing and Materiais EMAL Extremidade lisa
AT Ancoragem de tubulação EMAR Extremidade maior ros'lueada
AWS American Welding Sociely EMEC Extremidade chanfrada
AWWA American Water Works Association EMEL Extremidade menor lisa
B Batente de tubulação EMER Extremidade menor rosqueada
BE "Beveled ends" (Extremidades chanfradas) ERW "Electric resistance weld" (Solda de resistência
BF "Blind f1ange" (f1ange cego) elétrica)
BL "Battery limif' (limite de unidade) Esp. Espessura
BOP "Bottom of pipe" (elevação de fundo) Espec. Es pecificação
BR Braçadeira (suporte de tubulação) ET Eixo de trabalho
BRE Bucha de redução EXC Extremidade chanfrada
BUJ Bujão EXL Extremidade lisa
BW "Butt-weld" (solda de topo) EXR Extremidade ros'lueada
C Curva Ext. Externo
CA Castelo aparafusado Extr Extremo (idade)
CA "Corrosion allowance" (espessura de corrosão) FCE Flange cego
CANT Cantoneira FF "Flat face' (face plana)
CC Com costura F.FLG Face do f1ange
CFTB Corpo de ferro e "trim" de bronze FFU Ferro fundido
CGM Curvas em gomos Fig Figura
CH Chapa FJA Face para junta tipo anel
CI "Cast iron" (ferro-fundido) FL Filtro
CL Classe - classe de pressão FLG Flange (ado)
CLPG "Coupling" (luva) FLU Fora dos limites da unidade
CMA Conexão para mangueira FM Ferro maleável
COD Continua no desenho ... FPE Flange de pescoço
COI Continua no isométrico ..• FPEL Flange de pescoço longo
COL Coluna FR Face de ressalto
Comp. Comprimento FRO Flange ros'lueado
CONC. Concêntrico FSE Flange para solda de encaixe
Cont. Continua (ação) FSO Flange sobre posto
Cost Costura ... FW "Field weld" (solda em campo)
CR Castelo ros'lueado Galv. Galvanizado
CRC Curva de raio curto GT Guia de tubulação
CRL Curva de raio longo GR Grau
CS "Carbon-steel" (aço-carbono) - "cast steel" (aço- HARE Haste ascendente com rosca externa
fundido) Hor. Horizontal
CS "Cold spring" (pretensionamento) ID "Inside diameter" (diâmetro interno)
CTU Castelo tipo união Incl. Inclinado (ação)
CX Caixa Int. Interno
CXA Conexão de amostras IPS "Iron pipe size"
ISO International Standard Organization

69
CONTINUAÇÃO:

ABREVIATURAS USUAIS EM PROJETOS DE TUBULACAO (Continuacao)


Isol. Isolado (amento) RM Requisição de material
Isom Isometrico RTJ "Ring Type Joint"(junta tipo anel)
J Junta S "Standard" (espessura de tubo)
JE Junta de expançâo SAP Solda de arco protegido
JM Junta metalica SC Solda de campo - Sem custura
JPH Junta de papel ao hidraulico SCR Screwed,Screw (rosqueado,rosca)
JO Joelho Sch "Schedule"
JREO Joelho de redução SE Solda de encaixe
JSE Junta semi-metalica espiralada SEF Solda eletrica por fusão
JSEN Junta semi-metalica encamizada SH "Spring Hanger" (Suporte de mola)
JTA Junta tipo anel Sim Similar - Simétrico
LA Lado Afastado SKL Colar para solda de encaixe "sockolet"
LB Libra (unidade de pressão ou de tensão) SM Suporte de mola
LC Linha de Centro SML "Seamless" (sem costura)
LJ "Lap-Joint" (junta sobreposta) SO Sobreposta
LL Linha limite SR "Stress-relief' (alivio de tensões)
LM Lista de materiais SER Solda de resistência elétrica
LP Lado proximo SS "Stainless steel" (aço inoxidável)
LRE Luva de redução ST Solda de topo - Suporte de Tubulação
LT Linha de Tangência STO Standard
LU Limite de unidade SW "Socket Weld" (solda de encaixe)
LV Luva SWG "Swaged niple" (niple repuxado)
LWN "Long Welding neck" Flange pescoço longo T Tê de redução
Máx. Máximo THL Colar rosqueado "threadolet"
M&F Macho e fêmea Thk "Thickness" ( espessura)
Min. Mínimo Tip Típico
MSS Manufaclúrers Standardization Society Tol Tolerância
Mtg Montagem TP Tampão
NIP Niple TRE Tê de redução
NRE Niple de Redução UB "U bolt" (Braçadeira em U)
NRS "Non rising stem" (haste não ascendente) UEC Uma extremidade chanfrada
NSFH National Standard Fire Hose thread UEL Uma extremidade lisa
T
NV Norte Verdadeiro UER Uma extremidade rosqueada
00 "Outside diameter" (diametro externo) UN União
OR Orientação VA Vapor de aquecimento
OS& "Outside screw and yoke" (haste ascendente e rosca Valv Válvula
y externa)
P Patim suporte de tubulação VAN Válvula angular
PA "Pipe anchor" (ancoragem de tubul:ação) Varo Variavel
PAE Parafuso estojo VBO Válvula Borboleta
PAM Parafuso de máquina Ver! Vertical
PC Ponta chanfrada VESF Válvula de esfera
PE "Plain end" (extremidade lisa) VGA Válvula de gaveta
P&B Ponta e bolsa VGL Válvula globo
PG "Pipe guide" (guia de tubulação) VM VÁLVULA MACHO
PL Ponta lisa VPE Válvula de pé
Plat Plataforma VRE Válvula de retenção
PR Ponta rosqueada WOG "Water, oi! and gas" (agua, óleo e gás)
PS "Pipe suport" (suporte de Tubulação) WOL Colar para solda de topo 'Weldolet"
PT Ponto de Trabalho WN "welding neck" (f1ange de pescoço)
PV Purgador de vapor WP "Working point" (ponto de trabalho)
REO Redução XS "Extra strong"
R&L Ranhura e Lingueta XXS "Oouble extra strong"
Ref. Referência cl Com
REV Revisão pl Para
RF "Raised face" (facede ressalto) si Sem
RI Revestimento rt Linha de centro
RIHA Rosca interna e haste ascendente o Oiametro de centro
# Número de ordem

70
CONVENÇÕES DE DESENHO DE FLUXOGRAMAS

ACESSÓRIOS OIVERSOS OE TUBULAÇÃO

e.&RJf~T EI. ItENoviVEL

VisaR DE:LlHH" ts":JfA DE"


.IRMAZEH4CJE'"
MEDIDOR 01 I.IHH4 DE: GASES

OOSAOOR DE lINHA
VASO COM
SUPtNTIHA
....-..c:l- AMORTECEDOR OE. Yr8UÇÕES

I OAi:NO ou TOMADA

DR[NO PARA ESGOTO


oe: AMOSTRAS

VASO" COM CAMISA


DE AQUECIMf:HTO
.~

IOTA COM DREHO

RES"UADOR DE AR
"LOOP" Of; SELAGf:M
~
.•

. y FILTRO DE AR
"rl"u. ""í'e li.
',,'rl_lIl•
(sucçÃO DE COMPRESSOR)
fhj.~. 11E 5,1' 1114 0011:
OU CONO~NSAOOlt
alCO oe .ENCHINEHTO
.. ~ P!ftMUTAOOJf OE:
CALOR ElIt GlRAL
VASOS E EQUIPAMENTOS Oe: PROCESSO

ptRMUTAOOR COM
r:E1X E 1M·'"

REJfEI'IVEOO"

VASO HOIUZOHTAL.
VASO VEAT1~AL

TOftRES OE
-----_.~.
~
QUEIMAOO"

F'UCIOHAMENTO
OE RHI'ICAÇAo
OU Ot AaSORçl0
(01: BANOEJA' OU
DE ItEÇHE10.l
(NlUfttrG' ••• 4Pldela.
d. ~4jlG paro cIma)

URAClO" DI VAPO"

71
CONVENÇÕES DE DESENHO DE FLUXOGRAMAS (continuação)

VASOS E EQVIPAMENTOS CE PROCESSO N A'QU I H AS

...1t
101ola .•• CEHTAi"UGA
I
- - TANQUE ATMOSFÉRICO Ao NOTOR
lTETO f'IXO J

10MSA CEIlTRiF(JGA
.1. 'fURII"'"

j'
TANQU~ ATMOSFÉRICO

L (TETO FL,UTlJAHTE)
lOMBA VOLuMtTRleA

10tA.."lt.lTU"HT~ .
...
, :.,' .o~o... DE EHGR!HAGE~

S&t.O.
sucçÃO 'ÓU'''' I'ROl'ORCJÓNJ.DOIÍA

COMI'IlESSOIt

I:JETOR- EOUTOR

MISTURAoOII

TRAN~PORTAOOR OE SÓLIDOS

.'
VllIJtAOOR

CICLONE 8~ANÇA

HIORANTE DE 'Z BOCAS

HIORAl<iE DE •• eOeAS

CANHÂO ,",ONITOR

ClMARA ot ESPUMA.

CHWEIRO OE RESFFÜAMENTO

CHUVEIRO DE EIotERGtHCIA

,
SllE:NC1AOOlt

LAVADOR DE 01.1'10$

ESCOTILHA
OE:IolEoll;.lO
PH.OTO DA ,OCHA

JoCA DE visITA
ACtssOltlOS
. ) DE TANQUES IGNIÇio DA TOCHA
A'A'.\OOR ~ VASOS
DE CHAMAS

DIFUSOR

72
ABREVITURAS E CONVENÇÕES DE DESENHO DE INSTRUMENTOS
Convenções de Instrumentos e Válvulas de Controle em Desenhos de
Fluxogramas

LINHAS INSTRUMENTOS DE VAZÃO

_ ,,. •• ...._
PROCESSO

SINAL PNEUMÁTICO·
---;I~ PLACAOE ORI,=l~IO

______ -- SINAI.E1.STRICO
--e::::::r- MiC100R VENTURI

-10' 10 11 )~ TUBO CAP'LA~ ~ TUBOl'ITOT

sfMBOLOS BÁSICOS DOS INSTRUMENTOS . ALGUNS ARRANJOS TIPICOS DE'


INSTRUMENTOS DE VAZÃO

o INSTRUMENTO DE
FUNÇÃO ONlCA
~
MEOleOR DE LINHA
(AOTÁMETFlOI

·00 INST~UMENTO De-


FUNÇÃO MOt.TIP1.A
MONTAGEM
lOCAL

INSTRUMENTO
TRANSMISSOR
~ OU TRANSOUTOR
."~I INDICAOOR DIFERENCIAl.

e "01
. IMONTAQEM l.OcAU
INSTRUMENTO De
FUNÇÃO ONJCA

. REGISTRAOOR De l.INHA

ee INSTRUMENTO DE
FUNÇÁO MÚLTIPLA

I NSTfWMl;NTO
MONTAGEM
NO PAINEL
Il'tOTÁMETROJ

RE(>ISTRAOOR MONTAOO

@ TI'lANSMISSOA
OU TRANSDUTOR
NO PAINEl. COM ,
TRANSMISSAo PNEUMÁTICA

0Iê
E TRANSMISSOR LOCAl.
ENTRE INSTRUMENTOS
. ISEMELHANTE
TRANSMISSÃO PARA TRANSMISSÃO
PNEUMÁTICA
e1.~TRlCAI

VALVUlASDECONTROlE
REGISTRAOOACONECTAOO
A REGISTRAOOR oe
VÁLVULA COM ATUADOR PNEUMÁTICO
PRESSÃO
De OIAFRAOMA
(MONTAGEM LO~LJ

VÁLVULA. COM A TUAOOR e r..~TRICci


ISOlENO. OE Ou MOTOR'
REGISTRAOOR O€V.ÜAo
COM REGISTRADOR De
VÁLVULA COM AT1)ADOR HIDRÁULICO PRESSÃO. AM80S COM .
TRANSMISSÃO PNEUMATlCA.
ReGISTRAOORES NO
PAINEl.. e TRANSMISSORES
LOCAIS
VÁLVULA MANUAL

FIEGISTRAOOA.CONTROLAOoR
COMANOANOO VÁLVULA OE
CONTROLE', COM
~ VÁLVULA AUTO'ATUÀOA De DIAFRAGMA TRANSMISSÂO PNSUMÁT1CA.
REGISTRAOOR NO
, INSTRUMENTO E VÁLVULA oe PAINEl. E TRANSMISSOR
~ DIAFRAGMA
TRANSMISSÃO PNEUMÁTICA ENTRE Loc,t.t.

73
ABREVIATURAS E CONVENÇÕES DE DESENHO DE INSTRUMENTOS
Convenções de Instrumentos e Válvulas de Controle em Desenhos de
Fluxogramas (Continuação)

ALGUNS ARRANJOS TIl>fCOS DE


INSTRUMENTOS OE TEMPERATURA INSTRUMENTOS
ALGUNS ARRANJOS DE NIVEL DE
T1PICOS

POÇO '"/11''' TCRMOM&TRO


ou 1'&1''''0'"'''''
VISO" DE HIVEL

INSTRUMENTO 01 MEOfç.lO
LOCAL

AlGI$l"AOOA OE NivEl.

,, •
INSTRU~NTO
NO "AINEl, COM
oe ~OIÇ"'O
NO 'AINEl, COM
TRANSMISSÃO EUTRICA
E INSTAUME.NTO
MISSOR eXT(RNO
TRANS-

W
lTi\ TRANSMI$S .•••O ELUfllCA

INS~U".ENTO 01 MED'ç.lO
E REGISTRO Cll! TlMPEIt"'TURA INSTRUMENTQ COM81NADO
NO •••••'NU. COM INOICADOR DE NIVEt.. E
T"AHSMI$$AO l!l.nftlCA Tl'IAIol$J,!ISSOR. COMANOAN.
00 VÁLVULAOI C:ONTROl.(
i I REGISTAAOOA CONTRQI.AOOA COM INCIC"'OOR NO PAINEL
E COM T FIANSMISSAa
li ICOM TRANSMISSAO UeTAICAI.
'NEUMÁTlCA
10 COMANOANOQVÃlVULA DE
. CONl"OL!. COM
~ TRANSMISSAO PNEUM4TIC'"
~l OE TEM!'ERATURA. NO'A'Nt!L
REGISTRA DOR.tONT RO LA 00"
COMANDÀNDO VALVULA DE
eONTROl! COM TRANSMISSÃO
PNEUMÁTICA. .
REGI$TRAOOR NO 'AINE L
INDICADOA·CONTROLAOO"
• TRANSMISSOR LOCAL
Oe: Tl!MI"IRATURA. TII"O
EX'ANiAO.COMANOAHOO
V4LVULA DE CONT"OLE,
COM TRANSMIS.SI.O
PNEUMÁTICA

ALARME DE NIV!t.IAllCO.
MOH"TÁClEM I..OCAI.. COM •
IlNAllSACAO NO 'AINEI.
CTR"'NSMISSAO 1!I.U"lCAI

VAlVULA DE CONTROl.E
"'UTO-ATUAOA

INSTIIlUMINTO COMIUNAOO
Of flIGI$'I'ROI: CONT~OL.l!
oe TEMPERATUR ••.• NO
PAINEl.. COMANDANDO
VALVULA DE CONTROLE,
COM T RANSMISSlO
INSTRUMENTO COMOINA.OO DE ~EGISTRO t
CONTR.Ol.e
Ol! NIVH. COMANDANDO VÁLVULA OE CC~~TAOt..E. COM
'NEUMÁTlCA TRANSMlssAO PNEUM"" fiCA. IHSTRUM!"/TO NO 'AINE L
I TMAN$MISSOfl.ES LOCAIS

74
ABREVIATURAS E CONVENÇÕES DE DESENHO DE INSTRUMENTOS
Convenções de Instrumentos e Válvulas de Controle em Desenhos de
Fluxogramas (Continuação)

ALGUNS ARRANJOS TIP1COS DE


INSTRUMENTOS DE PRESSÃO
ALGUNS
INSTRUMENTOS
ARRANJOS DIVERSOS
TIPICOS DE ~I
",-,

INOICADOR OE PRESSÃO REGIS'rnAOOR DE


IMANOMETROI CONCUTIBIL10Ace
MONTAGE;M LOCAl.

.!

T
~ @ @
MONTAGEM LOCAL

REGISTRAOOR De PRES$.&.O,
NO ~AINel" REGISTRAOOR-CONTROtA 00 R
De PH. CjjM TRANSMISSÃO ELE·
tQI
Tl'IICA. NO PAINEl., COMANDANDO
VALVULA OE CONTROLe.

REGIST RAOOR-CONTRO LAOOR


- DE PRESSÃO. COMANDANDO
vALVUl.AS De CONTROLE, COM
TRANSMISSÃO PNEUMÁTICA"
RECiISTRAOOR NO PAINEL e
TRANSMISSOR LOCAl.

IU~QUI"Á REGISTRADOR DE VELOCIDAoe


I{O.TArlV4 MONTAGEM 1.0c.\L

ALARME De PFlêssAo ALoTA,


MONTAGEM LOCAl..
RECiISTRADOR DE V1SCOSIOAOE,
NO PAINEL., COM ELEMENTO· .
TRANSMISSOR MONTADO
EM UNHA DE AMOSTRA.
COMANDA.NDO VÁlVULA
De CONTROLe

VÁLVUlA REGULADORA De
PRESSÃO AUTOoATUAOA.

CONTROLADO R De OENS10ACê.
TIPO Ctõc;o, MONTAGEM '-OCA\.,
1'; TIPOCEao, COMANDANDO COMANOANOO vAt.vULA DE
• 'CNot vA.LVUL.A DE CONTROLE, CONT RO LE. COM TRANSMISo
. COMTRANSMlssAO. sAO PNEUMÁTICA
PNEU~T'CA '
~ CONTROLAOOR DE PRESSAo,

REGISTRAOOR DE OENSIDAOE.
NO PAINEl. COM ELEMENTO
TRANSMISSOR MONTADO
EM LINHÁ De Ai.IOSTM.

RECISTMOOR-CONTROLAOOR DE 'PRESSAo, COM. ~ mêuMATtCA


COM TRANSMISSJ,O
BINAOO COM .qeOISTRAOOR DE PReSSÃO. MONTA.
DOS NO PAINEL. COMANOANDO VAl.VUt..A DE CON.
TROL.E. COM TRANSMISSÃO PNEUMÁTICA!
TRANSMISSOR LOCAL

75
CONVENÇÕES DE DESENHO DE PLANTAS DE TUBULAÇÃO

TUBULAÇÕES FLANGES E CONEXOES

-e=-_.a- ~ ·n
T6'
LINHA SIMPLES ~ ANEL
REFOflÇODE
LINHA DUPLA

'.r. Ivlll,lr. ~l•••• l"'~ nul.,


~Z"'. ~ 1ft, •••• n. ".t. t11•••• '.ÇÕ •• 'ti

[.
'4-.• " _f.,•• .~ COLAR PARA
DERIVAÇÃO

TUBUL.AÇÃO COM VAPOR


l •..•• DE AQUtclMENTO
CUFlVAS
FLANGES E CONEXOES
lfPLA~~A • ) Etol
GOMOS

~f--t ~
~ fLANGEOE
PESCOÇO
~)- ')--1 (i ))~ LATERAL

...---.,---.
-----.J~. t-W tlfTh ' SOaREPOSTO
I'L AHGE
UNIÃO
~~.--. L..-.... ROSQUEAOO
fLANGESOLDA
PARA 00
OE ENCAIXE

CON~XOES PARA
"--11l--i
li'
(?1--IOEHTlFICAÇ10
fLANU DE ORlf'lCIO

. rn f'LANGE
~
CEGO
~} SOLDA DE ,TOPO.

G I I a:J:] Pl.ANTA
CURVA
. ROSQUEADAS
OU PARA
SOl.DA DE

r? LA.T ERA!.
'.

,
DE
• (PARA
.
9()0
.ic?J'LHO TUBO
CURVADO
.I"HOIQUE
.

0''-1.101
SUPORTES,
~}
ENCAIXE
CONEXOtS

FRONTAL
~
SUPORTE DC
C( ( q- DE:
CURVA
~&' OU JOELHO. QUA~OUER TIPO

. •
ANCOA
.UIA
e
8ATENT!:
GUlA
9,I,
..••
:& MOLA
TRAH3VERSAL.
GE ••
~ t . IUPORTE
,
~
1
1
~
: I

wI·•.• :::::}t' •

1 O TAMPAO
"OSCA ou
f 3 D ~:
EHCAIXE
Df:} . _.
RtDUç10
',,",OOFICAR Q(MMDO
~ EXCtNTR1CA)

76
CONVENÇÕES DE DESENHO DE PLANTAS DE TUBULAÇÃO
(Continuação)
VA'LVULAS CONVENÇÕES DIVERSAS
TV80 HOFUZOHTAt. TUBO UICLINAOO

OE ÇAVETA (ELEV,tÇ.10 M..lI! .&1..'rAI (NO P:ANO VE·FiTICALI


~
I.......
TUaOHO~IZONTAL. ~- ~TUBO 1. e----t
VERrtCA!.

----taj Df: G1.0BO


(U.(VAÇAO
OERIVAC;.co
MAIS "1:CA)
OEI'IVAÇ.3.0

.\ 182- HASTE ~EJtTICAL


ORIZONTAL
• EM ELEVAÇÃO
MAIS ALTA
HOI'lIZONTAl.
lU MESMA
E:LEVAçAa

HASTE HORllOlfl'Al. OEI'II"'4Ç.\0 )(O"Il.OPfTAt. ~ •


A"'':O$ EM El.;EVAÇAo MAlS BAIXA :TUBO HQAltONTAJ.
os
'?J' TIPOS
HASTt tNC\,INADA AC lUA I ~
DERIVAÇAO ~T:AV /:
~VAi;AO I
VERTICAl.
PARA CIMA (SAIHOO 00 PARA eAIXO
DESENHO)
~.

e:M "tUao VERTICAL ;TUBO HOflIZONTAt.


.~ Tln~eHO VERTICAV
PA/tA eAIXO
I
-L-;:E) l ,. O
1'RE~ER1'ICAt.
PAR.& CIMA

--r*Jl-- 'HASTE VEATICAI.


I
SUPERIO,? "'{-------
INFERIO~2
(sAINDO 00 DESENHO)

~SUI'EIUO~
- ,
TUBOS HORll.OfrrAIS SUPEl'IPoSTO$ E COM .
HASTE HORIZONTAL VALVUlA
-- ..•,-r>GJ.....
_-- (I.EVAÇÕUDIFEREIiTU (1NOICAR '&S ELt:VAÇÕESI
NA:HO

,~- C/ENGRENAGEM
!lI!: RECUçAo

, . 1,=1: P~A~ELO$
, iC1JRVAEêmXPM'SÃO.
S.UPO.RTES. ~e: GRUPO TU80S
!INDICAR OS ESPAÇAMENTOS E E L.EVAÇOES)

H.H
~

TOSO
, De: )TU80
_.
"j ,,"u"
e:X,"AHSAo

TUBO COM
11011BOI.ETA
- - - --, 1- - -- -
l1AQUECIMENTO AQlJECICl) AQUECIMENTO

..,--ét I :~NJ:N~fçÃo
-- V'J-- .
.~

-t><}-
I C><l--
DE DIAFRAG"''''

FLAMGEAOA

PARA SOI.OA
Dt TO"O
ROSOUEAOA ou PARA
SOLOAÓE ENCAIXE
VA'LVULAS
t:M
UIlAL
(OESEHIiAR
o SIM8OLO
*,-_1 INDICAR Nt SIGU
00 PURGAOOR.'

__

INOICAII A 51Gt.A E N'


DO [QUIPilJiENTO
~
(§-.-ft

INDICAR
IH'lUI''''MENTO
BAse: oe:

SIGLA e: H'

EM LIHHA
De ACOI'lOOI
lv~so OUALQUER

OlJpl. .•• (CONTORNO 00 VASO E


nAS BASE.S eM T Rt.ÇO FINOI

VÁLVULA. DE 'U::SPtRO
I~
tl4 TUBUL,tÇÕU

ESTAÇÃO DE vA'LVULA
DE CONTROLE
~ (NÃO se RtPREstNTAI,I o
'1IfCICAR ~ SIGLA De '
o CONTORNO E ,1.5 VA:LVULAS
IDE~TIFICÁçAO OA VÀ'LI/U";A
DE l •.
ooUtIO)
,E 00 INSTRUMeHTo

77
CONVENÇÕES DE DESENHO DE PLANTAS DE TUBULAÇÃO
(Continuação)

.'

I.. l
I
(iI:i.I

l
... i
~

I 1IIT'C~1C1 DO t1/IIO o.tM (" 00liI0$ IlOCAÇ.to O( ~~ C'IoIc6Q

0(11f#ttAtJo li( "'" .••• ~ O( ~. ,.u~I:LAs ~ W l:IH..sJo


COT" ItIITllt l'Il,..uU CIJ(INlA. "tO" 110 "-"NO -.tOill'..Il. SlJI'O'ITI: UICc:lA.l"

~ «:;CfI/'OllC Ut4Ql, vtJIn;&\. •.••n O(-..U • TJlCCHO 1tICl.1"~ NO "-MIO "'tlIn~


C4fl. N: ...a:SSOA'C1 ou C(Jll"i"~Jo lIUlA$ It(Pll'O
>4....,.. •. (OU t<.:.STt VtItT~ UWI1t
'OUIA IK CCloff'NlUÇÁO
OOOIt6I:II11OA f ~u;Jo DA ItcouÇAoc•• 4,.- oc "'~ •• lwcTloO
'Io/tol "'1."("" J.tlllao ao O(n~
ItOtJCJO [w u""" O( "Ql,IU'O 0<lM. ~ O( M'au[1IO D4!"UItO
IN." e•••• '
tlC."..c10 'I.U UIIIO WSTlniwCInOI

~.& O( OIJltCl0 t (I.t""e-'o 1\.110 CI: .üO( ••1l11CfllO ~V\A," eco. "'1'1 ~~A
0CIl1 MOS
lUCIoO VUT,C"1.
[lf II.CVoIç.6a D/'tII(.IlT'U r_~~", [1l111: TVIOf CIlUtHIoIC •• ft
ICVóI.OUtJl tolt'IMI(·,,,OI
,,"a.1GlIf \-k'M," mw ••~Tt ~
'tlll'A.\& oe 1:0"'.01,( tnuelo
1"(l.IIINDO ~to •••g [ 11.001ol[.01
l:Q. r~C1 _ fI,,"ç.I. K Il[ClÓçf4
olSlu"ch; ••eu'" FOCo/li FO•••• 0.-.1'045"':.'''1 COUS. cu •••{Ocs. u ••,.,.~ fi(
,•••••~'bU. SlIl'OIlIU. tlc. 1'01 NOtM) cc 1••••'""I'~"ClCl

78
CONVENÇÕES DE DESENHOS DE ISOMÉTRICOS

~~~
VA:t.VUt.A
GAVETA
,~
DE V..rt.VULA
GLOIO
oe:
~.I
t ~~
V.(lVUt.A
"'ACHO
VAtVUL.l
COHTR01.Z
DE
~ I/XWULA
R ETENÇ.lO
~
OE
~
...• __ ....
. VA"LVUlA
SEGURANÇA
'r.
OE

~ 1::
SOLENÓ!DE 3 VIAS
~~v.~vu·t.~~
VCU,NTE Fll.RA....
CORRENTE
••
MOTOfUZAoA
~ T P
li. '.lULA DE Q A
~
R TIPO
~tNGl\ENAGEM

VA'I.',1ULA DE VA"lVULA DE VA'1..VULA DE V,(LVULA PURQADOR DE


[S~ERA BORBOLETA AGULHA ANGULAR DE VAI"O"

'LA'IGE F'L.J.HG E O~ FILTRO .'f" T4t.4P.lO FLANGE$ DE ~~OUÇlO


soaR (POSTO PESCOÇO O"I'(CIO ExctNTll.lCA

Ti SOLOAoo 80CA OE L080 SOCA DE L080 COl.AR SOLOAOO DE'JlIVA~O SOCA DE 1,.080
CON RUOItç:O COM SEU.' CO" LUVA

ç (""
. RAIO DE
CURVATURA

~NOtCÀ" (, 80CAL DE
REDUCÃO ClJRVA OU JOEUlO CURVA DF.: VASO ou
CONC~NTRICA SOLOt.OO TUBO 008fU.OO GOMOS EOUI "Ult:HTO
TUBULA ÕES ROSQUEADAS OU PARA SOLOA OE ENCAIXE

.j;);
OR EIl AGE'" RIESPIRO
cuS: ~
JClt:~O
~ ~~~ :::~

79
CONVENÇÕES DE DESENHOS DE ISOMÉTRICOS (Continuação)

CONVENÇOES oe OESEN~O DE fSOM~TRICOS (continuação)

lNOlCACÃO oe
.ORlENTAÇAO TRECHO FORA OAS
DIREÇOES ORTOGONAIS
(NOPLANOI . . LIMITE DE ÁREA
OU DE PL.ANTA
IDAR OS NÚMEROS]

lOAR O ÂNGULO~,
~ '~"

RECHO FORA DAS


EL.E'(A'ÇÃO r'
DIREÇOES ORTOGONA:S

l .
(DAR AELEVAÇÃOI

CONTINUAçÃO. EM
OUTRO ISOM~TRJCO
(DAR O NÚMERO)

I
ABREVIATURAS E CONVENÇOES DE DESENHO DE INSTRUMENTOS
Abreviaturas de Instrumentos e Válvulas de Controle
:0 •• e~ldocom. nodN ISA RP 5,1. di -llUlNmrnt Soçitly 01 AINrlca"1
.

= lIl:i i ] .., :
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Normas, Códigos e Especificações.

Principais normas e códigos sobre tubulações:

Muitos códigos e normas, de diversos países, existem regulando o projeto,


fabricação, montagem e utilização de tubulação para as mais diversas finalidades,
detalhando materiais, condições de trabalho, procedimento de cálculo, etc., bem
como padronizando dimensões de tubos e acessórios.
As principais normas e códigos de uso corrente entre nós, são as seguintes:

1. Da Petrobras (CONTEC)

N-42 - Projeto de Sistema de Aquecimento Externo de tubulações,


equipamentos e instrumentos, com vapor;

N-46 - Vão máximo entre suportes;

N-57 - Projeto mecânico de Tubulação Industrial;

N-76 - Materiais de Tubulação - Padronização;

N-105 - Espaçamentos entre tubos;

N-108 - Suspiros e Drenos para Tubulação;

N-115 - Fabricação e Montagem de Tubulação Industriais

N-116 - Instalação de Purgadores e acumuladores de Condensado;

N-118 - Filtros Temporários para Tubulação;

N-120 - Peças de Inspeção entre Flanges;

N-133 - Soldagem - Procedimentos;

N-137 - Suportes de Tubulação;

N-191 - Restrições de Tubulações;

N-225 - Apoios de Tubulação;

N-236 - Suporte de tubulação tipo Berço;

N-250 - Isolamento Térmico de Tubulações e Equipamentos


Operando à Alta Temperatura (Procedimento de construção e
montagem);

N-279 - Projeto de Estrutura Metálicas;

N-288 - Escadas e plataformas para Estruturas Metálicas;

94
N-293 - Fabricação de Estruturas Metálicas;

N-294 - Montagem de Estruturas Metálicas;

N-550 - Isolamento Térmico de Tubulação e Equipamentos


operando à alta temperatura (procedimento de projeto);

N-894 - Isolamento Térmico de Tubulação e Equipamentos


operando à baixa temperatura (procedimento de projeto);

N-896 - Isolamento Térmico de Tubulação e Equipamentos


operando à baixa temperatura (procedimento de construção e
montagem);

N-1692 - Apresentação de Projetos de Detalhamento de Tubulação


(procedimento );

2. Normas do API (American Petroleum Institute)

API-5L -Tubos de Aço - Carbono com ou sem costura de qualidade


média~

API-605 - Flanges de Aço-carbono < 024"

API- 610 - Bombas Centrífugas para seNiços geral em refinarias;

API- 611 - Turbinas a vapor para seNiços em geral em refinaria;

API- 617 - Compressores Centrífugos para seNiço geral em refinaria;

API- 618 - Compressores Alternativos para seNiço geral em refinaria;

3. Normas da MSS (Manufacturers Standard Society)

MSS - SP 6 - Acabamento de faces de f1anges;

MSS - SP 43 - Acessórios de Aço Inoxidável para solda de topo;

MSS - SP 44 - Flanges de aço com diâmetro nominal de 26" ou maiores;

4. Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

NB - 54 - Cores para tubulações Industriais;

P - NB - 155 - Juntas semi metálicas espiraldas para flanges;

P - NB - 188 - Seleção e dimensionamento de juntas não metálicas para


flanges;

P - EB - 141 - Válvulas de aço fundido e de aço forjado;

95
P - PB - 157 - Conexões de aço para soldas de topo;

P - PB - 158 - Conexões de aço forjado de encaixe para solda e com


rosca;

5. Normas do ANSI (American National Standards Institute)

(Especificações)

B.2.1 - Rosca para tubos (NPT);

B.16.5 - Flanges e acessórios flangeados de aço;

B.16.9 - Acessórios de aço para solda de topo;

B.16.10 - Válvulas de aço e de ferro fundido;

B.16.11 - Acessórios de aço forjado para solda de encaixe e


Rosqueado;

B.31.3 - Fabricação, montagem testes de inspeção sobre tubulações


para quaisquer fluídos situados dentro dos limites de refinaria;

B.36.19 - Tubos de aço inox;

6. ASTM (American Society for Testing and Materiais)

A.53 - Tubos de aço carbono com ou sem costura de qualidade


corrente;

A.105 - Flanges, acessórios e válvulas de aço forjado para altas


temperaturas;

A.106 - Tubos de aço carbono sem costura para altas temperaturas;

A.181 - Flanges, acessórios e válvulas de aço-forjado para serviço


geral;

A.182 - Flanges, acessórios e válvulas de aços - liga forjados, para


altas temperaturas;

A.193 - Parafusos e estojos de aços-liga;

A.194 - Parafusos e porcas de aços-carbono e aços-liga;

A.216 - Peças de aço-carbono fundido para soldas e para altas


Temperaturas

A.217 - Peças fundidas de aços-liga para altas temperaturas;

96
A. 234 - Acessórios de aço-carbono e de aços-liga para solda de
topo;

A. 307 - Parafusos e porcas de máquina aço-carbono;

A. 312 - Tubos de aços Inoxidáveis com ou sem costura;

A. 335 - Tubos de aços-liga ferríticos, sem costura para altas


temperaturas;

7. ASME (American Society of Mechanical Engineers)

18- . .. .. .~, "

"

97
.......
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98
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL DE TUBULAÇÃO

Nas instalações de REPAR existem vários projetistas, destacando-se entre


outras a JGC (Unidades de Processo), MITSUBUSHI (CAFOR e Caldeiras de
Co), TENENGE (UTRA), etc.
Cada um adota sua própria especificação tendo como base normas de
projeto e incluem pelo menos o seguinte:
- Fluidos, com suas condições de corrosão e possíveis exigências de não
contaminação, segurança, etc.
- Limites de pressão e de temperatura (máximo e mínimos)
- Limites de diâmetro dos tubos (máximo e mínimos)
- Exigências ou recomendações quanto ao tipo de válvulas, meios de
ligação, juntas, etc.
Damos a seguir alguns exemplos de especificações de material de
tubulação, para casos típicos:

.
GeralSOBREESP
Corrosivo
Processo
19,3
50,7
100,5
SERViÇO
com2,5mm
ESSURA kgf/cm'
6,4mm
para
kgf/cmL
kgf/cmL
10%
20%
5%
100%
ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO (JGC)
DE aa540°C
a40°
40°
MATERIAL40°
aCarbono CCC
ORROSÃO 100% 7,0
processokgf/cm2
processo
100,5
19,3
60,0
Geral10,5
19,3
44,0 aBÁSICO
kgf/cm'
kgf/cm2
kgf/cm2
RADIOG.
PRESSÃO
Geral
EXTENSÃ(
44,0
7,0 a Mo
Carbono
5 a
AçoaTEMPERATURA
Cr-%
aa
Carbono 40°
60,0
Aço
30,0
aAço 40~
,400°C
40°
7,0
400°C
400°C
LIMITES
400°C
260°C C
260°C
C
kgf/cm2
kgf/cm2 E
aa 400°C
400°C
CLASSE 7,0 10,5
2,5mm
1,3mm
6,4mm
2,5mm
19,3
19,3
50,7 kgf/cm2
kgf/cm2
kgf/cm2
kgf/cm2
kgf/cm2 a a40°40° CC
DEAe
A6
C3 Processo

99
Processo
Linhas
Corrosivo
Oleo
Enxofre
2,5mm
Estocagem
20%
Vapor de
1,3mm
17
50,7
50,
(necessário
100%7
de Ar
-kgf/cm~
kgf/cm~
kgf/cmL
-ekgf/cm2 a 80°
a 40°
Aço
Aço
Aço
Aço C -C . Carbono
carbono Carbono -
Caustico
17,5
torres
14,2 100%
Caustico
media
Catalizador
1,3mm
30,0
16,0
13,5 10%
20%
kgf/cm2
Processo
19,3
kgfl
50,7
10,5
10,5
14,2
19,3
Água kgfl
kgfl
kgfl cm~
kgf/cm~
kgf/cm2
kgf/cm2cm2
kgf/cm2
kgf/cmL
cm2 a
5TP 540°C
aCarbono
cm2 aa65°
TP
Carbono a
aaCr-
Aço400°C
aa400°C
Mo
Mo
Aço 40°
65°
143°
316-L
Mo
80° ~20%
316-L
Cr-~ 40°
CC CC
400°C C Carbono
Carbono
1,3mm Carbono
Çarbono
fundo de 50,0
U-2100 19,0 Ar
baixa
2,5mm
1,3mm
6,4mm
2,5mm
47,0
50,7
29,3
80,016
13,5
50,7
13,5 kgfl
kgfl
kgfl
kgfl kgfl
kgf/cm2
kgfl
kgf/cm2
kgf/cm2 cm2
cm2
cm2a
cm2cm2
kgf/cm2
cm2 175°
a40°
aaaa175°
425°C
aa175°
65° 110°
400°C125°
40°
CCCCCCC Cobre e
Aço Aço
A52
B6
A10
817
A 87
11

100
Trace"
1,3mm de
1,3mm Aço Carbono
30,0
Vapor100%
aliment.
155 10%
caldeira
1,3mm
50,7
128
alta 89
152 Da
de deAço
pressão
kgf/cm2
kgf/cm2114
kgf/cm2
kgf/cm2 Inox
aCr-
Carbono
aaMo 40°%
400°C
400°
a
Aço270°C
40° eCC
540°C
054E 54
B 55 "Steam

101
NormaslTabelas Técnicas/Especificações

JAPAH GASOI.INE CO~ L TD.


PRC>JECT SPECIFICATION NO. S16i10·OO-J..,002
.PETROLEO BRASILEIRO S.A.
PIPINO CLASS AI (1/2)
SHEET 5 o, S2
nEPA.R PROJECT

SEIWIGE I GENERAL PROCESS PRESS. - TDlP. LINIT


CORaOSION ALLOWANCE: 2.5 mm 19.3.kg/e~2 - at 40°C'
.... . 7 kr/ê:m2.- at 400°C
.
PIPE 1/4" to 1/2" Seb. 160 soam1e!s API 5L-B P.E.
3/4" .to 2" Seh. 80 seam1e!s AFI' 5L-& P.E.
*3" to 10" Seh. 40 se~mless API 5L-D B.E.
·S" Seh. 60 seamless API 5L-B B.E.
(see ~OTE* SHEET 6) .
12" Seb. 40 seam ASTH Al55 Or. C55 CL2 EFW B.E.
14" ~o5.0" Ca.le. mino 9.5l11l11
ASTl-~Al5S-e55, CL2, ~, B:E.

NIPPLES 1/4" t.o 2" .ASTl-lA106-B/AlOS-2 seo DVG. NO. 7640.00-L105, LI06

.PITTINGS 1/4'" to 2" 3090# soe:ket veld ASTH AlOS-2 ar. A234'VPB
e~bo••. 2t" ,to 24" Butt veld seamless (10" &: sllla.llcr),sum (12" &: 1uger)
tae sue va.U thicknus as pipe ASTH 'A2J4 VPB
reduccr 26" to 50" Butt veld seam salDe va.ll thic:kness as pipe
c:oupling ASTl-1A234-WPB. Do not use ve1ding tee, use velded
header and·braneh connection. E1bovare long radius
5 píeces miter, and material o~ clbov shali be.same
·as pipe.

CAPS 2"
24"
50"to
1/4" to 2"
to 3000# screv end er soeket veld ASTl'1AI05-2 ar A234 \TB
·"2i" J" to 50" ~utt ve1d sU1lI1ess'2411 a.nd smaller) I seiin(26" anti
III
""26"li to 1a.t'ier), ume va.ll thiekness (j,S pipe ,AST~I A2)4-\lPD
1/2" 1-/4"
UNION 3000# soeket veld integra1·seat ASTM A105-2 01' A234
VPB' .

PLtJaS 3000# NPT rouzid he •.d A~OS-2 01' A2J4 vPB

Ft.J.NGES 150# RF socket veld ASTM AISI Gr. 1 .


150# RF 01' TAYLOR FORGE 150# RF veId,ne~k borad to
auit. pipe. ASTH AISl (ir. 1 (see NOTE** SHEET 6)
.API 605 150# RF 01' TAYLOR FORGE CLl75 RP
veld neck, bored to suit pipe ASTH.AlSl·Gl'. 1
(oee NOTE** SHEET 6) .

GASlCE'rS
1/15" thickness c0mPressed asbestos tl~t ;ing for RP
. BOLTING Stud boits ASTM A193-B7 tbreaded fu1l. 1cngth vith 2,
.ASTH A194-2H nuts ,

BOSSES 1/2" to .2" 3000# BO~ FORCE stantiard soc:koleti, thredolets,


nipolet & latrel.ta ASTM AIOS 01'. 2

GATE VJ..LVES 1/2" to 2" y55S-H14, BOO# socket veld B.B, B.a, OS&Y,
Body: ,ASTM AI05, Trim: lJ~ Cr,. Packing: Jobn Cra.ne i.B7-1
.~&L~ #4905X :
. ••••• 3" to '24" , V25B-J51, 150# RF tlanged B.l, a,G, OS~Y API 600
(SE!: NoTE"'*SEE::1'6) Body : ASTM A216-VCB, '1'1'i=:13 Cl'
,acking: John Crane 187-1 CP~\~ #47X
•.• 26" t.p SO" V25B-1SIAPI 605 150# RF t1ang~d o~.VT25B-JSl
TAYLOR FOROE CL175 RF tl8.J:lgedB.B, B.G, OSQ:Y API 600'
Bo~y lASTl'IA216-WCB, Trim: 13Cr;
Packing: JobJ:l Crane 187-1 l.:H.A;N.t:: t/47X

102
JAPAN GASOLINE eo.. lTO.
PROJECTSPECIFJCATION
PETROLEO BRASILEIRO S.A. NO. .S 164 O· 00 - r !lá 2
PIPI~G CLASS AI (2/2) SHEET 6 OF 52
REPAR PROJEcr

GLOSE VALVES 1/4" to 2"


.... . YSCS-H14, 800# socket ve1d U.B, B;G, OS&r,
Body:: AS'nIAIOS, Trilll:13~ Cr, Paeking: H:S •
3" to 10" vOGrll SV 801/a . .
Y2SB-JSl, 15011 RP !langed B.B, B.O, OS&Y
Body: AsTM A216-VCB, Trilll:13 Cr, Paeking: Jo~
Cr&no 181-1 CRAm: #143X .
Dilllens-ionot 10" llI&nu!acturer's standard
.CHECK VALVES 1/2" to 2"
X6GS-H14, 900# soeket ve1d B.C, piston 1itt type
J" to 12" Body: ASTN AIOS, Trim: 13" Cr, VOGT #SV-6083/8
(NOTE 1) X21B-J51, 15011 RP tlanged B.C, svipg tyPe
14" ·to .20" Body:. ASTH A216-VCB, Trim: 13' Cr, C~ #147X
X2NB-J51 150# RP tlanged TILTING iype
Body: Asnl A216-VCB, Trim: 13 Cr, CH.APMA.N LI5'1: i2:3A
PLUG VALVES J" to 4"
(Soe NOT» j, Z2DAB-U03,
p~rt vrench 150# Rp tlanged
operated. non-lubricated, redueed.
Body: ASTM A216-VCB, Trim: M.S.
STOCKHAN VA-ll
6" to 12" . .
Z2DBB-UOJ iso;jl RP tlanged non-lubricated, redueed
porto iear operated.. . .
Body: ASnl A2l6-'iCB, lrrim:M. S.
STOCKHMAN GA-71
14" to 16"
Z2EBB-U03 150# RF'flanged non-lubricated, reduced port,
(40%) georCA-41:
STOClCHAH operated • Body : ASTM A216-llCB, Tria : M.S

BUTTE!E'LY VAL'IES 14" to 24"


(Su NOTE u •• ). BU4DB-V9 1501 WP loratal Seateri Body ASTM .A216-WC3 di:Je.
paclcin& &: sha.f't lll4nU!acturer's stanc1'l1rd for HYDl\OCkR.90ri
VAPOR &:LIQUID, gear operated, Roekwell ~/pe hil (With
li tu..ri boltllJ. .. .
See paragraph 5 in aheet 2.
or equal.
2611 to 28"
BOT4D13-V9 TAYLOR FORCE CLl75 ~lP l{etal Seated Bouy ÁSTK
A216-~;CB c1hc, pack1ng d: shaf't unufa.cturer's standard
for !n'DROCA.'UlOil. VAPOR &: I.IQUID,
T,ype HW'{with stud bolta).
cear operated. RocbiQll
Se. paragraph 5 in sheet 2.
or equlll.
'0" !: over See pipinC cIaslI À2.

NOTE • I:I8.teri41.
Seh. 60 pipe shol1 be ulJed only for 8" 1n order to uso P.B.'a ~tocked

••
.
ror aizca not spccitied
shAll be used.
ia API 605 or ANsr 1316.5, fAlLOR
~
FORCE FLAKGE

••• CATE VALV'~ 22" . VT25D-J51 TAYLOR FORCE 150# RF t14n«ad,


B.B, B.a, O~y • .\PI6CO, Body : ASTM "'216-'~'CB,
'1'riaa : l'Cr, Paelc1::g : .TOM Crane 187-1
C1UNE 147X

**** 13UTTEnFLY
Valves should aot be applied tor pressur. aver
10.5 kgjcm2 at 2~OOc
"

103
Especificação de Projeto (MM)
ANSI
'.Low
Pressure
ANSI
Press.
High ff
rf
o295
,
OR
Press.
Press. jCarbon
FLANGE
Press.
r50 Press.
PRESSURE
1,2700
1,27mm Fuel
High L1MITS
Water&
\ Gas,
Press.
ANSI30
400
161
205
280
147
50
180
500
180
Boiler
161
450
rf
Process
CORROSION
FuelOil
FACE
RATING
Compressed
Steam
Washing Carbon
Steel
Steel
Carbon
Carbon 140
Steel
L 5.5
Carbon
Feed
ALLOWANCE
TEMI
C-Mo 20
103
Stee/
Steam
40
FLUIDOS
24
Steel
1,27mm
CO
(Only % Steel
Feed
10,2
1,27mm
Oi! Water
Steam&
Deaerated
SteelSteam
Cr-Mo & Steel 8 3,5
Kg/cm2g
CLASS MATERIAL
900lb
300/b
150lb
orf
Rfrf
1251br j Steel' (On/y
Steam
Steel
Steel
BASIC
Carbon
Carbon
Carbon
1,27mm
1.27mm
1,27mm
1,27mm
densate
ndensate
Water
urbine)
Cooling 18
Medium
Condensate
pass)
Medium
Medium
Medium 5 5,5
15

104
rf
103 o100
225
rf313
rSteel
Boiler
Steel
rf Carbon
j 150lb Air
Atmosphere
OMounting
103 26 Steel
Une
150lb
900lb Carbon
1.27mm Steel
11/4 Cr-Mo
1.27mm
500

.'

105
ESPEC I F' J CAO{O DE F'Ro..JETO (MM)
, . 746- 80 t 16, ,.
prp~c:; DATA sm:/IT ~
1 Ibttn:r Cbs.s No, Suppl,Y, ~à,
2 ANSI (USAS) 150 lb •••• 5.1" ,
:nuld ODC!r::ttlnz De.s11:T\
3 Fluids SynÚloI l?ress.kvd 1'(:mn. oe I'I·ess~V<"i.:Temp, °e
• to~ PR~SScrRE ST7.AK ' '13. '.5, 2CO~~ 5.5 28~,~
S COh1lEUSATE:OF LO" PRESS. SnAM C3 ' '.5 147.2 5.5 161.22,
6
7
8
& l\omlnn.I Slzo (ln) IIzF/<11111,i' I·' d~ lia 12 11 ia 1820-122124 26 28130
10 " ScllecJ\llcN'o, 60 40. ~ ~ 0,''15'' ,
11 ~ Dimcnsl(ln ANSI BaG. 10 ,.I:" r-~ '" « ,./., .
12 p.: Material ASTM AS3 Cr;i;(S).ASTl\f A }'~
13 Corrosion Toleranee 1 65..., 1.27l1ll:l. •.
14 Mnterial AS'fM AI05 Or. II •.
: 15
" ANSI Ula, 5
'€'e Dlmension
10 ~. l·'orccd
~ Constructlon
17 '" TY1'c Sllp-on' "'! 1 I 150111.= n. ~
18 Matel'tnl ASTM A~':~ AST~f A234Gr:il~J\STM Af~;;<!;:g;f{~~;
19 900& ·1(i0 1':11>011'$ ANSI lHO'U i\~f;1 m (j.!l MIlot' wcld (':ljl!~."11\tcrlal)
20 Sll':J.i::1tt Tees dJtto diUo . N07,z10 wC'1d (rIpa "1.:1.10I'lal)
21 ctl, l\cdueUnC! Tees dllto dllto ditt()
22 B~.~cr ' ?itto d1lto Pinto
23 ~ Conncetint!' cnds SO('.I;ct IVcld nult \Veld -
24 Cl;: G1H'g .•. Q<J
25
20 Rating , ANsr600 lI> AK:';[ 150' Ib •
27 Materia1 - .Body AS1'M A~;:;" • AST7I1 A 216~r. '.ica •
28 - Tric J\STM A~~~ , ASTi\t A 2160r. 'iCB, AJ51-Cál5 Alal·f6
20 P
.. Slcllitc Ycs,~ ' Yes, ..u.o.
30
~ l"onl1Cetirll!' cnrls
Soe'l~ lllllt II'clcl. ~p
:n Valvc typo ~.rm.OS'::'l BD,OS &: Y •
32
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34 "\'(10
35, Sl1"nln~l" /""''' "",(,Çll'
30 ~ Dolts ~B-V
ASTM A ~07,~r-•.•..
37 8 Nllts ·AS'fM l\-';'o.1=-C::-- E.:Uia~J li /'/4- CL 2 ri
38 ~ al'lsket . Spir",l j(ouna.
39 "8 I::lcctrodc
40 !!
41: ~
42 1. 5 time!! lhe deslC!n nrCSSUl"O
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Hvdrnulie V:llvcor body
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106
o
nA TA"~ "\11<; c: PS NO

'C,01,['J(I/o OO!>
ESPEClklCÂÇÃO DE PR~EDIMENTO DE'SOLDAGEM S(IEO ,.!.F:CAL
~ ~k\..\..\.· , .
I. PROCESSO DE SOLDAGEM~L4_w..f~"'~~ _ OII.METRO>
2-TlPO _"1.1I{EJ;t. 7.S·0es. P~-'!.E.""~,.!'~.:::!r.:: _~.!!":t...50o ~
3• ..u..lli.I!rOW.402) . . .a~,:,O~ l:.e~r.....-i.~!.!f."'ti€- </Oc.. __
3.I.T'F'OOA·JUNTA_V~,~~ S-POS·AOUECIMENTO _ •..
~.2~eOB~(
·JUNTA
,
33'TlPO OE M':'T.00 COS;:;E.JUNTA_-=
L-=
~ -=-__
. S.r-'TEMPERATURA
82·TEMPO.
,
MINIMO-.
__ •

..:. _~.m>(.•
·C·

3;4.CROOUISlOETAlHE OE ATRACAÇÃO) 6.~·oes. __ , _

~. . [-'o/'
V !
~ ;: ;;';';';-Tt;;'';0"70;'4-;7-;- - -. ...:c-
.9.2-TrMPERATURA..i .Q.O~L50~
9.!- MÉTODO DE TRA TJ.I.lEN TO -.: - - - ....:.. -

E
~ ·1
--{ \2.c"'1.: 9.3_ T All:A OE
9.4 .•TEMPO PATAMAR TO _ ...!~
DE AOUECIMEN HS. _l. _ -eM
MIN.

I
3.S.0BS.~t!~~
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4. METAL
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BASE rOW-403)
_
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9.7-0es.Z.~A.f-L';~;rf,'<a~~;</&. ;>/ :....~~
MAX • .,... ...••.•.• ~.z..É -:
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5 •.5·0IAM(TAO 00 ELETRODO _ 31 li_
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5.S·0IAMETRO DA VARETA _ ~bL 11.6'- OB5._, _

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12· TÉCNICA DE SOLDAGEM (0 •••.
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12.2-MÉTOOO DE lIMPEZA INICIt.l E EtHA~:'PAS-
6.1· POSI~!O 00 CHANFRO _ .€ ~ _
6..2 - PNOCRESS Ão DA SOLDA _J:/-LW;J ~~~ __ SES .Jf.J~~ ~ 1-.~ r;'-Lt.J::L~~'=.E -::.._
6,:3-F"JSIÇÃo 00 FILETE: _ =-=..."'':==:' __ 12.3-MÉTOOO OE GOIVAR --------.I
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12.4· MUt.. TIPASSE OU PASSE ÚN 1r::J.,g:L!-T:!.J'4J~ ~
1· PRÉ.AOUECIMENTO (OW-406L
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7.2-TEI-.'.P, DE ENTRE·PASSES MAX. ,..:- SOLDA _
7.:5- ESPESSURA

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1,4- MÉTODO DE
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o· eSPEC1 FICAÇÃO'OE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM

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PRca:SSO CLASSE'
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13 - TESTES NÃO OESTRU..I.e:LQ,S •


1:5.1- INSPECÃO VISUAL ..:J~.,.~l.
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1~.2· RA.OIOGRAFIA'..l (J.!&~IJJ.1 ••••4 ~ ~ 4.5•. 11~,LJ:;..J;..1J.[t ..B..$.S ,..JI-I- ª-'- Si ~ L20%~AyJi.
13.~- ULTRASOM __ =--t.!.-=-, _
(;5.4- 'LÍOUIDO PENETRANTE _ =-~ -=:..:. r---':'
1:5.5- PART. MAGNETICAs_ror1.f. ;V~ 4-J~ _1/10:.- _ _ _ _ _ _
1:5.6- oes.CD-l'!J.,8,..L

14 - TESTES M ECÃNICOS
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14.I-TRAç.AO_-z'
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14.~- C08RAMWTO_..z_H~-:; á.oJ.:..:..!!!.,U~·eV!-- c6~..:...joc.!!.:. ~ _

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14.3· IMPACTO':' __
14.4. DUREZA
,

14.s~, MA~OGRAFIA
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TEM? De TESTE

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14.6· 06S.
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108
TUBOS DE AÇO - DIMENSÕES NORMALlZADAS
Tubos de Acordo com as Normas ANSI B.36.10 e 36.16

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110
~OSENTRESUPORTESDETU8ULAÇAO
Tabela de Vãos· Básicos Máximos para Tubulações Fora dos Limites de Unidades de Processo

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6)
Tubos
Tubos
IIquidos para
gases para
para
Tubos
Tubos sem isolamento térmico
Tubos para
com isolamenlO lérmiO)

Not.l: I. Os v(os ~liCClSd.dos n. taboll. são 01 valor•• m.f"imOt que podem Hr I(/ol.dos pora IUbos horizonlai" r.tos • sam a~ident'"'
~ rara •••'vi;'; m.reado; ~~,:., (+ I h4 n.cfS,Ild.de de r.forço d. portde do tubo no local di IUport ••
3. Os vios com ff.chas Inltriores • 38mm lor.m lImllldo's pel. t.nslo. .
~. Ouando hou ••••r necessid.de d. indinlÇlo do tubo par •• drtn~m completa. a diferença de el..,lç&os entre dois suportes cons.culivos
dewr~ Ie' no mrnimo o vIlo, da lIecha. . . .
S. "rodo. Ol vão. d. libelo forlm calculados par. tubos di eço<arbono ASTM A-53 Gr.A. ou OUItOSmaterl.is de resisl'nci' equiv.lln,.,
n. temperatura m4"im. ~ 200' C. Par. m.lerills de menor resist'nei •• ou para ,emptroturu mais altu, 01 Y1tosdeve;Ão yr menoru.
6, Os m••mos vio. poderSo Ie' Impr.,g.dol poli tubos com tfPOSlUrt mllor do "lu' O indic.ado n. Ilbo1l••
7. Os vios d'l.bela nSo li .plicam. tubul.çi5es sUjeil's. vibnçi5es ou oulros esforços dinlmicOs "iol.ntOl. .
8. 01 vSos lor.m calcul.dos considlllndCHe uma sob"'''lpoSlura para corroslo 01 2.5mm. axCllto por. os tubos de porede 160 e XXS
onde •••• valor loi de 6.0mm.
9. Os tubos pero 90'S" podarSo necessitar supon •• adicionais provisórios par. " te'll' hídrortitico oom 'Que.
aueldo nl norma "1.2 PP 8 d. "OYNA ENGENHARIA S.A.·· - tFleproduzldo com permissão.. ..•

111
VÃO ENTRE SUPORTES DE TUBULAÇÃO
Tabela de Vãos B<isicos Máximos para Tubulações Dentro dos Limites, de Unidades de Proce,sso
(V'!I MfU .balxol

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10°
11°
r.40
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13°
S
13
18'
12
12'
12
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,180
6)
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térmico (Te~eratura
Tubos para de
Tubos
Limites gasesTubos (oC)
Hquidos
paratemperatura sem iso/amen to at' 180 C)
Limites de temperatura para Tubos com isolamento térmico
Tubos IOCl
3/4

Noras: 1. Os \lios bJsieol dados na labela I.tOo. vaiarei m;ixlmo., em metro., que ~.m u. Idoudol pare lUbo. horizontal•• rtlÓS'
'Im ,cid.nlU. '.
2. Todol 01ViOldi \.aboli"lão limitado. ~ta lI.ctl•• fJCC810 01 merCldOIcom (o) que IIrSo IImilado. ~II lfnsSo•.
3. Para 01 vão. mlrc:adolCllm(+1 tli nlClluidad. d. "forçO da paredl do tubo no I0C11de lupon.,
.•. Todol 01 voei dI label. foram alc\llaClOlpara tubol d. lÇo~rbono ASTM A;~ Gr A. ou OUltOSmattr;al. o. rullttneia-
'G~i",l.nu. p",. mll.riai. d. menor r••jlltnda o. vlo. d.verSo Iofrmenons.
5. Os viol d. tabela ISo IdtQuadol para tubos com 10brt~lPt ••ura pita corrosSo Igualou maior do que 2.Smm; par. YlloUI-
minore. ~ua J()bl'~IPtuura os '401 d,vlrSo seI menor11.
6. Os mesmosviol PCldlrioIIr empnO'do, pari tubo. eo••.•'"Pa"UtI maior do que OIndicado na labell.
7, ·01 •••
101 d. labela nlo" .pliam a tubulac~" suj,il'"' vibrac~1So,",outroS ,,'orçol dln4micoI violentos.
a. Os tubo. Pfrl gaul pod.rlo nae.ultar luponu adicion~il provisório. pa,. o 11111hldrollitico com i9UI.
Bailado n. norma M.2 pp a da "OYNA eNaeNHARIA S.A," - IAIOC'OduZjdo
COmPtrmlaSo.1

112
"DISTANCIAS ENTRE TUBOS PARALELOS
a) Distâncias em Cent(metros .

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20 212
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25
Il1
DI'~nom. te1
DlrtJnd. "A"
FLANGES DEFASADOS
IV, NOTA 21
DISTÂNCIAS
,
ENTRE TUBOS PARALELOS ,
b) Distâncias m{nimas para permitir cruzamentos il4~

AMBOS OS TUBOS TUBO INFERIOR ISOLADO AMaOS OS TUaoS TUBO INFERIOR SeM
SEM ISOLAMENTO
TUBO SUPERIOR SEM ISOLAMENTO COM ISOLAMENTO TUBO ~t~~~J~TROLAOO

r768 .
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o (pol.)
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18"
24"
16"
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126
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513
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10'·
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159
226
233
8.25
168
189
741
8"
169
12"
10"
411 419SUPERIOR
436 TUBO 495
DISTÂNCIAS "A" (mm) 400 .

DISTANcIA •••• : • - A + 100 + E1./Z


21.!2: ESPESSURAS OOS ISOLAMEHTÇlS
DISTANcIA wC-: C • A + IE1 + E21../i
TERMlCOS (mm)
DISTANCIA NO-: o • A _ 100 +0.../3'

I
No~: 1••••• c:frúndel ·A· 'oram cal~~ P''' li'"' 'a~ d. ISOm","ln ClItubo&.e:-o .1- ~o 110II"- INlot," dhUrdoM
f<l1Qe
.-...m _ IlIlIW\!:IdM dt ~ •
~ ~ .dldl'oda calQ,jlldot' PQI'''1a ~ '01' menor do que. dlrdndM ",("I"... II\trI fUbaI pII1l*ClIdI ublta ~ P't;lI\J'
107, _ Ciltlll'W Óft1~ ~'ClIlf. • '

114
.. OERJVACOES SOLDADAS (BOCAS DE LOBO)
n....-do _ • -.u ANSl B,11.J. 8.IJ.1.

FURO
(V. NOTA 3)

DERIVAÇOES SEM CHAPA DE REFORÇO CERIVAÇOESCOM CHAPA DE REFORÇO


I•

(
T A. Slt 30
I. IIZ Df t 100 o- 112E 't 100
_ 0,,11t • ClI" • ..tllil'l\O d. aoS to

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ela ch.pa I\ollllna/


E
1"
1.r
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1.310
C-t0
1.510
1.410
J.610
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1.005
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1.130
3SO
30.5
d. 140
(lftJII)
2'"
"
2/3Dt
Dim •••dA
DilmM

2. O "'.L •••·;&Id& eltapa de: reforço d.vu' tU equivalen\.t ao do I.n'?o t.nIllao.


2. Par. ram&i•• U 10" de danut.ro "om;n&/, dever' baver UI1l rW'Q pa.-.sanU:. 6.a chapa de •.d'o~. ClllI1l roala 11."
NP'I'. Par. r•.••••is d. di&met.ro lI'\';or d.ver'" haver dois furos Clpaçaàos d. 180".
C. ~ difllUlS6cs A, B, C, • D •• Iem laZIlbé.al. p.u as U1.remidad ••• du peças pr,"'.~ic&d~'\"
I. ~ deri .•• ~"", •••", "'/"<:1 rorjadoe . aAo ft~t&m d. chapu ele r.roT9Q.
Ra-.do lia .I\~ 21. E ~' ,o; ela ••~ &t.rQDEoiellb.ari& de Proc=,LlZICDLo" (U'&llIcrila COIDpum.lss.&4).

115
DERIVAÇOES SOLDADAS (BOCAS DE LOBO) (continuação)

Distâncias m(nimas entre derivações


..'"

~
OERIVAÇ6ES SEM REFORÇO OEfllVAÇOES'COM CHAPA DE REFORÇO
NotA: Quando os tuI ••iS Cor_ d. di&m~u-o. dir ••.•mtes, coa.sider&lio dUmevo do....... '
, •• 011CDtaor U••
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20'
280 O" DUmetnl nOa:liaaJ do rlJllaJ
lIIinilZlu INUnciaa
(allll) Ir'

Coeficientes "R" e "C" do nomograma

o,m
PPl$. Or
P315L
A-tOG
P11. ar 1"-0
OrB,
P12, Or
API-SL
PA·l06
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PU
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o,m
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0,354 0,141
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1,000
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1,000
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0,991
0,&39
0,530
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0,911
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0,799
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0,630
0,569
0,579
0,539
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0,592
0,694
1,000
O,S3.5
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0,9'(6
O,!)(3
O,~
0,337
0,343
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0,671
0,975
0,93.5
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0,630
0,922
0,9::0
'0,896 11,675
0,752
O,S99
0,751
0,829
0,84.0
0,838
0,%40
0,163
0,505
0,S-lC
0,901
0,3-4;1
3151.
0,154
A.S3CrÂ
3Q.4L
d:3U
0,slO
o,a:n
0,10$
O,6.$.l
0,7.50
1,0001,000
0,0050
1,000
O,S:C
0,86.50,959
,793
00,574
,$34
0,931.0,5+4
1"1
0,1\1{
0,9130,83i
0,875
0,1116
10,159
0,71310,718 0,801
10,CI
,m
. VALORES
ASTM
CoeI.
TPTP ASTM AçoSoLIOA
A-S3Cr8
.~·I06CrB
ASTM
APl-Sl.CrB •.•• ASTM
ASTMDOA-312
0,7'2~
0,0599 "•IT
COEnCIENTE
23S9
FERR!:nCOS
AS1'M
"'COS
Cr TP 304t. :'C'"
A-53CrA,A-I04Cr~,.A.PI.SLGrA
0,343 A-3120.1'P310,316,321,3"1
0,163 A 312
•.••
OSTENITlCOS
MATERIAISTP321
.' , ,

116
47. CONEXOES oe AÇO PARA SOI.OA DE TOPO
cc-6ft do KOIdo c.ft _norftlll ''''''157."'NSI a. 'U"7'

/-1-;

.' .. . ...., T
CURVA DE 110· CURVA De RED. DE 90'
rn2 LLmt-'-:--rl
__
CURVA DE 90"
",-

CURVA oe 180"
...L
RAIO LONGO RAIO LONCO RAIO CURTO
RAIO LONGO


• 'I'"
rmr-I+ll1 I'
#

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001'<.
a-
CURVA oe ISO'
_ ...i.

CURVA DE 45"
,
REDUÇÃO REDUÇÃO
'AAIOCURTO RAIO LONGO CONC~NTRICA EXC~NTRICA
• TIO NORMAL

r--=! .

T~ oe REDUÇÃO CRUZETA
IE--
VIROLA PARA f'LANGE
SOLTO lSTU8 ENOI

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G
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38.1863.6
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285,8
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508,0
692,2
190.5
584,2
:104.8
:104,8
647,7
152.4
25,4
38,1
50,8
177.8
177,8
312.7
209,6
139,7
127,0
158,8
85.7
312,7
101,6
228,6
142,9
114,3
95,3
57,2
23,8
619,1
44,5
203.2
304,8
222.3
330.2
203,2
711.2
355,6
762,0
76,2
381,0
317,5
254.0
914,4
412,857,2
95,3
39.7
774.7
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914,4
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152,4
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342,9
279,4
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609.6
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117
ARRANJOS TO'ICOS DE V AL VULAS. FLANGES E CONEXÕES
·men.6es om milflNt'oo
"Oi.imelro nomli .••l "",io< o •• <Ji.i••.••tro nOl"l",,1 único l""t.l; dn'<fiA""'l,,, nomi •••• 1'I\OftClf' (po/.t

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119
BIBLIOGRAFIA

- Apostila de leitura de desenho técnico mecânico - ME/SENAI


- Tabelas e gráficos para projetos de tubulação Pedro C. Silva Telles/Darci G.
Paula Barros
- Tubulações industriais - Materiais projetos e desenho Pedro C. Silva Telles

120
-
CURSO DE FORMAÇAO

INSPETORES DE

EQUIPAMENTOS

RECAP/2000

Disciplina: Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico e de


Tubulação

Instrutor: Marcos Gabriel Alves de Souza - RECAP/NUGEM


íNDICE

I - Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico e de Tubulação

-INTRODUÇÃO

~ Desenho Artístico e Desenho Técnico 1


~ Perspectiva 1
~ Desenho Técnico 2
~ Desenho Mecânico 5
~ Material de desenho técnico 5
~ Lápis / Lapiseira 5
~ O papel 6
~ Dobramento 8
~ Tipos e Espessuras das Linhas no desenho 10
~ Caligrafia Técnica 11
~ Traçado a mão livre 13
~ Limpeza 13
~ Projeções 13
INTRODUÇÃO

A arte de representar um objeto ou fazer sua leitura por meio do desenho


técnico é tão importante quanto à execução de uma tarefa, pois é o desenho que
fornece todas as informações precisas e necessárias para a construção de uma
peça.

DESENHO ARTíSTICO E DESENHO TÉCNICO

O homem se comunica por vários meios e dentre eles o DESENHO.


O desenho artístico é uma forma de representar as idéias e os pensamentos
de quem desenharam. Por meio do desenho artístico é possível conhecer e
mesmo reconstituir a história dos povos antigos. Ainda pelo desenho artístico é
possível conhecer a técnica de representar desses povos.
I

Detalhes dos desenhos das cavernas Representação egípicia do túmulo


de Skavvberg, Noruega do escriba Nakht, século 141 a.C.

Atualmente existem muitas formas de representar tecnicamente um objeto.


Essas formas forma criadas com o correr do tempo à medida que o homem
desenvolvia seu modo de vida. Uma dessas formas é a perspectiva.

PERSPECTIVA
São técnicas de representar objetos e situações como elas são vistos na
realidade, de acordo com sua posição, forma e tamanho.

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1
Pela perspectiva pode-se também ter uma idéia do comprimento da largura
e da altura daquilo que é representado. Na FIGURA abaixo é mostrado um
desenho (ilustração) em perspectiva.

Você deve ter notado que essas representações foram feitas de acordo com
a posição de quer desenhou.
Também foram resguardadas as formas e as proporções do que foi
representado.

DESENHO TÉCNICO

O DESENHO TÉCNICO é assim chamado porque é tipo de representação


usado por profissionais de uma mesma área: mecânica, marcenaria, serralharia,
etc ...

2
Ele surgiu da necessidade de representar com precisão máquina, peças,
ferramentas e outros instrumentos de trabalho.

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o uso da PALAVRA dificilmente transmite a idéia da forma da peça.

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A peça nem sempre pode servir de modelo

3
A FOTOGRAFIA não esclarece os detalhes internos da peça .
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O DESENHO: Através dele ~·que sep~dem transrnitir todas as idéias de forma e


dimensões de uma peça. Ele ainda nos fornece uma série de informações como:
~ Material de que é feita a peça
~ Acabamento das superfícies
~ Tolerância de suas medidas, etc ...

4
DESENHO MECÂNICO

o DESENHO MECÂNICO como linguagem técnica, tem necessidade


fundamental do estabelecimento de regras e normas. É evidente que o desenho
mecânico de uma determinada peça, possibilite e todos que intervenham na sua
construção, mesmo que em tempos e lugares diferentes, interpretar e produzir
peças tecnicamente iguais.
Isso, naturalmente, só é possível, quando se tenham estabelecido de forma
fixa e imutável, todas as regras são necessárias, para que o desenho seja
autêntica e própria linguagem técnica, que possa cumprir a função de transmitir
ao executor da peça, as idéias e desejos do desenhista.
Por essa razão, é fundamental e necessário que o desenhista conheça com
segurança todas as normas do desenho técnico mecânico.
Como em outros países existe no Brasil, uma associação (ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas) que estabelece, fundamenta e
recomenda as Normas de Desenho Mecânico, que devem ser sempre
consultadas na execução dos trabalhos de desenho técnico.

MATERIAL DE DESENHO TÉCNICO

Normalmente o desenho técnico é executado com instrumentos gráfico


apropriados. O conhecimento do material de desenho técnico e os cuidados com
ele são fundamentais para a execução de um bom trabalho. A maneira correta de
utilizar esse material também, pois as qualidades e defeitos adquiridos pelo
estudante, no primeiro momento em que começa a desenhar, poderá refletir-se
em toda a sua vida profissional.
Os principais materiais (instrumental) para execução de desenho técnico
são:
>- Lápis ou lapiseira com grafites de diversas durezas;
>- Borrachas, mole e meio-dura ou dura;
>- Esquadros de 45° e 30°/60° de tamanho médios;
>- Réguas normais e de escala;
>- Uma ou duas curvas francesas;
>- Compassos;
>- Transferidor;
>- Papeis, ett.

LÁPIS/LAPISEIRA

Os grafites revestidos de madeira (lápis comuns) não são quase usados em


desenhos. Hoje se empregam minas que são colocados em lapiseiras.
As minas são massas de grafite (carbono cristalizado endurecido com
caulim). Podem ter dureza variável, permitindo assim o traçado de linhas finas e
grossas. A escolha da dureza deve ser feita com cuidado pelos desenhistas, em
função do tipo do trabalho e da pressão da mão.
A dureza das minas é indicada por números ou siglas formadas de letras e
números, como mostra a TABELA 01.

5
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2"/.
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H
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Hard
~lEDIASsialas
DURISSIMAS
= e5H
a - 5%
Hard·Black
Casa
(Ouro)
(e~tável) STÁEDTLER
(Médio) 4H-
Black
AS (1) GRADUAÇÕES

• TABELA 01 -

o desenhista poderá, limitar a escolha segundo as exigências próprias, aos


tipos HB - F - H - 2H: querendo limitar ainda a escolha, poderá se orientar pelos
HB (para linhas grosas) e H (para linhas finas).

o PAPEL

o papel é um dos componentes básicos do material de desenho. A NB-8


estabelece a forma e as dimensões das folhas para execução de desenhos. O
formato básico, padronizado pela ABNT, é o formato denominado AO (zero) do
qual deveriam todos os outros formatos. O AO tem dimensões de 1189 x 840 mm
e a área é de 1m2.
O formato comercialmente mais importante é o A4 porque as dimensões são
protocolares deste mesmo formato são também as tabelas da ISSO e MB-S. As
dimensões das folhas estão relacionadas na TABELA 02.
As folhas cortadas nos formatos padrão ABNT chama-se refilada: esta é
geralmente de papel branco ou amarelado ou cópia heliográfica de um desenho
original.
As folhas de papel transparente (para o desenho à tinta nanquim), e em
qualquer caso os de arquivos têm uma margem ou outra em formato ABNT: estas
folhas chamam-se "não refiladas" e a borda serve para o arquivamento.
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148
297
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FOLHAS
REFlL.ADAS
1189
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1 48
841
2 10
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165
880
165
240
450
330
625
1230
880
330
625
REFIL.ADAS
"297 240
450 FOLHAS
SISTEMATICOS
FORMATOS

- TABELA 02-

O formato básico AO tem área de 1 m2 e seus lados medem 841 mm x 1189


mm. Do formato básico deveriam todos os demais formatos como mostrado
esquematicamente na figura ao lado.

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Ao lado temos o formato A4 um dos mais utilizados para execução de


croquis e isométricos pelos Técnicos de Inspeção.
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Quando estamos trabalham com um formato maior que o A4, é necessário o


dobramento para que o formato final seja um A4, permitindo assim, o
arquivamento e posteriormente a consulta de desenhos.

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DOBRAMENTO

O dobramento de um desenho é sempre efetuado a partir do lado d (direito),


em dobras verticais de 185 mm. A parte final a é dobrada ao meio. A figura acima
mostra com linhas auxiliares o processo de dobramento.
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9
As figuras acima mostram detalhes do dobramento de desenhos nos
formatos A1, A2 e A3. Apresentamos também uma visão de um formato AO em
fase final de dobramento para orientar os trabalhos de manipulação e dobra de
desenhos.

TIPOS E ESPESSURAS DAS LINHAS NO DESENHO

Para isso, a norma NB-8 fixa a modalidade de execução das linhas nos
desenhos técnicos, com relação aos tipos de linhas, as relações de espessura
recomendadas, as denominações e os empregos típicos.
Para a clareza da representação gráfica na execução de um desenho
técnico é fundamental a escolha da espessura do tipo A da qual provem,
mediante relações, as espessuras dos outros tipos de linhas.
Uma escolha inadequada da espessura das linhas é motivo de resultados
esteticamente deficientes. Na TABELA 03 e 04 estão relacionados os quatro
grupos de linhas regulamentadas pela NB-8. O número colocado sobre cada linha
indica a espessura aproximada em décimos de milímetros.
A espessura das linhas deve ser proporcional às dimensões do desenho.
Manter estas espessuras e relações toma obviamente difícil no desenho a lápis.
Para isso nada é estabelecido pela Norma, mas é evidente que se deverá
procurar, à medida do possível, aproximar-se do que está estabelecido na
regulamentação .
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Tabela 03

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E
A DE
~DE
TIPO
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EDE
LINHAS
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LlNIIA
GRUPO
GRUPO
..

GRUPO68 J()
LINHA
LI~HA
ESPESSURAS

Tabela 04

10
CALIGRAFIA TÉCNICA

Um desenho bem feito, porém com escrita mal feita, é definido, do ponto de
vista estético, como um desenho feio.
Nos desenhos técnicos aconselham-se os caracteres unificados pela NB-8.
As letras têm dimensões estandardizadas; particularmente, no que concerne à
altura, estabelecida a dimensão das letras maiúscula de certa letra, as maiúsculas
do tipo precedente. Por exemplo,; as letras maiúsculas do tipo N.o 7 têm altura de
7 mm, as minúsculas, de 5 mm, que é a altura das maiúsculas do tipo precedente.
O tamanho das letras é escolhido proporcionalmente ao desenho e ao tipo de
escrita que deve ser feita; para os títulos escolhem-se obviamente, caracteres
grandes; para os subtítulos, caracteres um pouco menores; e para indicações
anteriores, caracteres ainda menores.
Com exceção de alguns casos, a escrita nos desenhos é executada à mão
livre e não com normografo convém, portanto, traçar sempre linhas horizontais
"fraquíssimas" para delimitar a altura das letras (linhas guias).

Exemplos de letras maiúsculas:

ABCDEFGHIJLMNOPQRS
TUVXZ

Exemplos de letras minúsculas:

a b c de fg h ij 1m n o p q rs tu v
xz
Exemplos de algarismos:

Até que não se tenha confiança na execução da escrita, será conveniente


traçar, nos cabeçalhos, linhas fracas verticais para .delimitar a largura; esta
variante poderá ser abandonada quando. "for-feita" à mão, ou poderá ser mantida
somente para o traçado de letras de altura fora do comum. Quando às linhas
guia, deve-se ter que:

~ No que concerne à largura as letras podem ser divididas em:


- estreitas: minúsculas: f, i, I, t; maiúsculas: I;
- largas: as restantes, com exceção do m e w: tanto maiúsculas como
minúsculas;
- larguissimas: m, w, M, W

11
~ No que concerne à altura as letras se dividem em:
- baixas: a, c, e, i, m, n, r, s, u, w, z:
- altas: b, d, f, h, k, I, t, acima da linha; g, p, q, y, abaixo da linha.

As letras maiúsculas têm, ao invés, sempre a mesma altura, e a letra I é


sempre escrita sem o pingo. Assim, se a altura da letra for igual "a", a altura das
letras será: "a + 2/5a"; enquanto a das letras maiúsculas será "7/5a".
Exemplos de proporções entre letras e números, no traçado de desenhos:

~.!h
...._ } : _1.._. __ _ _ .
.t::·:.~:~~fd~dc:.e~·····.h~
.
tj .,.
l.a
5
g . f~
....~7\..S
...... a ·C·D·E ··
. . !h
7

Na escrita à mão livre, as dimensões da largura das letras não se rigorosas;


podem ser alargadas ou estreitas conforme a necessidade. A distância entre as
letras não deve ser sempre igual: o que deve ser aproximadamente igual é a área
que separa as letras: uma disposição semelhante oferece um resultado estético,
mas válido como mostrado na figura abaixo.

Outros erros comuns na execução de letras e algarismos são mostrados na


figura abaixo.

I\....
E·....
:.....: : ~.: j
·N..··..T···r
·..l··..N···.... .r:1...
.....................
L... . .
[ ..·... NÃO
8
5 5
8
1
2 1:
2
---
25 25
12 12
25
12,
SIM NÃO SIM HÃO SIM NÃO 14ÃÔ

INFANTIL SIM

12
TRAÇADO A MÃO LIVRE

p .1

LIMPEZA

O desenho numa folha que originalmente era branca e depois ficou suja,
com manchas de grafite impressões digitais, etc ... Apresenta-se verdadeiramente
mal. É preciso, portanto, tomar cuidado para que a folha não suje, e para isto é
conveniente tomar algumas precauções:
~ O plano de trabalho não deve ter traços de sujeira;
~ As mãos devem ser limpas;
~ Os instrumentos, de modo particular réguas e esquadros, necessitam
ser limpos de vez em quando com álcool;
~ O afiamento das minas deve ser feito da mesa.

O desenhista/aluno precisa ter sempre presente que a ordem e a limpeza


fazer parte da mentalidade de quem desenha.

PROJEÇÕES

O problema fundamental que se apresenta ao desenhista é o representar um


objeto tridimensional em um plano com somente duas dimensões (e que
normalmente é uma folha de papel).

Os métodos de representação de um objeto num plano são


fundamentalmente três:

~ Projeção ortogonal;
~ Projeção axonométrica, que se divide em:
- projeção axonométrica ortogonal:
- projeção axonométrica oblíqua ou cavaleira
~ Perspectiva cônica

13
Em desenhos mecanlcos usam-se quase exclusivamente, as projeções
ortogonais; algumas vezes podem ser empregadas as projeções axonométricas.
A perspectiva cônica não é mais aplicada ao desenho mecânico.
Todavia é obvio que uma figura plana, faltando à terceira dimensão, exprime
de maneira incompleta a realidade do objeto.
Em desenho técnico, projeção é a representação gráfica do modelo feita em
um plano. Usualmente não são necessárias seis projeções para representar um
objeto; por isso podem ser suficientes três e, às vezes duas vistas. Todavia
qualquer que seja o número das projeções usadas cada uma delas deve ocupar
obrigatoriamente, o lugar que lhe compete caso contrário, às projeções estarão
erradas.
A projeção ortogonal, a mais usada, consiste em projetar por distâncias
infinitas os raios luminosos perpendicularmente a um objeto e a um posterior a
ele, de modo tal que no plano possa aparecer o contorno do objeto; este deve
combinar-se com a superfície observada em posição paralela ao plano.

As vistas consideradas fundamentais são três:


~ A vista anterior (vista principal);
~ A vista de cima;
~ A vista a esquerda;

Para entender melhor como é feita a projeção ortogonal, é necessário


conhecer os seguintes elementos:
- observador, modelo e plano de projeção. Nas figuras abaixo mostramos
cada elemento onde o modelo é representado por um dado .
• t

PLANO DE PROJEÇÃO MODELO OBSERVADOR

Nas figuras abaixo nós podemos compreender melhor o que é a projeção de


um objeto em cada plano de referência, o qual recebe o nome de acordo com a
sua posição. As projeções são chamadas geralmente de vistas, mas, podem
receber outros nomes (elevação, lateral e planta).
A linha imaginária que transfere as arestas de contorno do objeto para o
plano de referência é chamada de linhas projetantes. São perpendiculares ao
plano de projeção e partem do modelo (objeto) e o projeta no plano de projeção.

14
PLANO DE PROJECÃO

MODELO

VISTA
DE FRENTE

OBSERVADOR

PLANO DE PROJE ÃO

MODELO

vrST A LATERAL

LINHA ~
PROJETANTE'" .•
OBSERVADOR

15
Unido os três planos, projeção vertical (frente), projeção lateral (lateral) e
projeção horizontal (planta) nós podemos fazer o rebatimento do objeto nas vistas
normalmente utilizado no desenho técnico. Na figura da 140 nós temos um
exemplo das vistas de projeção (ortogonal) do nosso objeto.
Quando se tem a projeção ortogonal do modelo, o modelo não é mais
necessário e assim é possível rebater os planos de projeção mostrado na 140.
Com o rebatimento, os planos de projeção, que estavam unidos e
perpendicularmente entre si, aparecem em um plano de projeção.
Para se fazer rebatimento, imagina-se os planos de projeção ligados por
dobradiças. Agora imagine que o plano de projeção vertical fica fixo e que os
outros planos de projeção giram um para baixo e outro para a direita.
O plano de projeção que gira para baixo é a plano de projeção horizontal e o
plano que gira para a direita é o plano de projeção lateral.
Após o rebatimento dos planos de projeção é possível tirar os planos de

.
projeção e deixar apenas o desenho das vistas do modelo. Na pratica, no
desenho técnico, as vistas do modelo aparecem sem os planos de projeção .

OBSERVADOR ~
VISTA DE CIMA

MODELO

PLANO DE
PROJEÇÃO

16
OBSERVAÇÃO: As linhas projetantes auxiliares não aparecem no desenho
técnico do modelo. São linhas imaginárias que auxiliam no estudo da teoria da
projeção ortogonal.

LATERAL OU
ELEVAÇÃO
OU VISTA VlSTACE
CEFRENTE LACO

PLANTA·
OU VISTA
SUPERIOR

Na figura da página seguinte nós temos um exemplo da disposição das


vistas entre si, após rebatímento, formando a: elevação, planta e vista lateral.
Normalmente a elevação é a vista principal da peça. As distâncias entre as vistas
no rebatimento devem ser proporcionais ao tamanho do desenho.

17
Módulo 1

Curso
Formação de Inspetores de Equipamentos
Turma 2008

EXERCICIOS

Realização:

ASsoaAçAO BRASIU!7RA
DEENSA.iOSNA.O~E~O
FOLHA
1/1 TECNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DE DESEi';"'HO
01 1 r-O~jCO
LErruRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

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I

III
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Escala Titulo Nome


Número Data
Visto
1/1
FOLHA TECNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DE DESENHO
02 TÉCNICO
LETI1JRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

IDENTIFIQUE AS LINHAS DO DESENHO ABAIXO CONFORME TIPO & FUNÇÃO

QUESTIONÁRIO

Dê o nome das linhas:

D -L;:~I!3_#f... _ 0:0 ::!~


t:.t _

E _ id: ..JE_ (~f!;


6!.l-i.-.JJ_ ._
I _~... I.. .í'"
F _:: :::_ ::!.~:?::~
.L _

!
Dê o valor das cotas representadas pejas letras:

G L__~~ p __ L't T 4:9- _


H __ J§ M __ J§ Q __ j U l.!:- _

L 4°
= N 1{; R (9= v 40 _
J 42. 0 26 5 ~ X 80 _

Escala Título Nome


Número Data
Visto
III
FOLHA TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQl'IPAMENTOS
DE DESENHO
03 TÉCNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
TAREFA
PETROBRAS

COMPLETAR DESENHOS DE MODELOS COM DETALHES PARALELOS

I
I
I

I
I

-------

Escala Título Nome


Número Data
Visto
1/1
FOLHA TECNICODE
DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DESENHO TÉCNICO
LETIlJRA E INTERPRETAÇÃO
04
PETROBRAS

COMPLETAR DESENHOS DE MODELOS COM DETALHES NÃO VisíVEIS

•..

I
,

II. I,jIII,
I,! I

Escala Titulo Nome


Número Data
Visto
TAREFA
l/l
FOLHA TÉCNICO DE INSPECÃO DE EQUIPAMENTOS
DE DESENtIO
05 TÉCNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

COMPLETAR DESENHOS DE MODELOS COM DETALHES NÃO VisíVEIS

I
I :
I

""'iJ-
cl:J

-------

Escala Título Nome


Número Data
Visto
FOLHA
1/1 TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DE DESENHO
06 TECNICO
LEI1lJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

COMPLETAR DESENHOS DE MODELOS COM DETALHES VARIADOS

I
~ __ .1__ ...1__ -1

I
I
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I
i
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Escala Titulo Nome
Número Dala
Visto
TECNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
1/1
FOLHA 07
DE DESENHO TÉCNICO
LEITIJRAE WITRPRETAÇÃO
PETROBRAS

COMPLETAR DESENHOS DE MODELOS COM DETALHES VARIADOS

Fl
I I

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i
,
j
i

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~

i'

Escala Título Nome


Número Data
Visto
III
FOLHA DESENHO
TÉC"iICO
DE DESENHO
08
TÉCNICO
DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
TECNlCO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO .
TAREFA
PETROBRAS

DADO UMA VISTA COMPLETAR AS PROJEÇÕES FALTANTES

MOD.3

MOD. 5

I I
II MOD.IO

U
~

Escala Titulo Nome


Numero Data
VISto
TAREFA
FOLHA
111 TECNICODE
DE INSPEÇÃO
DESENHO DE EQUIPAMENTOS
TÉCNlCO
LEITURA
CURSO09 E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS DE FORMAÇÃO

Dado oito (8) Projeções - Cinco pertecem às perspectivas ao lado. Escreva embaixo o número
correspondente
às suas projeções.

I I
--

I ® ;
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I

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D[g
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Escala Título Nome


Número Data
Visto
TAREFA
1/1
FOLHA TECNICO DE INSPEÇÃO
DE DESENHO DE EQUIPAMENTOS
10 TÉCNICO
LETIlJRA E JNTERPRETAÇÃO
PETROBRAS"

Assinale com X dentro do círculo, a perspectiva correspondente à projeção ortogonal.

tTI_-ITDJ
I

~._@-

Escala Título Nome


Número Data
Visto
III
FOLHA TECNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
11
DE DESENHO TECNICO
LEffiJRA E INTERPRETAÇÃO
TAREFA
PETROBRAS

Assinale com X dentro do círculo, a perspectiva correspondente à projeção ortogonal.

Escala Título Nome


Número Data
Visto
FOLHA TÉCNICODE
DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
11l DESENHO
12 TÉCNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

Assinale as projeções ortogonais da peça em perspectiva e escreva o nome das vistas correspondentes.

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I
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Escala Titulo Número


Nome Data
Visto
FOLHA TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
1/1 13
DE DESENHO TECNJCC'
LEITURA E INTERPRETAÇAO
A PETROBRAS

Assinale as projeções oriogonais da peça em perspectiva e escreva o nome das vistas correspondentes.

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Escala Título Nome


Número Data
Visto
FOLHA TAREFA
1/1 TÉCNICO DE INSPEÇÃO
DE DESENHO DE EQUIPAMENTOS
14 TÉCNICO
LETIlJRA E llITERPRETAÇÃO
PETROBRAS

Assinale as projeções ortogonais


.. - -- _.- -----
da peça em perspectiva e escreva o nome das vistas correspondentes .
I 2 .3 4 5

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129
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I
I

30
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ELEVA ÃO
PLANTA
V. LATERAL ESQ.

Escala Título Nome


Número Data
Visto
TAREFA
1/1
FOLHA TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
15
DE DESENHO TÉCNICO
LEffiJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

Assinale as projeções ortogonais ELEVAÇÃO e PLANTA correspondentes.

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W

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4
EIJlJ---
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I
I

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I
I

7 8 9

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G H I /"-25

Escala Título Nome


Número Data
Visto
FOLHA TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
111 DE DESENHO 16 TÉCNlCO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

Assinale as projeções ortogonais ELEVAÇÃO e PLANTA correspondentes.


[[[] ELEVAÇÕES
-'.,
PLANTAS
4

I ~ --"
[JTIag8DBEJo
12
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Escala Título Nome


Número Data
Visto
FOLHA TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EOUPAMENTOS TAREFA
111 DE DESENHO
17 TECNlCO
LEITIJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

Relacionar Elevação e Lateral entre as projeções apresentadas. No exemplo abaixo encontra-se a


perspectiva
da peça representada pelas projeções 1 e 14.

11

-- ..,/

Escala Título Nome


Número Data
Visto
1/1
FOLHA TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DE DESENHO 18 TÉCNICO
LEITlJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

COMPLETE AS VISTAS FALTANTES DAS PEÇAS DADAS

3 4

-8
I

0~
5 5

[LI1

Escala Título Nome


Número Data
Visto
1/1
FOLHA TI:CNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DE DESENHO
19 TÉCNICO
LEffiJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

COMPLETE AS VISTAS FALTANTES DAS PEÇAS DADAS

-----

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5 6

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1
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Escala Título Nome
Número Data
Visto
FOLHA
1/1 TECNICODE
DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DESENHO
20 TÉCNICO
LETI1JRA E INTERPRETAÇÃO
A
PETROBRAS

COMPLETE AS VISTAS FALTANTES DAS PEÇAS DADAS

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I
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Escala Titulo Nome


Número Data
Visto
l/l
FOLHA TECNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DE DESENHO
21 TÉCNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

Q)t6

010

L
I
I.
II
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(' .. "

Escala Título Nome


Número Visto
Data
TECNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
1/1
FOLHA DE DESENHO
22 TÉCNICO
LEITIJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

ESTUDE A PERSPECTIVA - COMPLETE AS VISTAS DA PEÇA TRAÇANDO AS LINHAS FALTANTES

furo cego
~18 prof.16
ponto de bro-
co conic. 1200

~mOior, 22

'-<)Gbprof.menor8 16 poso

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Escala Titulo Nome


Número VISto
Data
TECNICO DE INSPEÇÃO DE EQVIPAMENTOS TAREFA
FOLHA
111 DE DESENHO
23 TÉCN1CO
LEITIJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

ESTUDE A PERSPECTIVA - COMPLETE AS VISTAS DA PEÇA TRAÇANDO AS LINHAS FALTANTES

Escala Título Número


Nome Visto
Data
TAREFA
FOLHA
111 TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DE DESENHO TECNICO
LEITURA
24 E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

ESTUDE A PERSPECTIVA - COMPLETE AS VISTAS DA PEÇA TRAÇANDO AS LINHAS FALTANTES

o \2 Possante

Titulo Nome
Número Visto
Data
Escala
FOLHA rtC'iICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
1/1 DE DESENHO25 TÉCNICO
LEffiJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

ESTUDE A PERSPECTIVA - COMPLETE AS VISTAS DA PEÇA TRAÇANDO AS LINHAS FALTANTES

Q44- Prof. 9

IMOD. 241

I
__ o -_ •• -_. -1-' --'-

Escala Titulo Nome


Número Visto
Data
TAREFA
FOLHA
1/1 TECNICO DE INSPEÇÃO
DE DESENHO DE EQUIPAME:'ITOS
TEeNTeo
LEITURA
27 E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS

DESENHE EM DUAS VISTAS - ELEVAÇÃO e PLANTA - APLICANDO A SEÇÃO DA NERVURA REBATIDA


SOBRE A VISTA.

Titulo Nome
Número Data
Escala
Visto
FOLHA
1/1 TECNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
DE DESENHO 27 TÉCNICO
LEITIJRA E INTERPRETAÇÃO
A PETROBRAS

CORTES: Complete os desenhos abaixo conforme exemplo:

f - .

2- .

r---,r-
-;
I I
3- . .1 I'
-I
I I
~
L __ ..J

4- .
I
j- -

5- .

Escala Titulo Nome


Número Data
Visto
Exercícios - Tubulação
1/1 TtoiICO DE INSPECÁO DE EQUIPAMENTOS
PlmtOlEO SAASlLEJAO s." DE Lm1TRA
DESENHO TECNICO
E lN'JEUlRE.1"AÇÃO
.:..-' ':F?Et-FtOBRAS (#.
CURSO DE FORMAÇÃO

~'III~' -

i:~o I I
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I I 1111
11
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I:
11 11

(1
Relacianar os denominações abaixo, com as fig~'

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ras correspondenles' Tampão
Te .-pare
Curva
LTampão
___
Te
União
Flonge
Flange
Flange - .de
roscaóo
der05.:Gdo
5J'G,:
comas
DOra
di:
ceco
SOI'0 Ou de ou
lapa
encaixe
soldo
D;;,SCOÇO
o"f'cIO
com
soOr'::POSIO encaixe
de
pestana ee solda
topo solde 9 kh)
b C ie
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d a ----
Flange roscado Ou enCOlxe e solde

f'

, iTitulo Numero
i:.scala Nome Data
Visto
",.,"'
rn
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DI
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Jl
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êõ Preencher a lista de acordo com a figuro
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REPRESENTAÇÃO
EM fLUXOGRAMA DENOMINAÇÃO LIGAÇÃO

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DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TÉCNICO

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, Numero Data
VIsto

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DESENHO TECNlCO DE DESENHO TÉCNICO

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E.scala Data
Visto

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DESENHO TECNtco DE DESENHO TECNICO

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Nome Data
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DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TECNICO

Dar as denominaçõeS e o tiPO de ligação dos elementos Indicados no

isométrlco.

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Numero
Data
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TtcN1CO DE Il'CSPEÇÃo DE EQUIPAMENTOS

DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TÉCNICO

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Nome Data
Viste E.scala
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DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TECNICO

Dado o Isornétnco desenno' aDianto

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Nome Data
Visto
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OLEO BRASlLEIRO DE INSPECÁO DE EOUlPAMINTOS LEl11JRA E INTERPRETAÇÃO
DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TECNICO

Dado 0 Iscmélnco desenhO' -: ;llanta

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~scala ,Titulo Numero Data


VIste
I Nome
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TtOIICO DE Il'lSPECÁo DE EC)UlPAMIN'l'OS LEITURA E INTERPRETAÇÃO
DESENHO TECNlCO DE DESENHO TÉCNICO

/
I

Dado o isométrico desenhar a planta e o

olhando para o Oeste


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Titulo
E.scala Numero Data
Viste'
I Nome
OLEO BRASILEIRO s." 1'tOIlco DEII"lSPECAO DE EQUIFAMUO ••••• ~ oU' .~'W. .6'""""'41"'''''''''_
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DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TECNICO

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E.scala
Viste

I Nome
8RASlL.ElRO s..•. Ttonco DE INS,ECÁO DE EQUl'AMJ:N'TOS LEITURA E INTERPRETAÇÃO
DESENHO TECNlCO DE DESENHO rtCNICO

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/

"6""6",,300 •• -,10 Dados o planto e a elevaçõo


'i. EL.I06000 desenhar o isométrico.

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REO CONC.
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, 2000
~, CENTRO DA VÁLVULA
1-... 'El:lõz" 4~1 •. --

,ACE EL 1020;;'C'

E:scala , Titulo
1
Numero Data
VIste

I Nome
&..:l.I~ UJ:, rvlUnA...,.",
Ttoi1co DE INSPECÁODE EOUlPAMEl'n'OS
l.El11JRA E INTERPRETAçÃO
DES~NHO TÉCNICO DE DESENHO rtCNICO

/
Identifique as linhas, a simbOlogia geral e os slrobolos básicos usados
nos desenhos.

1_ De pr-o ce.S~O
2- de' ,.i/no / e~ft-.lc-o
3-
. de< .$1/70'1 I pneumó h'co
----~ 4- .~IIn-60/o67slcO I p/,rul t'Y7S,rn1.0V1"
5 _. Slm!o!o iaS/tO DI jm I c/ vn ICO'
6 . I . . I

[,/7ÇOÕ OV .stY'V/('i! /CXO';;bf'"?


SC';-'VI}O ÇLi
. r I . I?O p4~.r}}j
• .'
I_,
6,. ~1mb<? C !n}ICU fi }n~ t. de.. Un, c..o
kT\cpõ tlU sel'vicp} leco I, 2ÇJclc.' li? lçc~ I

Con ~c j;:ydc r de n/ ,>e 1

CQ11uS::ldo '0 ~J is f.r.-:Jí' dor'"


dt.tiu,(o mo)]bdú YY) ~o:;:II':"\e J
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- OJ l-rt:J(\S,1<) .f-Dl"€.( t..
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('Ç N"'O-
cL(jJ~$\ '»2 Q//~(ê9J
I
,I

éscala Titulo Numero


Nome Data
Viste
_ ..,,.,..,..~~ \..u~ UL rul'UYl.A\,J\U
Tta«co DEI!'ISPECAO DE EQlJ1PAMDI'TOS
LEITURA E INTI:R.PRETAÇÃO 1/1
DESENHO TECNJCO DE DESENHO TECNICO

Identifique as linhas de acordo com a simbologia usada.

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Inc-zloll
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I TIC-ZIOI-V I

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2.

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p~ 0<2:<1 /'V\.. •.•..• k <-O

3.

E.scala iTitulo Nome


Numero Data
Viste
_ •• , __ ",,"",_ \';UKliIUUJ!.rVKMAl,."AU
~COD!~SP~ODEEQmp~ LEITIJRA E INTERPRETAÇÃO 111

DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TECNlCO

Identifique os simbolos básicos dos instrumentos,

,~ (;;\ ,
2

)?"o/' ;7/ /,h1-<9~ <OU

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~'L"'1 C-l..t?. Vti~i..--t~ c..-6'-

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Yvo t t:7!/V\;L!

~scala Titulo Numero


Nome Data
Viste
TAREFA FOLHA
ETROBRÁS cúRso DE FORMAciô ~
TtoIICO DE INSPECÁO DE EOI1IPAMJ:NTOS LEITURA E INTERPRETAÇÃO 111
DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TÉCNICO

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I Titulo
, Numero
Nome
escala Data
Visto
_~IPETROBRA5
- ~'-
1'tCMco
CURSO DE FORMAÇÃO
DE II'CSPECÁO DE EQUIPAMENTOS LEl1URA E INTERPRETAÇÃO 111
DESENHO TÉCNICO DE DESENHO TECNICO
" _. ·~..J-f ~ BRASILEIRO S.A

Identifique,no Fluxograma abaixo, as linhas, a simbologia geral


ou os simbolos básicos dos instrumentos.

"

~- .,- .•..

. -\1) lt-/ G~ ~Jí\C~


r4,
LJ~-'n I)I~V~' ·kG-C . (,i) Vc/)v.· ,tl {.e,f ..~.i\.P'"\AY: - n.b) ~,r;-;...Q.

® LH (..~ ~~ LLt'h~LC) (kJ ~d~ ~~JLV) <;-U- ~--- -

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U rvi.eic;,ç~ eU c..-J:'c., .•.•.•....•--e., 1'"n<7"\ .f-.~0 \D Urvtch'~ ~Li.c.·,,",<L'""Y:L. cb ~w.r.,l\P Q.....•c._.Q.

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-0 !JQ c.'~'\.-~ cú ~:s- r'l-{J... - v\.v CV ~c:l~ce .•••
("-7 c-1Ji 'L."-"~- )..~,.
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~scala Titulo Numero
Nome Data
Viste
Exercícios - Tabela Técnica
.•.
1/1
FOLHA
TAREFA
I
TECNlCO V
DE INSPECÃO DE EQUIPAMENTOS
DE DESENHO TECNICO
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LEm.JRA E INTERPRETAÇÃO
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EscalaI Titulo
1 Nome
Número T Data
Visto
TAREFA
FOLHA
111
. - DE
TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ,
6'
DESENHO TÉCNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
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E.scala ITítulo Nome


iI Numero Data
Visto
-o
. CURSO DE FORMACAOS
ÃODEEQUIPAMENT INTERPRETAÇÃO
DESE
TECNICO DE INSPEÇ NHO TÉCNICO ~~NHO TÉCNICO

- dos elementos indicados no


o tipo de ligoçao
Dor os denominaçõeS e

isométricO.
/ N

Nome Numero
Titulo /SONETI?/CO Data
Visto
FOLHA
111 TÉCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DE DESENHO TÉCNICO TAREFA
LEmJRA E INTERPRETAÇÃO
PETROSRAS 8'

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EscalaII ITitulo Nome


Numero Data
Visto
TAREFA
:
1/1
FoLRA . TÉCNICO DE INSPECÃO DE EQUIPAMENTOS
DE
9'
DESENHO TÉCNICO
LEmJRA E INTERPRETAÇÃO '['
PETROBRAS

Dado o ,somélrico desenhar a planta,

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p. I)

.. , f- '201 e

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Numero Data
Escala
Visto
TAREFA-
1/1 I
FOLHA TtCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DE DESENHO TÉCNICO
LEITIJRA E INTERPRETAÇÃO ,
PETROBRAS 10'

Dado o isométriCo desenhar c planto.

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I I Titulo
E.scalaI Nome
Numero Data
Visto
-' TAREFA
"r'_
..TÉCNICO DE -
1/1
FOLHA
lI'
DE INSPECÁO DE EOUIPAMDITOS
DESENHO TÉCNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO

/ N

Dado o isométrico desenhar a planta e o elevação


olhando para o Oeste

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Numero Data
Escala
Visto
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T-405

Dadas as plantas desenhar os isométricos.

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FOLHA TEOllCO DE INSPECÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
1/1 DE DESENHO TECNICO
LETI1JRA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS /3'

01

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"S"-6"-300#-FR Dados o planto e o elevação


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ELEVAÇÃO
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2000

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FOLHA
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TtCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS


DE DESENHO TÉCNICO
LEl11JRA E INTERPRETAÇÃO
-PETROBRAS 140

Identifique as linhas. a simbologia geral e os simbolos básicos usados


nos desenhos.

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E.scala I! ITitulo NomeNumero


Data
VIsto
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111 TEÇNICO
DEDE INSPEl;Ao
DESENHO
.
DE EQUIPAMENTOS
TECNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
TAREFA
15'

Identifique as linhas de acordo com a simbologia usada.

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Escala II !Título Nome


Numero Data
Viste
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1/1
FOLHA TÉCNICO DE INSPECÁO DE EQUIPAMENTOS
DE DESENHO TÉCNICO TAREFA

PETROBRAS /6'
LEITURA E INTERPRETAÇÃO

Identifique os símbolos básicos dos instrumentos.

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EscalaI Titulo Nome
Numero Data
Visto
III
FOLHA TÊCNICO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DE DESENHO TÉCNICO
LEmJRA E lNTERPRETAÇÃO
TAREFA

PETROSRAS /7·

éscalai! !Titulo Nome


Numero Data
Visto
1/1 ;
FOUiA TtcNlCO DE
DE DESENHO
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TAREFA
TÉCNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
PETROBRAS /8'

Identiíique,no Fluxograma abaixo, as linhas. a simbologia geral


ou os S1mbolos básicos dos instrumentos.

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