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O primeiro domingo de junho é o Dia do Homem Batista Brasileiro, que deve ser merecidamente

comemorado. E, por oportuno, trago aqui algumas considerações sobre o tema acima, por sua
atualidade nesses tempos em que estamos vivendo uma grande confusão de ideias a respeito da
família.

Em 1Coríntios 11.3, lemos: “Quero que saibais que Cristo é o cabeça de todo homem; o homem,
o cabeça da mulher; e Deus, o cabeça de Cristo”, estabelecendo uma linha sequencial de
autoridade: Deus - Cristo - o homem - a mulher (leia-se aqui: a família). Para cumprir seu papel
como homem e cristão, o varão crente precisa ser o verdadeiro líder da sua família, dever ao
qual não pode renunciar sem graves consequências. O chefe de família é um líder nato porque
assim é visto pela esposa e pelos filhos. A expectativa natural é que ele seja o líder. Mais do que
nunca percebemos a necessidade de existir uma autoridade nas famílias, de haver uma figura de
pai que é provedor de fato, que é firme nas suas decisões, que tem virilidade, e que está sempre
presente na vida da família, que não foge às suas responsabilidades, mas também mostra
equilíbrio no exercício da sua função, como se espera de todo líder autêntico.

Na Antiga Aliança todos os membros do povo de Deus que pertenciam ao sexo masculino tinham
o dever de se apresentar ao Senhor pelo menos três vezes por ano, de acordo com Dt.16.16. A
obrigação era de ir ao lugar indicado pelo Senhor para oferecer sua adoração, conforme os
sacrifícios prescritos na lei de Moisés, pois não poderiam apresentar-se de mãos vazias perante o
Senhor. Evidentemente, isto não significava que estavam isentos de cultuar o Senhor no resto do
tempo, nem que não devessem mais nada ao Deus Todo-Poderoso, pois a mesma lei de Moisés
também instrui sobre a prática de um relacionamento diário com Deus, como diz a expressão:
“Sentado em casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te.” (Dt.6.7).

Para ser um verdadeiro líder da sua família, o homem cristão precisa achar tempo para a
comunhão com Deus. E, especialmente, precisa achar tempo para ir à Casa do Senhor adorá-lo,
em comunhão com os outros irmãos. A adoração não está restrita a um lugar, mas o Senhor
mesmo fundou a sua igreja e a fez reunir-se para funcionar como um corpo. Portanto, o homem
cristão precisa amar sua igreja, desejar reunir-se com os irmãos e funcionar como um verdadeiro
membro do corpo. E ele nunca deve apresentar-se diante do Senhor de “mãos vazias”, pois se
espera que tal homem produza obras que demonstrem a sua fé: serviço a Deus e ao próximo,
por meio de seus bens, aptidões e intercessão.

Porém, mais importante do que isto, é que o homem cristão seja liderado por Cristo. Isto
significa, não a anulação de sua personalidade, mas a submissão de sua vontade, seus planos e
suas decisões à autoridade daquele que é o seu Senhor. É na graça e no poder de Cristo que o
varão crente encontra a capacitação para ser o líder da sua família. É na Palavra de Cristo que ele
aprende os princípios que irá aplicar no bom governo da sua casa. É da ajuda de Cristo que ele
depende, numa vida de oração, para a solução dos problemas que parecem insolúveis. E é no
serviço e fidelidade a Cristo que ele se tornará exemplo a ser seguido pela sua família e pelos
demais homens.

Em 1Coríntios 16.17,18, o apóstolo Paulo escreveu o seguinte sobre Estéfanas, Fortunato e


Acaico, que eram líderes de suas famílias e da igreja: “Homens como eles merecem o vosso
reconhecimento.” Tratava-se de uma recomendação à igreja de Corinto para prestar sua gratidão
àqueles que tão bem militavam em seu meio. Que hoje também saibamos reconhecer os
verdadeiros varões de Deus que há em nosso meio.

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