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O documento discute as dificuldades em trabalhar textos na escola devido à resistência dos estudantes. Defende que a linguagem deve ser ensinada em seu contexto social e cultural, não apenas palavras isoladas. Também ressalta a importância de reconhecer a diversidade de gêneros e tipos textuais e como eles são usados em diferentes contextos.
O documento discute as dificuldades em trabalhar textos na escola devido à resistência dos estudantes. Defende que a linguagem deve ser ensinada em seu contexto social e cultural, não apenas palavras isoladas. Também ressalta a importância de reconhecer a diversidade de gêneros e tipos textuais e como eles são usados em diferentes contextos.
O documento discute as dificuldades em trabalhar textos na escola devido à resistência dos estudantes. Defende que a linguagem deve ser ensinada em seu contexto social e cultural, não apenas palavras isoladas. Também ressalta a importância de reconhecer a diversidade de gêneros e tipos textuais e como eles são usados em diferentes contextos.
tarefa fácil. Encontra-se nas salas de aula uma forte resistência, da parte dos estudantes, em relação à leitura e a produção de texto. Para muitos estudantes, a ação de expressar suas ideias oralmente é considerada algo totalmente natural, no entanto, o ato de reproduzir essas ideias em forma de texto representa um trabalho árduo e penoso. É muito importante que todo educador conceba a linguagem como um significado amplo e dinâmico que se relaciona plenamente com a participação social. Trabalhar a linguagem em situação de ensino não é ensinar as palavras, mas seus significados culturais e sociais. Quando se entende que a principal função do texto é a interlocução, a abordagem textual deve reconhecer as diversidades existentes em tipos de textos, as características que os formam e o contexto em que eles são usados. Segundo Brandão (2001:18), “ o reconhecimento disso tem levado os estudiosos da linguagem à busca de uma classificação dos diferentes gêneros do discurso”. O trabalho com textos em sala de aula ganhou um enfoque especial no momento em que os PCNs de Língua Portuguesa evidenciaram a sua importância. É fundamental que os estudantes compreendam que texto não são somente aquelas composições escritas tradicionais com a qual se trabalha na escola – descrição, narração e dissertação – mas sim que o texto é produzido diariamente em todos os momentos em que nos comunicamos, tanto na forma escrita como na oral. Os tipos textuais sai definidos por seus traços linguísticos predominantes: aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas. Por isso um tipo textual é dado por um conjunto de traços que formam uma sequência e não um texto. De acordo com Marcuschi (2002:27), “quando se nomeia um certo texto como “narrativo”, “descritivo” ou “argumentativo”, não está nomeando o gênero e sim o predomínio de um tipo de sequência de base. Cada gênero necessita de um ensino adaptado, pois apresenta características distintas. No entanto, os gêneros podem ser agrupados em função de um certo número de regularidades linguísticas. Os agrupamentos de gêneros se dividem em cinco: Marrar, Expor, Argumentar, Instruir e Relatar. Gêneros: Relato de experiências – (diário) Carta, convite e e-mail Receitas e regras de jogo. Tipos: Narrativo Descritivo Argumentativo Expositivo Produção de uma entrevista (gênero) Gêneros: Bula de remédios Conto Poemas GÊNEROS: Notícia, conto e poema (comparação) Estatutos; Declaração de direito Resumo e Resenha Artigo de opinião CALDAS, Lilian Kelly. Projeto: Trabalhando tipos/gêneros textuais em sala de aula: uma estratégia didática da mediação dialética.
COLEÇÃO INSURGÊNCIAS DECOLONIAIS, PSICOLOGIA E OS POVOS TRADICIONAIS José Maria Nogueira Neto (Org.) Outras Perspectivas Educacionais e Saberes De(s) Coloniais