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Salmo 1.1-6
Ruminar
nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está
escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido” (Josué 1.8).
A questão é que a lei de Deus nos ensina como devemos nos portar a fim de
agradá-lo, ao passo que revela Sua santidade e justiça. Mas, ela também, expõe
a maior carência do homem, sua necessidade de um salvador. Revela aquele para
quem toda a lei e seus rituais apontam: Jesus Cristo. De maneira que a meditação
na lei de Deus, ou seja, na sua Palavra, e sua aplicação a cada área de nossas
vidas é chave que abre as portas para a felicidade. Pois a nossa felicidade está
arraigada, jungida, conectada à satisfação que temos em Deus e em sua Palavra.
Neste sentido, Paulo Brasil, ressalta que a ênfase do ser bem-sucedido, “está na
obediência à Lei do Senhor. Está em uma religião que não é forjada, realizada ou
praticada nos desejos do coração do homem, mas numa religião que é forjada e
praticada na obediência à Lei de Deus; em uma religião que não procede do
coração, mas numa religião que procede da revelação escrita da Palavra de Deus”.
Note que uma árvore plantada junto a uma corrente de águas, é uma árvore
bem irrigada e que está constantemente retirando da terra seus nutrientes e
consequentemente é forte, vigorosa e frutífera. Semelhantemente, alguém que
medita no ensino das Escrituras em todo tempo, é alguém que tem raízes firmes,
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que tem sua fé fortalecida na verdade e não é levado pelas ilusões e seduções
desta vida, com a falsa ilusão de que está tudo bem e que Deus irá compreender
suas fraquezas. Alguém que medita na Lei do Senhor é alguém que não se desvia
da verdade, mas mantém seu foco em Jesus, autor e consumador da fé.
O que fica evidente é que não existe meio termo, ou vivemos conforme os
preceitos Divinos ou de acordo com os padrões deste mundo. Naquele dia, como
diz o profeta Malaquias: “vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso,
entre o que serve a Deus e o que não o serve” (Malaquias 3.18).
Aplicação
Devemos nos afastar das más companhias, pois elas nada têm a nos
oferecer (conf. I Coríntios 15.33).
Precisamos entender que por mais que passe por lutas e dificuldades
nesta vida, chegará o dia em que o justo receberá seu galardão e o
ímpio sua justa punição.