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Atividade de Análise do Rn
a = {b ∈ E; aRb}.
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Definição 3. O cojunto das classes de equivalência módulo R será indicado por
E/R e chamado de conjunto quociente de E por R.
Definição 4. Seja E um conjunto não vazio. Diz-se que uma classe F de subcon-
juntos não vazios de E é uma partição de E se, e somente se:
(I) a ∼ b;
(II) a ∈ b;
(III) b ∈ a;
(IV) a = b.
Prova:
(I) ⇒ (II)decorre diretamente da definição de equivalência;
(II) ⇒ (III) a ∈ b ⇒ a ∼ b ⇒ b ∼ a ⇒ b ∈ a;
(III) ⇒ (IV ) da hipótese de b ∈ a decorre que b ∼ a ⇔ a ∼ b.
Assim,
transit.
x ∈ a ⇒ x ∼ a ⇒ x ∼ b ⇒ x ∈ b ⇒ a ⊂ b;
transit.
y ∈ b ⇒ y ∼ b ⇒ y ∼ a ⇒ y ∈ a ⇒ b ⊂ a.
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Portanto, a = b.
(IV ) ⇒ (I) dado x ∈ a = b. Temos que x ∼ a e x ∼ b ⇒ a ∼ b.
x ∼ y ⇔ x ∈ Aλ e y ∈ Aλ para algum λ ∈ Λ.
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(iii) Se x ∼ y e y ∼ z ⇔ x ∈ Aλ , y ∈ Aλ e z ∈ Aλ para algum λ ∈ Λ ⇒ x ∼ z.
K/ ∼= {x; x ∈ K}
como queríamos.
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Segue abaixo as outras atividades.
Prova:
Z k Z
X k Z
X Z
f≤ f e f≤ f
C i=1 Ci i=1 Ci C
resultam em
k
X k Z
X Z
M (f, D) = MCi (f )vol Ci ≥ f≥ f.
i=1 i=1 Ci C
Analogamente, m(f, D) ≤
R
C
f . Logo, valem as desigualdades.
Z Z
f ≤ inf M (f, D) e f ≥ sup m(f, D). (1)
C D C D
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pelos paralelepípedos de Pp que intersectam C, tem-se, para cada S ∈ P0 que
f e f coincidem em CS . Daí, uma vez que CS ⊂ S, tem-se
MS (f ) ≤ MCS (f ) e ms (f ) ≤ mCS (f ) ∀S ∈ P0 .
X X
M (f , P ) = MS (f )vol S ≥ MCS (f )vol S = M (f, D),
S∈P0 S∈P0
[
K0 ⊃ ϕ(S) ⊃ ϕ(C),
S∩C6=∅
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e denotemos por f a extensão canônica de f a K0 , a qual é integrável em K0 , pois
por hipótese, f é integrável em ϕ(C). Escrevendo-se, então, g = (f ◦ ϕ)|detϕ0 |
e denota-se por g a extensão canônica de g a K, tem-se, ∀ S ∈ (P )P cuja inter-
seção com C é não vazia, que as restrinções de g e (f ◦ ϕ)|detϕ0 | a S coincidem.
Logo, pela parte já estabelecida do teorema e pela escolha da partição P , para
S variando em PP , tem-se que:
Z Z
f= f
ϕ(C) K0
X Z
= f
S∩C6=∅ ϕ(S)
X Z
= (f ◦ ϕ)|detϕ0 |,
S∩C6=∅ S
X Z Z Z
= (g = g= (f ◦ ϕ)|detϕ0 |
S∩C6=∅ S K C
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS