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A história dos Evangelhos

A maior autoridade para contar sobre o progresso do Evangelho são os

próprios Evangelhos.1 Embora não precisamos descartar o auxilio de Atos e das

Epístolas.2Esses documentos têm muito a nos dizer.3 E, como certo autor

ponderou “deve haver mensagens históricas nas histórias e nos ditos que

podem ser rastreados por trás dos próprios Evangelhos”.4 Vicent Taylor traça a

história dos Evangelhos em três períodos de 30 a 50 d.C., de 50 a 65 anos, e de

65 a 100.5 Ele supõe que durante os anos que imediatamente se seguiram à

Ressurreição, os primeiros cristãos preservaram ciclos de reminiscências

conectadas associadas aos vários centros do Ministério de Jesus. E destacou que

esse tipo de lembrança estava na natureza das coisas, e é a explicação das

narrativas da Paixão e daqueles curtos ciclos conectados da tradição marcana

que têm a ver com Cafarnaum e o mar da Galileia.6 Ele acreditava que essa

informação era muito mais completa do que aquela que nos é acessível agora

nos Evangelhos; mas por não ter sido guiada e sustentado por um interesse

biográfico, e consequentemente logo começou a perecer por um inevitável

processo de atrito.7

Para Taylor os interesses práticos foram os mais importantes, e assim foi que

em cerca de uma década, a tradição do Evangelho passou a ser principalmente

uma coleção de histórias isoladas, ditos e grupos de ditos. Mas ele observou que

1
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.168.
2
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.168.
3
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.168.
4
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.168.
5
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.169.
6
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.169.
7
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.169.
a exceção mais importante ao processo de dissolução continuou sendo a

História da Paixão, “que existia na forma de relatos curtos da prisão,

julgamento e crucificação de Jesus em diferentes centros do cristianismo

primitivo”.8 Segundo esse estudioso as primeiras histórias da Paixão foram

moldadas pela primeira pregação e pela repetição durante as reuniões das

comunidades no partir o pão.9 Taylor acha improvável que o registro primitivo

tenha sido elaborado por um Conselho Apostólico central, “pois, se fosse assim,

a tradição seria mais fixa e a existência de diferentes histórias da Paixão seria

difícil de explicar.10

Aqui novamente a tradição foi moldada pela pregação, mas também pelas

múltiplas experiências da vida diária. Histórias que terminavam em uma

palavra marcante de Jesus eram freqüentemente ouvidas nas assembléias

cristãs, mas eram suavizadas e arredondadas pela ação do uso diário e da

repetição.11

8
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.169.
9
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.170.
10
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.170.
11
TAYLOR, Vicent. The Formation of the Gospel Tradition (Eight Lectures)London: Macmillan and Co.,
Limited St. Martin's Street, 1933.p.172.

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