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SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES GERAIS ........................................................................................... 02


2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 03
3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA .................................................................................. 04
3.1 IDENTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE REPRODUÇÃO, ALIMENTAÇÃO
E DESSEDENTAÇÃO..................................................................................................... 05
3.2 IDENTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS
OCORRENTES NA GLEBA E SEU ENTORNO ............................................................. 05
4. CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA ................................................................................ 06
4.1 METODOLOGIA ....................................................................................................... 06
4.1.1 Avifauna ................................................................................................................. 06
4.1.2 Mastofauna (Mamíferos não voadores) ................................................................. 06
4.1.3 Répteis ................................................................................................................... 06
4.1.4 Anfíbios .................................................................................................................. 06
4.2 DESCRIÇÃO DA FAUNA .......................................................................................... 06
4.2.1 Avifauna ................................................................................................................. 07
4.2.2 Mastofauna ............................................................................................................ 09
4.2.3 Herpetofauna ......................................................................................................... 09
4.3 RESULTADOS .......................................................................................................... 11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 13
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 14
7. ANEXOS ..................................................................................................................... 16

Estudo Ambiental – Laudo de Fauna 1


1. INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 EMPRESA CONTRATANTE


Razão Social: Multiplan Greenfield VII Empreendimento Imobiliário Ltda.
CNPJ: 14.447.630/0001-13
Endereço: Av. das Américas, 4.200, Bloco 02, Sala 501, Barra da Tijuca / RJ

1.2 EMPRESA CONTRATADA


Razão Social: Ekosolo Engenharia e Consultoria Ambiental Ltda
CNPJ: 09.526.024/0001-53
Endereço: Rua Seis, nº 113, Bairro Mont’Serrat, Canoas/RS
Fone: (51) 3428-6164 / 9995-5884
E-mail: ekosolo@ekosolo.com.br
Responsável Técnico: Bióloga Nina Rosa Arboitte dos Santos
CRBio: 34923-03

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2. INTRODUÇÃO
O presente laudo tem por objetivo caracterizar a fauna de uma área situada na Av.
Dr. Sezefredo Azambuja Vieira, s/nº, Bairro Marechal Rondon, Canoas/RS, a fim de
atender às exigências da Secretaria de Meio Ambiente do Município de Canoas para
obtenção de Licenciamento Ambiental relativo à implantação de empreendimento
empresarial/comercial.

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3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA
O local em questão possui área total de 93.603,611m². Foram obtidas as
coordenadas geográficas (WGS84) dos vértices da área com auxilio de GPS, sendo
estas as seguintes:

Ponto A: 29°55’02.66” S / 51°09’57.67” O


Ponto B: 29°55’03.22” S / 51°09’40.45” O
Ponto C: 29°54’48.40” S / 51°09’48.20” O
Ponto D: 29°54’47.85” S / 51°09’55.88” O

D C
Loteamento Residencial
Bela Vista

Parque Municipal
Getúlio Vargas

A B
Figura 01: Imagem de satélite com a demarcação da área e dos pontos das coordenadas geográficas.
Fonte: Google Earth, 2013.

A vegetação da área é caracterizada por mata de eucalipto (Eucalyptus sp.) com a


presença de sub-bosque composto por espécies exóticas e nativas pioneiras, bem como
vegetação herbácea/arbustiva de características campestres e ruderais. Observa-se
baixa diversidade florística.
Ao norte da gleba observa-se uma extensão de área verde composta por mata de
eucalipto, campo sujo, áreas de baixada com acúmulo hídrico, bem como áreas de mata
secundária em estágio inicial de regeneração. Esta porção é determinante para a
sustentação da fauna local, vez que abrange diferentes fitofisionomias. Contudo, a leste
e ao sul, o local em estudo faz divisa com loteamentos residenciais e a oeste com o
Parque Municipal Getúlio Vargas, o que implica na interferência de atividade antrópica.

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Durante o levantamento da fauna constatou-se a ocorrência de trilhas, as quais
são utilizadas pelos moradores do entorno e visitantes do parque, bem como a presença
de animais domésticos, fatores que contribuem para o afugentamento e a predação da
fauna local remetendo, por conseguinte, à ocorrência da baixa diversidade encontrada.

3.1 IDENTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE REPRODUÇÃO, ALIMENTAÇÃO


E DESSEDENTAÇÃO

Observou-se a ocorrência esparsa de nidificações de passeriformes, sobretudo


das espécies generalistas.
No local são encontras espécies arbóreas cuja frutificação oferece oportunidade
de complementação da alimentação em épocas distintas e exíguas ao longo do ano.
Com relação à dessedentação, as fontes possíveis são oriundas de precipitações
pluviais, quando acumulam-se sobre o solo. O canal de drenagem existente, por
apresentar excessiva carga de matéria orgânica proveniente das contribuições cloacais
do entorno, não oferece condições para consumo, fato este observado durante as
incursões em campo.

3.2 IDENTIFICAÇÃO/DESCRIÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS


OCORRENTES NA GLEBA E NO SEU ENTORNO

A análise do contexto urbano onde se insere a área em estudo corrobora a


inexistência de corredores ecológicos.

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4. CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA

4.1 METODOLOGIA
O levantamento foi realizado através de dados primários e secundários. Para o
registro dos táxons utilizou-se as metodologias descritas a seguir.

4.1.1 Avifauna
Procura ativa através de caminhadas por toda extensão da área em horário
matutino e vespertino; observação a olho nu e com auxílio de binóculo (aumento de
10X50); registro auditivo e procura de ninhos.
A nomenclatura das espécies está de acordo com a lista do Comitê Brasileiro de
Registros Ornitológicos (2011).

4.1.2 Mastofauna (Mamíferos não-voadores)


Procura ativa de vestígios tais como: rastros, fezes, tocas, carcaças e marcas
odoríferas, em horário diurno.
A nomenclatura científica está baseada em Wilson & Reeder (2005).

4.1.3 Répteis
Procura ativa em prováveis micro-habitats: sob rochas, entulhos, troncos e galhos
caídos, em horário diurno.
A classificação das espécies segue a Lista Brasileira de Répteis (SBH, 2012).

4.1.4 Anfíbios
Procura ativa por encontros visuais em prováveis micro-habitats: epífitas, sob
serrapilheira, troncos e galhos caídos; registro auditivo em horários vespertino e noturno.
A classificação das espécies segue a Lista Brasileira de Anfíbios (SBH, 2012).

4.2 DESCRIÇÃO DA FAUNA


A fauna local pertence basicamente a espécimes periantrópicos (os quais ocupam
sistemas descaracterizados pela ação humana, embora sua ocorrência não seja
fortemente relacionada com a presença do homem) generalistas de ampla distribuição.
Não foram identificadas espécies raras ou ameaçadas de extinção.

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4.2.1 Avifauna
As aves compõem um grupo zoológico cuja observação e identificação é facilitada
pela vocalização, hábitos diurnos e coloração, características que tornam estes animais
bastante conspícuos em seu ambiente natural. Dentre os vertebrados, o grupo das aves
possui taxonomia, distribuição e grau de ameaça melhor conhecidos, permitindo assim a
obtenção de dados consistentes em um período de trabalho de campo relativamente
pequeno quando comparado com outros grupos taxonômicos (Stotz et al. 1996).
Foram levantadas um total de 26 espécies, dentre as quais 93% são residentes
anuais e 07% migratórias (residentes primavera e verão).
Observou-se as seguintes espécies generalistas, comumente encontradas em
ambientes urbanizados, a saber: andorinha-pequena-de-casa (Pygochelidon
cyanoleuca), beija-flor-dourado (Hylocharis chrysura), bem-te-vi (Pitangus sulphuratus),
cambacica (Coereba flaveola), joão-de-barro (Furnarius rufus), rolinha-picuí (Columbina
picui), rolinha-roxa (Columbina talpacoti), sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), tesourinha
(Tyrannus savana) e tico-tico (Zonotrichia capensis).
Como representantes do habitat borda de mata cita-se: besourinho-de-bico-
vermelho (Chlorostilbon lucidus), fim-fim (Euphonia chlorotica), quete (Poospiza lateralis),
risadinha (Camptostoma obsoletum), sanhaçu-cinzento (Tangara sayaca), suiriri
(Machetornis rixosa), suiriri-pequeno (Satrapa icterophrys),
No interior da mata de eucalipto com presença de subosque foram registradas:
alma-de-gato (Piaya cayana), beija-flor-de-garganta-verde (Amazilia fimbriata), choca-da-
mata (Thamnophilus caerulescens), juriti-pupu (Leptotila verreauxi), mariquita (Parula
pitiayumi), pula-pula (Basileuterus culicivorus), pula-pula-assobiador (Basileuterus
leucoblepharus), saíra-viúva (Pipraeidea melanonota) e tororó (Poecilotriccus
plumbeiceps).
Observou-se a ocorrência de ninhos com filhotes.

Figura 02: Indivíduos de alma-de-gato (Piaya cayana). Figura 03: João-de-barro (Furnarius rufus).

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Figura 04: Sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris). Figura 05: Ninho de Turdus rufiventris com filhotes.

Figura 06: Cambacica (Coereba flaveola). Figura 07: Tico-tico (Zonotrichia capensis).

Figura 08: Besourinho-de-bico-vermelho (Chlorostilbon lucidus). Figura 09: Suiriri (Machetornis rixosa).

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Figura 10: Tesourinha (Tyrannus savana). Figura 11: Sanhaçu-cinzento (Tangara sayaca).

Figura 12: Juriti-pupu (Leptotila verreauxi).

4.2.2 Mastofauna
Os mamíferos constituem um grupo de grandes exigências ambientais, como
refúgio e disponibilidade alimentar. Possuem hábitos noturnos, são esquivos, vivem em
áreas muito extensas e em habitats de difícil acesso (ex. tocas) e camuflam-se na
vegetação, constituindo dessa forma comunidades pouco representativas.
A área em estudo favorece a permanência de mamíferos silvestres. Houve
visualização de um exemplar de preá (Cavia aparea). Conforme relato de morador do
entorno há baixa diversidade de espécies devido à caça indiscriminada, sendo comum a
ocorrência dos espécimes: furão (Galictis cuja) e gambá (Didelphis albiventris).

4.2.3 Herpetofauna
A herpetofauna é constituída por organismos extremamente sensíveis e que
respondem negativamente às alterações ambientais.

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Dentre os espécimes compreendidos, répteis e anfíbios, os répteis são os mais
difíceis de se observar, tendo em vista que grande parte das espécies possuem
coloração críptica e hábitos fossoriais.
Os anfíbios possuem duas fases distintas de vida: uma aquática, quando são
girinos, e a outra terrestre, quando alcançam a maturidade. Portanto, são animais típicos
de ambientes de transição. Esses indivíduos não vivem e não se reproduzem longe de
corpos d’água ou de locais terrestres com alta umidade atmosférica (Lima et al., 2006).
Porém, a caracterização ambiental do local bem como relato do morador do
entorno, pode-se inferir a ocorrência dos seguintes espécimes: cobra-verde (Liophis sp.),
coral-verdadeira (Micrurus frontalis), dormideira (Sibynomorphus sp.) e lagarto-do-papo-
amarelo (Tupinambis merianae).
Em horário vespertino foram registrados pela vocalização a presença de anuros,
tais como: perereca-do-brejo (Dendropsophus spp.), rã-cachorro (Physalemus cuvieri),
rã-gota (Leptodactylus notoaktites) e sapo-martelo (Hypsiboas faber).

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4.3 RESULTADOS
Nos quadros a seguir seguem as espécies observadas e de provável ocorrência
na área.

Quadro 01: Avifauna. (OV): observação visual; (RV): registro de vocalização.


AVIFAUNA
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO
Coeribidae Coereba flaveola (Linnaeus, 1758) Cambacica RV/OV
Columbidae Columbina picui (Temminck, 1813) Rolinha-picuí OV
Columbidae Columbina talpacoti (Temminck, 1811) Rolinha-roxa OV
Columbidae Leptotila verreauxi (Bonaparte, 1855) Juriti-pupu RV
Cuculidae Piaya cayana (Linnaeus, 1766) Alma-de-gato OV
Emberizidae Poospiza lateralis (Nordmann, 1835) Quete OV
Emberizidae Zonotrichia capensis (Statius Muller, 1776) Tico-tico RV
Fringilidae Euphonia chlorotica (Linnaeus, 1766) Fim-fim RV
Furnariidae Furnarius rufus (Gmelin, 1788) João-de-barro RV/OV
Hirundinidae Pygochelidon cyanoleuca (Vieillot, 1817) Andorinha-pequena-de-casa OV
Parulidae Basileuterus culicivorus (Deppe, 1830) Pula-pula OV
Parulidae Basileuterus leucoblepharus (Vieillot, 1817) Pula-pula-assobiador RV
Parulidae Parula pitiayumi (Vieillot, 1817) Mariquita RV
Rhynchocyclidae Poecilotriccus plumbeiceps (Lafresnaye, 1846) Tororó RV
Thamnophilidae Thamnophilus caerulescens (Vieillot, 1816) Choca-da-mata RV
Thraupidae Pipraeidea melanonota (Vieillot, 1819) Saíra-viúva OV
Thraupidae Tangara sayaca (Linnaeus, 1766) Sanhaçu-cinzento OV
Trochilidae Amazilia fimbriata (Gmelin, 1788) Beija-flor-de-garganta-verde OV
Trochilidae Chlorostilbon lucidus (Shaw, 1812) Besourinho-de-bico-vermelho OV
Trochilidae Hylocharis chrysura (Shaw, 1812) Beija-flor-dourado RV/OV
Turdidae Turdus rufiventris (Vieillot, 1818) Sabiá-laranjeira OV
Tyrannidae Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824) Risadinha RV
Tyrannidae Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) Suiriri RV
Tyrannidae Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) Bem-te-vi RV/OV
Tyrannidae Satrapa icterophrys (Vieillot, 1818) Suiriri-pequeno OV
Tyrannidae Tyrannus savana (Vieillot, 1808) Tesourinha OV

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Quadro 02: Mastofauna. (OV): observação visual; (R): relato.
MASTOFAUNA
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO
Caviidae Cavia aperea (Erxleben, 1777) Preá OV
Didelphidae Didelphis albiventris (Lund, 1840) Gambá-de-orelha-branca R
Mustelidae Galictis cuja (Molina, 1782) Furão R

Quadro 03: Herpetofauna. (RV): registro de vocalização; (R): relato.


HERPETOFAUNA
OFÍDIOS
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO

Colubridae Liophis sp. Cobra-verde R


Colubridae Sibynomorphus sp. Dormideira R
Elapidae Micrurus altirostris (Cope, 1860) Coral-verdadeira R
LACERTÍLIOS
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO

Teiidae Tupinambis merianae (Duméril & Bibron, 1839) Lagarto-do-papo-amarelo R


ANUROS
FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR OBSERVAÇÃO

Hylidae Dendropsophus sp. Perereca-do-brejo RV


Hylidae Hypsiboas faber (Wied-Neuwied, 1821) Sapo-martelo RV
Leiuperidae Physalemus cuvieri (Fitzinger, 1826) Rã-cachorro RV
Leptodactylidae Leptodactylus notoaktites (Heyer, 1978) Rã-gota RV

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O local em estudo é composto por mata de Eucalyptus sp. com a presença de
sub-bosque nativo, observando-se baixa diversidade florística.
As porções leste e sul da área fazem divisa com loteamentos residenciais e a
porção oeste com o Parque Municipal Getúlio Vargas, o que implica na interferência de
atividade antrópica. Durante o levantamento da fauna constatou-se a ocorrência de
trilhas, as quais são utilizadas pelos moradores do entorno e visitantes do parque, bem
como a presença de animais domésticos, fatores que contribuem para o afugentamento
e a predação da fauna local remetendo, por conseguinte, à ocorrência da baixa
diversidade encontrada.
Grande parte da fauna local pertence basicamente a espécimes periantrópicos, de
hábitos generalistas. Não foram identificadas espécies raras ou ameaçadas de extinção
conforme Decreto Estadual Nº 41.672/02 e Instrução Normativa Nº 03 de 27/05/03 do
Ministério do Meio Ambiente.
A implantação do empreendimento implicará perda de habitats. Como medidas
mitigatórias sugere-se que a remoção da vegetação seja efetuada, preferencialmente, no
período não-reprodutivo da avifauna e de forma modulada em sentido sul-norte,
possibilitando a dispersão dos animais em direção à área verde situada na porção norte
da gleba. Durante a execução do empreendimento é possível a ocorrência de espécimes
desalojados, especialmente mamíferos e répteis, os quais devem ser capturados e
encaminhados, com o aval do órgão ambiental competente, para outras áreas propícias
aos mesmos dentro do município.

Canoas, 22 de novembro de 2013.

__________________________
Nina Rosa Arboitte Santos
Bióloga
CRBio 34923-03D

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BELTON, W. DUNNING, J. Aves silvestres do Rio Grande do Sul. 3ª ed. Porto Alegre:
Fundação Zoobotânica do RS, 1993.

BÉRNILS, R. S. e H. C. COSTA (org.). 2012. Répteis brasileiros: lista de espécies.


Versão 2012.1. Disponível em: http://www.sbherpetologia.org.br/. Sociedade Brasileira
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COMITÊ BRASILEIRO DE REGISTROS ORNITOLÓGICOS (CBRO). 2011. Lista das


aves do Brasil. 10ª Edição. Disponível em: http://www.cbro.org.br/. Acesso em:
novembro de 2013.

KWET. A., LINGNAU. R., DI-BERNARDO. M. 2010. Pró-Mata: Anfíbios da Serra


Gaúcha, sul do Brasil - Amphibien der Serra Gaúcha, Südbrasilien - Amphibians of
the Serra Gaúcha, South of Brazil. Brasilien-Zentrum, University of Tübingen,
Germany. 148 p.

LEMA, T.; FÁBIAN-BEURMANN, M.; ARAÚJO, M. L. & VIEIRA, M. I. 1980 Lista de


répteis encontrados na região da Grande Porto Alegre, Estado do Rio Grande do
Sul, Brasil. Iheringia, 55:27-36.

LIMA, A. P. et al. Guia de sapos da reserva Adolpho Ducke, Amazônia Central =


Guide to the frogs of Reserva Adolpho Ducke, Central Amazônia. Manaus: Áttema
Design Editorial, 2006.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Instrução Normativa Nº 03, de 27 de maio de 2003.


Reconhece como espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção, aquelas
constantes da lista anexa à presente Instrução Normativa. Brasília: MMA, 2003.

RIO GRANDE DO SUL. Decreto Estadual Nº 41.672, de 10 de junho de 2002. Lista das
espécies da fauna ameaçadas de extinção no Rio Grande do Sul. Porto Alegre:
FZB/MCT - PUCRS/PANGEA, 2002.

SEGALLA, M., CARAMASCHI, U., CRUZ, C.A.G., GARCIA, P.C.A., GRANT, T.,
HADDAD, C.F.B & LANGONE, J. 2012. Brazilian amphibians: List of
species. Disponivel em: http://www.sbherpetologia.org.br/. Sociedade Brasileira de
Herpetologia. Acesso em: novembro de 2013.

SILVA, F. Mamíferos silvestres do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Fundação


Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 1987.

Estudo Ambiental – Laudo de Fauna 14


STOTZ, D.F.; FITZPATRICK, J.W; PARKER III, T.A.; MOSKOVITS, D. K. Neotropical
Birds Ecology and Conservation. The University of Chicago Press, Chicago, 1996.

WILSON, D.E. & REEDER, D.M. 2005. Mammal species of the world. Third Ed. Johns
Hopkins University Press. Disponível em: http://www.departaments.bucknell.edu/. Acesso
em: novembro de 2013.

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7. ANEXOS

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