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EXPERIÊNCIA DO GRADUANDO LUIZ NO APRENDIZADO DA LÍNGUA

INGLESA

O meu aprendizado da língua inglesa tem se constituído, fundamentalmente, de


memorização dos elementos metalinguísticos, vocábulos, frases exemplares,
expressões idiomáticas, elaboração de micro-redações, leitura de textos dos
livros escolares, conversações limitadas à frases reduzidas (How are you?,
What is your name?, How do you do?, How old are you? e suas respectivias
respostas) e atividades lúdicas (joguinhos). Nunca me encorajaram a usar o
dicionário e a realizar traduções. Fazia isso às escondidas na sala de aula e em
casa.
Quanto ao nível do meu desenvolvimento linguístico, constatei que a minha
evolução começou a se tornar mais perceptível somente depois que passei a
manter um contato mais prolongado com essa línguam fora do contexto escolar.
A quantidade de tempo que despendia, estudando na sala de aula, não foi
suficiente para dotar-me de competência, o bastante, para entabular uma
conversação extemporânea.

I ouvindo músicas norteamericanas: "


estudo do verbo "to be" e dos principais pronomes pessoais (I, you, he,
she, it etc.). primeiras preposições, conjunções e advérbios reproduzi-los,
escrevendo, falando, cantando etc., "progredia", os verbos regulares e
irregulares, paulatinamente, eram introduzidos na minha pauta gramatical.
Além das citadas preposições, advérbios e conjunções, outros mais complexos,
passavam a acumular-se.
exercícios para a fixação dessas informações. A princípio, a professora
dava-me frases modelares; depois mandava-me criar algumas estruturas, cujos
constituintes correspondiam-se biunivocamente, de modo extemporâneo e
espontâneo, usando os dados, que eu, segundo a sua opinião, já os tinha
apreendido. Assim, não me limitava ao estudo de listas dos citados elementos
gramaticais.
Decorridos alguns anos, passei a ler textos dos livros didáticos e a
escrever "redações". Evidentemente, eram reduzidos conjuntos de frases
elementares (I am student. My name is Luiz. I have five brothers and . . .). Ao
mesmo tempo, era designado para ouvir algumas canções americanas para
proceder à sua tradução. Feito isso, empenhava-me em cantá-las, lendo as suas
letras repetidas vezes. Presumia que isso me ajudaria a memorizar os seus
vocábulos, a pronúncia e os significados.
Quanto às conversações, na sala de aula, restringiam-se á reprodução de
frases pré-elaboradas, como, por exemplo, "How do you do?", "How are
you?", "What is your name?" etc. e suas respectivas respostas. Perguntas e
respostas curtas sem conjunções eram as nossas "interativas conversas".

A sequência disso, desta, feita, na Universidade, mostrou ser apenas um


estudo de tópicos mais complexos, a saber, os verbos compostos, os modais ou
auxiliares etc. Continuei ouvindo músicas em sala de aula até que o ineditismo,
finalmente, materializou-se: "joguinhos" entraram no meu "caminho".
Submeteram-me a um conjunto variegado de atividades lúdicas. Essa febre, a
bem dizer, invadiu o curso. A análise linguística ficou reduzida
Nesse novo contexto, raras vezes usei o dicionário. Tradução, nunca mais
fiz. Lia muito;

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