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INFUSÃO
Ocorre uma Infusão quando o elítrio, que
por Deus já está acrisolado no feto, em seu
destino cármico, é desprendido pela força da
Indução, causando a morte do feto, pois aquela
encarnação perde sua finalidade na Terra.
Na Junção não existe este risco, porque é
uma força de cura luminosa, e não, como na
Indução, onde age uma força de cura
desobsessiva. Nos Tronos, a gestante também
não corre riscos, pois, apesar de ser uma força
desobsessiva, esta age de forma esparsa,
diluída pelos Mentores.
INICIAÇÃO
A Iniciação é o primeiro passo, a primeira
consagração do médium em nossa Doutrina, e
significa a admissão dele como elo da nossa
Corrente, tornando-o apto ao trabalho em
alguns setores do Templo, de forma que possa
manipular as energias na medida de sua
capacidade, que irá aumentando pela
continuidade de sua ação na Lei do Auxílio e
pelo conhecimento das Leis, pautando sua vida
de conformidade com a conduta doutrinária.
Por determinação do Trino Arakém, em
abril/2003, o desenvolvimento para menores de
16 anos só será autorizado por indicação
expressa do Trino Arakém, no Templo-Mãe
(atualmente, pelo desencarne do Trino Arakém,
a autorização é do Trino Sumanã), e pelo
Presidente, nos Templos do Amanhecer, por
escrito, e anexada à folha assinada pelo
responsável pelo menor, juntamente com a
cópia da Certidão de Nascimento, sendo que
após a Iniciação o menor irá esperar completar
16 anos para, então, fazer sua consagração da
Elevação de Espada e prosseguir sua jornada.
O médium iniciado é aquele que se propôs
superar sua faixa cármica em busca de melhor
condição espiritual, atravessando os diversos
portais das Consagrações, dedicando-se à Lei
do Auxílio, integrado em um Sistema Crístico.
No Castelo da Iniciação, o médium recebe
seu Primeiro Raio como um espírito a Caminho
de Deus: Eridan, emitido pelo Oráculo de
Simiromba.
Como passo inicial na Doutrina, o médium
teve seu Desenvolvimento, onde seus plexos
são trabalhados, e depois aulas especiais,
preparando-o para o novo e importante passo
da Iniciação Dharman Oxinto (que significa A
Caminho de Deus), quando recebe, na maior
parte dos casos, mais força do que poderá
inicialmente manipular, pois, a princípio,
participando de trabalhos no Templo, ele ainda
não sabe a força que tem, o que faz com que vá
paulatinamente se conscientizando da sua
potencialidade.
Na medida em que se descarta de alguns
aspectos de sua personalidade, por sua
atuação na Corrente, o médium diminui suas
cargas pesadas, as correntes negativas,
tornando-se mais sensível às vibrações dos
planos espirituais, aumentando sua consciência
e melhorando a emissão de seu fluido
ectoplasmático.
Essa consagração deriva da Iniciação de
Osiris, realizada na Câmara Real da Grande
Pirâmide, no Egito, da qual se encarregavam as
sacerdotisas de Horus. Quando Pytia, uma
encarnação de Tia Neiva, determinou que
fossem feitas Iniciações na Cruz do Caminho,
ali reuniu as sacerdotisas de Horus que haviam
ido de Luxor e, por orientação dos planos
espirituais, encarregou-as da consagração que
passou a ser designada como Iniciação
Dharman Oxinto, passando as sacerdotisas a
serem chamadas Dharman Oxinto, dando
origem a esta Falange Missionária que, até
hoje, é a incumbida da Iniciação. As Dharman
Oxinto fazem a corte, servem o vinho e ajudam
na entrega das rosas.
O médium inicia sua jornada “a Caminho de
Deus” conduzido pela corte, saindo descalço,
envolvido pelo manto e com um capuz cobrindo
toda sua cabeça. Fica descalço por que não
deve entrar no Castelo de Iniciação portando
impurezas e, enquanto faz sua movimentação
no Templo, conduzido pela corte, indo até à
Pira, vão sendo descarregadas suas cargas
pesadas, energias negativas e forças esparsas,
o que é facilitado pelo contato de seus pés
diretamente com o chão, sem o uso de
calçados.
O manto proporciona proteção integral aos
seus chakras, preparados e abertos para
receber a força da Iniciação, ficando, assim,
expostos a alguma interferência se não
estivessem protegidos.
O capuz revive a Iniciação de Jesus, feita
pelos Grandes Iniciados, no Tibete, que
cobriram seus rostos diante da grande
luminosidade que resplandecia do Divino e
Amado Mestre.
Desde que começa sua jornada até quando
volta, o médium, tanto Apará como Doutrinador,
recebe igualmente sete mantras: