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O fenômeno bullying ou
vitimização entre pares na atualidade: definições, formas de manifestação e possibilidades
de intervenção. Contextos Clínic, São Leopoldo , v. 2, n. 1, p. 59-71, jun. 2009 .
Pouco se falava sobre esse fenômeno da escola, sendo identificado por psicólogos
clínicos e pesquisadores que passaram a se preocupar com as possíveis consequências e
vulnerabilidades dos envolvidos, e mesmo que o tema venha sendo estudado há mais de trinta
anos, apenas nas ultimas décadas passou a ter visibilidade. Pesquisar apontam que 1/3 das
crinas sofrem agressões por mês, e 11% de forma severa, ou seja, muitas vezes por mês. Em 82
na Noruega três crianças cometeram suicídio, possivelmente como resultado de bullying, e
graças a isso criou-se uma campanha nacional nas escolas e tendo maior importância o tema
nas grandes mídias e autoridades. O bullying provavelmente sempre existiu, mas até então
eram ignoradas e/ou negligenciadas. No Brasil o tema começou a ser investigado em 2000,
entretanto existem poucas pesquisas sobre o tema.
O bullying é um fator de risco para a violência institucional e social, bem como para
comportamentos. Não pode ser considerado como uma brincadeira de crianças, por uma das
partes está em sofrimento e por isso é importante que professores e demais profissionais
vinculados à educação busquem a interrupção deste processo. O bullying pode ser
compreendido como um processo decorrente das interações entre pessoas e seu ambiente
físico, social e cultural, e não quer dizer que a criança que o pratica seja agressiva, mas que
está agressiva.