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CURSO LIVRE DE REIKI

NÍVEL 3A
Sistema Usui de Cura Natural (Usui Shiki Ryoho)

SHINPIDEN – A REALIZAÇÃO

REIKI MASTER
Neide de Oliveira Corrêa

O CAMINHO PARA O MESTRADO

O nível 3 faz parte de um conjunto de conhecimentos que irá culminar no mestrado.


Se você chegou até aqui, é porque já é um terapeuta completo, aplicando o Reiki
em todas as situações possíveis.
Até aqui, você realizou aplicações em si e aplicou nas pessoas buscando
beneficiá-las. Foi um caminho voltado mais para o outro.
No nível 3, esta passagem para o mestrado, o foco volta-se para si mesmo. Você
receberá o símbolo de mestre e passará a trabalhar com ele.
Este é o Nível da expansão da consciência. Comparando com a energia
elétrica, no Nível 1 você ligou a corrente, no 2 a voltagem foi alterada de 110 para
220 e, nesse nível, a corrente é alterada de alternada para contínua. Nesse Nível
você vai trabalhar com a energia fortalecida dos Mestres do REIKI. Aqui uma nova
sintonização é feita com uma energia de altíssima frequência.
Este é o Grau de Mestre Interno, para uso pessoal, mas que não qualifica para
lecionar o REIKI. Está disponibilizado para os Reikianos que já receberam os dois
primeiros níveis e estão prontos para receber essa fortíssima corrente de energia
na iniciação, bem como a canalizar um volume energético muito maior de forma a
tratar de grupos de pessoas simultaneamente, como intervindo em cidades, países
e no planeta. É o nível da realização.

Mestre de Si Mesmo, ou Mestre Interior, é o termo que designa a


ampliação do conhecimento sobre nós mesmos. Para nos tornarmos mestres
precisamos nos conhecer antes.

Desde o nível I o Reiki fluindo pelo nosso sistema de energia nos oferece a
possibilidade de ampliar o conhecimento sobre nós mesmos, o que somos,
gostamos e queremos, isto acontece de acordo com o envolvimento de cada um
de nós e com o uso das técnicas do Reiki disponíveis.

No nível II começamos a cuidar de nós mesmos enviando Reiki para o


passado, presente e futuro, purificando e equilibrando a nossa existência.
Quando chegamos no 3A estamos prontos para entrar em sintonia com nossa
Consciência.
Podemos dizer que o Dai Ko Myo é o símbolo do corpo espiritual e traz a luz
curadora para o praticante de reiki já formado terapeuta. Entendendo como luz
curadora, a luz própria, a autocura, pois o conhecimento deste símbolo e de sua
utilização promoverá a evolução espiritual do terapeuta reikiano.
Este é o símbolo da Cura da Alma; cada símbolo do REIKI concentra sua
atuação num dos corpos: O Choku Rei tem sua mais forte ressonância no nível do
Corpo Físico; O Sei He Ki, no corpo emocional e O Hon Sha Ze Sho Nen, com o
corpo mental. O Dai Ko Myo trabalha a nível do corpo espiritual. Em tratamentos
é extremamente eficaz, combatendo direto as raízes das doenças.
DAI KO MYO

Dai Ko Myo é a junção de 3 kanjis originais japoneses.


Dai é um advérbio significando muito, daí interpretamos como grande.

Ko, substantivo significando luz.

Myo substantivo claro, evidente ou o verbo compreender.

Temos então que o nosso símbolo Dai Ko Myo significa “A compreensão da


grande luz” (a luz do Reiki), “Nos levando de volta a Deus” ou “Grande
Sol”.
De posse deste símbolo, primeiramente trace-o quantas vezes for necessário
para que se sinta seguro em fazê-lo.

SUA UTILIZAÇÃO

De posse deste símbolo você poderá utilizá-lo para várias situações pessoais
como proteção – traçando no ar no ambiente em que está presente ou mesmo,
fortalecendo a saúde ao traçá-lo a sua frente e dando um passo, colocando-se no local
onde o traçou em posição de Gassho.
Existem muitas variações e você poderá criar as suas, visto que a conexão com
este símbolo é algo de ordem pessoal, bem como, a intuição da utilização deste.
Cabe aqui é fazermos um trabalho específico com ele que orientará sua percepção
de como se dá a dinâmica do Reiki.
É fundamental que venha praticando o reiki já a algum tempo, pois o fluxo
permanente da energia transitando por seu corpo como canal é fundamental para
mantê-lo integrado, bem como, estar aprofundando-se cada vez mais neste mar de
energia boa e de amor que é o Reiki.
Daí a insistência na prática, na constância do contato com a energia.
Como já disse outras vezes, o Reiki não é apenas uma técnica terapêutica, ele é
uma filosofia de vida, uma forma de ver o mundo e reúne em si, um conjunto não só
de conceitos e técnicas, mas também de práticas pessoais diferente de qualquer outra
terapia.
É um potencializador em qualquer espécie de trabalho de CURA ou
Transformação, permitindo a Realização, podendo ser ativado em qualquer
lugar ou situação, até dirigindo veículos. Ativado, o REIKI começa a fluir em
nossas mãos, independente do que estejamos fazendo. Lembrando apenas
que como nos outros símbolos, sua ativação depende de seu Mantra ser
ativado 3 vezes. Deve ser sempre usado antes dos símbolos 3, 2 e 1, para
potencializá-los.

No Auto-Tratamento usamos o símbolo 4, depois o 1. Em trabalhos de


problemas emocionais, a sequência de ativação dos símbolos é o 4, o 2 e o 1. Em
processos mentais, e curas ou transformações fora do tempo e do espaço, usamos
o 4, depois o 3, o 2 e o 1. Da mesma forma, curamos multidões ou outras pessoas.
Neste último caso (outras pessoas) este símbolo, assim como os demais, deve ser
visualizado sobre a cabeça do Paciente no sentido da testa para a nuca. Quanto
à s técnicas aprendidas no 2º nível inclui-se o Dai Koo Myo ficando a sequência
4, 3, 2 e 1. Assim, com esta combinação podemos irradiar a energia para um nº
ilimitado de pessoas simultaneamente. Nas técnicas aprendidas do caderno e da
caixa, estsas receberão a inclusão do Dai Koo Myo, passando a sequência de
ativação a ser 4, 3, 2 e 1.
A partir de então, você optará por traçar o Cho Ku Rei e Sei He Ki nas palmas
das mãos, traçando-o ou mentalizando.
A imersão na prática do Reiki, a constância na aplicação e consequentemente, o
envolvimento energético com a egrégora reikiana, faz com que o reikiano neste nível,
já esteja evoluído o suficiente para dispensar traçamento de símbolos, tão somente
sendo necessário mentalizá-los na hora da concentração que precede a aplicação.
Um exemplo para refletir é que nos primeiros cursos de Reiki oferecidos após
Takata e alguns mestres ainda mantêm o formato assim, não apresentam o primeiro
símbolo no
nível 1, ou seja, não é ativado nas palmas das mãos no aprendizado do nível 1 nenhum
símbolo neste método de ensino utilizado pelos primeiros mestres ocidentais.
Simplesmente postavam as mãos aliada à intenção e aplicavam o Reiki.
Uma vez sintonizados, tornamo-nos canal de Reiki, e é a intenção e profunda
concentração que nos leva a conexão com a energia Reiki.
O traçamento de símbolos é mais uma forma didática e simbólico-filosófica
utilizada por Mikao Usui para apresentar a sua técnica, embora o conhecimento dos
símbolos seja fundamental, para se entender os caminhos do Reiki, seja o Cho Ku Rei
seja o Sei Heki, os símbolos curativos.
Temos inclusive que saber que o chamado símbolo de mestre, Daí Ko Myo,
nunca foi usado pelos membros da Usui Reiki Ryoho Gakkai ou no Instituto de Reiki
Hayashi.
Até mesmo o termo mestre não é utilizado e sim, shihan, significando professor,
instrutor.
Em 1995, o mestre Frank Arjava Petter mostrou o símbolo para um dos seis
shihans da Usui Reiki Ryoho Gakkai, Ogawa Sensei, e ele nunca tinha visto esse
símbolo. Mais tarde Chiyoko Sensei confirmou o mesmo, dizendo que Hayashi Sensei
não ensinou a ela.
É possível que o símbolo do mestre tenha sido introduzido no Reiki por Iris
Ishikuro, uma prima de Takata Sensei, que era membro do clube Johrei.
Originalmente o símbolo é um termo Zen budista e é amplamente utilizado na
espiritualidade japonesa.
De qualquer forma, ele, um símbolo formado por três kanjis e formando uma
frase, é poderoso se o utilizarmos em nossas preces diárias ou mesmo mentalizando-
o a nossa frente antes de iniciar o Gokai.
REIKI PARA MULTIDÕES, GRUPOS OU REGIÕES

Mentalize a intenção de entrar em sintonia com o grupo, região, país ou


situação que deseja enviar o Reiki.
Trace e verbalize o DAI KO MYO, o HON SHA ZE SHO NEN, o SEI HE KI e o
CHO KU REI.
Fale três vezes:
- “Envio energia Reiki para (-grupo ou região-). Que esta energia seja
recebida conforme a necessidade de todos os seres”.
Visualize o grupo ou a região entre suas mãos.
Permaneça enviando energia por 5 a 15 minutos.
Agradeça a oportunidade de oferecer esta energia e colaborar com todos.

REIKI PARA O PLANETA

Mentalize a intençãoe de harmonizar-se com o planeta, a humanidade e todos


os seres viventes, assim como com todos os elementos, de todos os reinos e
dimensões.
Trace e verbalize o DKM, o HSZSN, o SHK e o CKR.
Fale três vezes:
- “Estou enviando energia Reiki para o Planeta. Que esta energia seja recebida
conforme a necessidade de todos os seres”.
Visualize o planeta entre suas mãos (é possível usar uma foto ou mesmo um
pequeno globo terrestre para facilitar o processo).
Permaneça enviando energia por 15 a 30 minutos.
Agradeça a oportunidade de oferecer esta energia e colaborar com o planeta.

MEDITAÇÃO CORPO ESPIRITUAL

Este exercício fará sentado, com as costas eretas, sempre eretas e com as mãos
posicionadas com as palmas para cima.
De olhos fechados comece a se ater na sua respiração, de preferência abdominal
(ao inspirar expanda o abdômen e ao inspirar o contraia) durante o tempo que for
necessário para se sentir totalmente relaxado e concentrado e assim, em ato continuo,
visualize mentalmente o seu símbolo de mestre, o Dai Ko Myo.
Crie esta imagem até ficar bem nítida e a faça brilhar.

Este é seu símbolo de mestre, você deverá ter o total controle sobre ele. E é com
este controle total sobre ele que irás conduzi-lo para cima de sua cabeça, o localizando
no chakra coronário e por ali penetrando e descendo pela coluna vertebral.
Neste processo você já conhecendo muito bem todos os principais chakras, ao
chegar no ponto do chakra seguinte, pare e brilhe o seu Dai Ko Myo e assim
sucessivamente até o chakra base.
O tempo de parada em cada chakra fica por sua conta, mas não tenha pressa e
faça o mais lento possível a ponto de você perceber que em cada altura da coluna
referente ao chakra, o seu Dai Ko Myo brilhará trazendo harmonia a esta região e uma
sensação de conforto e paz. Curta este momento.
Ao chegar no chakra base e vibrar ali, retorne, novamente parando em cada
chakra seguinte.
Ao chegar ao topo da cabeça, no chakra coronário, você irá erguer as mãos unidas
e colocar no mesmo local. Ali estarão fisicamente as mãos e vibratoriamente o símbolo
e irá trazê-lo junto com as mãos para a posição de gassho e ali liberá-lo, com o mesmo
gesto de mãos que realiza ao terminar uma sessão de Reiki mas sem necessidade do
sopro. Como se solta-se para o voo um pássaro.

TÉCNICAS ORIGINAIS JAPONESAS

01 - BYOSEN

Byosen é a frequência emitida por uma parte do corpo tensionada, ferida ou doente
quando o acúmulo de toxicidade prejudica de algumas formas os canais sanguíneos e
linfáticos. O Byosen também é a reação curativa do corpo quando o Reiki flui para dentro
dele.

Considerada uma técnica de extrema importância por Usui, o Byosen permite e


concede ao praticante uma maior percepção sobre o que se passa no corpo do cliente,
estimar o tempo de tratamento e o tempo que é necessário para a recuperação do
cliente.

O Byosen se manifesta em determinadas partes do corpo como, nas grandes


articulações, nos órgãos internos, na linfa, na cabeça e em específico, em zonas
problemáticas, caso existam.

O Byosen tem cinco graus de sensações e a seguir coloco estes cinco graus e mais
um sexto conforme ensinado por Frank Arjava Petter, em seu livro Isto é Reiki, leitura que
considero obrigatória para todo reikiano, pela gama de informações complementares
tão necessárias ao bom desempenho de nossa prática.

Os Cinco Graus

1- Onnetsu – Calor/Febre - Sentimos este calor quando as mãos são colocadas


numa zona que esteja rígida, tensa, ou com ligeira deficiência de energia no
corpo do receptor. Este calor é ligeiramente superior à temperatura do corpo.

2- Atsui Onnetsu – Calor Intenso – a zona necessita de energia. As mãos


podem ficar quentes, muito quentes, pode até dar a sensação de todo o corpo
estar aquecendo.

3- Piri Piri Kan – Sensação de formigamento se a tensão e rigidez do corpo for


mais séria, tem-se a sensação de formigamento nas palmas e nas pontas dos
dedos.
4- Hibiki – Pulso, Eco – Hibiki é uma sensação tipo “pulso”, que indica que a
energia está a estimular os vasos sanguíneos, causando contração e
expansão. Neste ponto o sangue começa a circular com maior fluidez. Pode
ser algo como uma infecção, cansaço profundo, irritabilidade ou início de
algum distúrbio energético na pessoa, que poderá originar doença física.

5- Itami – Dor - Itami é uma sensação de dor nas mãos que nos indica que o
estado do Byosen do receptor é critico. Quanto mais grave o estado, mais dor
pode gerar. A dor pode passar para a parte superior das mãos, pulsos,
cotovelos, ombros.

Isto não significa que estão a absorver energia negativa do receptor, esse
fenômeno não é possível de acontecer com o Reiki, no entanto, devem afastar as
mãos de qualquer desconforto, sacudir, verificar a ligação com o Reiki e voltar ao
tratamento, por exemplo, começando das extremidades para o centro da questão.

OBS: Creio que de posse destas informações, alguns momentos vividos por você
nas aplicações estejam esclarecidos.
Byosen é a forma de “diagnóstico” utilizado no Reiki do Japão, por ser mais
instintivo do que sistemático como no Ocidente, onde aplicamos diretamente nos
chakras mantendo por vezes mais tempo no local que previamente detectamos em
uma entrevista com o cliente, como demonstro no nível 2, mas cabe conhecer esta
técnica e utiliza-la caso ache necessário.
Basta para isso, fazer um “escaneamento” pelo corpo do cliente antes de
iniciar a aplicação. Com uma das mãos no chakra coronário e a outra, percorrendo
o corpo do cliente, como mostrado na foto abaixo.
A mão no chakra coronário mantêm a frequência de transmissão de Reiki enquanto
a outra, vai sentindo as possíveis sensações que poderão ocorrer.

02 – HATSUREI-HO
Significa exteriorizar energia. Consiste do conjunto de quatro técnicas. São
elas, na sequência de execução:
- Kenyoku-ho – Banho Seco
- Meditação Gassho
- Reiji-ho
- Joshin-kokyuu-ho

Kenyoku-ho - Banho Seco

Retirar qualquer energia negativa, estagnada, absorvida em uma


sessão de Reiki ou no dia-a-dia, além de nos desconectar do receptor. Pode
ser utilizada antes e após a aplicação.
- Fique em pé, com as plantas dos pés tocando bem o chão, o corpo
bem relaxado e as pernas um pouco afastadas, numa distância equivalente
a largura dos ombros;

- Tocar com a mão direita o ombro esquerdo, em seguida deslizar com


a mão em diagonal, como se estivesse desenhando uma faixa, na direção do
quadril direito;
- Tocar com a mão esquerda o ombro direito, deslizando em direção
ao quadril esquerdo;
- Repetir o processo mais uma vez;
- Tocar novamente com a mão direita o ombro esquerdo, ou o meio
do antebraço, deslizando rapidamente pela lateral externa, para baixo,
passando pelo pulso em direção a ponta dos dedos, que devem estar
esticados;
- Fazer o mesmo com a mão esquerda, deslizando-a rapidamente
para baixo até as pontas dos dedos;
- Agradecer em prece.

Meditação Gassho

Reiji-ho – indicação da Alma


03 - KOKYU-HO – TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO

No Reiki, temos duas principais técnicas respiratórias:

Joshin Kokyu-ho e Koki-ho

Ambas utilizam-se do ponto energético conhecido como Tanden


Também conhecido Dan Tien na China, o Tanden é um ponto que está situado
dois dedos abaixo do umbigo. Não deve ser confundido com o chakra umbilical.
A identificação e utilização deste ponto é de extrema importância para todas as
práticas energéticas.
É com a energia que ali processamos e estocamos que alguns praticantes de artes
marciais conseguem demonstrar força sobre humana em técnicas como Braço de Ferro
ou em tentativas como a de quebrar muitos tijolos com um golpe da mão, por
exemplo. Técnica chamada de Gedan.
A diferença é que nesta técnica Gedan, por exemplo, o indivíduo inspira trazendo
esta energia de forma mentalizada até o ponto Tanden e expira na hora do gesto ou
procedimento que irá adotar.
No Reiki o processo é o mesmo, só que na hora de expirar, nós damos o sopro.
Joshin Kokyu-ho : A primeira técnica em destaque é o Joshin significa "parte
superior do corpo", Kokyu significa "respiração" e Ho significa "técnica". Esta técnica
pode ser realizada sozinha ou em conjunto com outras técnicas como a Meditação
Gassho e o tratamento em si. Terá o efeito e potencializar a canalização de energia.
Conecte-se como Reiki e toque com sua língua o palato (céu da boca) e, sentado,
ponha suas mãos sobre as coxas tendo as palmas voltadas para cima.
Inspire, e segure o ar dentro por um tempo confortável, ao mesmo tempo,
visualize que o ar trouxe energia até o Tanden.
Expire, mantendo a língua no palato e visualizando a energia expandindo-se do
Tanden para todo o seu campo áurico, principalmente extremidades (pés e mãos).
Segure o pulmão vazio por um tempo e reinicie o ciclo o tempo que achar
necessário.

Koki-ho : Koki significa "sopro" e Ho significa técnica". A segunda técnica


em destaque é parecida, a diferença é que sopramos a energia com o intuito de
direcioná-la. É utilizada nas sintonizações.

Há três tipos de sopros:

- O primeiro é um sopro frio e suave, com a boca arredondada. É usado para


acalmar uma energia demasiado agitada e também para fazer com que o Reiki
penetre fundo no sistema energético da pessoa.
- O segundo é um sopro com quente e breve, como um "baforar". É usado
para dissolver bloqueios.
- O terceiro é um sopro rascante, forte, com a boca semicerrada. É utilizado
para ativar, dar ignição a uma circulação energética.

Basicamente, fazemos como na técnica anterior, mas em vez de direcionar a


energia para a nossa própria aura, direcionamos para a aura do reikiano que está
sendo sintonizado.
04 –TÉCNICA HESSO-CHIRYO-HO

É a técnica de aplicação de Reiki pelo umbigo (Hesso), veja uma sugestão


a seguir:
Harmonize-se com uma rápida meditação Gassho.
Coloque o dedo médio de sua mão dominante dentro do umbigo do
receptor, pressionando-o levemente por alguns minutos até sentir a
pulsação, relaxamento e equilíbrio. É importante que a pressão seja suave.
Para ajudar a concentrar-se, feche os olhos e sinta a energia Reiki saindo
pelo dedo médio e se espalhando por todo o corpo.
Permaneça de 3-5 min nessa posição.
Esta técnica é usada principalmente para relaxamento e auto-aplicação.
Uma forma alternativa consiste em colocar a mão cerca de 5 cm acima do
umbigo, visualizando a emissão do Reiki para dentro do corpo.

05 - GYOSHI-HO

Significa técnica de cura com os olhos. Com a prática do Reiki, percebe-se


que a energia não flui somente pelas mãos mas por todo o corpo do reikiano;
Entretanto, o Reiki flui preferencialmente pelas mãos e por isto a técnica
de imposição de mãos (te-ate) é inicialmente ensinada;
Gyoshi-ho é uma técnica na qual o olhar compassivo e amoroso cura;
Esta técnica é uma das mais simples do sistema, pois, simplesmente
olha-se para onde se deseja enviar Reiki!!!
Para ajudar visualize os símbolos que desejar no local para onde está a
enviar energia;
Com os olhos e o rosto relaxados permita que o Reiki flua para a pessoa,
animal, situação ou local que deseja ajudar;
Visualize a energia fluir para onde está a olhar. Se os olhos se
desfocarem, não se preocupe, simplesmente continue a olhar sem qualquer
tensão e deixe a energia do Reiki fluir conforme a necessidade dos
envolvidos.
06 - REIJU - A SINTONIZAÇÃO

A sintonização no Reiki é uma iniciação. É um ritual em que, mediante um


consentimento mútuo entre Mestre e Discípulo, este ganha permissão para se
conectar à Egrégora do Reiki.
Em Japonês, para a sintonização, usamos o termo Reiju, que significa algo
como doar ou transferir o poder, a alma, o algo universal.

A ATIVAÇÃO DE SEUS CANAIS DE FORÇA

O Chakra Coronário (Sahasrara) é o mais importante de todos os Chakras,


apresentando 972 Pétalas. É o Elo entre nosso corpo físico e as energias
superiores. Abrir esse Chakra significa abrir a consciência e a perfeição do Ser.
Essa abertura traz a visão global do Universo, o caminho de crescimento; faz com
que alcance a serenidade espiritual, a completa consciência universal, o sentido e
a visão da totalidade, de paz e fé, atinando para o sentido próprio de nossa
existência. Numa sessão de REIKI, a energia é captada por esse Chakra. Com essa
técnica você irá ativar e equilibrar esse Chakra (Coronário), possibilitando que a
ENERGIA REIKI seja captada em grandes quantidades, proporcionando a condição
de Cura de multidões, estados, países, planeta, etc. Então, faça a sequência
abaixo:

Obs: Só tente essa sequência se estiver sintonizado no nível 3-A, caso


contrário não tente:

1 - Junte os dedos anelares, médios e polegares de cada mão. Os


indicadores e mínimos devem permanecer esticados;

Vista Frontal

2 - Encoste as mãos, de forma que o dorso dos dedos médios e


anelares permaneçam juntos e o dedo mínimo e o indicador da
mão direita fique sobre o dedo mínimo e indicador da mão
esquerda;

3 - Leve as suas mãos ao alto de sua cabeça, como se fosse uma


antena, tocando seu Chakra Coronário com as pontas dos dedos
que estão unidos (médio, anelar e polegar);

4 - Visualize os símbolos 4, 1, 3 e 2, exclusivamente nesta


sequência, pois funciona como uma senha. Estes devem ser
desenhados no topo da cabeça e imaginados entrando pelo Chakra
Coronário;
5 - Fique 3 minutos nessa posição e seu Chakra Coronário estará
ativado para captar e expandir na frequência de multidão

VISTA SUPERIOR
BIBLIOGRAFIA:

Reiki UNIVERSAL - Mestre Johnny De’Carli

Reiki A Terapia do 30 Milênio - Mestre Johnny De’Carli

Reiki Essencial - Diane Stein

Mãos de Luz - Barbara Ann Brennan

Isto é Reiki – Frank Arjava Petter


A Técnica de Reiki do Dr Hayashi. Frank Arjava Petter
Apostila de Reiki - Luis Felipe Chagas Ramos

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Na segunda parte, estaremos estudando e conhecendo o processo de canalização e sua
dinâmica, fechando os conhecimentos necessários para a continuidade de sua trajetória rumo
ao mestrado.

Neste ponto do estudo não há que pairar nenhuma dúvida sobre o que foi visto, daí
aproveite bem o momento para dirimir qualquer dúvida.
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O PROCESSO DE CANALIZAÇÃO

Glândula Pineal

A glândula pineal ou epífise (não confundir com hipófise) está situada na parede
posterior do teto do diencéfalo e tem forma ovóide e lembra um caroço de azeitona.
O interesse pela glândula é bastante antigo sendo que seus primeiros estudos datam
300 anos antes de Cristo e o filósofo francês René Descartes (1596-1650) já se interessava
pela mesma e atribuía a ela a função de ser a sede da alma.
De lá para cá foram feitas várias pesquisas, e só as mais recentes tem dado alguma
contribuição científica, como a função de secretar a melatonina, hormônio responsável pela
regulação dos ritmos do corpo (ciclos circadiano).
Alguns comentários sobre a glândula pineal.
“ A Epífise é a glândula da vida mental. Ela preside os fenômenos nervosos da
emotividade, como órgão de “elevada expressão no corpo etéreo”. Livro Missionários da
Luz – Capitulo 2 – André Luiz
- - - Descartes denominou-a “sede da alma racional” e “glândula do saber”.
“Carta a Mersenne”, 1640
- - -Segundo o argentino Lívio Vinardi, doutor em Ciências Físicas e criador da
teoria da Biopsicoenergética, seria a responsável pelas percepções Extra-Sensoriais
Passivas e Ativas nos seres humanos.
--- Helena Petrovna Blavatsky diz: “Durante a terceira Raça e no início da quarta,
existiu o Terceiro Olho, órgão principal da
espiritualidade no cérebro humano, local do gênio, o “Sésamo” mágico, que,
pronunciado pela mente purificada do místico, abre todas as vias da verdade para aquele
que sabe usá-lo. (Doutrina Secreta, III, pg. 506).
Vemos que a Glândula Pineal sempre esteve associada à espiritualidade, ao contato
com as energias divinas, com o mundo transcendente.
Os símbolos do Reiki atuam neste plano transcendental, diferentemente de muitos
símbolos em outros contextos, como os símbolos religiosos ou símbolos de informação como
um semáforo em vermelho, que informa: pare. Estes símbolos criam um efeito automático,
sejam eles emocionais, espirituais, comportamentais, etc

Isto ocorre por conta de um condicionamento das pessoas diante dos símbolos e que
através do mecanismo de estímulo-resposta que funciona dentro do sistema nervoso
simpático as faz automaticamente agir, sentir, etc.

Os símbolos do Reiki usam o mesmo mecanismo de estímulo-resposta. No entanto, o


processo é de natureza transcendental e transcende nossos níveis de consciência usuais.
Durante a sintonização, os símbolos e as energias do Reiki a eles associadas são registradas
na medula oblonga (bulbo) a partir da recepção pela glândula pineal.

Essa parte do cérebro atua como um caminho condutor, enviando impulsos para
muitos reflexos automáticos como as batidas do coração, respiração, deglutição, etc., e por
isso é um local ideal para a implantação dos símbolos. E acima desta região está a glândula
pineal a quem é direcionado a energia na hora da sintonização.

O processo de sintonização cria um mecanismo de reflexo automático ou um processo


de estímulo-resposta entre a medula oblonga e outras partes do sistema nervoso central
que fazem ligação com níveis mais elevados do campo de energia. Assim que o reikiano
intencionar aplicar o Reiki ou utilizar um símbolo, seja através de desenho, visualização ou
pronunciando seu nome (estímulo) seu campo de energia automaticamente responde
(resposta) abrindo e trazendo energias que o símbolo representa.
O poder de transmissão desta sintonia é que dá o caráter iniciático e a
responsabilidade de você imergir dentro da egrégora de uma linhagem, no caso, a linhagem
de Mikao Usui, em uma sequência de sintonizações feitas ao longo da história por mestres
iniciando novos mestres e terapeutas reikianos.

A energia canalizada transita por um caminho transcendente ao caminho dos impulsos


nervosos. Assim como temos nosso corpo físico e um corpo sutil que o envolve, temos
internamente, nossos órgãos e demais componentes que também tem sua parte física e
sua parte sutil.

Assim o é com o sistema nervoso central que envolve encéfalo e medula no plano
físico e canal Sushumna no plano transcendente.

O Sistema Circulatório da Kundalini

O Ki, nossa energia do reiki que lembrando lá do início do curso no nível 1 pode ser
chamado de Prana na Índia, Chi na China, dentre outros nomes, circula por canais que
formam um sistema. Este sistema tem um canal central, ladeado por um par de canais que
ativa a energia em direções opostas. Estes canais acompanham de forma energética (corpo
sutil) a linha da coluna vertebral, sendo como já disse, o corpo sutil que segue paralelo ao
corpo físico – medula espinhal que se localiza dentro da coluna vertebral.

O grande canal central que corre verticalmente ao longo da coluna vertebral, do chakra
da coroa (envolvendo a glândula pineal) até o chakra da raiz, é chamado de Sushumna.
Trata-se da ligação entre as energias terrena e universal, e contém carga energética neutra.
No nível físico, é formado pela medula. Os sete principais chakras se localizam ao
longo da linha do Sushumna.

O par de canais que movimenta a energia em um tipo de entrelaçamento tem os


nomes de Ida e Pingala.

Movem-se num tipo de entrelaçamento ao longo do Sushumna, com as energias


cruzando-se nos pontos entre os chakras.

No reiki trabalhamos com este sistema e que se utiliza de caminhos ramificados


energéticos que sempre terminam nos extremos do corpo para trazermos a energia reiki
às nossas mãos.

Lá na iniciação de nível 1, este sistema foi “iluminado”, aberto para a energia reiki e
no nível seguinte, aumentada a capacidade para a cura, daí que nesta, estarás com o canal
pronto para realizar iniciações pois será registrado todos os demais símbolos.

Estes caminhos ramificados são chamados nadis ou meridianos, que são caminhos
energéticos que transitam pelo corpo como nossas veias e artérias.

OBS: Até a título de complemento, temos dois teóricos importantes nesta área Iroshi
Motoyama, parapsicólogo japonês, autor do livro Teoria dos Chakras e o médico norte-
americano Richard Gerber, sistematizador da Medicina Vibracional.

Motoyama diz ser os Nadis os mesmos meridianos da acupuntura chinesa. Já Richard


Gerber, ao contrário distingue entre Nadis e Meridianos: "Os nadis são constituídos de
delgados filamentos de matéria energética sutil. Já os meridianos tem uma contraparte
física no sistema de dutos meridianos".
EXERCÍCIO

Faremos agora um exercício para ativação deste canal. Quem conhece o yoga tântrico
terá maior facilidade e reconhecerá alguns pontos em comum.

Iniciamos em estado de total concentração. Em pé ou sentado concentre-se ao


máximo, tipo de respiração ao seu gosto para se sentir o mais confortável possível para
sentir-se concentrado mais rapidamente.

Com os olhos a energia Ki no formato de uma esfera brilhante, a cor fica a sua escolha,
a sua frente.

Leve-a até o topo da cabeça, no chakra coronário. Mantenha durante alguns instantes
e desça por dentro da cabeça passando chegando à glândula pineal localizada bem no
centro da cabeça um pouco acima da direção do chakra frontal.

Fique alguns segundos com esta mentalização e desça para o chakra frontal e assim
sucessivamente até o chakra base.

Do chakra base você retornará até o chakra umbilical; conserve-o nessa região e pulse
a esfera de forma mais brilhante possível.

Intuitivamente fará esta pulsação até sentir que chegou na potência máxima de brilho.

Daí o chakra umbilical, dirija o fluxo de energia Ki, no formato de esfera brilhante até
o chakra base, o Hui Yin; então, dividindo-o em dois canais, envie o Ki pela parte de trás
das coxas até a parte de trás dos joelhos. Daí a energia flui para baixo, ao longo da parte
posterior das pernas até a planta dos pés, o ponto K1 (Yung-Chuan – da Reflexologia), na
planta de ambos os pés.

Esse ponto é chamado de Fonte Borbulhante, é a ligação elétrica-energética do corpo


com a energia da Terra.

Quando a planta dos pés se aquecerem, faça a energia fluir para os dedões e, então,
para a parte superior dos pés, daí para os joelhos, extraindo a energia da Terra. Continue
a elevar a energia interiormente pela parte de fora das coxas e de volta para o Hui Yin,
atrás dos órgãos genitais.
Faça o fluxo de energia voltar pela coluna vertebral e ramificar-se para os braços
quando chegar ao ponto central entre os ombros, na altura do chakra cardíaco. Pela parte
interna do braço seguirá o Ki até o centro das palmas, o local de onde o Reiki flui durante
a cura.

Concentre-se na sensação; então, siga com o fluxo ao longo do dedo médio e volte
com a energia pela parte externa dos braços. Quando chegar aos ombros, volte ao circuito
principal e faça essa energia subir pela coluna e pelo pescoço rumo ao chakra da coroa
novamente.

Erga suas mãos em Reiji-ho como se fosse acolher a esfera de energia dentro
das mãos e traga para frente do seu rosto, abrindo as mãos e soprando levemente
como ao final de uma sessão de aplicação.

Esta é a dinâmica da canalização: a energia Reiki é canalizada pela glândula pineal,


processada nas camadas sutis do cérebro e começa a descer pelo canal Shushumna até o
chakra base, dali abrindo em duas vias e descendo e fazendo o contato com a energia-terra
em um processo kundalínico e subindo até a altura do chakra cardíaco e dali se dividindo
pelos canais nadis até as palmas das mãos.

E de onde vem esta energia?

EGRÉGORA

Utilizaremos aqui o conceito de Egrégora seguindo a definição clássica partindo da


palavra grega egregoroi que vem a significar uma espécie de aura, massa energética sutil,
gerada a partir do somatório das energias emocionais (palavras e gestos) e psíquicas
(pensamentos) de um determinado grupo de pessoas.
Em nosso caso, uma espécie de aura de uma comunidade reikiana. Aura esta,
Egrégora esta, alimentada pelas energias emocionais e psíquicas de um determinado grupo
de pessoas que comungam algo entre si. Em nosso caso, a prática do Reiki.
A idéia de Egrégora nos leva a idéia da lei do retorno, pois estas energias são
registradas e todos aqueles que estiverem sob esta sintonia, sofrerão tanto os benefícios
quantos os malefícios desta Egrégora. Por isto temos de nos manter sempre com as
palavras e as ações em boa ordem.
Este registro das energias que formarão a Egrégora é feito em um espaço subjetivo que
tem várias denominações. Estas denominações variam desde o termo sânscrito Akasha que
denomina a fina camada que banha o universo até os que os hermetistas chamam de Éter.
Ou seja, Egrégora é a soma de energias que partem de determinados pólos energéticos
(cada reikiano) e que, sendo alimentada por estes pólos, ao mesmo tempo, os alimenta. Uma
dinâmica de duas vias.
Quando você é sintonizado você é ligado à Egrégora do Reiki e daí para à frente sempre
que realiza uma aplicação, você se conecta a Egrégora canalizando esta energia, além de
fortalecê-la e se fortalecer.
Esta troca de energias é fundamental para o enriquecimento de nossa alma e prática
como reikianos.

PALAVRA-PENSAMENTO
Temos o termo amplamente difundido que é forma-pensamento. Este termo se refere
ao todo produzido por nossos pensamentos nas diversas áreas espiritualistas, místicas e
esotéricas.
Iremos utilizar o termo palavra-pensamento pelo simples fato de que o que nós
produzimos na hora de aplicar o reiki ou demais procedimentos, seja sintonizando um novo
reikiano, seja fazendo nossas orações de mestre, é feito através da palavra dita/pensada
(mantra) e no pensamento (visualização pela mente dos yantras) e intenção
Este momento gera uma energia que irá alimentar a Egrégora e dela, virá a energia
que irá nos “alimentar” para produzir os efeitos de nosso procedimento. Em nosso caso, a
energia Reiki.

INTENÇÃO E GESTO

No Reiki trabalhamos com o binômio intenção e gesto pelo simples fato que
trabalhamos conectados com uma Egrégora que já vimos vem a ser o somatório das
energias emocionais (palavras e gestos) e psíquicas (pensamentos) geradas por um
determinado grupo de pessoas.
Quando nos preparamos para aplicar o Reiki, o Reiji-ho e Gassho nada mais são do
que momentos que através de um gestual nos concentramos em nossa intenção através
de nosso pensamento e palavras (ao pulsar os símbolos) para canalizar o Reiki e doar a
quem precisa.
E uma vez conectados, começamos a canalização e transmissão.

AMPLIAÇÃO DE AURA

Nossa ligação com a Egrégora que nos possibilita a canalização e transmissão do Reiki
se dá através da sintonização, quando um mestre após nos envolver com a energia que ele
canaliza em um procedimento chamado Reiju, insere em nosso chakra coronário os
símbolos pertinentes ao nível que estaremos sendo iniciados.
A cada Reiju nossa aura é ampliada, ampliando nosso campo de recebimento do Reiki.
A aura, massa energética que circunda nosso corpo sutil tem seus limites estabelecidos
entre o espaço físico e nosso corpo sutil onde

estão localizados os chakras, entradas energéticas que fazem a conexão entre o meio
externo e nosso organismo e seus canais sutis.
A TRANSMISSÃO DO REIKI

O Reiki é uma terapia vibracional, ou seja, trabalha com energia vibratória e através
desta, atingindo e limpando, organizando, equilibrando órgãos e canais sutis no organismo
do receptor.
Ao transmitirmos o Reiki temos então a seguinte dinâmica:
Conexão com as energias egregóricas do Reiki.
Canalização da energia pelo chakra coronário e processado pela glândula pineal.
Absorção da energia via canal sushumna e distribuição pelos centros energéticos
chegando as extremidades (mãos e pés).
Conexão da energia Reiki entre o reikiano e o receptor através da energia desprendida
de sua mão penetrando na aura, adentrando os chakras e chegando ao organismo do
receptor (organismo físico e canais sutis)
O bem estar que os receptores sentem após e durante a aplicação de reiki mesmo não
tendo nenhum problema em específico é pelo simples fato de que neste momento eles
estão conectados através de nós com a Egrégora do Reiki. Seu organismo e canais sutis
estão recebendo, interagindo e se beneficiando desta energia boa.

Finalizando

De posse de toda a compreensão do que foi estudado e a partir de sua terceira e


última sintonização, você estará pronto para querendo, tornar-se um mestre em Reiki,
bastando cumprir alguns requisitos que apresento a seguir e aprender a sintonizar pessoas
tanto presencial quanto à distância.

Saiba que ser um mestre como chamamos no Ocidente quem caminhou todos os
caminhos do Reiki, nunca será alguém diferenciado ou superior, pois no fundo, todos somos
terapeutas reikianos. O que difere o que chamamos de mestre dos demais reikianos, é que
os primeiros conhecem todo o processo e daí, que podem trazer novos reikianos ao mundo.

Requisitos para a certificação de Mestre:

Apresentação de relato de no mínimo 3 tratamentos e seus resultados.

Apresentação pelo tempo entre 10 e 15 minutos de um tópico de aula.

Até breve!

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