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Índice
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Introdução
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TEXTO 1
A TURMA DE FILOSOFIA COMO LABORATÓRIO CONCEPTUAL
pedagógicas, graves que vêm de uma concepção horária e falsamente e especializado do ensino;
problemas que têm sua repercussão no funcionamento de uma espécie de filosofia.
A concepção tradicional de uma classe, (embora a estrutura do mesmo tenha sido modernizada
pelo uso superficial de praticas activas e novidades didácticos, mas não foi aprofundado),
considerado apenas como uma hora de trabalho, tem implicações particularmente graves no caso
da filosofia. A filosofia será considerada como uma classe mais do programa de um curso,
perfeitamente delimitado e separado dos outros assuntos que o estudante estuda e que, portanto,
deve ter um conteúdo e procedimentos próprios. Uma das consequências mais óbvias de tal
concepção será preencher classe da filosofia com conteúdos específicos que deve atender os
outros assuntos e realizar uma actividade peculiar apenas no campo da filosofia. As vezes,
acontece que a classe de filosofia é uma espécie de sujeito secundário com enorme complexo de
inferioridade nas costas. Um complexo que, evidentemente, não consigo reconhecer e, menos
anunciar aos alunos, quem, acostumados a conteúdos específicos e programas altamente
estruturados, eles acabariam por estar desorientados diante de um assunto tão diferente dos
outros. Evidentemente, uma discussão sobre o tema que pretendemos envolver abordaremos em
profundidade a questão da substancialidade da filosofia em relação a outras áreas do
conhecimento, e o tema das frentes de interdisciplinaridade é uma pequena especialização do
conhecimento. Ambos os temas são fundamentais, mas não podemos trata-los aqui como eles
merecem. Mantivemos uma certa especificidade metodológica características da filosofia, como
uma actividade reflexiva de segundo grau que sempre leva em consideração o que foi criado em
outros ramos do conhecimento e actividade humana, e a necessidade de reivindicar uma área
comum em que as diferentes especialidades do conhecimento são encontradas quando são
direccionadas para a resolução de determinados problemas.
Em frente á concepção tradicional da classe de filosofia, propomos conceber isso como um
laboratório. Pensamos que isso oferece um conjunto sugestivo de possibilidades para poder
transformar o conceito tradicional de uma classe e nos permite apresentar, conheça, as
características essenciais da nossa proposta de trabalho. Um laboratório é um lugar específico,
onde o tempo é gasto fazendo uma série de actividades. Note-se que tomamos o conceito de um
laboratório do campo da pesquisa científica (que é a área onde nasceu), mesmo quando vamos
transforma-lo. Desta forma, podemos dizer que um laboratório é um determinado local, onde
certas experienciam são realizadas, determinadas abordagens metodológicas são desenvolvidas e
5
Onde procura-se realizar uma investigação que se compele aos alunos assumirem uma atitude de
criação de descoberta, possibilitadora da interpretação da experiencia. Empreende-se uma luta
contra a apropriação imitativa e declamatória do pensamento do outrem. Considera-se desta
forma que as aulas podem assumir-se como um local de investigação em que se trabalhe com
problemas determinados, convertendo-se num espaço de realizações de experiencias de colocação
de problemas, de criação de conceitos a partir de problemas encontrados, na medida em que a
aula deve acontecer não como mera transmissão hermética de conteúdos estrangeiros mas antes
como condição de possibilidade de compreensão da experiencia. Uma aula como laboratório
possibilitara a insinuação do filosófico como experiencia, não havendo filosofar separado do
viver concreto, dando ênfase a praxis filosófica (ibidem, p.)
Professores devem realizar uma série de tarefa: a classe é sempre um momento temporário onde o
trabalho de um assunto concreto é realizado. No entanto, se considerarmos esta situação de ponto
de vista do aluno, o resultado pode ser muito grave: durante ʺaulasʺ, o aluno esta sujeito a
diferentes actividades especificados ou bombardeio ʺ que não considera como uma unidade ou
um conjunto organizado. No entanto o professor deve ser capaz de trazer na sala de aula
actividades que estimulem ou incentivem os alunos atreves da leitura, análise de textos
filosóficos e de textos não filosófico, debates, discussões a partir de problemáticas que sejam do
seu interesse e lhes diga directamente respeito, de modo a evitar que a aula para o aluno se torna
um tipo de teatro no palco do qual se desenvolvem uma série de actividades ou cenas que são
representadas por diferentes atores (professores).
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Uma vez realidade uma tradução do conceito de laboratório para classe de filosofia, podemos
determinar como combinam alguns aspectos que pareciam fixados na concepção tradicional de
uma classe de fios como sujeito a ser ensinado em um determinado tempo.
A classe de filosofia tornou-se um laboratório em uma área especial que existe em função de uma
determinada tarefa que será realizada: Não é mais apenas um certo lugar e tempo determinado,
mas um ambiente peculiar que possibilita uma determinada forma de trabalho e que é construído
pelo mesmo trabalho que é realizado na classe da filosofia. As informações especializadas, o que
é necessário em qualquer curso, já não são concebidas como algo que deve ser recebido
mecanicamente e passivamente (e que será reproduzida, em formas diferentes em papel no
momento da "prova"), mas como informação que será posta em prática (curto ou longo prazo) e
que é sempre parti de um projecto dinâmico: este elemento transforma seriamente a concepção do
processo de transmissão da informação e a função do mesmo. Em uma classe de filosofia
concebida como um laboratório, a actividade é considerada algo necessário e não como algo
adicional (para que o aluno não esteja entediado); o aluno é a classe como um todo estará
envolvido em um constante processo de investigação, o que oferece o padrão fundamental de
trabalho feito na sala de aula (opcite: p.).
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TEXTO 2
A «SIMULAÇÃO GNOSIOLÓGICA»
O primeiro elemento que deve ser levado em conta quando se considera a transformação da
classe em um laboratório conceitual é a "simulação Gnosiológica": a peculiaridade da classe de
filosofia está estruturada em torno dela. De fato, a "simulação Gnosiológica" é o princípio que
governa a transformação de uma classe convencional em laboratório.
Entendemos por "simulação Gnosiológica" uma imitação não mecânica de um modo de trabalho
Gnosiológica e de uma certa estrutura conceitual. Na aula de filosofia, pretende-se simular
filosoficamente o comportamento conceitual dos filósofos, como eles actuaram ao longo da
história da filosofia.
Vamos fazer algumas precisões em relação ao modelo (ou modelos) que se pretende simular, no
que diz respeito ao objecto da simulação Gnosiológica.
entendidos como clássicos. Mesmo quando entramos em um nível introdutório, acreditamos que
é importante ter em mente que, em nossa consideração genética da história da filosofia, os autores
"menores" dessa história têm uma grande importância. Mesmo muitos desses autores só
aparecem para "letras miúdas" no manual de usar, alguns deles tiveram uma grande influência
sobre os clássicos e, acima de tudo, revelam aspectos importantes do esforço filósofo que foram
obscurecidos em sistemas maiores. Para atender a esses autores menores, muitas vezes
conflituantes, mas cheios de intuições, nosso propósito de simulação pode ser importante. Nesses
autores ele pode analisar a luta para alcançar um tratamento filosófico de questões que parecem
totalmente não resolvidas nos grandes sistemas de pensamento.
e) Mesmo quando o nosso é um trabalho filosófico, pensamos que pode ser muito limitado para
atender apenas à consideração do modo de trabalho dos autores da história da filosofia. Muitas
das operações conceituais realizadas pelos grandes pensadores também estão presentes no
trabalho de cientistas, escritores e artistas; para vezes são na segunda com um maior nível de
clareza e uma maior chance de simulação. Às vezes é mais fácil para simular a atitude intelectual
de um cientista ou um escritor do que um filósofo, mesmo, quando obviamente seu escopo é
diferente às vezes. Acreditamos que, em nossa tarefa de simulação, devemos também atender a
manifestações do pensamento humano que não são apenas aquelas tratadas em uma história da
filosofia. Particularmente valiosas são as rotinas de trabalho dos cientistas, que podem ser
trazidas com alguma facilidade para uma simulação elementar. Em um curso introdutório de
filosofia, o importante é para simular o comportamento conceitual rigoroso e criativo, não só a
simulação de certos comportamentos altamente especializados. Que conceituais compreender a
forma de trabalho conceitual de um cientista (e às vezes um escritor) pode entender mais
facilmente a maneira como um filósofo trabalha. Nosso interesse escreve para entender de uma
maneira activa, e para esse fim visa a simulação Gnosiológica de diferentes aspectos do esforço
conceitual humano.
f) Em nossa selecção de modelos conceituais actividade (que não se limita apenas aos filósofos),
acreditamos muito importante a partir da base de uma delimitação precisa da actividade
filosófica. Já é bem sabido que tal delimitação é problemática. No entanto, pode haver limites
precisos que impeçam a introdução da astrologia, alquimia, futurologia, filosofia e física quântica
no mesmo conjunto. Acreditamos que a filosofia não pode ser feita de forma alguma e o
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tampouco pode simular qualquer sistema de pensamento ou actividade conceitual se o que nos
interessa é a simulação Gnosiológica da actividade filosófica.
Depois de ter especificado uma série de elementos importantes que podem orientar a selecção de
modelos e objectivos para torná-los objecto de simulação, pensamos que isso deve incluir,
necessariamente, dois elementos importantes. Em primeiro lugar, todo o trabalho de simulação
que propomos deve levar em conta aspectos elementar da teoria da simulação, que está em pleno
desenvolvimento e produziu resultados importantes. Em segundo lugar, nossa proposta de
simulação é uma proposta da teoria do conhecimento e, como tal, deve incluir elementos da teoria
do conhecimento. A simular a processos de dedução cartesianos, as classificações aristotélicas
existencial descrições de Heidegger, não há sentido a menos que sejam apoiadas por uma teoria
série reflexo do conhecimento, o professor deve estar presente e que o aluno ser implementado
por Trabalho de classe.
importantes para seu próprio discurso conceitual). Em uma situação de simulação, como
propomos em nossa aula de filosofia, o estudante deve se comportar como um filósofo. Parece
difícil que a generalidade dos estudantes alcance o nível da filosofia profissional; No entanto, isso
é uma questão de progresso gradual: o importante é estabelecer uma base adequada para
aumentar o nível de dificuldade e o grau de tecnicidade.
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Desnecessário dizer que, se nosso propósito for cumprido, o estudante estará preparado para se
interessar por filosofia, para ler com certa filosofia académica e, mais importante, para construir,
de um modo pessoal, um discurso filosófico elementar e bem fundamentado Desta forma, a aula
de filosofia será uma introdução adequada na actividade filosófica, que é o objecto da simulação.
E, em suma, a aula de filosofia será um conjunto de "convites" que o aluno pode captar para
ampliar seu discurso filosófico de forma bem fundamentada e adquirir uma cultura filosófica. A
classe da filosofia não pode mais ser uma mera transmissão mecânica de teorias de conceito e, às
vezes, inicializáveis (que são porque o estudante não participou de sua criação ou as considera
Mais tarde, ofereceremos elementos para construir situações de simulação (veja o Capítulo 4).
Mas gostaríamos de dizer nesta descrição geral que existem bases para construir a simulação do
modo de funcionamento dos diferentes filósofos, que resultam da obtenção de um "denominador
comum" do modo de trabalhar em filosofia. Esse denominador comum, típico de muitos sistemas
e modos de pensamento, deve ser considerado com mais detalhes, mas pode servir como ponto de
partida. Ordinariamente, um filósofo realiza as seguintes operações conceituais em seu trabalho:
1) detectar um problema; 2) especificar e formular o problema; 3) procurar informações sobre
esse problema; 4) ser criticamente colocado diante das informações colectadas e diante de
soluções anteriores ao problema levantado; 5) tratamento técnico do problema, aplicando as
informações colectadas; 6) construção de soluções e / ou novas questões sobre o problema; 7)
resolução do problema ou proposição de formas de resolvê-lo; 8) verificação das soluções
propostas e argumentou defesa das mesmas; 9) enquadrar o problema e as soluções propostas em
uma estrutura ampla (que pode ser a de um sistema); 10) abertura à crítica e tratamento dela
sempre que for apresentada.
Todos esses pontos, com diferentes níveis de precisão (e muitas mais variantes dos quais
apontamos), aparecem no trabalho dos filósofos e são eles que devem ser submetidos à simulação
em uma classe filosófica. Como recordamos anteriormente, o fato de a aula ser uma simulação
desses momentos supõe: a) atender à génese do pensamento filosófico, que supõe uma
consideração dinâmica dele (e não meramente uma atenção passiva, como pode ser ouvir uma
explicação, em aquele aluno não participa); b) atentar para a perspectiva do pensamento criativo
dos filósofos, que dá margem ao aluno para construir seus próprios "creacines" (que devem ser
criticados e discutidos com rigor); c) considerar o conhecimento humano a partir da perspectiva
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ampla dos diferentes problemas que devem ser enfrentados, e não apenas das diferentes
"disciplinas" ou "sujeitos" que tentam resolver esses problemas.
3 O aluno, em nossa aula de filosofia, deve se comportar e trabalhar como se fosse um filósofo,
repetindo-se os mecanismos da construção filosófica.
4 O professor deve lançar as bases para que tal simulação seja possível: ele orientará os trajos e
exercícios da aula em vista da simulação apresentada. A realização de diferentes níveis de
simulação oferecerá as directrizes sobre as quais você pode avaliar o trabalho do aluno e a classe
como um colectivo.
5 A simulação Gnosiológica tem por base toda uma série de elementos que podem ser reunidos a
partir da história da filosofia e da teoria do conhecimento. De fato, a simulação Gnosiológica
assume que a classe é considerada como uma ampla teoria do conhecimento "colocada em
prática", na qual o estudante actualiza diferentes teorias filosóficas e diferentes comportamentos
conceituais.
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Importantes para seu próprio discurso conceitual). Em uma situação de simulação, como
propomos em nossa aula de filosofia, o estudante deve se comportar como um filósofo. Parece
difícil que a generalidade dos estudantes alcance o nível da filosofia profissional; No entanto, isso
é uma questão de progresso gradual: o importante é estabelecer uma base adequada para
aumentar o nível de dificuldade e o grau de tecnicidade.
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Desnecessário dizer que, se nosso propósito for cumprido, o estudante estará preparado para se
interessar por filosofia, para ler com certa filosofia académica e, mais importante, para construir,
de um modo pessoal, um discurso filosófico elementar e bem fundamentado Desta forma, a aula
de filosofia será uma introdução adequada na actividade filosófica, que é o objecto da simulação.
E, em suma, a aula de filosofia será um conjunto de "convites" que o aluno pode captar para
ampliar seu discurso filosófico de forma bem fundamentada e adquirir uma cultura filosófica. O
professor apresentará diferentes situações de simulação que fazem o aluno pensar, pensar e
trabalhar, para que o aluno "se comporte" como um filósofo durante a aula. Isto supõe que o
estudante deve reviver, ou simular, as atitudes conceituais de um filósofo, reflectindo sobre o que
ele está realizando.
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nas específicas e os mesmos problemas podem abordar deste numa perspectiva peculiar coerente
com o âmbito a que pertence.
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Se trata
de corrigir alguns elementos que nos permitem continuar com a elaboração da nossa proposta,
para a classe de filosofia, contudo, convém ter em conta que o professor de filosofia devera
planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos problemas filosóficos». na
turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que implica centrar-se nas
soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de filosofia centra-se em
leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para poder equilibrar a
precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as respostas das
perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Como pode deduzir-se, ela supõe muitos
elementos importantes na hora de construir uma turma. Nunca pode ser tratar de modo
prioritários as respostas e soluções dos problemas (que se constitui em muitas das vezes
verdadeiras construções sistemáticas), o que oferece uma aproximação dos problemas plantados
pelos filósofos e a informação que eles dispõem para poder resolvê-los. Elaborar o trabalho da
turma e treinamento dos problemas fundamentais que são planeados pelos filósofos (que por sua
vez podem planear os alunos) representa uma importante mudança metodológica a hora de dar
numa turma de filosofia.
Situar o nível dos problemas representa ao mesmo tempo atender problemas consistentes e
ensinar a perguntar em aprender a formular questões, e a planear problemas adequados. Um
tópico afirmar como dizia Bergson, que em filosofia um problema bem planeado leva uma parte
da solução. Aprender a planear questões não é uma tarefa fácil é algo que pode ver obstáculo
quando se há muito tempo, aprendendo uma única solução. Aprender a perguntar, aprender a
planear e formular perguntas e atender fundamentalmente, a uma lógica das perguntas é uma
tarefa fundamental da turma de filosofia, tal como atendemos os outros. Mas adiante oferecemos
algumas sugestões concretas a respeito. Devemos advertir de ante mão, que um curso de 7
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Entender melhor a informação técnica e a possibilidade de poder utilizar, para planear novos
problemas.
Em que situação, se encontra o professor e o aluno neste semelhante planeamento? Parece certo,
que atender fundamentalmente os problemas pode cair um pouco na situação convencional e
pode encontrar-se o professor e os seus alunos numa turma. O professor deve ajudar em primeiro
lugar a traduzir os problemas mais importantes que os filósofos haviam tratados, de modo que
possam ser inteligíveis para os alunos. Na realidade, o professor devera «traduzir» somente a
informação também o que é dado de origem a esta informação. Traduzir uma pergunta a um
problema é uma coisa mais difícil do que traduzir uma informação, supondo planear uma história
e levar a elaboração do problema com todas as vicissitudes, de modo que é acessível ao aluno e
supõe também «traduzir» uma determinada sensibilidade. Ao traduzir um problema, o professor
deve ser inteligível ao aluno e a si mesmo, ao nível de planeamento e reflexão em que se move
um filósofo e somente o que escreve o sistema que é construído; falando em termos kantianos, o
professor de filosofia deve comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de
um determinado treinamento filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus
resultados. Supondo evidentemente uma mudança qualitativa no trabalho didáctico.
Como tem ocorrido com a tarefa do professor também caberá fundamentalmente a situação do
trabalho dos alunos que trabalham com problemas determinados, em lugares de aprender
unicamente soluções. Trabalhar com problemas desta situação numa clara linha de investigação e
atender a génese dos problemas filosóficos, supõe atender o núcleo mais importante da mesma
tarefa filosófica e será precisamente mediante essa atenção dos problemas da sua génese, e o
modo em que trabalhara em laboratório filosófico e assim se dirigira a simulação Gnosiológica.
Em parte gratuito afirmar que o aluno deve planear-se dos mesmos problemas que se há planeado
dos filósofos. Eles opõe em realidade, um grande nível intelectual que você e o aluno esta tendo
de alcançar com tudo o trabalho de turma de filosofia, deve pautar do consenso desse nível
intelectual. Por ele tem uma grande importância que o aluno aprenda a trabalhar com os
problemas que ele tem plantados e ao mesmo tempo simule as estratégias de resolução dos
problemas tal como se planta o trabalho dos grandes pensadores. Começar com elevados
planeamentos teóricos, podem ser frustrantes e produzir resultados mínimos. Se começar com os
problemas que o aluno tem que pode atender e prosseguir com os problemas dos grandes 9
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nas específicas e os mesmos problemas podem abordar deste numa perspectiva peculiar coerente
com o âmbito a que pertence.
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Se trata
de corrigir alguns elementos que nos permitem continuar com a elaboração da nossa proposta,
para a classe de filosofia, contudo, convém ter em conta que o professor de filosofia devera
planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos problemas filosóficos». na
turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que implica centrar-se nas
soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de filosofia centra-se em
leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para poder equilibrar a
precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as respostas das
perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Como pode deduzir-se, ela supõe muitos
elementos importantes na hora de construir uma turma. Nunca pode ser tratar de modo
prioritários as respostas e soluções dos problemas (que se constitui em muitas das vezes
verdadeiras construções sistemáticas), o que oferece uma aproximação dos problemas plantados
pelos filósofos e a informação que eles dispõem para poder resolvê-los. Elaborar o trabalho da
turma e treinamento dos problemas fundamentais que são planeados pelos filósofos (que por sua
vez podem planear os alunos) representa uma importante mudança metodológica a hora de dar
numa turma de filosofia.
Situar o nível dos problemas representa ao mesmo tempo atender problemas consistentes e
ensinar a perguntar em aprender a formular questões, e a planear problemas adequados. Um
tópico afirmar como dizia Bergson, que em filosofia um problema bem planeado leva uma parte
da solução. Aprender a planear questões não é uma tarefa fácil é algo que pode ver obstáculo
quando se há muito tempo, aprendendo uma única solução. Aprender a perguntar, aprender a
planear e formular perguntas e atender fundamentalmente, a uma lógica das perguntas é uma
tarefa fundamental da turma de filosofia, tal como atendemos os outros. Mas adiante oferecemos
algumas sugestões concretas a respeito. Devemos advertir de ante mão, que um curso de 7
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Entender melhor a informação técnica e a possibilidade de poder utilizar, para planear novos
problemas.
Em que situação, se encontra o professor e o aluno neste semelhante planeamento? Parece certo,
que atender fundamentalmente os problemas pode cair um pouco na situação convencional e
pode encontrar-se o professor e os seus alunos numa turma. O professor deve ajudar em primeiro
lugar a traduzir os problemas mais importantes que os filósofos haviam tratados, de modo que
possam ser inteligíveis para os alunos. Na realidade, o professor devera «traduzir» somente a
informação também o que é dado de origem a esta informação. Traduzir uma pergunta a um
problema é uma coisa mais difícil do que traduzir uma informação, supondo planear uma história
e levar a elaboração do problema com todas as vicissitudes, de modo que é acessível ao aluno e
supõe também «traduzir» uma determinada sensibilidade. Ao traduzir um problema, o professor
deve ser inteligível ao aluno e a si mesmo, ao nível de planeamento e reflexão em que se move
um filósofo e somente o que escreve o sistema que é construído; falando em termos kantianos, o
professor de filosofia deve comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de
um determinado treinamento filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus
resultados. Supondo evidentemente uma mudança qualitativa no trabalho didáctico.
Como tem ocorrido com a tarefa do professor também caberá fundamentalmente a situação do
trabalho dos alunos que trabalham com problemas determinados, em lugares de aprender
unicamente soluções. Trabalhar com problemas desta situação numa clara linha de investigação e
atender a génese dos problemas filosóficos, supõe atender o núcleo mais importante da mesma
tarefa filosófica e será precisamente mediante essa atenção dos problemas da sua génese, e o
modo em que trabalhara em laboratório filosófico e assim se dirigira a simulação Gnosiológica.
Em parte gratuito afirmar que o aluno deve planear-se dos mesmos problemas que se há planeado
dos filósofos. Eles opõe em realidade, um grande nível intelectual que você e o aluno esta tendo
de alcançar com tudo o trabalho de turma de filosofia, deve pautar do consenso desse nível
intelectual. Por ele tem uma grande importância que o aluno aprenda a trabalhar com os
problemas que ele tem plantados e ao mesmo tempo simule as estratégias de resolução dos
problemas tal como se planta o trabalho dos grandes pensadores. Começar com elevados
planeamentos teóricos, podem ser frustrantes e produzir resultados mínimos. Se começar com os
problemas que o aluno tem que pode atender e prosseguir com os problemas dos grandes 9
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Nesta temática sobre a turma de filosofia e os problemas filosófico nos interessa sinalar a
direcção do trabalho que abordam precisões conceptuais. A leitura a respeito nos é muito
abundante e tratar o tema em situações, técnicas e específicas. Podemos dizer que um problema é
uma questão de resolver e adoptar a forma de pergunta. Os problemas podem encontrar-se em
diferentes áreas de saber e da actividade humana, o que da isto um determinado nível de
especificidade, que os enquadra de um modo concreto. Tecnicamente são muitos mais sinceros
falarem de problemas contextualizados de problemas em geral. Isto ee problemas biológicas,
politicas, físicas etc. Cada, um deles tem um determinado contexto, e para sua resolução se
exigira a adequada metodologia proveniente do hábito em que aparece o problema (Marnoto:
1990. P.).
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Onde
convêm ter em conta o seguinte:
O professor de filosofia devera planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos
problemas filosóficos.
Na turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que
implica centrar-se nas soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de
filosofia centra-se em leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para
poder equilibrar a precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as
respostas das perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Professor de filosofia deve
comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de um determinado treinamento
filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus resultados (opcite: p.).
Nesta temática sobre a turma de filosofia e os problemas filosófico nos interessa sinalar a
direcção do trabalho que abordam precisões conceptuais. A leitura a respeito nos é muito
abundante e tratar o tema em situações, técnicas e específicas. Podemos dizer que um problema é
uma questão de resolver e adoptar a forma de pergunta. Os problemas podem encontrar-se em
diferentes áreas de saber e da actividade humana, o que da isto um determinado nível de
especificidade, que os enquadra de um modo concreto. Tecnicamente são muitos mais sinceros
falarem de problemas contextualizados de problemas em geral. Isto ee problemas biológicas,
politicas, físicas etc. Cada, um deles tem um determinado contexto, e para sua resolução se
exigira a adequada metodologia proveniente do hábito em que aparece o problema (Marnoto:
1990. P.).
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Onde
convêm ter em conta o seguinte:
O professor de filosofia devera planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos
problemas filosóficos.
Na turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que
implica centrar-se nas soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de
filosofia centra-se em leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para
poder equilibrar a precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as
respostas das perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Professor de filosofia deve
comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de um determinado treinamento
filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus resultados (opcite: p.).
for…
- Fechar e delimitar o problema que vai se tratar na turm informação deverá proceder de
diferentes áreas de conhecimento.
ensinar, sendo assim deve pensar em como pode ser articulado esse material a fim de que o aluno
trabalhe com ele. Sua tarefa não é nada fácil porque são altamente gratificantes e criativa, a
mesma turma de filosofia será uma contínua atividade de experimentação em que o aluno utiliza
diferentes técnicas conceptuais, cria outras e se comporta do mesmo modo como filósofo
profissional.
Compreender sempre uma atividade e realizar experiências também, nunca pode ser exaustiva
nesta insistência na necessidade de considerar o aluno como um sujeito de atividade e isolamento
enquanto realiza tal atividade poderá aprender e aprender e desenrolar as técnicas filosóficas
fundamentais filosóficas e adquirir uma necessária sensibilidade teórica.
Aqui nos homens limitados a terrenos da filosofia académica convêm ter em conta que com este
rigor e controle necessário pode se obter abundante material para realizar experiências em outras
áreas de saber humano. As ciências, as literaturas, a história, etc, podem proporcionar um arsenal
de ideias para a construção de experiências, se queremos em câmbios que tratam de campos
diferentes, a filosofia deve tecer com um necessário rigor conceptual que não inclui o mesmo
conjunto pseudociência, pseudoliteratura, no fundo reflexões que não são tarde, esta é mais
importante, no nível introdutório, e que de outo modo não se tomam as necessárias precauções
pode malograr as experiencias iniciais do aluno com a filosofia. Uma atenção especial merece a
nossa opinião o conjunto de ideias que pode obter atendemos as biografias conceptuais de
filósofos conceptuais, escritores, etc, atenção a vida daqueles sábios enfrentarem determinados
problemas e a consideração de suas posições intelectuais extraordinariamente importantes e
podem servir como referências precisas para trabalhos de turma. Cremos que é necessário
resgatar a antiga tradição da consideração biográfica e quando é possível conhecer elementos
biográficos certas reflexões pessoais e oradores dos filósofos daqueles a desenrolada uma seria e
uma apaixonada atividade intelectual, em nossa própria experiência semelhantes referências
bibliográficas há dados resultados positivos, com quanto acabamos de decidir, estamos afirmando
que o âmbito donde pode proceder as ideias para desenhar experiências conceptuais é mais
amplo. Enquanto deve estar precedido de uma delimitação rigorosa, ele equivale no cerrar dos
60
limites da racionalidade e a planear uma grande história da razão humana para que alunos possam
experimentar, simulando os exemplos mais importantes dessa história.
Você não apenas pode se limitar ao material teórico que quer ensinar, mas também deve pensar
em como esse material pode ser articulado para que o aluno possa trabalhar com ele. Sua tarefa
não é fácil, embora seja altamente gratificante e criativa. O mesmo tipo de filosofia será uma
atividade de experimentação continua, na qual o estudante usa certas técnicas conceituais, cria
outras e se comporta de fato, como um filosofo profissional. De fato, a qualidade de um curso
improdutivo em filosofia, dependerá não apenas da informação teórica que está envolvida no
problema que irá surgir nesta informação, como também manipulará essa informação
adequadamente.
Nunca nossa insistência na necessidade de considerar o aluno com um assunto de atividade seja
excessiva; somente na medida em que realiza tal atividade, pode aprender a desvendar as técnicas
filosóficas fundamentais e adquirir uma sensibilidade teórica necessária.
Embora nos tenham limitado ao termo da filosofia académica, é importante ter em mente que,
com o rigor e controle necessários, pode-se obter material abundante para realizar experimentos
em outras áreas do conhecimento humano. As ciências, literatura, historia, etc. eles podem
fornecer um importante arsenal de ideias para a realização de experimentos. Se acreditamo
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nas específicas e os mesmos problemas podem abordar deste numa perspectiva peculiar coerente
com o âmbito a que pertence.
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Se trata
de corrigir alguns elementos que nos permitem continuar com a elaboração da nossa proposta,
para a classe de filosofia, contudo, convém ter em conta que o professor de filosofia devera
planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos problemas filosóficos». na
turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que implica centrar-se nas
soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de filosofia centra-se em
leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para poder equilibrar a
precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as respostas das
perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Como pode deduzir-se, ela supõe muitos
elementos importantes na hora de construir uma turma. Nunca pode ser tratar de modo
prioritários as respostas e soluções dos problemas (que se constitui em muitas das vezes
verdadeiras construções sistemáticas), o que oferece uma aproximação dos problemas plantados
pelos filósofos e a informação que eles dispõem para poder resolvê-los. Elaborar o trabalho da
turma e treinamento dos problemas fundamentais que são planeados pelos filósofos (que por sua
vez podem planear os alunos) representa uma importante mudança metodológica a hora de dar
numa turma de filosofia.
Situar o nível dos problemas representa ao mesmo tempo atender problemas consistentes e
ensinar a perguntar em aprender a formular questões, e a planear problemas adequados. Um
tópico afirmar como dizia Bergson, que em filosofia um problema bem planeado leva uma parte
da solução. Aprender a planear questões não é uma tarefa fácil é algo que pode ver obstáculo
quando se há muito tempo, aprendendo uma única solução. Aprender a perguntar, aprender a
planear e formular perguntas e atender fundamentalmente, a uma lógica das perguntas é uma
tarefa fundamental da turma de filosofia, tal como atendemos os outros. Mas adiante oferecemos
algumas sugestões concretas a respeito. Devemos advertir de ante mão, que um curso de 7
78
Entender melhor a informação técnica e a possibilidade de poder utilizar, para planear novos
problemas.
Em que situação, se encontra o professor e o aluno neste semelhante planeamento? Parece certo,
que atender fundamentalmente os problemas pode cair um pouco na situação convencional e
pode encontrar-se o professor e os seus alunos numa turma. O professor deve ajudar em primeiro
lugar a traduzir os problemas mais importantes que os filósofos haviam tratados, de modo que
possam ser inteligíveis para os alunos. Na realidade, o professor devera «traduzir» somente a
informação também o que é dado de origem a esta informação. Traduzir uma pergunta a um
problema é uma coisa mais difícil do que traduzir uma informação, supondo planear uma história
e levar a elaboração do problema com todas as vicissitudes, de modo que é acessível ao aluno e
supõe também «traduzir» uma determinada sensibilidade. Ao traduzir um problema, o professor
deve ser inteligível ao aluno e a si mesmo, ao nível de planeamento e reflexão em que se move
um filósofo e somente o que escreve o sistema que é construído; falando em termos kantianos, o
professor de filosofia deve comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de
um determinado treinamento filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus
resultados. Supondo evidentemente uma mudança qualitativa no trabalho didáctico.
Como tem ocorrido com a tarefa do professor também caberá fundamentalmente a situação do
trabalho dos alunos que trabalham com problemas determinados, em lugares de aprender
unicamente soluções. Trabalhar com problemas desta situação numa clara linha de investigação e
atender a génese dos problemas filosóficos, supõe atender o núcleo mais importante da mesma
tarefa filosófica e será precisamente mediante essa atenção dos problemas da sua génese, e o
modo em que trabalhara em laboratório filosófico e assim se dirigira a simulação Gnosiológica.
Em parte gratuito afirmar que o aluno deve planear-se dos mesmos problemas que se há planeado
dos filósofos. Eles opõe em realidade, um grande nível intelectual que você e o aluno esta tendo
de alcançar com tudo o trabalho de turma de filosofia, deve pautar do consenso desse nível
intelectual. Por ele tem uma grande importância que o aluno aprenda a trabalhar com os
problemas que ele tem plantados e ao mesmo tempo simule as estratégias de resolução dos
problemas tal como se planta o trabalho dos grandes pensadores. Começar com elevados
planeamentos teóricos, podem ser frustrantes e produzir resultados mínimos. Se começar com os
problemas que o aluno tem que pode atender e prosseguir com os problemas dos grandes 9
80
Nesta temática sobre a turma de filosofia e os problemas filosófico nos interessa sinalar a
direcção do trabalho que abordam precisões conceptuais. A leitura a respeito nos é muito
abundante e tratar o tema em situações, técnicas e específicas. Podemos dizer que um problema é
uma questão de resolver e adoptar a forma de pergunta. Os problemas podem encontrar-se em
diferentes áreas de saber e da actividade humana, o que da isto um determinado nível de
especificidade, que os enquadra de um modo concreto. Tecnicamente são muitos mais sinceros
falarem de problemas contextualizados de problemas em geral. Isto ee problemas biológicas,
politicas, físicas etc. Cada, um deles tem um determinado contexto, e para sua resolução se
exigira a adequada metodologia proveniente do hábito em que aparece o problema (Marnoto:
1990. P.).
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Onde
convêm ter em conta o seguinte:
O professor de filosofia devera planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos
problemas filosóficos.
Na turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que
implica centrar-se nas soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de
filosofia centra-se em leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para
poder equilibrar a precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as
respostas das perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Professor de filosofia deve
comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de um determinado treinamento
filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus resultados (opcite: p.).
Interpretacao do texto
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Bibliografia
MARNOTO, Isabel, Manual de Didáctica II, Editora, Lisboa, 1990
Conclusão
Bibliografia
MARNOTO, Isabel. Didáctica da Filosofia.1, Universidade Aberta, Lisboa, 1990.
127
128
problema científico é o que parece motivar, entre outras coisas, da investigação científica, da
experiência científica é um intento de enfrentamento e resolução desses problemas.
Uma experiência científica é uma experiência construída com o fim de provocar uma
determinada situação ou determinado câmbio para planear uma consideração cognoscitiva nova.
Como em outras secções anteriores, pensamos que o modelo de trabalho deve ser da investigação
científica; quando não pode reduzir facilmente completando de semelhante investigação, se pode
proporcionar uma firme base para fundamentar nesta proposta.
Desenhar uma experiência é construir uma determinada situação para por a prova um certo tipo
de comportamento conceptual tratar uma série de problemas e poder planear outros.
A técnica de desenho de experiência tem este sentimento, uma grande importância. O professor
deverá centrar sua atenção no seu desenho de experiência que o permite realizar simulação
gnosiológica e o tratamento dos problemas fundamentais que se interligam por aluno, para sua
manipulação na disciplina.
Muitas vezes o aluno não alega compreender os problemas presenteados em uma disciplina
convencional (e as vezes tão pouco problemas óbvios e maus elementos que estão rigorosamente
130
Mediante experiência conceptual, se tratam dos problemas e simulação gnosiológica se seja real
numa turma. Apenas se divertindo, mediante o trabalho com experiências, o aluno alega planear
problemas semelhantes a dos grandes problemas filosóficos e, mediante sua adequada
manipulação conceptual, se comportaria como se fosse um filósofo. Deste modo, em uma
experiência se encontram concentrados os problemas, da simulação gnosiológica e do próprio
trabalho do aluno. Se na experiência estes estão bem desenhados, os problemas se detetam com
facilidade podem trabalhar com rigor e sobretudo, pode coincidir que o aluno, ao trabalhar
converta alguém e tal "seja" filósofo.
Seria demasiado pretensioso convencionar uma lista completa de operações conceptuais básica
que desenrola um filósofo, um científico e a elaboração do seu pensamento. Admitir a existência
de operações separados de modo atómico equivale a sustentar um mero associativismo
psicológico o que deixa muito de ser real em trabalho de um investigador, se podemos recolher
uma série de operações conceptuais que nos permitem discernir um conjunto de experimentos em
torno das mesmas que nos permitem refletir corretamente sobre o que supõe levar a cabo. Uma
enumeração básica de operações conceptuais elementares incluía como mínimo as seguintes:
observação, descrição, comparação, ordenação, classificação, formulação de hipóteses,
131
Todos sons de uma sinceira realização permitem uma grande variedade de aplicações e inclui
importantes elementos de reflexão quando se trabalha com eles, conveniente temos alguns pontos
concretos:
- Muitas destas experiências são extremamente simples e raras vezes são novidades;
- Em desenhos de experiências com operações conceptuais deve ter mais em conta a reflexão
sobre: o que supõe na operação conceptual, resultado de uma aplicação de operações conceptuais
a um material determinado supõe a aplicação de conhecimentos evidentes.
- Fechar e delimitar o problema que vai se tratar na turma e convêm ter em conta que uma vez
delimitado o problema deve ser traduzido a fim de que o aluno pode entendê-lo e trabalhar sobre
ele;
Evidentemente é muito difícil que esta informação possa ser completa a nível introdutório, se o
embargo do problema está bem selecionado a nível da informação pode manejar com coerência
para o aluno. Ordinariamente como ocorre com a maioria dos problemas filosóficos, a
informação deverá proceder de diferentes áreas de conhecimento.
Os experimentos que simulam o tratamento de problemas conceptuais, pensamos que tem uma
grande importância atender as soluções erróneas dos problemas do mesmo, simular o erro e
detetar porque tem havido erros, é um bom procedimento para realizar uma interessante reflexão
em uma turma de filosofia, evidentemente uma precisa técnica de erros e a solução de problemas
supõe conhecer mas bem a história da filosofia e manejar com precisão muitos instrumentos
conceptuais, embargo um trabalho inicial com cheio de erros pode ser uma interessante fonte de
experiências para a sua realização na turma. Se os elementos anteriores conduzem a construção
de um experimento para simular o comportamento dos filósofos até diferentes problemas, podem
ter encontrado quatro interessantes áreas que podem analisar enquanto acaba-se decidirem: pode
realizar, se experimentos para simular o planeamento de um problema, para simular a solução de
um problema, para simular o erro, para simular as histórias de um problema e seus diferentes
tratamentos.
Estas quatro áreas de trabalho se sobrepõem enquanto homens mencionados e podem constituir
um interesse conjunto de ideias para ser traduzidas nas turmas mediante o desenho de
experimentos adequados; esta hora tem-se assinalado um conjunto de elementos que devem ter
em conta quando se trata de desenhar determinados experiências, tivemos uma hora de precisões
que devem ter em conta a hora de planear todo desenho. As experiências mencionadas se centram
em determinados aspetos de qualquer intelectual de um filósofo investigador científico. Ao
133
desenha-los se explicita a reflexão de um investigador que pensa sobre seu próprio método, neste
sentido, as experiências devem ter uma finalidade mais clara e explicitar adequadamente a base
em torno do qual constitui como tal experiência, assim é importante advertir que um desenho de
experiencia deve ser mais consciente dos elementos da teoria do conhecimento e da metodologia
de investigação cientifica. Nesta pressuposto descansa em outra realidade um dos pilares cujo
entendimento não pose se realizar, nada de proposto. O professor deve ser um desenhador de
experimentos, isoladamente pode limitar a fechar o material teórico que quer ensinar, sendo
assim deve pensar em como pode ser articulado esse material a fim de que o aluno trabalhe com
ele. Sua tarefa não é nada fácil porque são altamente gratificantes e criativa, a mesma turma de
filosofia será uma contínua atividade de experimentação em que o aluno utiliza diferentes
técnicas conceptuais, cria outras e se comporta do mesmo modo como filósofo profissional.
Compreender sempre uma atividade e realizar experiências também, nunca pode ser exaustiva
nesta insistência na necessidade de considerar o aluno como um sujeito de atividade e isolamento
enquanto realiza tal atividade poderá aprender e aprender e desenrolar as técnicas filosóficas
fundamentais filosóficas e adquirir uma necessária sensibilidade teórica.
Aqui nos homens limitados a terrenos da filosofia académica convêm ter em conta que com este
rigor e controle necessário pode se obter abundante material para realizar experiências em outras
áreas de saber humano. As ciências, as literaturas, a história, etc, podem proporcionar um arsenal
de ideias para a construção de experiências, se queremos em câmbios que tratam de campos
diferentes, a filosofia deve tecer com um necessário rigor conceptual que não inclui o mesmo
conjunto pseudociência, pseudoliteratura, no fundo reflexões que não são tarde, esta é mais
importante, no nível introdutório, e que de outo modo não se tomam as necessárias precauções
pode malograr as experiencias iniciais do aluno com a filosofia. Uma atenção especial merece a
nossa opinião o conjunto de ideias que pode obter atendemos as biografias conceptuais de
filósofos conceptuais, escritores, etc, atenção a vida daqueles sábios enfrentarem determinados
problemas e a consideração de suas posições intelectuais extraordinariamente importantes e
podem servir como referências precisas para trabalhos de turma. Cremos que é necessário
134
diferente. Tratamento: estas quatro áreas de trabalho são sobrepostas ao que mencionamos e
podem constituir um interesse conjunto de ideias a serem traduzidas que as levam em
consideração.
Até agora, indicamos um conjunto de elementos que devem ser levados em conta quando se trata
de projetar certos experimentos. Vamos agora fazer uma serie de precisões que devem ser levadas
em conta quando consideramos todo o "design".
Nossa proposta repousa na realidade desses dois pilares, sem cuja compreensão nada do proposto
será realizado:
Você não apenas pode se limitar ao material teórico que quer ensinar, mas também deve pensar
em como esse material pode ser articulado para que o aluno possa trabalhar com ele. Sua tarefa
não é fácil, embora seja altamente gratificante e criativa. O mesmo tipo de filosofia será uma
atividade de experimentação continua, na qual o estudante usa certas técnicas conceituais, cria
outras e se comporta de fato, como um filosofo profissional. De fato, a qualidade de um curso
improdutivo em filosofia, dependerá não apenas da informação teórica que está envolvida no
problema que irá surgir nesta informação, como também manipulará essa informação
adequadamente.
Nunca nossa insistência na necessidade de considerar o aluno com um assunto de atividade seja
excessiva; somente na medida em que realiza tal atividade, pode aprender a desvendar as técnicas
filosóficas fundamentais e adquirir uma sensibilidade teórica necessária.
137
Embora nos tenham limitado ao termo da filosofia académica, é importante ter em mente que,
com o rigor e controle necessários, pode-se obter material abundante para realizar experimentos
em outras áreas do conhecimento humano. As ciências, literatura, historia, etc. eles podem
fornecer um importante arsenal de ideias para a realização de experimentos. Se acreditamos que
tratar diferentes campos de filosofia deve fazer é um rigor conceitual necessário, o que não inclui
o mesmo conjunto pseudociência, pseudoliteraturas, reflexões profundas não são como este é
muito importante a um nível introdutório, e de outra forma, se as precauções necessárias não
forem tomadas, o experiencial pode ser prejudicado em nossa opinião, o conjunto de ideias que
podem ser obtidas por escritores cientificas, etc. a atenção a vida daqueles que souberam
enfrentar certos problemas e a consideração de suas paixões intelectuais é extraordinariamente
importante e pode servir como uma referencia precisa para o trabalho de classe. Nós acreditamos
que é necessário resgatar a antiga tradição de relato biográfico, carta, reflexões pessoas (sistemas
não estruturados) e bairros filosóficos que simulam uma atividade intelectual sério e apaixonado,
em nossa própria experiência experiências biográficas semelhantes tem produzido resultados
altamente positivo, com o que terminamos para dizer, estamos afirmando que o escopo a partir do
qual as ideias podem chegar para projetar experimentos conceituais é uma delimitação muito
rigorosa. Isto equivale a não fechar os limites da racionalidade (mesmo quando estes são
precisos) e levantar uma grande história da razão humana para que o estudante possa
experimentar, simulando os exemplos mais importantes dessa historia, finalmente, indicar alguns
passos elementares que podem ser seguidos no design de todas as experiências. Mais tarde,
oferecemos exemplos concretos do mesmo (ver capítulo 4, apêndice).
Bibliografia
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nas específicas e os mesmos problemas podem abordar deste numa perspectiva peculiar coerente
com o âmbito a que pertence.
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Se trata
de corrigir alguns elementos que nos permitem continuar com a elaboração da nossa proposta,
para a classe de filosofia, contudo, convém ter em conta que o professor de filosofia devera
planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos problemas filosóficos». na
turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que implica centrar-se nas
soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de filosofia centra-se em
leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para poder equilibrar a
precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as respostas das
perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Como pode deduzir-se, ela supõe muitos
elementos importantes na hora de construir uma turma. Nunca pode ser tratar de modo
prioritários as respostas e soluções dos problemas (que se constitui em muitas das vezes
verdadeiras construções sistemáticas), o que oferece uma aproximação dos problemas plantados
pelos filósofos e a informação que eles dispõem para poder resolvê-los. Elaborar o trabalho da
turma e treinamento dos problemas fundamentais que são planeados pelos filósofos (que por sua
vez podem planear os alunos) representa uma importante mudança metodológica a hora de dar
numa turma de filosofia.
Situar o nível dos problemas representa ao mesmo tempo atender problemas consistentes e
ensinar a perguntar em aprender a formular questões, e a planear problemas adequados. Um
tópico afirmar como dizia Bergson, que em filosofia um problema bem planeado leva uma parte
da solução. Aprender a planear questões não é uma tarefa fácil é algo que pode ver obstáculo
quando se há muito tempo, aprendendo uma única solução. Aprender a perguntar, aprender a
planear e formular perguntas e atender fundamentalmente, a uma lógica das perguntas é uma
tarefa fundamental da turma de filosofia, tal como atendemos os outros. Mas adiante oferecemos
algumas sugestões concretas a respeito. Devemos advertir de ante mão, que um curso de 7
156
Entender melhor a informação técnica e a possibilidade de poder utilizar, para planear novos
problemas.
Em que situação, se encontra o professor e o aluno neste semelhante planeamento? Parece certo,
que atender fundamentalmente os problemas pode cair um pouco na situação convencional e
pode encontrar-se o professor e os seus alunos numa turma. O professor deve ajudar em primeiro
lugar a traduzir os problemas mais importantes que os filósofos haviam tratados, de modo que
possam ser inteligíveis para os alunos. Na realidade, o professor devera «traduzir» somente a
informação também o que é dado de origem a esta informação. Traduzir uma pergunta a um
problema é uma coisa mais difícil do que traduzir uma informação, supondo planear uma história
e levar a elaboração do problema com todas as vicissitudes, de modo que é acessível ao aluno e
supõe também «traduzir» uma determinada sensibilidade. Ao traduzir um problema, o professor
deve ser inteligível ao aluno e a si mesmo, ao nível de planeamento e reflexão em que se move
um filósofo e somente o que escreve o sistema que é construído; falando em termos kantianos, o
professor de filosofia deve comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de
um determinado treinamento filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus
resultados. Supondo evidentemente uma mudança qualitativa no trabalho didáctico.
Como tem ocorrido com a tarefa do professor também caberá fundamentalmente a situação do
trabalho dos alunos que trabalham com problemas determinados, em lugares de aprender
unicamente soluções. Trabalhar com problemas desta situação numa clara linha de investigação e
atender a génese dos problemas filosóficos, supõe atender o núcleo mais importante da mesma
tarefa filosófica e será precisamente mediante essa atenção dos problemas da sua génese, e o
modo em que trabalhara em laboratório filosófico e assim se dirigira a simulação Gnosiológica.
Em parte gratuito afirmar que o aluno deve planear-se dos mesmos problemas que se há planeado
dos filósofos. Eles opõe em realidade, um grande nível intelectual que você e o aluno esta tendo
de alcançar com tudo o trabalho de turma de filosofia, deve pautar do consenso desse nível
intelectual. Por ele tem uma grande importância que o aluno aprenda a trabalhar com os
problemas que ele tem plantados e ao mesmo tempo simule as estratégias de resolução dos
problemas tal como se planta o trabalho dos grandes pensadores. Começar com elevados
planeamentos teóricos, podem ser frustrantes e produzir resultados mínimos. Se começar com os
problemas que o aluno tem que pode atender e prosseguir com os problemas dos grandes 9
158
Nesta temática sobre a turma de filosofia e os problemas filosófico nos interessa sinalar a
direcção do trabalho que abordam precisões conceptuais. A leitura a respeito nos é muito
abundante e tratar o tema em situações, técnicas e específicas. Podemos dizer que um problema é
uma questão de resolver e adoptar a forma de pergunta. Os problemas podem encontrar-se em
diferentes áreas de saber e da actividade humana, o que da isto um determinado nível de
especificidade, que os enquadra de um modo concreto. Tecnicamente são muitos mais sinceros
falarem de problemas contextualizados de problemas em geral. Isto ee problemas biológicas,
politicas, físicas etc. Cada, um deles tem um determinado contexto, e para sua resolução se
exigira a adequada metodologia proveniente do hábito em que aparece o problema (Marnoto:
1990. P.).
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Onde
convêm ter em conta o seguinte:
O professor de filosofia devera planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos
problemas filosóficos.
Na turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que
implica centrar-se nas soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de
filosofia centra-se em leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para
poder equilibrar a precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as
respostas das perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Professor de filosofia deve
comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de um determinado treinamento
filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus resultados (opcite: p.).
Interpretacao do texto
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Bibliografia
MARNOTO, Isabel, Manual de Didáctica II, Editora, Lisboa, 1990
Conclusão
Bibliografia
MARNOTO, Isabel. Didáctica da Filosofia.1, Universidade Aberta, Lisboa, 1990.
205
Uma experiência científica é uma experiência construída com o fim de provocar uma
determinada situação ou determinado câmbio para planear uma consideração cognoscitiva nova.
Como em outras secções anteriores, pensamos que o modelo de trabalho deve ser da investigação
científica; quando não pode reduzir facilmente completando de semelhante investigação, se pode
proporcionar uma firme base para fundamentar nesta proposta.
Desenhar uma experiência é construir uma determinada situação para por a prova um certo tipo
de comportamento conceptual tratar uma série de problemas e poder planear outros.
A técnica de desenho de experiência tem este sentimento, uma grande importância. O professor
deverá centrar sua atenção no seu desenho de experiência que o permite realizar simulação
gnosiológica e o tratamento dos problemas fundamentais que se interligam por aluno, para sua
manipulação na disciplina.
Muitas vezes o aluno não alega compreender os problemas presenteados em uma disciplina
convencional (e as vezes tão pouco problemas óbvios e maus elementos que estão rigorosamente
elaborados). Parece necessário que o aluno reconstrua a origem do problema em situação
adequada na mala de relações, do mesmo modo que há eixo do filósofo o investigador
207
profissional, onde quando haja de um modo elementar; essa reconstrução pode realizar mediante
o trabalho com experiências conceptuais concertos. Uma experiência conceptual será uma
situação artificial criada para ser realizada em uma disciplina (com um controle e uma
planificação) que, de um modo indireto levará o aluno a planear se em problema a analisar,
"traduzindo" os elementos fundamentais presentes em toda investigação científica e filosófica.
Mediante experiência conceptual, se tratam dos problemas e simulação gnosiológica se seja real
numa turma. Apenas se divertindo, mediante o trabalho com experiências, o aluno alega planear
problemas semelhantes a dos grandes problemas filosóficos e, mediante sua adequada
manipulação conceptual, se comportaria como se fosse um filósofo. Deste modo, em uma
experiência se encontram concentrados os problemas, da simulação gnosiológica e do próprio
trabalho do aluno. Se na experiência estes estão bem desenhados, os problemas se detetam com
facilidade podem trabalhar com rigor e sobretudo, pode coincidir que o aluno, ao trabalhar
converta alguém e tal "seja" filósofo.
Seria demasiado pretensioso convencionar uma lista completa de operações conceptuais básica
que desenrola um filósofo, um científico e a elaboração do seu pensamento. Admitir a existência
de operações separados de modo atómico equivale a sustentar um mero associativismo
psicológico o que deixa muito de ser real em trabalho de um investigador, se podemos recolher
uma série de operações conceptuais que nos permitem discernir um conjunto de experimentos em
torno das mesmas que nos permitem refletir corretamente sobre o que supõe levar a cabo. Uma
enumeração básica de operações conceptuais elementares incluía como mínimo as seguintes:
observação, descrição, comparação, ordenação, classificação, formulação de hipóteses,
comprovação, construção de projetos, definição, sistematização, indução, dedução, análise,
síntese e explicação. Mas adiante, preponderemos exemplos claros destas experiencias.
208
Todos sons de uma sinceira realização permitem uma grande variedade de aplicações e inclui
importantes elementos de reflexão quando se trabalha com eles, conveniente temos alguns pontos
concretos:
- Muitas destas experiências são extremamente simples e raras vezes são novidades;
- Em desenhos de experiências com operações conceptuais deve ter mais em conta a reflexão
sobre: o que supõe na operação conceptual, resultado de uma aplicação de operações conceptuais
a um material determinado supõe a aplicação de conhecimentos evidentes.
- Fechar e delimitar o problema que vai se tratar na turma e convêm ter em conta que uma vez
delimitado o problema deve ser traduzido a fim de que o aluno pode entendê-lo e trabalhar sobre
ele;
Evidentemente é muito difícil que esta informação possa ser completa a nível introdutório, se o
embargo do problema está bem selecionado a nível da informação pode manejar com coerência
209
para o aluno. Ordinariamente como ocorre com a maioria dos problemas filosóficos, a
informação deverá proceder de diferentes áreas de conhecimento.
Os experimentos que simulam o tratamento de problemas conceptuais, pensamos que tem uma
grande importância atender as soluções erróneas dos problemas do mesmo, simular o erro e
detetar porque tem havido erros, é um bom procedimento para realizar uma interessante reflexão
em uma turma de filosofia, evidentemente uma precisa técnica de erros e a solução de problemas
supõe conhecer mas bem a história da filosofia e manejar com precisão muitos instrumentos
conceptuais, embargo um trabalho inicial com cheio de erros pode ser uma interessante fonte de
experiências para a sua realização na turma. Se os elementos anteriores conduzem a construção
de um experimento para simular o comportamento dos filósofos até diferentes problemas, podem
ter encontrado quatro interessantes áreas que podem analisar enquanto acaba-se decidirem: pode
realizar, se experimentos para simular o planeamento de um problema, para simular a solução de
um problema, para simular o erro, para simular as histórias de um problema e seus diferentes
tratamentos.
Estas quatro áreas de trabalho se sobrepõem enquanto homens mencionados e podem constituir
um interesse conjunto de ideias para ser traduzidas nas turmas mediante o desenho de
experimentos adequados; esta hora tem-se assinalado um conjunto de elementos que devem ter
em conta quando se trata de desenhar determinados experiências, tivemos uma hora de precisões
que devem ter em conta a hora de planear todo desenho. As experiências mencionadas se centram
em determinados aspetos de qualquer intelectual de um filósofo investigador científico. Ao
desenha-los se explicita a reflexão de um investigador que pensa sobre seu próprio método, neste
sentido, as experiências devem ter uma finalidade mais clara e explicitar adequadamente a base
210
em torno do qual constitui como tal experiência, assim é importante advertir que um desenho de
experiencia deve ser mais consciente dos elementos da teoria do conhecimento e da metodologia
de investigação cientifica. Nesta pressuposto descansa em outra realidade um dos pilares cujo
entendimento não pose se realizar, nada de proposto. O professor deve ser um desenhador de
experimentos, isoladamente pode limitar a fechar o material teórico que quer ensinar, sendo
assim deve pensar em como pode ser articulado esse material a fim de que o aluno trabalhe com
ele. Sua tarefa não é nada fácil porque são altamente gratificantes e criativa, a mesma turma de
filosofia será uma contínua atividade de experimentação em que o aluno utiliza diferentes
técnicas conceptuais, cria outras e se comporta do mesmo modo como filósofo profissional.
Compreender sempre uma atividade e realizar experiências também, nunca pode ser exaustiva
nesta insistência na necessidade de considerar o aluno como um sujeito de atividade e isolamento
enquanto realiza tal atividade poderá aprender e aprender e desenrolar as técnicas filosóficas
fundamentais filosóficas e adquirir uma necessária sensibilidade teórica.
Aqui nos homens limitados a terrenos da filosofia académica convêm ter em conta que com este
rigor e controle necessário pode se obter abundante material para realizar experiências em outras
áreas de saber humano. As ciências, as literaturas, a história, etc, podem proporcionar um arsenal
de ideias para a construção de experiências, se queremos em câmbios que tratam de campos
diferentes, a filosofia deve tecer com um necessário rigor conceptual que não inclui o mesmo
conjunto pseudociência, pseudoliteratura, no fundo reflexões que não são tarde, esta é mais
importante, no nível introdutório, e que de outo modo não se tomam as necessárias precauções
pode malograr as experiencias iniciais do aluno com a filosofia. Uma atenção especial merece a
nossa opinião o conjunto de ideias que pode obter atendemos as biografias conceptuais de
filósofos conceptuais, escritores, etc, atenção a vida daqueles sábios enfrentarem determinados
problemas e a consideração de suas posições intelectuais extraordinariamente importantes e
podem servir como referências precisas para trabalhos de turma. Cremos que é necessário
resgatar a antiga tradição da consideração biográfica e quando é possível conhecer elementos
biográficos certas reflexões pessoais e oradores dos filósofos daqueles a desenrolada uma seria e
211
Até agora, indicamos um conjunto de elementos que devem ser levados em conta quando se trata
de projetar certos experimentos. Vamos agora fazer uma serie de precisões que devem ser levadas
em conta quando consideramos todo o "design".
212
Nossa proposta repousa na realidade desses dois pilares, sem cuja compreensão nada do proposto
será realizado:
Você não apenas pode se limitar ao material teórico que quer ensinar, mas também deve pensar
em como esse material pode ser articulado para que o aluno possa trabalhar com ele. Sua tarefa
não é fácil, embora seja altamente gratificante e criativa. O mesmo tipo de filosofia será uma
atividade de experimentação continua, na qual o estudante usa certas técnicas conceituais, cria
outras e se comporta de fato, como um filosofo profissional. De fato, a qualidade de um curso
improdutivo em filosofia, dependerá não apenas da informação teórica que está envolvida no
problema que irá surgir nesta informação, como também manipulará essa informação
adequadamente.
Nunca nossa insistência na necessidade de considerar o aluno com um assunto de atividade seja
excessiva; somente na medida em que realiza tal atividade, pode aprender a desvendar as técnicas
filosóficas fundamentais e adquirir uma sensibilidade teórica necessária.
Embora nos tenham limitado ao termo da filosofia académica, é importante ter em mente que,
com o rigor e controle necessários, pode-se obter material abundante para realizar experimentos
em outras áreas do conhecimento humano. As ciências, literatura, historia, etc. eles podem
fornecer um importante arsenal de ideias para a realização de experimentos. Se acreditamos que
tratar diferentes campos de filosofia deve fazer é um rigor conceitual necessário, o que não inclui
o mesmo conjunto pseudociência, pseudoliteraturas, reflexões profundas não são como este é
muito importante a um nível introdutório, e de outra forma, se as precauções necessárias não
forem tomadas, o experiencial pode ser prejudicado em nossa opinião, o conjunto de ideias que
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podem ser obtidas por escritores cientificas, etc. a atenção a vida daqueles que souberam
enfrentar certos problemas e a consideração de suas paixões intelectuais é extraordinariamente
importante e pode servir como uma referencia precisa para o trabalho de classe. Nós acreditamos
que é necessário resgatar a antiga tradição de relato biográfico, carta, reflexões pessoas (sistemas
não estruturados) e bairros filosóficos que simulam uma atividade intelectual sério e apaixonado,
em nossa própria experiência experiências biográficas semelhantes tem produzido resultados
altamente positivo, com o que terminamos para dizer, estamos afirmando que o escopo a partir do
qual as ideias podem chegar para projetar experimentos conceituais é uma delimitação muito
rigorosa. Isto equivale a não fechar os limites da racionalidade (mesmo quando estes são
precisos) e levantar uma grande história da razão humana para que o estudante possa
experimentar, simulando os exemplos mais importantes dessa historia, finalmente, indicar alguns
passos elementares que podem ser seguidos no design de todas as experiências. Mais tarde,
oferecemos exemplos concretos do mesmo (ver capítulo 4, apêndice).
Bibliografia
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nas específicas e os mesmos problemas podem abordar deste numa perspectiva peculiar coerente
com o âmbito a que pertence.
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Se trata
de corrigir alguns elementos que nos permitem continuar com a elaboração da nossa proposta,
para a classe de filosofia, contudo, convém ter em conta que o professor de filosofia devera
planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos problemas filosóficos». na
turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que implica centrar-se nas
soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de filosofia centra-se em
leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para poder equilibrar a
precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as respostas das
perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Como pode deduzir-se, ela supõe muitos
elementos importantes na hora de construir uma turma. Nunca pode ser tratar de modo
prioritários as respostas e soluções dos problemas (que se constitui em muitas das vezes
verdadeiras construções sistemáticas), o que oferece uma aproximação dos problemas plantados
pelos filósofos e a informação que eles dispõem para poder resolvê-los. Elaborar o trabalho da
turma e treinamento dos problemas fundamentais que são planeados pelos filósofos (que por sua
vez podem planear os alunos) representa uma importante mudança metodológica a hora de dar
numa turma de filosofia.
Situar o nível dos problemas representa ao mesmo tempo atender problemas consistentes e
ensinar a perguntar em aprender a formular questões, e a planear problemas adequados. Um
tópico afirmar como dizia Bergson, que em filosofia um problema bem planeado leva uma parte
da solução. Aprender a planear questões não é uma tarefa fácil é algo que pode ver obstáculo
quando se há muito tempo, aprendendo uma única solução. Aprender a perguntar, aprender a
planear e formular perguntas e atender fundamentalmente, a uma lógica das perguntas é uma
tarefa fundamental da turma de filosofia, tal como atendemos os outros. Mas adiante oferecemos
algumas sugestões concretas a respeito. Devemos advertir de ante mão, que um curso de 7
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Entender melhor a informação técnica e a possibilidade de poder utilizar, para planear novos
problemas.
Em que situação, se encontra o professor e o aluno neste semelhante planeamento? Parece certo,
que atender fundamentalmente os problemas pode cair um pouco na situação convencional e
pode encontrar-se o professor e os seus alunos numa turma. O professor deve ajudar em primeiro
lugar a traduzir os problemas mais importantes que os filósofos haviam tratados, de modo que
possam ser inteligíveis para os alunos. Na realidade, o professor devera «traduzir» somente a
informação também o que é dado de origem a esta informação. Traduzir uma pergunta a um
problema é uma coisa mais difícil do que traduzir uma informação, supondo planear uma história
e levar a elaboração do problema com todas as vicissitudes, de modo que é acessível ao aluno e
supõe também «traduzir» uma determinada sensibilidade. Ao traduzir um problema, o professor
deve ser inteligível ao aluno e a si mesmo, ao nível de planeamento e reflexão em que se move
um filósofo e somente o que escreve o sistema que é construído; falando em termos kantianos, o
professor de filosofia deve comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de
um determinado treinamento filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus
resultados. Supondo evidentemente uma mudança qualitativa no trabalho didáctico.
Como tem ocorrido com a tarefa do professor também caberá fundamentalmente a situação do
trabalho dos alunos que trabalham com problemas determinados, em lugares de aprender
unicamente soluções. Trabalhar com problemas desta situação numa clara linha de investigação e
atender a génese dos problemas filosóficos, supõe atender o núcleo mais importante da mesma
tarefa filosófica e será precisamente mediante essa atenção dos problemas da sua génese, e o
modo em que trabalhara em laboratório filosófico e assim se dirigira a simulação Gnosiológica.
Em parte gratuito afirmar que o aluno deve planear-se dos mesmos problemas que se há planeado
dos filósofos. Eles opõe em realidade, um grande nível intelectual que você e o aluno esta tendo
de alcançar com tudo o trabalho de turma de filosofia, deve pautar do consenso desse nível
intelectual. Por ele tem uma grande importância que o aluno aprenda a trabalhar com os
problemas que ele tem plantados e ao mesmo tempo simule as estratégias de resolução dos
problemas tal como se planta o trabalho dos grandes pensadores. Começar com elevados
planeamentos teóricos, podem ser frustrantes e produzir resultados mínimos. Se começar com os
problemas que o aluno tem que pode atender e prosseguir com os problemas dos grandes 9
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Nesta temática sobre a turma de filosofia e os problemas filosófico nos interessa sinalar a
direcção do trabalho que abordam precisões conceptuais. A leitura a respeito nos é muito
abundante e tratar o tema em situações, técnicas e específicas. Podemos dizer que um problema é
uma questão de resolver e adoptar a forma de pergunta. Os problemas podem encontrar-se em
diferentes áreas de saber e da actividade humana, o que da isto um determinado nível de
especificidade, que os enquadra de um modo concreto. Tecnicamente são muitos mais sinceros
falarem de problemas contextualizados de problemas em geral. Isto ee problemas biológicas,
politicas, físicas etc. Cada, um deles tem um determinado contexto, e para sua resolução se
exigira a adequada metodologia proveniente do hábito em que aparece o problema (Marnoto:
1990. P.).
Pretendemos entrar numa teoria de problemas filosóficos, por isso queremos desejar esta sua
existência, como algo muito real em filosofia contemporânea e na filosofia do passado. Onde
convêm ter em conta o seguinte:
O professor de filosofia devera planear alguns elementos essências que denominamos teorias dos
problemas filosóficos.
Na turma de filosofia tal como conseguimos trabalhar com problemas filosóficos, o elemento
fundamental sobre o trabalho incide no laboratório proposto, a mesma simulação Gnosiológica
centrar-se nos problemas centrar-se nos problemas supõe uma atitude teórica diferente, a que
implica centrar-se nas soluções dos problemas filosóficos. Tradicionalmente a leccionação de
filosofia centra-se em leccionação das soluções dos problemas e a informação que se requer para
poder equilibrar a precisão das soluções dos mesmos, se o aprendido ensina fundamentalmente as
respostas das perguntas que são dirigidas na actividade dos filósofos. Professor de filosofia deve
comprometer-se na «tradução das condições das possibilidades» de um determinado treinamento
filosófico mas que a tradução dos mesmos planeamentos e seus resultados (opcite: p.).
Interpretacao do texto
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Bibliografia
MARNOTO, Isabel, Manual de Didáctica II, Editora, Lisboa, 1990
Conclusão
Bibliografia
MARNOTO, Isabel. Didáctica da Filosofia.1, Universidade Aberta, Lisboa, 1990.