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Cristiane Honorato

Heloisa Galiza
Michele Brito
Rhayanna Claudielly
Symone Alves
 Decorre quase sempre de um encaminhamento.
 Existência de um problema prévio que o psicólogo deve
identificar r avaliar.
 Atualmente, é difícil julgar um problema que necessita
de uma avaliação clínica.
 Dificuldade do sujeito, das pessoas próximas e até
mesmo dos agentes de saúde mental.
 Confiança no tempo e tolerância aos comportamentos
e falta de distinção entre desajustes ocasionais e
prolongados.
 Sinal = comportamento observável, “achados objetivos”
(Kaplan e Sadock, 1999b).
 Sinal = experiência do sujeito, relação com os sentimentos
experenciados.
 Diferenciação vaga dos conceitos quando se referem à
doença mental, pois estados internos são difíceis de
descrever.
 Necessidade de avaliação completa e de ampla
compreensão do contexto das queixas do paciente.
 Alguns autores afirmam que “sintoma é um sinal” e que tais
conceitos tornam-se uma questão de ponto de vista.
 Do surgimento do problema até a consulta, “a natureza
e a expressão dos sinais e sintomas psiquiátricos são
profundamente alterados pelos recursos pessoais,
capacidades de enfrentamento e defesas psicológicas
do paciente” (p. 33).
 Influência na percepção das dificuldades, na gravidade
maior ou menor atribuídos a um sintoma, preconceito
sobre a possibilidade de doença mental, maior ou
menor atitude de colaboração no processo diagnóstico.
“Um problema é
identificado quando são
reconhecidas alterações ou
mudanças nos padrões de
comportamento comum,
que podem ser percebidas
como sendo de natureza
quantitativa ou
qualitativa.” (p.33)
 Transtornos psiquiátricos = mudanças quantitativas.
 Quantitativo se refere a presença de um exagero ou
diminuição de padrão de comportamento usual, dito
normal.
 Mudanças quantitativas se relacionam com atividade
(motora, da fala, do pensamento), com humor
(depressão, euforia), questões afetivas (embotamento,
excitação).
 Significação clínica no sentido de intensidade
desproporcional ou alterações persistentes; porém,
expectativa social varia culturalmente.
 Qualitativo são comportamentos de cunho estranho,
bizarro, idiossincrático, inapropriado ou esquisito.
 Tais manifestações devem ser julgadas levando em
conta o contexto cultural do indivíduo e, como
sintoma, será mais grave se estiver relacionado a
fatores internos e não à realidade social.
 A relatividade dos critérios leva a considerá-los se estes
apresentarem um período de tempo elevado e
estiverem associados a várias características
sintomatológicas.
 Psicodiagnóstico  difere de outras avaliações psicológicas
por seu foco ser a consistência ou não da psicopatologia.
 Modelo categórico = enfoque qualitativo com foco na
presença ou não de uma configuração de sintomas
significativos. Utilizado mais pelos psiquiatras; porém tem
sido útil para o trabalho do psicólogo.
 Modelo dimensional = de enfoque quantitativo,
exemplifica-se pela medida da intensidade sintomática.
Mais utilizado pelos psicólogos, porém, na maioria das
vezes, interage entre os dois modelos utilizando
instrumentos variados para chegar ao diagnóstico.
 A avaliação, as estratégias utilizadas, o enfoque e os
modelos utilizados dependerá de cada caso.
 Essencial durante o psicodiagnóstico é a manutenção de
canais de comunicação com outras áreas e a atenção para
questões que são fundamentais na determinação de um
diagnóstico.
 Classificação nosológica  conceitua transtorno mental
exigindo uma associação com sofrimento ou incapacitação,
ou ainda, com risco de comprometimento ou perda de um
aspecto vitalmente significante. Também evidencia que os
sintomas devam ser comportamentais ou psicológicos,
embora possa haver uma disfunção biológica (DSM-IV).
 Durante o século XX, surgiu a preocupação do DSM-IV
em conceituar os transtornos, mas com um enfoque
ateórico em relação às causas.
 Essencial é conhecer os sistemas de classificação
nosológica  DSM-IV e CID-10.
 Importante para a comunicação com outros
profissionais e para um relato mais claro da doença.
 Conferir cuidadosamente os critérios e as
características do caso com outros transtornos e usar
eles para excluir a possibilidade de outros diagnósticos.

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