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PACPONr2

Manual do Usuário

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Doc.: CM-ONU-XX-OG-XX
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Índice
1 Descrição Geral 4

2 Instalação 5

3 Servidor WEB 6
3.1 Interface de monitoração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.2 Interface de configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.2.1 Interface de configuração do PHY da Switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2.2 Interface de configuração do Port da Switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.3 Interface de gerência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.3.1 Controle de acesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.3.2 Backup . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.3.3 Reinicialização e informações do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3.3.4 Endereçamento de rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

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Lista de Figuras
1 Interface de acesso do equipamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2 Divisão da interface gráfica do servidor web do PACPONr 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3 Interface de monitoração do módulo óptico do equipamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4 Interface de monitoração do status operacional das portas da Switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 Interface de monitoração dos parâmetros de funcionamento do PHY/Port da Switch. . . . . . . . . . . . . . 8
6 Interface de configuração do PON. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
7 Interface de configuração dos parâmetros globais da Switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
8 Interface para configuração do PHY da Switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
9 Interface para configuração dos parâmetros de operação da porta da Switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
10 Aba de configuração dos parâmetros Port Control & VLAN da interface Port da Switch. . . . . . . . . . . . 13
11 Interface de configuração de parâmetros de uso geral da porta da Switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
12 Interface de configuração que define a prioridade dos pacotes marcados que deixam as portas. . . . . . . . 15
13 Interface de configuração de controle de acesso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
14 Interfaces do sistema de backup do equipamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
15 Interface de reinicialização e informação do produto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
16 Interface de configuração do endereço de rede do sistema de gerência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

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Lista de Tabelas
1 Modelos e funcionalidades do equipamento PACPONr 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2 Principais caracterı́sticas técnicas do PACPONr 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3 Sinalização do status operacional do equipamento através de sinal luminoso das placas que compõe o hard-
ware do PACPONr 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

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1 Descrição Geral
O PACPONr 2 é uma unidade de rede óptica desenvolvida para responder a demanda de ISP’s em atender seus clientes
com serviço de internet banda larga de alta qualidade a baixo custo. Além disso, o equipamento possibilita atender direta-
mente até oito MAC’s e indiretamente até 512 MAC’s através de oito portas fast ethernet e uma porta óptica do tipo PON.
Eletricamente, o equipamento obedece o padrão IEEE 802.3af, cuja alimentação é feita de forma mutuamente exclusiva
através das portas fast ethernet utilizando fontes do tipo PoE. O PACPONr 2 traz um conjunto de inovações em relação a
versão anterior, das quais as de maior destaque são:
• Compatibilidade com o padrão GPON, definido pelo ITU–T G.984.1 a G.984.41 ;
• Compatibilidade com o padrão EPON, definido pelo IEEE 802.3ah;

• Gerenciamento e configuração via WEB Service;


• Gerenciamento via protocolo SNMP2 ;
• Monitor de energia e proteção contra surtos elétricos;
• Monitor de potência óptica recebida e transmitida.

A Tabela–1 traz os modelos e suas principais funcionalidades e na Tabela–2 estão as principais caracterı́sticas técnicas
do produto.

Modelo Web Server SNMP EPON GPON


PACPON–EW X X
PACPON–EWS X X X
PACPON–XW X X
PACPON–XWS X X X

Tabela 1: Modelos e funcionalidades do equipamento PACPONr 2.

GPON EPON
Taxa de recepção 2.5G[bps] 1.25G[bps]
Taxa de transmissão 1.25G[bps] 1.25G[bps]
Comprimento de onda tx: 1310[nm] tx: 1310[nm]
rx: 1490[nm] rx: 1490[nm]
Potência óptica 0, 5 ∼ 5 [dBm] 0 ∼ 4 [dBm]
Sensibilidade de recepção −8 ∼ −28 [dBm] −3 ∼ −27 [dBm]
Protocolos IEEE 802.3u, 10/100Base–TX
IEEE 802.3X, Controle de fluxo
IEEE 802.1P, QoS
IEEE 802.1Q, VLAN
Distância máxima 20[Km]

Tabela 2: Principais caracterı́sticas técnicas do PACPONr 2.

1 Essa funcionalidade depende do modelo do SFP montado no hardware do equipamento e da versão do firmware.
2 Essa funcionalidade está disponı́vel em alguns modelos do equipamento.

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2 Instalação
O equipamento PACPONr 2 possui oito portas do tipo fast ethernet e é alimentado através de PoE reverso. Cada porta
fast ethernet para poder operar deve ter um PoE. O modelo de PoE recomendado é FNPS48 fabricado pela FIT Networks.
O circuito eletrônico do PACPONr 2 é constituı́do por duas placas de circuito impresso, o que traz maior flexibilidade
para operação e manutenção do equipamento. A configuração e monitoração do equipamento são feitas através do Web
Server, embarcado no equipamento. No entanto, há algumas sinalizações que são feitas através de sinais luminosos cujo
propósito é auxiliar o técnico de campo durante a instalação e manutenção do equipamento. Essas sinalizações são feitas
através do LED D1 da placa principal e através dos LEDs das portas RJ–45 montadas na placa de assinante. A Tabela–3
traz a descrição dessas sinalizações.

Sinalização Cor Descrição

D1 Todos os PoE estão ativos e o nı́vel de potência óptica recebida está acima do limiar de
−25dBm@±3dB.
Nı́vel de potência óptica recebida está abaixo do limiar de −25dBm e acima de −28dBm com
percentual de variação de ±3dB.
Pelo menos um PoE está desconectado e o nı́vel de potência óptica recebida está acima do limiar
de −25dBm@±3dB.
Perda de sinal óptico. Nı́vel do sinal óptico recebido está abaixo de −28dBm.

RJ–45 Significa que a porta está habilitada somente para trabalhar com a comunicação em modo half–
duplex. Somente é possı́vel visualizar essa condição quando há um enlace ativo entre a respectiva
porta e outro ponto de rede.
Significa que a porta está habilitada somente para trabalhar com a comunicação em modo full–
duplex. Para visualizar essa condição não é necessário possuir um enlace ativo.
Existem duas possibilidades para essa condição. A primeira é quando a opção Auto–Negociation
Enable localizada no caminho Settings→Switch→Interface→PHYs→PHY: #X, estiver em
ON. Para visualizar essa opção, torna-se necessário um enlace ativo entre a respectiva porta
e outro ponto de rede. A segunda possibilidade acontece quando as opções Duplex e Force Link
Good estiverem em ON. Essa condição permanece visı́vel na presença e também na falta de um
enlace ativo entre as portas de rede.

Tabela 3: Sinalização do status operacional do equipamento através de sinal luminoso das placas que compõe o hardware
do PACPONr 2.

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3 Servidor WEB
O PACPONr 2 possui um servidor WEB integrado que deve ser utilizado para configurar e monitorar o funcionamento
do equipamento. Para poder ter acesso a esse servidor utilize um dos seguintes navegadores: Firefox 46+, Internet Egde,
Chrome 50+ ou Opera 37+.
O endereço IP que vem configurado de fábrica no equipa-
mento é 192.168.7.2:8000 com máscara 255.255.255.0. O pri-
meiro acesso dever ser feito com o usuário admin e senha admin.
Na aba de endereço do navegador escolhido entre com o endereço
http://192.168.7.2:8000 e a interface de login será exibida
conforme a Figura–1. Após o primeiro acesso, a senha e o endereço
IP do equipamento podem ser alterados para se adequar à rede onde o
equipamento será utilizado.
A interface de configuração e monitoração do equipamento é for-
mada por quatro áreas especı́ficas conforme indicado na Figura–2. A
área destacada em roxo, quando selecionada, irá abrir a página web da
FIT Networks. Já á área destacada em laranja possui duas funções es-
pecı́ficas que são: exibir o menu de opções do equipamento e realizar
a operação de logout. O menu de opções do equipamento é exibido na
área em vermelho. É através do menu que são selecionadas as opções de
monitoração, configuração e teste do equipamento. Finalmente, a área
em verde exibe o conteúdo das interfaces selecionadas na barra do menu Figura 1: Interface de acesso do equipamento.
do equipamento. Por padrão, quando é feito o acesso ao equipamento a
interface de monitoração das portas da Switch é exibido.
Nas seções 3.1, 3.2 e 3.3 são apresentados maiores detalhes das interfaces de monitoração e configuração sobre cada
uma das opções do menu do equipamento.

Figura 2: Divisão da interface gráfica do servidor web do PACPONr 2.

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3.1 Interface de monitoração


Na aba Monitoring, do menu, está disponı́vel duas interfaces: uma para monitorar a conexão óptica e outra para os
PHYs/Portas da switch. Para acessar a interface de monitoração do módulo óptico selecione Monitoring→PON no menu.
Já a interface para monitorar o status operacional da Switch selecione a opção Monitoring→Switch no menu.
Na interface Monitoring→PON é possı́vel visualizar: potência
de recepção, potência de transmissão, corrente de operação do
módulo óptico assim como a tensão de operação. Além disso, é
possı́vel monitorar a temperatura do envólucro do módulo óptico –
veja Figura–3. Nesta tela são sinalizados alguns status como: perda
de sinal óptico através do alarme Loss of signal e nı́vel de potência
recebida abaixo de -25[dBm]. Esses sinais são exibidos no campo
RX Power e são sinalizados em vermelho para alertar a condição cri-
tica de operação do equipamento. No caso de haver alguma anomalia
na transmissão óptica um alarme do tipo Tx turned off será exibido
no campo TX Power. Esse alarme poderá ser exibido caso a ONU
seja inicializada sem o cabo óptico ter sido conectado ou no caso de
falha do módulo. Essas, duas últimas condições são sinalizadas na
cor vermelha.
Outra sinalização relevante nesta interface é a indicação da tem-
peratura de operação do envólucro do módulo óptico. No caso da
temperatura atingir valor superior a 80°[C] a temperatura passará a
ser exibida na cor vermelha, indicando assim uma condição crı́tica
de operação.
Na parte superior desta tela há o campo Optical Interface Info
neste campo são apresentadas informações como: tipo do módulo
Figura 3: Interface de monitoração do módulo
óptico, comprimento de onda do sinal transmitido e tipo de conector
óptico do equipamento.
da interface. Esses campos são estáticos e têm apenas o objetivo de
informar as caracterı́sticas do módulo óptico.
Para monitorar o status operacional das Portas/PHYs da Switch é necessário acessar Monitoring→PON no menu. A
tela que será exibida irá apresentar o status operacional das 8 Portas/PHYs da Switch – veja Figura–4.

Figura 4: Interface de monitoração do status operacional das portas da Switch.

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Cada Porta/PHY possui um conjunto de sinais que indicam a condição operacional da interface. A Figura–5 traz uma
ilustração desses sinais que são divididos em dois grupos. O primeiro traz a condição operacional da Porta da Switch. Já o
segundo, apresenta a condição operacional do PHY da porta da Switch. Cada sinal é sinalizado por uma das seguintes cores:
vermelho, verde ou laranja. Além disso, há alguns contadores que indicam a quantidade de pacotes que são filtrados e/ou
descartados. Há também um contador que indica o número de pacotes recebidos com erro.

Figura 5: Interface de monitoração dos parâmetros de funcionamento do PHY/Port da Switch.

A seguir é feito o detalhamento da sinalização de cada parâmetro presente na interface Port/PHY da Switch.
Port
• PHY Detect – Indica se a porta da Switch detectou o PHY. No caso de falha esse sinal é exibido na cor vermelha. Na
condição normal de operação esse sinal fica na cor verde.
• Link is UP – Indica se o link entre a Porta e o PHY está ativo. Na condição normal de operação esse sinal fica na cor
verde. No caso de falha o status é sinalizado na cor vermelha.
• Duplex Mode – Indica se a porta está operando no modo Half–Duplex ou Full–Duplex. No caso de estar operando no
modo Half–Duplex é sinalizado na cor laranja. Caso contrário, se estiver operando no modo Full–Duplex, é sinalizado
na cor verde.
• Speed – Indica a velocidade de operação da porta. Verde indica 100M[bps] e laranja indica 10M[bps].
PHY
• PoE – Esse sinal indica se o PoE está conectado a energia ou não. No caso do PoE estar desligado esse sinal é exibido
na cor vermelha. Caso contrário, se o PoE estiver ligado, esse sinal é exibido na cor verde.
• Link Status Mode – Indica haver conexão na interface fı́sica da Switch quando está na cor verde. Se houver uma
interrupção da conexão haverá falha no link e esse sinal será exibido em vermelho.
• Resolved Speed – Indica qual velocidade a interface fı́sica está operando. A cor verde indica que a interface está
operando em 100M[bps] se estiver em laranja, indica que a porta está operando em 10M[bps].

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• Resolved Duplex Mode – Indica se a interface fı́sica está operando no modo Half–Duplex ou Full–Duplex. O status
indicado em verde sinaliza que a porta está operando no modo Full–Duplex. No caso de estar operando em Half–
Duplex é sinalizado na cor laranja.
• Link Up – Indica se o link está ativo. No caso de estar ativo é sinalizado na cor verde, caso contrário, é sinalizado na
cor vermelha.
Os sinais Polarity, Speed Change e Link são sinalizações do núcleo da Switch. Essas sinalizações ocorrem por: inversão
de polaridade, alteração da velocidade da porta ou mudança do status do link. Essas variações podem ocorrer, por exemplo,
quando o usuário desconecta e conecta o cabo de rede, quando o núcleo da Switch inicia a auto–negociação com o terminal
do usuário, etc. Esses sinais são apenas indicativos e não devem ser considerados como alarme de falha de funcionamento.

3.2 Interface de configuração


O sistema de configuração do equipamento é di-
vidido em duas partes. A primeira é acessada a
partir do atalho Settings→PON, que fica no menu,
e a segunda através do atalho Settings→Switch.
Cada uma destas interfaces é utilizada para efetuar
configurações especı́ficas no equipamento.
A interface de configuração do módulo PON,
acessı́vel através do atalho Settings→PON, e apre-
sentada na Figura–6, permite alterar o endereço MAC
da interface óptica. O campo MAC possui uma
máscara para doze dı́gitos do tipo hexadecimal com
objetivo de auxiliar a edição deste parâmetro.
Na parte inferior desta interface, há dois botões.
O botão Apply deve ser usado para alterar o endereço
MAC após ter sido editado. Já o botão Default per-
mite que o usuário recarregue o endereço MAC cor-
rente. É importante salientar que: após a alteração do
endereço MAC, o novo endereço só será válido após o
equipamento ser reiniciado. Para reiniciar o equipa-
mento acesse a interface Management→Reboot no
menu.
A interface de configuração da Switch pode
ser visualizada através do atalho Settings→Switch,
e os parâmetros de configuração estão divididos
em dois grupos que são: Interface , acessı́vel
através do atalho Settings→Switch→Interface, e
Global, acessı́vel através da opção Settings→Switch→Global
no menu.
Na interface de configuração Global, veja Figura 6: Interface de configuração do PON.
Figura–7, é possı́vel configurar os seguintes parâmetros:
• Discard Excessive – Quando esse parâmetro está ativo, frames com 16 colisões consecutivas são descartados;
• ARP detection wo BC – Quando ativo, o módulo de comutação de pacotes não faz a verificação para endereços
MAC para Broadcast como porta da detecção de frames ARP;
• Max Frame Size – Quando ativo, o tamanho máximo dos frames é de 1632. Caso contrário, o tamanho máximo dos
frames será: 1522 para frames do tipo tagged e 1518 para frames do tipo untagged;
• DA Check – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro em Off; e,

• Switch MAC – campo com seis dı́gitos hexadecimal usado para definir o endereço MAC da Switch.
Essa interface também disponibiliza os botões Apply e Default. O botão Apply deve ser usado para alterar as configurações
e o botão Default permite que o usuário recarrege as configurações correntes. Além disso, a interface disponibiliza a opção
Switch Software Reset que permite que os parâmetros globais da Switch sejam reinicializados.

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Quanto ao atalho Settings→Switch→Interface,


ainda há sub–divisões que são:
• Settings→Switch→Interface→PHYs, usado
para configurar os parâmetros de operação da
interface fı́sica, além disso, permite acessar o
sistema de teste do cabeamento da porta; e,
• Settings→Switch→Interface→Ports, usado para
definir as condições operacionais da porta da
Switch. Essas duas interfaces são detalhadas
na Seção–3.2.1 e na Seção–3.2.2, respectiva-
mente.

3.2.1 Interface de configuração do PHY da


Switch
A interface de configuração do PHY é dividido
em oito atalhos, sendo um atalho para cada PHY da
Switch. Para ter acesso a essa interface, selecione o
caminho
Settings→Switch→Interface→PHYs no menu. Nesta
interface estão disponı́veis duas abas: Control e VCT
– veja Figura–8(a). Na aba Control é possı́vel reali-
zar as seguites operações: Enable Loopback Mode
– Quando ativo o fluxo de dados presente no barra-
mento TXD e enviado de volta para o barramento
RXD. Essa opção requer que a porta esteja com
a auto–negociação desativada; Auto–Negotiation
Enable – Quando ativo, força a porta a realizar a
auto–negociação com o terminal conectado à porta;
Figura 7: Interface de configuração dos parâmetros globais da
Power Down Mode – Quando ativo, desativa o
Switch.
tráfego de dados da porta. Em condição normal de
operação esse parâmetro deverá estar no modo Off;
Speed – Há duas opções 10M[bps] e 100M[bps].
Esse parâmetro só é utilizado quando a opção Auto–
Negotiation estiver desativada; Restart Auto–Negotiation – Reinicia a Auto–Negotiation. Essa opção requer que o
parâmetro PHY Software Reset também seja ativada; Duplex – Quando ativo a porta irá operar no modo Full–Duplex.
Caso contrário opera no modo Half–Duplex. Esse parâmetro só é utilizando quando a opção Auto–Negotiation estiver de-
sativada; Force Link Good – Quando ativo, força a porta ficar ativa mesmo que não haja nenhuma conexão válida; Enable
Extended Distance – Reduz o nı́vel de detecção de sinal válido da porta. Essa opção é válida apenas para o modo 10M[bps];
e Enable Line Loopback – Quando ativo, desvia o fluxo de dados da porta de volta para a fonte geradora.
Os botões Apply e Default também estão presentes nesta interface e devem ser usados para alterar as configurações e
recarregar as configurações correntes, respectivamente.
Na Figura–8(b) é apresentada a aba VCT. Essa interface é utilizada para avaliar possı́veis problemas no cabeamento
entre a ONU e o PoE. Porém para utilizar esse recurso é necessário que o PoE esteja desligado da tomada elétrica. Para
ativar esse recurso é necessário colocar a opção Enable VCT em On e em seguida pressionar o botão Apply. Quando o teste
for concluı́do o resultado será exibido nas áreas: TX VCT Test Results e RX VCT Test Results. Os possı́veis resultados para
esse teste são: (a) Open in cable, (b) Short in cable, (c) Normal cable e Test Failure. A Figura–8(c) traz uma ilustração de
um teste realizado em um cabo rompido. A precisão das medidas é de ±3[m].

3.2.2 Interface de configuração do Port da Switch


Para ter acesso a interface de configuração das portas, basta selecionar o atalho Settings→Interface→Ports no menu e,
em seguida selecione o atalho da porta que será configurada. Assim como o PHY, cada porta da Switch possui um conjunto
de parâmetros que podem ser configurados. Estes parâmetros estão divididos em quatro abas: Status & PCS, Port Control
& VLAN, Egress Rate & PAV e IEEE Priority Remapping – veja Figura–9.
Cada aba possui um conjunto de parâmetros com um propósito especı́fico e para ter acesso a esses parâmetros basta
selecioná–la. A aba Status & PCS que pode ser vista na Figura–9, que é a primeira a ser exibida, quando o atalho é
selecionado, permite configurar os seguintes parâmetros:

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(a) Aba Control da interface de (b) Aba VCT da interface de configuração (c) Aba VCT com ilustração de resultado
configuração do PHY. do PHY usado para fazer teste no cabea- de teste.
mento da porta do usuário.

Figura 8: Interface para configuração do PHY da Switch.

• Limit Out – número de pause refresh frames que podem ser transmitidos pela porta. Esse campo é um registrador
de 8 bits que admite valores entre 0 e 255 onde os 3 bits mais significativos é um multiplicador do tipo 2n dos 5 bits
menos significativos. O valor máximo para as pausas será: 27 × 31 = 3968;
• Limit In – número de pause refresh frames que podem ser recebidos pela porta. Recomenda–se que esse parâmetro
seja configurado com o valor 0, isso permitirá o recebimento contı́nuo de pause refresh frames;
• Force Speed – Esse parâmetro permite forçar a velocidade da porta em 10M[bps], 100M[bps] ou Auto. É importante
observar que esse parâmetro deve ser alterado apenas quando a porta estiver no modo link down;
• Flow Ctrl Forced Value – Deve ser utilizado para determinar o tipo de controle de fluxo (Half–Duplex ou Full-
Duplex) e depende do valor configurado no parâmetro Forced Flow Control;
• Forced Flow Control – Quando ativo, permite que o parâmetro Flow Ctrl Forced Value seja utilizado para forçar ou
não o tipo de controle de fluxo. No caso desse parâmetro estar desativado o Flow Ctrl Forced Value é desprezado;
• Link Value – Parâmetro usado para colocar o link no estado up ou down quando o parâmetro Forced Link estiver
ativo;
• Forced Link – Quando ativo, permite colocar o link na condição definida pelo parâmetro Link Value. Para operar
na condição de detecção é necessário que esse parâmetro esteja desativado. Esse parâmetro quando estiver em Off o
parâmetro Link Value é desprezado;
• Duplex Forced Link – Esse parâmetro permite forçar a operação da interface para o modo Half–Duplex ou Full–
Duplex. Porém, é necessário que o parâmetro Forced Duplex esteja ativo; e,
• Forced Duplex – Quando ativo, permite impor a condição definida pelo parâmetro Duplex Forced Link. Caso
contrário, opera na condição normal de detecção do modo duplex e o parâmetro Duplex Force Link é desprezado.

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Figura 9: Interface para configuração dos parâmetros de operação da porta da Switch.

A aba Port Control & VLAN, que pode ser vista na Figura–10, possui um conjunto de parâmetros que permite a
configuração de VLAN. Esses parâmetros são:
 FID – Esse parâmetro é usado para identificar a VLAN na base de dados. Cada VLAN deve possuir um FID especı́fico
para manter a separação entre as VLANs;
 Message Port – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em Off;
 VLAN Table – Parâmetro usado para configurar o modo Port Based VLAN. É usado para definir por quais portas os
pacotes irão trafegar. Os valores permitidos são números inteiros na faixa de 0 a 1023. Para definir o valor a ser usado
considere o valor de VLAN Table representado pelo número binário

0b X 1 P 7 P 6 P 5 P 4 P 3 P 2 P 1 P 0
|{z} |{z} |{z} |{z} |{z} |{z} |{z} |{z} |{z} |{z}
29 28 27 26 25 24 23 22 21 20

onde, X representa a interface de gerência e P i, i = 0, . . . , 7 as portas Fast Ethernet. Cada campo admite os seguintes
valores: 0 ou 1. O valor 0 indica que o pacote que entra pela porta não sai por ela. Já o valor 1 indica que o pacote que entra
por ela pode sair por ela. Por exemplo, se usarmos o valor

VLAN Table = 0b1100000000 = 768

para a Porta #0 (P 0). Esse valor indica que a porta P 0 permite tráfego de pacotes entre ela e as portas de gerência e a porta
PON. Se for usado o valor
VLAN Table = 0b0100000000 = 256
indica que a porta P 0 irá permitir tráfego de pacotes apenas entre ela e a porta PON. O equipamento sai de fábrica configu-
rado com o valor VLAN Table = 768 para todas as portas Fast Ethernet. Isso indica que todas as portas Fast Ethernet estão
isoladas não permitindo tráfego de pacotes entre elas. Permitindo apenas tráfego entre a porta e as interfaces de gerência e
porta PON;
 Learn Disable – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em On;
 Default VID – Quando o parâmetro 802.1Q estiver ativo todos os pacotes do tipo Untagged são marcados com o valor
definido neste parâmetro;

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 Force Default VID – Quando o parâmetro


802.1Q estiver ativo e esse parâmetro estiver em On,
todos os pacotes IEEE 802.3ac de entrada com Tag
têm seu VID ignorado e são substituı́dos pelo VID
definido no parâmetro Default VID.
 Default Priority – Reservado para uso futuro.
Manter esse parâmetro configurado em Off;
 802.1Q Mode – Estão disponı́veis quatro mo-
dos: Disable, Fallback, Check e Secure. No caso
do modo Disable, a porta opera no modo Port Ba-
sed VLAN. Quando o modo Fallback estiver confi-
gurado os pacotes que não possuı́rem VID válidos
não são descartados e utilizam o parâmetro VLAN Ta-
ble para serem encaminhados. Já no caso dos modos
Check e Secure os pacotes são descartados quando
não possuı́rem VID válido para a porta;
 Discard Tagged – Quando ativo, todos os pa-
cotes marcados (VID 6= 0x0000) que entram pela
porta são processados com Tagged e portanto são
descartados. Esse parâmetro é válido independente
da condição do parâmetro 802.1Q Mode;
 Discard Untagged – Quando ativo, todos os pa-
cotes não marcados (VID = 0x0000) que entram pela
porta são processados com Untagged e portanto são
descartados. Esse parâmetro é válido independente
da condição do parâmetro 802.1Q Mode;
 Map DA – Quando ativo, define a condição nor-
mal de operação do mecanismo que envia os pacotes
diretamente para as portas de saı́da. Quando é colo-
cado na condição Off os pacotes dependem do estado
do parâmetro Egress Floods;
 ARP Mirror – Quando ativo, nenhum filtro
de pacotes Tagged ou Untagged que entram pela
porta que tenham um Ether Type 0x0806 são espe-
lhados para a porta CPU. Quando estiver na condição
Off, que é a condição normal de operação, nenhuma
operação de espelhamento é executada;
 Egress Monitor Source – Quando ativo, to-
dos os pacotes que deixam a porta são enviados para
o sistema de monitoração de destino. Havendo fa-
lhas detectadas pelo sistema de monitoração, essas
falhas são acumuladas e exibidas na interface de
monitoração das portas da Switch;
 Ingress Monitor Source – Quando ativo, to-
dos os pacotes que entram na porta são enviados
para o sistema de monitoração de destino. Havendo
falhas detectadas pelo sistema de monitoração es-
sas falhas são acumuladas e exibidas na interface de
monitoração das portas da Switch; Figura 10: Aba de configuração dos parâmetros Port Control &
 SA Filtering – Esse parâmetro define o método VLAN da interface Port da Switch.
de filtragem da fonte de endereços;
 Frame Mode – Permite configurar quatro modos distintos que são: Normal Network, DSA, Provider e Ether Type DSA.
Desses quatro modos, apenas os modos Normal Network e Provider estão disponı́veis visto que os dois modos restantes se
aplicam a uma arquitetura onde mais de uma Switch está interligada diretamente. O modo Normal Network opera no padrão
IEEE 802.3ac onde os quadros Tagged usam um Ether Type de 0x8100. No caso do modo Provider ser usado, um Ether
Type deve ser definido para a porta.
 Egress Mode – Define como os pacotes irão ser encaminhados. Esse opera em conjunto com Frame Mode.;
 Egress Floods – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro em Egress all frames with unknown DA;

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 Port State – Esse parâmetro é usado para gerenciar a porta e determinar o tipo de pacote que entra e sai com objetivo
de detectar loop ou 802.1D spanning tree;
 Header – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em Off. Esse parâmetro deverá ser ussado
somente nas portas que possuirem conexão direta com a CPU;
 IGMP/MLD Snoop – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em Off;
 VLAN Tunnel – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em Off;
 Initial Priority – Define a prioridade que cada pacote recebe quando entra pela porta. Esse parâmetro é usado
internamente pela Switch para determinar qual a fila de prioridade que o pacote irá usar para deixar a porta; e,
 Tag if Both – Quando ativo, força o tratamento de prioridade dos pacotes na fila através da marcação Tag dos pacotes.
A aba Egress Rate & PAV, que pode ser vista na Figura–11, possui um conjunto de parâmetros que permite definir a
taxa de saı́da de dados da porta dentre outras coisas. Esses parâmetros são:

Figura 11: Interface de configuração de parâmetros de uso geral da porta da Switch.

 Egress Dec – Esse parâmetro define o valor do decremento usado no parâmetro Egress Rate;
 Egress Rate – Modifica a taxa efetiva de transmissão da porta. Opera em conjunto com o parâmetro Egress Dec e
Count Mode. Quando é configurado com o valor zero desativa a funcionalidade. Esse parâmetro é computado da seguinte
forma:
Egress Dec
Egress Rate = 8bits × ;
32ns × Desired Egress Rate[bps]
 Schedule – Define o modo do agendamento do despacho dos pacotes;
 Count Mode – Parâmetro usado para indicar qual byte do pacote transmitido será usado na contagem da taxa de
despacho de pacotes;
 Frame Overhead – Esse parâmetro é usado para ajustar o número de bytes adicionados em frames IFG. O objetivo da
adição desses bytes é para a compensação entre a fonte e o destino dos pacotes;
 Hold ATU State – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em Off;
 Int on Age Out – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em Off;
 Locked Port – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em Off;
 Ignore Wrong Data – Reservado para uso futuro. Manter esse parâmetro configurado em Off;
 PAV – Reservado para uso futuro. Usar valor padrão.;

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 Port EType – Esse parâmetro é usado para algumas funcionalidades e depende dos parâmetros Egress Mode e Frame
Mode;
Finalmente, a aba IEEE Priority Remapping, que pode ser vista na Figura–12, possui um conjunto de parâmetros que
permite aumentar ou diminuir a prioridade dos pacotes que deixam a portas. Esses parâmetros são os registros Tag Remap.
Cada porta possui oito registros
desse tipo. Cada registro é usado para
definir a nova prioridade do pacote com
Tag que deixa a porta.

3.3 Interface de gerência


A interface de gerência do equipa-
mento permite as seguintes operações:
alteração do endereço IP do sistema
de gerência, modificação da senha
de acesso, backup de configuração,
reinicialização e identificação do pro-
duto. Para ter acesso a essas funciona-
lidades basta selecionar a opção Mana-
gement do menu. Os detalhes de funci- Figura 12: Interface de configuração que define a prioridade dos pacotes marca-
onamento de cada uma dessas interfaces dos que deixam as portas.
são apresentadas nas sub-seções a seguir.

3.3.1 Controle de acesso


O equipamento disponibiliza um
usuário designado de admin para acesso ao sistema de gerência. A senha pré–configurada desse usuário é admin. Para
alterar essa senha é necessário acessar o atalho Management→Password, no menu – veja Figura–13. Nesta interface há
três campos disponı́veis que são:
 Old password – usado para entrar com a senha corrente,
 New password – campo para nova senha, e
 Confirm password – campo para confirmar a nova senha.
A senha só será alterada após pressionar o botão Apply. A senha só será alterada se
houver confirmação dos parâmetros fornecidos. Se a senha for confirmada o sistema irá
fazer o logout automaticamente e para voltar a ter acesso ao sistema é necessário efetuar,
novamente, o login.

3.3.2 Backup
O sistema de backup do equipamento consiste em armazenar as informações de
configuração do modo operacional da Switch e dos endereços MAC utilizados tanto na
Switch quanto no PON. Informações como o endereço IP e senha de acesso não fazem
parte do arquivo de configuração.
Para poder acessar a interface de Backup de configuração do equipamento, acesse o
atalho Management→Backup no menu. Ao selecionar será exibida a interface apresen-
tada na Figura–14(a).
Para iniciar o backup basta selecionar o link, settings.pp2 na parte inferior da inter-
face. Quando isso for feito, uma janela, como a da Figura–14(b), será exibida. Então
basta definir um nome para o arquivo e selecionar um local para armazená–lo.
Quando for necessário restaurar a configuração do equipamento, basta selecionar o
botão Browse... na parte superior da interface. Assim que o botão for pressionado uma Figura 13: Interface de
janela, como a apresentada na Figura–14(c), será exibida. Então, basta selecionar o configuração de controle de
arquivo de configuração desejado e pressionar o botão Open. Para finalizar a operação acesso.
é necessário validar o arquivo de configuração para carregá–lo no equipamento. Isso
será feito quando o botão Upload for pressionado. No caso do arquivo ser válido, esse
será utilizado para configurar o equipamento. No caso do arquivo não ser válido, uma
mensagem de erro será exibida.

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(a) Interface para salvar e (b) Janela para salvar o arquivo de (c) Janela para restaurar o arquivo de
restaurar as configurações dos configuração. configuração.
parâmetros de funcionamento da
Switch e da interface PON.

Figura 14: Interfaces do sistema de backup do equipamento.

3.3.3 Reinicialização e informações do produto


O equipamento disponibiliza a funcionalidade de reinicialização remota, que consiste em realizar um reboot no equipa-
mento. Essa operação pode ser feita através da interface Reboot que pode ser visualizada através do atalho Management→Reboot.
Quando utilizada, irá provocar a interrupção momentânea do tráfego de usuário e do sistema de gerência por aproximada-
mente 60 segundos. A Figura–15(a) traz uma ilustração da interface de reinicialização do equipamento.

(a) Interface Reboot. (b) Interface About.

Figura 15: Interface de reinicialização e informação do produto.

Todo equipamento PACPONr 2 quando produzido recebe um conjunto de informações que são utilizadas para rastre-
abilidade, suporte e manutenção. Essas informações podem ser vistas através da interface About que pode ser acessada
através do atalho Management→About – veja Figura–15(b).

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3.3.4 Endereçamento de rede


A Figura–16 apresenta uma ilustração dos campos disponı́veis na interface de endereço do sistema de gerência. Para ter
acesso a essa interface selecione o caminho Management→Network a partir do menu.
O sistema de endereçamento permite o uso de endereço
estático ou dinâmico. E ainda permite a alteração do MAC
da porta de gerência. Os campos disponı́veis nesta interface
são:

• Protocol – Há dois tipos de protocolo IPv4 e IPv6. O


valor padrão que vem de fábrica é o IPv4;
• Addressing – O sistema de endereçamento pode
ser dinâmico, através do uso do padrão DHCP, ou
estático. Neste último é necessário inserir os valores
nos campos: IP Address, Netmask e Gateway; e,
• Address – Há quatro campos para inserção dos se-
guintes valores: IP Address, Netmask, Gateway e
MAC. Esses campos possuem máscaras que auxiliam
no correto preenchimento. Essas máscaras são altera-
das em função do tipo de protocolo e endereçamento
utilizado.

Na parte inferior da interface há dois botões: Apply


e Default. O botão Apply deve ser usado para aplicar as
alterações de configuração. Já o botão Default deve ser
usado caso seja necessário consultar as configurações cor-
rentes durante a edição dos campos. É importante destacar
que o endereço de rede só será modificado após o reboot do
equipamento. Essa reinicialização pode ser feita através da
interface Management→Reboot descrita na Secão–3.3.3.

Figura 16: Interface de configuração do endereço de rede do


sistema de gerência.

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