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1°Caso Clínico
Clínicas com queixa de dispnéia progressiva, aos grandes e médios esforços, nos
ocasionais. Sentia-se fraco quando fazia esforços, antes tolerados. Na história pregressa
relatou que aos dez anos teve quadro de febre, dores e edema nas articulações do
afebril, com taquipnéia leve e sem edema periférico. Pressão arterial: 140/40-0 mmHg,
pulso: 110 bpm, freqüência respiratória 26 i.p.m. AR: Murmúrio vesicular fisiológico.
ACV: Ictus cordis no sexto espaço intercostal esquerdo, desviado para fora da linha
aórtica e pulmonar, presença de sopro sistólico ejetivo grau II/IV, em área aórtica,
III/6+. Na área mitral a primeira bulha tinha fonese normal, observou-se sopro
diastólico tipo ruflar, grau II/6+ e terceira bulha. Os pulsos periféricos eram todos
cateterismo.
Sr.Lúcio, 68 anos, atendido no Bias Fortes, evolui com dor precordial opressiva aos
esforços há dois anos. Há três meses, apresentou dois episódios de síncope. Ao exame:
intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular, tipo muscular, com extensão de 2,5 cm,
com duração aumentada. Ritmo cardíaco regular, 3 tempos (B4 presente). Sopro
mesosistólico III/VI, rude, na base, com irradiação para carótidas e para ápice, onde
adquire caráter suave. Segunda bulha com desdobramento expiratório. Pulsos arteriais
diagnóstica?
mecanismo.