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Assim, a água transforma-se num bem escasso, muitas vezes com utilizações
em competição..
Y
# V ian a d o C as te lo Y
# V ian a d o C as te lo
População Y
# Brag a Y
# Brag a Capitações
servida Y
# V ila Rea l Y
# V ila Rea l
Y
# Po rto Y
# Po rto
Y
# Y
# V is eu
Y
# Y
# V is eu
A ve iro A ve iro
Y
# G ua rd a Y
# G ua rd a
Y
# Co im b ra Y
# Co im b ra
Y
# Cas telo Br an co Y
# Cas telo Br an co
Y
# Le iria Y
# Le iria
Y
# Po rtaleg re Y
# Po rtaleg re
Y
# San tarém Y
# San tarém
Y
# Lis bo a Y
# Lis bo a
Y
# Év o ra Y
# Év o ra
Y
# Setú b al Y
# Setú b al
Y
# Beja Y
# Beja
Y
# Capital de Distrito Y
# Capital de Distrito
Limites de Plano de Bacia Limites de Plano de Bacia
Índice de Atendimento (%) Capitação Doméstica (l/hab*dia)
0 - 44 0 - 75
45 - 59
60 - 74
76 - 125
126 - 200
Fonte: PNA
75 - 84 201 - 250
85 - 89 251 - 300
90 - 94 301 - 350
95 - 100 > 350
Y
# Faro Y
# Faro
Captações para abastecimento público
Captação é o local onde é tomada a água por meio de
sucção, impulsão ou derivação.
Por origem consideram-se os aquíferos e as massas de
água superficiais onde podem estar instaladas várias
captações, o que nos aquíferos é muito frequente e nas
albufeiras de maior dimensão bastante vulgar
Água Consumida
3500
3000
2500 Subterrânea
Nº Captações
40%
2000
1500
Superficial
1000 60%
500
0
Subterrânea Superficial Não Classificada
Fonte: PNA
Distribuição da água para abastecimento público
Rede domiciliária
Fonte: PNA
Abastecimento Doméstico e Público (sistemas em alta)
Rede domiciliária
Entidades
Volume População servida
Tipo de Entidades Gestoras gestouras
Produzido
Númer (hm3/ano
(%) número (%)
o )
Câmaras municipais 168 83.5 143 2183289 26.9
Fonte: PNA
2. Utilização de água pela
Indústria
160 000
140 000
120 000
100 000
hm 3
80 000
60 000
40 000
20 000
CAE 15 CAE 17 CAE 19 CAE 21 CAE 23 CAE 24 CAE 26 CAE 27 CAE 28 CAE 29 CAE 31 Outros
Alimentar
Indústrias Texteis
Fabricação de Madeiras
Curtimenta e Papel
Fabricação e
de pasta, Fabricação do Produtos
Fabricação de Fabricação de Metalúrgicas
Indústrias Fabricação de Fabricação de Fabricação de
Outros
alimentares e das têxteis acabamento de peles de papele cartão coque, produtos produtos químicos outros produtos metalúrgicas de produtos metálicos máquinas e máquinas e
e bebidas esem
cortica
pêlo (...) cartão(...) petrolíferos (...) químicos minerais não debasebase (...) equipamentos aparelhos (...)
metálicos
bebidas
Fonte: PNA
Consumos Industriais (hm 3/ano)
20
40
60
80
100
120
140
160
0
Minho
Lima
Cávado
Ave
Leça
Douro
Fonte: PNA
Vouga
Mondego
Lis
Rib. Oeste
Indústria por bacias hidrográficas
Tejo
Guadiana
Sado
Mira
Rib. Algarve
Distribuição espacial dos consumos médios na
Açores
Madeira
Distribuição espacial dos
consumos médios na
Indústria por concelhos
Fonte: PNA
Distribuição Espacial dos Volumes
Médios Anuais de Águas Residuais
Industriais
Limites PBH’s
Indústria - Efluente
Gerado (dam3/ano)
30 - 1 150
1 150 - 3 880
3 880 - 11 200
11 200 - 23 700
23 700 - 55 800
Fonte: PNA
Em resumo, relativamente aos consumos na Indústria pode dizer-se
que
a) A actividade industrial utiliza recursos hídricos como origem e destino
final para suprir as suas necessidades incorporando ou não parte
desses recursos nos seus produtos;
b) A esmagadora maioria das unidades industriais, ao localizar-se na
malha urbana, utiliza água da rede pública com a qualidade
correspondente à do consumo humano, que exige elevados padrões
de qualidade, garantia de quantidade e protecção de origens que as
utilizações industriais não carecem.
c) Apenas 11 dos sectores de actividade industrial consomem 96% da
totalidade da água utilizada pela indústria, destacando-se as indústrias
de fabricação de pasta de papel e cartão e as unidades alimentares e
das bebidas.
d) A localização das actividades industriais, grandes consumidoras de
água, tem um ajustamento problemático em relação à garantia de água
para a sua laboração e à capacidade do meio receptor para a rejeição
de águas residuais, com destaque para locais na região do Vale do
Tejo e no litoral Norte, neste caso os rios Ave e Leça..
3. Utilização de água no Turismo
O Turismo é uma atividade económica com grande importância em
Portugal, pelo que é indispensável conhecer os consumos das atividades
turísticas associadas à água.
Minho
o
Lim
a vad
Lima
Y
#
Ca Y
# B ra ga nç a
Y
# Via na d o C aste lo
Cávado Y
#
Y
# B ra ga
A ve
Localização dos campos de Golfe
Ave Douro
Y
#
ça
uro
Le
Y
# Vila R e a l
Leça Y
#
Do
ro
Y
# P orto
Dou
Y
#
Y
#
Y
# go
nde
Vise u
Y
# Ave iro
Vouga
Mo
Vouga
Y
#
Y
# Gua r da
Mondego
Y
# C oim br a
Y
# C aste lo B ra nc o
Lis
Y
# Leir ia
Tejo
o
Tej
Y
#
Y
#
Y
# Y
#
Tejo Y
# P orta leg re
Ribeira s do Oeste Y
# Sa nta ré m
Y
#
Ca
ia
Sorraia
jo
Te
Y
# #
Y
Y#
# Y Y
# Lisboa
Y
# Y
# Y
# Évor a
##
YY Se túb al
Y
#
Sado
Gua dia na
Sa do
Y
# B eja
Y
# Campos de Golfe
Y
# Capital de Distrito
Rede Hidrográfica
Rio Guadian
Limites de Plano de Bacia
Mi
Mira
ra
Fonte: PNA
a
Ribeira s do A lgarv e
Y#
# Y
Y
# Y
# Y
# ##
YY#Y#
Y
Y
# Fa ro
Y
# B ra ga nç a
Y
#
Y
# B ra ga
Y
#
Y
# Vila R e a l
Y
# P orto
as Actividades Turísticas #
Y
Y
# Vise u
Y
# Ave iro
Y
#
Y
# Gua r da
Y
# C oim br a
Y
# C aste lo B ra nc o
Y
# Leir ia
Y
#
Y
#
Y
# Y
#
Y
# P orta leg re
Y
# Sa nta ré m
Y
#
Y
# #
Y
##
YY Y
# Lisboa
Y
# Y
# Y
# Évor a
##
YY Se túb al
Y
#
Y
# Capital de Distrito
Y
# Campos de Golfe
Y
# B eja Limites de Plano de Bacia
Consumos de Água na Actividade Hoteleira [m3]
Sem actividade registada em 1998
1 - 1000
1001 - 5000
5001 - 10000
10001 - 50000
50001 - 100000
100001 - 500000
500001 - 1000000
Y
# Y
#
Y#
# Y Y
# 1000001 - 2000000
Fonte: PNA Y#
# Y#
Y#
Y
Y
# Fa ro > 2000000
4. Utilização da água para
produção de energia eléctrica
A produção de energia elétrica é uma das utilizações que maiores volumes de
água utiliza. Os 87.100 hm3 médios anuais utilizados para produção de
energia elétrica não incluem os pequenos aproveitamentos hidroelétricos,
também conhecidos por mini-hídricas, quer estejam integrados em
aproveitamentos hidroagrícolas ou isolados.
Estes volumes devem ser analisados com atenção já que neles se incluem
volumes de água que são utilizados repetidas vezes para produção de
energia:
i) quer nos casos de aproveitamentos hidroelétricos em cascata,
ii) quer quando haja lugar à bombagem para montante, como é o caso dos
aproveitamentos equipados com sistemas reversíveis.
u ro
Y
#
Le$Z
Y
# Y
# Vila R e a l
$$
ZZ
Do
ro
Termoeléctricos Y
# P orto
Z
$
ê
$#Y
Z
Y
#
Z
$
Y$
# Z Y##YDou #Y #Y
Z
$
Y
#
Y
#
Z
$ Y
#
$$
ZZ Z
$
Z
$
Z
$ Z
$ Z
$
Z
$ Y$
#Z #Y
Z
$
Z
$ Y
# Vise$
Zu go
nde
Y
#
Y
# Ave iro
Mo
Z
$
a
V oug
Y
#
Y
# Y #
Y#
# Y Gua r da
Y#
##
Y Y#
Y $$
ZZ
Y
#
Y
#
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$$
Z
Z
Y
#
Y
# C oim br a
Z
$
Y
# Y
#
Z
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Z
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$
Y
#
Y
#
Y
# C aste lo B ra nc o
Y
# Leir ia
Tejo
Y
#
#
Y
Z
$ Y
#
ejo Y
#
ê T#Y
Y
#
Z
$ Y
#
Y
# P orta leg re
Y
# Sa nta ré m
Ca
ia
ê Sorraia
Z
$
Z
$ Z
$
jo
Z
$
ê #Y Te
ê
Lisboa
Y
#
ê
Évor a
Y
# Se túb al
Sado Y
#
Y
#
Y
# B eja
ê
Y
# Centrais Hidroeléctricas - Grupo EDP
Z
$ Centrais Hidroeléctricas - Outras
Rio Guadiana
ê Centrais Termoeléctricas
Mi
Y
# Capital de Distrito
ra
Y
#
$$
ZZ Vila R e a l
Y
#
Y
#
Anuais Hidroeléctricas e
Z
$
Y
# Y
# Z
$
P orto Y#
# Y Y
#
Z
$
ê
Y
#
Y
# Y
#
Z
$ #
Y
$#Y
Z Y
#
Z
$
Z
$
Termoeléctricas Z
$
$$
ZZ
Z
$
$$
ZZ
Z
$
Z
$ Y$
#Z #Y
Z
$
Z
$ Y
# Vise$
Z
u
Z
$ Y
#
Y
# Ave iro
Z
$
Y
#
Y
# ##
YY Y
# Gua r da
Y#
#
YY
#
Y# $$
ZZ
Y
#
Y
# Z
$
Y
# $$
ZZ
Y
# C oim br a
Z
$
Y
# Y
#
Z
$
Z
$
Z
$
Y
#
Y
#
Y
# C aste lo B ra nc o
Y
# Leir ia
Y
#
#
Y
Z
$ Y
# Y
#
Y
#
Z
$
ê Y
# Y
#
Y
# P orta leg re
Y
# Sa nta ré m
ê
Z
$
Z
$ Z
$
Z
$
ê Lisboa
Y
#
ê Centrais Hidroeléctricas - Grupo EDP
Y
#
Y
# Évor a
ê
Y
# Se túb al Centrais Hidroeléctricas - Outras
Z
$
Y
#
ê Centrais Termoeléctricas
Y
#
Y
# Capital de Distrito
Limites de Plano de Bacia
Volumes Médios Anuais Utilizados *
Y
# B eja
Desconhecido
ê
0
1 - 500
501 - 1000
1001 - 3000
3001 - 5000
5001 - 10000
Z
$ 10001 - 17000
Z
$
ê (*) Não inclui os volumes médios anuais
Y
# das centrais hidroeléctricas - outras
Fa ro
por serem desconhecidos
Problemas postos pela produção de energia elétrica
Milho
Concelhos.shp
209 - 290
291 - 342
343 - 400
401 - 462
463 - 526
527 - 607
Distribuição dos consumos por região agrária
Entre Douro e
Algarve Minho
Alentejo 6% 18%
19%
Trás-os-
Lisboa e Vale Montes
do Tejo 11%
19% Beira Litoral
Beira Interior 15%
12%
prados TRÁS-OS-MONTES
temporários prados
outras
2% permanentes
2%
forrageiras 42%
5%
olival
7%
pomares
11% batata milho
16% 15%
prados
permanentes
5%
outras
7% arroz
7% batata forrageiras
10% 13%
batata
8%
outras
8%
prados
permanentes pomares
forrageiras
8% 10%
16%
beterraba
sacarina batata
4% 5% arroz hortícolas ar
pomares livre
tomate
forrageiras 8% 9%
indústria 10%
5%
10%
prados
permanentes ALENTEJO
pomares
beterraba 2%
2% citrinos
sacarina milho
2% 2% 20% trigo
vinha 17%
tomate 3%
indústria
4%
hortícolas ar
livre
olival outras
4%
6% forrageiras arroz girassol 11%
8% 9% 10%
ALGARVE
forrageiras
batata prados
3%
vinha 3% temporários
3% 1%
hortícolas ar
livre citrinos
5% 67%
milho
5%
outras pomares
6% 7%
prados CONTINENTE
vinha girassol temporários beterraba
2% 2% 2% sacarina milho
1% 38%
olival
tomate 2%
indústria
3%
citrinos
3%
hortícolas ar forrageiras
livre outras 10%
arroz pomares prados
4% 6%
4%trigo 5% batata permanentes
4% 6% 8%